«OU NOS DEIXAM FAZER UMA ESCOLA ISLÂMICA E PACÍFICA NA VOSSA TERRA OU ENTÃO...»
Como se viu aqui, a população da localidade australiana de Camden conseguiu gorar um projecto de construção duma escola islâmica no seu território.
Agora, a Federação Australiana de Conselhos Islâmicos disse em entrevista a um jornal que as escolas islâmicas vigiadas pelo Estado deveriam ser encorajadas «ou então as crianças muçulmanas receberão a sua educação religiosa em garagens e afins... da parte de professores cujas credenciais ninguém poderá validar. Pode acontecer que certos imãs muito extremistas ou professores religiosos comecem a alcançar as crianças.»
Portanto, ou nos deixam fazer a nossa escola na vossa terra, ou então os «outros», os maus da fita, entram em acção... Dêem-nos o que exigimos porque nós somos os moderados, ou então vão ter de enfrentar os fanáticos...
Enfim, a táctica do políciabom/políciamau, em que o segundo exerce uma violência desmedida e alucinada para aterrorizar o criminoso, e depois a seguir aparece em cena o primeiro, o polícia bom, para convencer o criminoso a colaborar a bem, porque senão o polícia mau pode-se chatear a sério e «o meu colega é maluco, gosta de magoar as pessoas, quando ele começa a bater não o consigo controlar», diz o polícia bom, e vai daí o criminoso sente-se mui fortemente tentado a colaborar...
Assim procedem os tentáculos do Islão no Ocidente - o terrorismo islâmico assusta desmesuradamente os Europeus, que, ansiosos pela paz, em muitos casos a qualquer preço, resolvem «colaborar» com os muçulmanos «tolerantes», e é se querem evitar mais chatices...
Entretanto, o que de qualquer modo ficou a nu, inadvertidamente ou não, é que na comunidade muçulmana há fundamentalistas perigosos capazes de radicalizar a juventude islâmica.
Ou seja, quando um país não muçulmano tem uma quantidade de muçulmanos já considerável, tem de lhe satisfazer as vontades, duma maneira ou doutra, tem de prescindir do direito de fazer o que quiser da sua própria terra, porque quando os muçulmanos «moderados» não levam a sua avante, «lembram-se» então de evocar a ameaça dos radicais...
Qual democracia qual camandro. O Povo bem pode ter essa horrenda mania chauvinista, racista e xenófoba de que tem o direito de mandar na sua própria terra, isso não interessa nada, porque quer o Povo queira quer não, a vontade da comunidade musla tem de se fazer, ou então começa a actuação duma pequeníssima minoria no seio da comunidade muçulmana, que é mesmo muito minoritária e insignificante (a esmagadora maioria dos muçulmanas é pacífica, como se sabe...) mas que pelos vistos tem força suficiente para meter medo aos «cafires»...
Em assim sendo, para que é que um país ocidental quer no seu território uma comunidade muçulmana? Diz este episódio que nem os «moderados» lhe fazem falta...
Agora, a Federação Australiana de Conselhos Islâmicos disse em entrevista a um jornal que as escolas islâmicas vigiadas pelo Estado deveriam ser encorajadas «ou então as crianças muçulmanas receberão a sua educação religiosa em garagens e afins... da parte de professores cujas credenciais ninguém poderá validar. Pode acontecer que certos imãs muito extremistas ou professores religiosos comecem a alcançar as crianças.»
Portanto, ou nos deixam fazer a nossa escola na vossa terra, ou então os «outros», os maus da fita, entram em acção... Dêem-nos o que exigimos porque nós somos os moderados, ou então vão ter de enfrentar os fanáticos...
Enfim, a táctica do políciabom/políciamau, em que o segundo exerce uma violência desmedida e alucinada para aterrorizar o criminoso, e depois a seguir aparece em cena o primeiro, o polícia bom, para convencer o criminoso a colaborar a bem, porque senão o polícia mau pode-se chatear a sério e «o meu colega é maluco, gosta de magoar as pessoas, quando ele começa a bater não o consigo controlar», diz o polícia bom, e vai daí o criminoso sente-se mui fortemente tentado a colaborar...
