O POVO ITALIANO APOIA AS MEDIDAS CONTRA A IMIGRAÇÃO IMPLEMENTADAS PELOS «XENÓFOBOS RACISTAS»
Cerca de 58% dos Italianos está a favor de que a imigração ilegal seja tipificada como delito, tal se aprovou no passado dia 21 por projecto de lei do primeiro conselho de ministros do governo de Sílvio Berlusconi, segundo os resultados duma sondagem publicada pelo diário “La Repubblica”.
A pesquisa, realizada pela principal empresa dedicada a estudos demoscópicos em Itália, IPR Marketing, assinala que a maioria dos cidadãos apoia as novas medidas em matéria de segurança aprovadas pelo presente executivo. Começando pela tipificação da imigração ilegal como delito, a reforma penal prevê a detenção, um julgamento rápido e uma pena que vai de seis meses a quatro anos de prisão.
Outra das medidas aprovadas pelo Conselho de Ministros como decreto lei é apoiada por 76% da população e estipula que ser imigrante clandestino é uma agravante quando se comete um delito, sendo a pena aumentada em um terço.
A possibilidade de expulsar os imigrantes, inclusivamente os da União Europeia por «motivos imperativos de segurança pública» se tiverem tido comportamentos que pressuponham «uma ameaça concreta, grave e efectiva» ou não tenham notificado a sua presença, esta possibilidade de expulsão conta com a aprovação de 61% dos entrevistados.
Enquanto isso, 56% concorda em que o reagrupamento familiar dos imigrantes que o solicitem se deva efectuar após provas de ADN.
A prevista confiscação das casas que sejam alugadas de maneira irregular a imigrantes clandestinos, com multa até cinquenta mil euros para o proprietário, alcança o apoio populacional de 58%.
Acresce que sessenta e três por cento dos questionados mostra-se a favor de que os cidadãos comunitários só possam permanecer no país por mais de três meses se mostrarem que têm rendimentos suficientes provenientes duma actividade lícita e derem conhecimento da sua presença com nome e domicílio.
(...)
Finalmente, há na Europa um regime que faz realmente o que o Povo quer no que à imigração diz respeito, para grande horror da Esquerda e dos imigracionistas em geral, que sempre se esforçaram por gritar alto e bom som que o Povo era «anti-racista!!!» mas que nunca gostou que o Povo pudesse ter plena liberdade para dizer o que verdadeiramente pensa...
Esperemos é que os que eventualmente sejam expulsos de Itália não venham cá todos parar, claro.
A pesquisa, realizada pela principal empresa dedicada a estudos demoscópicos em Itália, IPR Marketing, assinala que a maioria dos cidadãos apoia as novas medidas em matéria de segurança aprovadas pelo presente executivo. Começando pela tipificação da imigração ilegal como delito, a reforma penal prevê a detenção, um julgamento rápido e uma pena que vai de seis meses a quatro anos de prisão.
Outra das medidas aprovadas pelo Conselho de Ministros como decreto lei é apoiada por 76% da população e estipula que ser imigrante clandestino é uma agravante quando se comete um delito, sendo a pena aumentada em um terço.
A possibilidade de expulsar os imigrantes, inclusivamente os da União Europeia por «motivos imperativos de segurança pública» se tiverem tido comportamentos que pressuponham «uma ameaça concreta, grave e efectiva» ou não tenham notificado a sua presença, esta possibilidade de expulsão conta com a aprovação de 61% dos entrevistados.
Enquanto isso, 56% concorda em que o reagrupamento familiar dos imigrantes que o solicitem se deva efectuar após provas de ADN.
A prevista confiscação das casas que sejam alugadas de maneira irregular a imigrantes clandestinos, com multa até cinquenta mil euros para o proprietário, alcança o apoio populacional de 58%.
Acresce que sessenta e três por cento dos questionados mostra-se a favor de que os cidadãos comunitários só possam permanecer no país por mais de três meses se mostrarem que têm rendimentos suficientes provenientes duma actividade lícita e derem conhecimento da sua presença com nome e domicílio.
(...)
Finalmente, há na Europa um regime que faz realmente o que o Povo quer no que à imigração diz respeito, para grande horror da Esquerda e dos imigracionistas em geral, que sempre se esforçaram por gritar alto e bom som que o Povo era «anti-racista!!!» mas que nunca gostou que o Povo pudesse ter plena liberdade para dizer o que verdadeiramente pensa...
Esperemos é que os que eventualmente sejam expulsos de Itália não venham cá todos parar, claro.
6 Comments:
sera que a europa vai começar a mudar em Italia? sera que a revoluçao nacionalista vai começar em italia?
Em portugal de certeza que o povo nao apoia medidas contra a imigraçao uma vez que os locais onde existe maior concentração de imigrantes são na maioria dos casos locais onde o povo vota principalmente nos partidos de esquerda que são quem mais apoiam a existencia de muita imigração e dizem isso ás claras. E o povo das zonas com mais imigração sabe bem, quando vota maioritariamente nesses partidos imigracionistas de esquerda que está a votar em partidos que são os mais imigracionistas de todos e que defendem uma ainda maior concentração de imigrantes nessas zonas.
Nas zonas de maior imigração o povo vota á esquerda.
Será? Ou será, pelo contrário, que boa parte dessa votação já é dos imigrantes ou aliás dos africanos que vieram aquando da descolonização, bem como dos seus descendentes?
De qualquer modo, a análise não está bem feita, visto que, primeiro, não há nenhum partido político que se oponha frontalmente à imigração a não ser o PNR, e, segundo, que essa votação à Esquerda é «tradição» estabelecida desde há muito e que se prende mais com questões laborais e sindicais do que com a da imigração.
Já agora, que falas em «margem sul do Tejo vermelha»... tem piada que ainda no outro dia encontrei um camarada nortenho, neste momento a trabalhar precisamente na zona sul, que me disse que, para sua grande surpresa, a população da área é muito mais «racista» do que a do norte (Porto), visto que está farta de negros e ciganos e as pessoas dizem-no frequentemente em tom de desabafo... :)
lol pois dizem, muitos dizem isso, mas depois é vê-los em campanhas anti-racistas, nos jogos amigaveis da selecção dedicados ao anti-racismo, é vê-los insultar os racistas e nazis.
Vê-los... a quem? A meia dúzia de militantes do PCP e do BE, aos quais a imprensa dá destaque para parecer que são muitos. Porque, na realidade, não se vêem muitos desses por aí.
Quanto aos desafios amigáveis de futebol, o pessoal quer é festa, interessa-lhe pouco se é contra o racismo ou em nome da fauna marítima do rio Ave.
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