MAIS UM EPISÓDIO DA ACTUAÇÃO DA NOVA INQUISIÇÃO ANTI-RACISTA - LABORATÓRIO SUSPENDE JAMES WATSON

Depois do cancelamento da sua palestra no Museu da Ciência de Londres, James Watson, que se atreveu a dizer o que pensava sobre as diferenças entre as raças, sofreu mais um golpe da mais descarada e obscena censura: este prémio Nobel da Medicina e pioneiro no estudo do ADN foi suspenso pelo seu instituto de pesquisa nos EUA.

O laboratório de Cold Spring Harbor já se distanciou dos comentários polémicos do cientista a respeito da superioridade intelectual dos caucasóides sobre os negróides - mas isso não era suficiente para aplacar a fúria anti-racista e, por conseguinte, o seu instituto suspendeu-o.

O «Festival de Ideias de Bristol» também cancelou a presença do Dr. Watson.
Ou seja - festival de ideias sim, viva a diversidade de ideias!, desde que, claro está, não se ponham em causa os sacrossantos dogmas dos quais não é permitido duvidar.

Depois desta onda de censura, James Watson tenta agora evitar mais problemas e afirma o seguinte:
«Posso entender porque é que as pessoas, lendo aquelas palavras, tenham reagido do modo como reagiram.
A todos aqueles que deduziram das minhas palavras que África, como continente, é de algum modo geneticamente inferior, posso apenas pedir desculpas. Não era isso que eu queria dizer. Mais importante, do meu ponto de vista, é que não há base científica para tal crença.
Nós não entendemos ainda adequadamente o modo como os diferentes ambientes do mundo seleccionaram ao longo do tempo os genes que determinam a nossa capacidade para fazer coisas diferentes. O desejo esmagador da sociedade actual é o de assumir que a igualdade na capacidade de pensar racionalmente é uma herança universal da humanidade.
E pode até ser. Mas querer simplesmente isto não é suficiente. Isto não é ciência. Questionar isto não é render-se ao racismo. Não se trata duma discussão de superioridade ou de inferioridade, mas sim de procurar entender as diferenças, o porquê de alguns de nós serem grandes músicos e outros grandes engenheiros.»

E, depois de citar isto, o artigo da BBC cujo link aparece acima trata de fazer passar um excerto da cassete anti-racista: «os cientistas descobriram que não há raças, e que pode haver mais semelhança genética entre indivíduos de grupos raciais diferentes do que entre indivíduos do mesmo grupo», enfim, é a imprensa politicamente correcta do costume, autêntico coro de castrati ao serviço do sistema universalista e inimigo das identidades.

Mas também para isto há resposta, porque, de facto, existem diferenças suficientes para que se possa falar em raças, e as diferenças genéticas entre os indivíduos não têm todas o mesmo valor, visto que há genes mais importantes do que outros na definição de cada pessoa.


Seja como for, comprova-se neste episódio o que tem sido dito aqui diariamente - que há uma repressão ideológica instituída pela súcia anti-racista que tudo faz no sentido de oprimir e silenciar quem quiser pôr em causa as ferramentas ideológicas com que pretende destruir a consciência de estirpe dos Povos. Com a ousadia irreverente (isto sim, foi irreverência a sério...) de James Watson, falou durante alguns instantes a voz da liberdade, da consciência e da lucidez; mas o «rei» desta história não é como o da história do «rei vai nu» - esse perdoou à criança que denunciou a sua nudez pública, ao passo que este começa a apertar a tenaz do estrangulamento profissional e pessoal de quem põe em causa os dogmas sagrados instituídos.

Adenda: fiz este tópico com base numa notícia da BBC, cujo último parágrafo demonstra à saciedade e ad nauseam a sua politiquice correcta... apresento agora algo mais, que o artigo da BBC não disse e que encontrei no NovoPress: Watson assegura que os genes responsáveis pelas diferenças de inteligência entre humanos poderão ser encontrados no prazo de uma década. Acrescenta ainda que “não existe razão firme para acreditar que as capacidades intelectuais de pessoas separadas geograficamente evoluiram de forma idêntica. Não basta o nosso desejo de atribuir capacidades de raciocínio iguais, como se fossem uma herança universal da humanidade”.

Ah bom. Informação realmente livre é outra coisa...