Assim procedem os tentáculos do Islão no Ocidente - o terrorismo islâmico assusta desmesuradamente os Europeus, que, ansiosos pela paz, em muitos casos a qualquer preço, resolvem «colaborar» com os muçulmanos «tolerantes», e é se querem evitar mais chatices...
Entretanto, o que de qualquer modo ficou a nu, inadvertidamente ou não, é que na comunidade muçulmana há fundamentalistas perigosos capazes de radicalizar a juventude islâmica.
Ou seja, quando um país não muçulmano tem uma quantidade de muçulmanos já considerável, tem de lhe satisfazer as vontades, duma maneira ou doutra, tem de prescindir do direito de fazer o que quiser da sua própria terra, porque quando os muçulmanos «moderados» não levam a sua avante, «lembram-se» então de evocar a ameaça dos radicais...
Qual democracia qual camandro. O Povo bem pode ter essa horrenda mania chauvinista, racista e xenófoba de que tem o direito de mandar na sua própria terra, isso não interessa nada, porque quer o Povo queira quer não, a vontade da comunidade musla tem de se fazer, ou então começa a actuação duma pequeníssima minoria no seio da comunidade muçulmana, que é mesmo muito minoritária e insignificante (a esmagadora maioria dos muçulmanas é pacífica, como se sabe...) mas que pelos vistos tem força suficiente para meter medo aos «cafires»...
Em assim sendo, para que é que um país ocidental quer no seu território uma comunidade muçulmana? Diz este episódio que nem os «moderados» lhe fazem falta...
18 Comments:
A alqaeda e outros do islão, fazem o terrorismo físico.
Os "moderados", fazem o terrorismo psicológico.
Deixa-te de merdas, Catarro. Acreditas ou não na liberdade de religião? Ou agora os cidadãos Europeus têm de ser pagãos para não trairem as suas raizes?
E depois queixam-se quando chamo-vos porcos fascistas racistas... gritam e berram que não são isso, que são porcos fascistas racialistas... ;)
Exmos. Srs. Vereadoras e Vereadores da CML
Os abaixo-assinados vêm por este meio propor à Câmara Municipal de Lisboa uma resolução de geminação entre Lisboa e a cidade de Gaza.
A cidade palestiniana de Gaza, de 1,5 milhão de pessoas encerradas entre muros israelitas e egípcios, é vítima de um cerco asfixiante. Em resultado, a qualidade e esperança de vida da população caem drasticamente de dia para dia. Os Palestinianos de Gaza têm vindo a sofrer múltiplas privações e violências, que vão desde a falta de energia e água potável, a destruição de infra-estruturas essenciais como a rede sanitária, a paralisação de hospitais e escolas por penúria de recursos, até assassínios "selectivos" e incursões e bombardeamentos militares que atingem indiscriminadamente crianças, mulheres e homens de todas as idades. O martírio de Gaza demonstra da forma mais cruel o significado dos 60 anos da "Nakba" (catástrofe) sofrida pelo povo palestiniano.
A geminação de Lisboa com Gaza seria um sinal, simbólico, mas de grande valor moral, contra o abuso da força sobre toda uma população civil. Os abaixo-assinados dirigem-se a essa vereação, que manifestou uma apurada sensibilidade sobre a questão dos direitos humanos ao decidir a construção de um memorial aos judeus vítimas do massacre de Lisboa, em 1506. Esse memorial só pode ser entendido como expressão de um conceito universalista dos direitos humanos, e não meramente instrumental, ao serviço das conveniências actuais do Estado de Israel. Os direitos humanos são tão universais para os judeus de 1506 como para os palestinianos de 2008. A nossa responsabilidade para com o presente não é menor, bem pelo contrário, do que a nossa responsabilidade para com o passado.
Os abaixo-assinados solicitam portanto à Câmara Municipal de Lisboa que decida a favor duma geminação entre as cidades de Gaza e de Lisboa.
http://www.petitiononline.com/ggaza/petition.html
O martírio de Gaza demonstra da forma mais cruel o significado dos 1400 anos da tirania do islão (catástrofe) sofrida pelo povo palestiniano.
