terça-feira, fevereiro 28, 2006

TERMINA FEVEREIRO, MÊS DE JUNO, MARTE, FEBRUUS...





Termina Fevereiro, mês de Juno, de Marte, de Februus, consagrado aos mortos...

segunda-feira, fevereiro 27, 2006

BILL CLINTON CONTRA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Para que se saiba: o supostamente «democrata» Bill Clinton queria que a União Europeia condenasse a publicação das caricaturas e até mesmo os seus editores.
Diz ainda o senhor que respeita o Islão porque é a religião que mais rapidamente cresce nos E.U.A..


Como se vê, a rasquice ideológica abunda nos E.U.A.. A atitude dimiesca não é exclusiva dos Europeus. A América não é só Bush e as suas políticas de Direita musculada. Convém não esquecer que a corrente de pensamento a que se chama o «politicamente correcto» foi cunhada nos E.U.A. para designar a Esquerda liberal norte-americana.

E isto é só mais um motivo para que os Europeus ganhem a sua independência política e militar relativamente ao ideologicamente instável Tio Sam.

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

HÁ DOIS MILÉNIOS E MEIO, QUEDA DA MONARQUIA ETRUSCA E SUBIDA AO PODER DA NOBREZA LATINA, ESTIRPE ARIANA

Dia 24 de Fevereiro é consagrado à celebração do Regifugium. Tratava-se da comemoração da fundação da República e da fuga do rei, deposto. Isto porque, em 510 a.c. - ou 243 a.u.c. - Roma deixou de ser uma monarquia quando os aristocratas latinos expulsaram o rei etrusco e instauraram um regime no qual as autoridades máximas eram dois cônsules eleitos pelo povo.

O episódio em si é especialmente significativo na medida em que diz respeito, de certa maneira, a uma forma de conflito civil que é, na verdade, um confronto étnico entre
Latinos, povo de raiz indo-europeia ou ariana, fundamento de Roma,
e
Etruscos, gente de origem provavelmente pré-indo-europeia, isto é, não ariana, e carácter mediterrânico.
Aparentemente, os Etruscos de Roma estavam perfeitamente integrados na Romanidade; mas por trás da aparência de harmonia multicultural e multiétnica, permanecia uma inimizade entre duas estirpes, inimizade essa que nunca foi sanada e que viria a culminar neste episódio: a monarquia latina tinha já sido tomada pelo poder etrusco, que era cada vez mais tirânico, com prejuízo da aristocracia latina, a qual resolveu pura e simplesmente acabar com os reis e instituír a República, medida que, como seria de esperar, reforçou o poder dos nobres latinos.

De um lado, os mediterrânicos não arianos, com uma instituição na qual um homem tem um poder imenso sobre o seu povo; do outro, os arianos cuja mentalidade e forma de viver aponta para um sistema político em que o poder está, tendencialmente, distribuído por todo o Povo, sem que haja aí figuras políticas idolatradas ou muito exaltadas acima do resto da população.

Parece haver aí um paralelismo com a diferença entre Gregos e orientais (Egípcios, e, também, Persas orientalizados), na medida em que os primeiros se orgulhavam da sua liberdade, ao passo que os orientais viviam subjugados por autoridades opressivas (dito por Aristóteles); também na Ibéria parece haver um contraste deste tipo, dado que os povos mediterrânicos do sul e oriente da península tinham monarquias bem rígidas, ao passo que, entre as nações indo-europeias da mesma península (no centro, norte e ocidente, tais como Galaicos, Lusitanos, Celtici, Vaqueus, Vetões, Ástures, Cântabros, Celtiberos), não se conhece nenhuma personagem real (isto é, monárquica), e mesmo o carismático líder Viriato, foi eleito pela sua eloquência e feitos, não por se lhe reconhecer à partida qualquer direito divino sobre os demais.

NACIONALISMO CONTRA UNIVERSALISMO, RIGOR LÓGICO CONTRA CONFUSIONISMOS E USURPAÇÕES

Há por aí uns marrecos do espírito a pretender erguer nada menos do que a própria Justiça contra o cerne do pensamento nacionalista.