Ora nem mais, anónimo das 4:58...
Deixa-te de merdas, Catarro. Acreditas ou não na liberdade de religião?
Acredito. Mas também acredito na liberdade de expressão, coisa que a ti te repugna. Ora, em acreditando na liberdade de expressão, digo o que me apetece sobre os alienígenas muçulmanos.
Além disso, acho, como alguns dos antigos Romanos, e como John Locke, que o Estado deve tolerar todas as religiões, mas deve vigiar aquelas que, devido à sua natureza, possam ameaçar o País. Quem não gosta do País e anda a congeminar planos contra o mesmo, só tem é de ser posto para lá da fronteira.
Por isso, tanso, mete as tuas lições de democracia no mesmo buraco fétido donde as tiraste.
"Acredito. Mas também acredito na liberdade de expressão, coisa que a ti te repugna. Ora, em acreditando na liberdade de expressão, digo o que me apetece sobre os alienígenas muçulmanos.
Não atires areia nos olhos que comigo não pega: não te puxei as orelhas para te calar - tens o direito de exprimires o que te apeteceres, mas ao menos se coerente.
A tua demonização constante do Islão e Cristianismo mostra que és contra um dos padrões Europeus mais recentes: o humanismo e o amor universal - são estes padrões que leva a conferir a cada indivuduo o direito de rezar a quem quiser, ao deus da Cabra, aos deuses do Olimpo, e até - como na seita que pertences - beber o sangue de uma cabra no 3º domingo do mês de Jupiter.
o Estado deve tolerar todas as religiões, mas deve vigiar aquelas que, devido à sua natureza, possam ameaçar o País
É redundante e até mostra uma grande ignorancia da tua parte: não existe um cristianismo ou um islão - e portanto categorizar as pessoas como "cristãs" ou "muçulmanas" não diz absoultamente nada sobre elas. Já és suficientemente grande para perceberes isso!
E é redundante "vigiar" religiões, já que temos leis que protegem o Estado contra individuos e grupos que conspiram contra os cidadãos, independentemente da religião ou o que quer que seja.
A tua demonização constante do Islão e Cristianismo mostra que és contra um dos padrões Europeus mais recentes: o humanismo e o amor universal
Sem dúvida (embora o Humanismo tenha outra significado, mais preciso, mas pronto, para ti serve assim).
são estes padrões que leva a conferir a cada indivuduo o direito de rezar a quem quiser,
Falso. Muito antes desses padrões se imporem no Ocidente, já havia a liberdade individual de rezar a Quem se quisesse. Aliás, a intolerância religiosa veio para a Europa em força precisamente pela mão dos que trouxeram também a ideia de que o Amor Universal sem fronteiras era moralmente obrigatório.
ao deus da Cabra, aos deuses do Olimpo, e até - como na seita que pertences - beber o sangue de uma cabra no 3º domingo do mês de Jupiter.
Alto... mas tentar fazer troça das religiões alheias também é um traço de «Humanismo e Amor Universal», a teu ver?... :)
Ou seja, vieste para dar lições de moral e acabaste agora de levar com uma em cheio no meio dos chavelhos, é sempre a mesma coisa... :)
O Estado deve tolerar todas as religiões, mas deve vigiar aquelas que, devido à sua natureza, possam ameaçar o País.
É redundante e até mostra uma grande ignorancia da tua parte: não existe um cristianismo ou um islão
Esse argumento é que mostra ignorância da tua parte, própria de papagaio politicamente correcto, ou, mais provavelmente, uma cobarde vontade de atirar areia para os olhos dos outros. Porque essa de vir dizer que «ai, existem muitos Cristianismos e muitos Islões» só convence idiotas que não sejam capazes de ter uma visão de conjunto - porque, independentemente das variantes, o que eu ataco é sempre aquilo que é comum a todas essas versões, e, até hoje, ninguém foi capaz de demonstrar que eu estivesse errado. E não adianta vir dizer que numa seita minoritária qualquer que tem igreja ao pé da tua barraca pensa de maneira diferente, porque nada disso conta, mas sim as maiorias e o eixo central.
e portanto categorizar as pessoas como "cristãs" ou "muçulmanas" não diz absoultamente nada sobre elas
Mais estupidez crassa. Meteram-te na mioleira que o nazi categoriza as pessoas por estereótipos e depois sais-te sempre com essa, nem sequer percebendo que aqui és tu quem mais vezes cai nessa imbecilidade. É notório, é evidente, é nítido, que se eu pensasse assim, não teria cristãos como camaradas, nem ia diariamente consultar um site feito por um católico.
E é redundante "vigiar" religiões, já que temos leis que protegem o Estado contra individuos e grupos que conspiram contra os cidadãos,
Aprendeste a palavra «redundante» e agora utiliza-la para tudo, ou, mais concretamente, para continuar a tentar desviar as atenções, para proteger os grupelhos que aprecias ou que não gostas de ver atacados. Podes aprender mil vocábulos novos, que a tua mentalidade é sempre a mesma e não melhora. :) Porque essas leis não servem para proteger grupos perigosos de serem vigiados, como tu querias que acontecesse. A boa aplicação das leis depende essencialmente da capacidade de observar com especial rigor os indivíduos ou grupos que sejam realmente mais perigosos para a segurança do Estado. Pela tua ordem de ideias, a polícia nem sequer teria dossiers de criminosos, nem listas de suspeitos, nada, e de cada vez que um crime fosse cometido, teria de analisar dez milhões de pessoas, uma por uma... Aliás, é para aí que se inclinam os politicamente correctos nos EUA, que querem impedir que os actuais serviços de segurança fazem, que é dar maior atenção nos aeroportos aos muçulmanos. Efectivamente, há um bocadinho mais de ataques terroristas cometidos por islâmicos do que por índios navajos ou brancos seguidores do Budismo, por exemplo...
Deixem-no ladrar, até os nazis do Fórum nacional já correram com ele.
Pois, o fanatismo imbecil é mesmo assim - quando não há argumentos, fecha-se a boca ao adversário através doutros métodos. Infelizmente para a escumalha da tua laia, não podem fazer o mesmo com este blogue... :)
Portanto, esta caravana vai em frente, e quem fica a ladrar são vocês. :) :)
Eh pah,não sabia que o CATURO tinha sido saneado do Fórum Nacional...Eh Eh,CATURO dia 10 vais ao almoço do PNR,ou tambem já foste saneado de lá?
P.G
Ou vai ao PNR ou à CI decide-te!!!!!!!!
Nakba
http://www.jewishworldreview.com/
0508/nakba.php3
"não existe um cristianismo ou um islão"
Como?
Não existem igrejas nem mesquistas? É indiferente frequentar umas ou outras?
"Ou vai ao PNR ou à CI decide-te!!!!!!!!"
Pois parece que o Caturo, além do dom da ubiquidade, dá para os dois lados (é passivo, dizem os conhecedores)
O que o Caturo está longe de ser é uma merda dum eunuco como tu, que em vez de andar aqui por ideais, junta-se ao seu «chefezinho», ao seu «macho», e vai atrás dele até ao fim do mundo, borrifando-se para a militância e tornando-se num lacaio completamente capado. Isso é que o Caturo não é e nunca foi. Não conhece «reizinhos». Vai onde achar que é melhor para promover a causa, ao contrário de ti, que só tens mesmo é de ir para a meretriz que em má hora te pariu.
Eh Eh,o caturo agora deu para apagar os comentários.Oh passivo de merda, ainda te fodo este blog ranhoso todo
CS
Chiu, filhadaputa. Aguenta e não chora. E mesmo que arranjes um hacker para fazer o que a merda da tua laia não consegue fazer com base nos argumentos, porque és um MERDA IMPOTENTE E CAPADO :), outro blogue surgirá, e outro, e mais outro, ó eternamente enrabado.
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