Ora a conversa sobre a «Justiça» como cavalo de batalha contra o Nacionalismo em prol de um patriotismo universalista (e não «nacionalismo universalista», que é uma contradição em termos, porque Nacionalismo consiste em colocar um conceito étnico acima de tudo o resto) não passa de estratégia obscurantista e pretensamente objectiva, inteiramente demagógica no verdadeiro sentido do termo, para atacar o sentido de Estirpe e propagandear o imperialismo moralista.

Porque, de facto, o que é isso de Justiça?

Justiça é a qualidade que consiste em dar a cada um aquilo que é seu.

Mas o que é que é que pertence a cada um?

Para um nacionalista, a Nação pertence em exclusivo aos nacionais; para um internacionalista puro e duro, toda a Terra pertence igualmente a todos os seres humanos.

Logo, um nacionalista e um internacionalista terão conceitos diferentes de Justiça: para um nacionalista, dar a Nação apenas aos nacionais, é um acto de Justiça (mentalidade cristalizada na máxima propagandística «Portugal aos Portugueses!», por exemplo, declaração de quem não tem dúvidas de que está a declarar o absolutamente óbvio); para um internacionalista, o cúmulo da Justiça é permitir que todos os estrangeiros tenham os mesmos direitos que os nacionais possuem.

Em assim sendo, toda e qualquer discussão sobre política e ideologia, é sempre uma discussão sobre Justiça: sobre o que é certo ou errado, logo, falando em termos políticos, sobre o que pertence a cada um (sejam propriedades, sejam direitos, sejam punições, sejam declarações de guerra, sejam regalias da função pública, etc.).

Por conseguinte, vir opôr a «Justiça» ao Nacionalismo, traz água no bico, mas, como é água a mais, topa-se logo o truque ideológico: querer fazer crer que se está a combater o suposto fanatismo nacional em nome da «equidade», e, entrementes, dar como adquirido, indiscutível, além de qualquer crítica (sonho totalitário de qualquer beato...) a ideia de que Justiça é igual a universalismo.

A marrecagem cunha entretanto novas e belas expressões para definir o seu próprio conceito de Justiça, tais como «Justiça de Alma». Esta «Justiça de Alma» estaria em perigo perante o ideário nacionalista que supostamente colocaria a estirpe acima dos conceitos e bem e de mal.
Trata-se aqui de um argumento que cai pela base quando se analisa a primeira parte da sentença - pois quem é que algum dia provou ou sequer apresentou indícios minimamente sólidos de que o Nacionalismo exige a abolição da tal «Justiça de Alma»?
A «Justiça de Alma» é um princípio universal, que existe em toda a parte, em todas as culturas. E em lado algum do mundo antigo se abdicou dessa componente da vida humana, mesmo quando os nacionais tinham mais direitos do que os estrangeiros, como por exemplo em Atenas, onde só era cidadão nacional quem fosse filho de pai ateniense. Aristóteles, por mais brilhante que se mostrasse, e mesmo tendo sido um dos mestres de Alexandre, que conquistou toda a Grécia incluindo, naturalmente, a cidade de Atena, mesmo assim morreu sem conseguir tornar-se cidadão. Aqui, não se aplicou a «Justiça de Alma» dos universalistas, mas sim a Justiça de Alma dos nacionalistas desse tempo: é o sangue, em exclusivo, que dá direitos políticos totais no seio da comunidade.
Sem apelo nem agravo.

Ora, ser filho de pai ateniense, dava cidadania plena na urbe da Coruja; mas nunca os Gregos pretenderam que tal nascimento oferecesse iguais direitos na Líbia ou na Pérsia. De facto, a cada um aquilo que lhe pertence e aos nacionais pertence tanto ou tão pouco como a sua nação, seja ela grande ou pequena.

O problema de alguns é que, alienados pela arrogância espiritual de quem acredita piamente que tem o direito, e mesmo o dever!, de impor a sua «Justiça de Alma» a todas as outras almas do mundo, acham mesmo que levar aos outros o seu domínio político é uma acção meritória. E, na mesma senda de amor ao universal, desprezam tudo o que é nacional, de estirpe, por o acharem «pouca coisa» ou «objecto desinteressante».

E a tal ponto vai essa convicção que chegam ao ponto de querer dar por adquirido que Portugal é o seu império africano e que menos do que isso é «Briteiros», isto é, na sua linguagem, «a aldeiazinha do povinho branquinho e preconceituoso que não percebe que a Portugalidade é como o Benfica, cabe lá toda a gente que queira vestir as suas cores.»


Pretende a marrecada espiritual chamar o Sócrates de Platão em seu auxílio, argumentando que o bebedor de cicuta refutou a definição de justiça dada por Polemarco segundo o qual era correcto "fazer bem aos amigos e mal aos inimigos".

Naturalmente, as coisas não precisam de ser colocadas desse modo. Nenhum Nacionalismo manda fazer mal aos outros - o que todo o Nacionalismo afirma é, ao fim ao cabo, o que os povos tradicionais sempre fizeram: dar primazia aos nossos relativamente aos demais. Isto é uma questão de verdadeira Justiça de Alma; o contrário disto, é aberração pura, doença de espírito.

O indivíduo tem obrigação ética de tratar melhor os seus familiares e amigos do que os estranhos.

Obrigação ética.

Não é «poder fazer». É DEVER fazer.

Não proceder desse modo, é trair a sua própria essência, que é partilhada com os que lhe são afins. E esta essência não é determinada pela vontade ou pelo gosto pessoal, mas sim pelo nascimento, ou seja, reside na própria génese do ser.

E, já que se falou em Platão, convém lembrar que para o insigne filósofo do Idealismo, uma guerra entre Estados gregos, devia ser encarada como uma guerra civil; ao passo que uma guerra contra Estados não gregos devia ser combatida com maior ferocidade do que uma guerra entre Helenos.

Mas há quem queira esquecer ou esconder isto, para melhor promover o seu imperialismo moral e cultural, isto é, o direito de destruir a liberdade dos outros («Pois para que é que eles, que sabem menos do que eu, querem a sua liberdadezinha?? Era o que faltava!», diz o beato cuja Alma tem quilos de Justiça e Boa Moral a potes...) e ir assim impor o seu modo de ver a gentes do outro lado do mundo.

E o mais grave nesta gente é que não percebem que é precisamente aí que reside a essência do totalitarismo: querer controlar a totalidade das vidas de todos os seres humanos, até à intimidade do pensamento. Quem lhes dera a Santa Inquisição e as elites que deitavam à fogueira quem se atrevesse a dizer que era a Terra que andava à volta do Sol (e viva a «Tradição Moral, auxiliada por instituições políticas e tradições», ui c'a bom!, como diria o arquitecto Tomás Taveira. E se o povo se sentisse muito oprimido, era só voltar a parafrasear o citado construtor: «Aguenta, não chora...» Não estão a gostar de serem tratados como servos? Rezem umas avé Marias que isso passa...). É por isso que tais imperialistas se sentem tão incomodados com o pensamento de Locke, o qual explicava com clareza que é fundamental permitir a cada um que pense o que lhe apetecer, contanto que as suas acções não prejudiquem outrem.

Mas deixar aos outros o direito de pensarem como lhes apetecer, é para os universalistas um escândalo, quase uma ofensa à sua convicção de que possuem a verdade única, logo, têm o direito de a impor aos outros todos. Quem lhes dera chegarem ao poder, acabar com a Democracia, restaurar o Tribunal do Santo Ofício e instalar em cada esquina uma máquina de ler pensamentos, para poderem punir quem se afastasse da boa «Justiça de Alma»...

Esta gente adora a Esfera, porque tal emblema representa aquilo que sempre quiseram: o domínio sobre todos os povos do mundo e sua submissão a uma ordem moral baseada no que o Judeu Morto ditou há dois mil anos em terras onde o Judas perdeu as botas.

Ou seja, uma globalização em versão beata-luso-tropicalista.

Que sejam quinto-imperialistas, é uma coisa - mas que andem a querer impingir a ideia de que aquilo que defendem se chama «Nacionalismo», eis o que constitui um triste descaramento.

Por conseguinte, quando se fala em Nacionalismo fala-se na Suástica e não na Esfera, porque o ideal é Portugal, nação europeia, e não a Lusofonia, o Brasil, Cabo Verde e outros paraísos «lusíadas» do multirracialismo.

DOIS INIMIGOS NO MESMO SACO

Em Espanha, a comunistagem está completamente ao lado da tropa islâmica, como de resto sucede em quase todo o Ocidente (na Dinamarca, por exemplo, houve grupos de esquerda a participar em protestos ao lado de muçulmanos contra o jornal dinamarquês Jylland-Posten, por mais inacreditavelmente nojento que pareça). Tal casamento parece uma contradição absoluta, já que se trata de uma aliança entre uma doutrina militantemente ateia e igualitária com uma religião que prega o ódio aos ateus e que institui uma sociedade sexual e religiosamente discriminatória (o testemunho de um infiel vale menos em tribunal do que o de um muçulmano; o testemunho em tribunal de uma mulher vale metade do dum homem). No entanto, a comunistada está perfeitamente disposta a mandar às urtigas a sua querida igualdade se estiver em causa a promoção do «outro», neste caso, do não europeu, do inimigo histórico, actual e cada vez mais futuro da Europa, e, particularmente, inimigo do odiado Tio Sam...

Tudo em nome do amor universal, da fraternidade entre os povos, por mais suicidária que possa ser - ou aliás, especialmente se for suicidária, isto é, diluidora dos Europeus. Com efeito, um deputado comunista da Andaluzia chega a afirmar que é necessário «fomentar el entendimiento y la solidaridad entre religiones, el mestizaje y la cooperación».


Sim, fomentar a mestiçagem, isto é, a mistura racial.

Não é já «tolerar», ou sequer «achar muito bonito», mas sim fomentar.

A propaganda genericamente internacionalista em prol da caldeirada racial vai de tal modo adiantada, desabrida e descarada que os seus mais ferrenhos arautos já declaram abertamente os seus intuitos.

Vem isto a propósito de um pedido da Junta Islâmica local para que a catedral de Córdova se abra ao culto muçulmano, pretensão esta que está a ser apoiada pela hoste do foice-martelo da zona. Teria graça se porventura um grupo de cristãos, de judeus ou de hindus se pusesse com pretensões destas na Turquia, propondo aos muçulmanos que abrissem a mesquita de Constantinopla ao culto cristão, judaico ou hindu...

quinta-feira, fevereiro 23, 2006

TERMINÁLIA

Este dia é consagrado, no calendário religioso latino, a Terminus, Deus das Fronteiras. Trata-Se de uma Divindade, representada por uma pedra, que zela pelo respeito devido aos marcos que delimitam os territórios. Nesta data, os proprietários enfeitavam com grinaldas as pedras que marcavam as fronteiras das suas terras e ofereciam bolos, frutos e vinho à Divindade... Celebrava-se a Terminália junto de uma rocha fronteiriça, no templo de I.O.M. - Iuppiter Optimus Maximus ou Júpiter o Melhor e o Maior - localizado no monte Capitolino, em Roma...

O poeta Ovídio consagrou-Lhe estas palavras:
«Santo Terminus, Tu defines povos e cidades e nações dentro das suas fronteiras. Toda a terra estaria em disputa se não fosses Tu. Não procuras serviços nem o favor de ninguém; nenhuma quantia de ouro pode corromper o Teu julgamento. Em boa fé, Tu preservas as reivindicações legítimas às terras rurais
(Ovídio, Fastos II.658-62).

Saudemos pois o Deus das Fronteiras, agora e sempre, garantia que é da justiça e da identidade...

E, este ano, calha a data numa quinta-feira, dia da semana consagrado a Júpiter, e um dos aspectos deste Deus é Júpiter Terminalus, isto é, Júpiter Guardião das Fronteiras.

Terminus é, em termos etno-históricos, um dos testemunhos do carácter arcaico e indo-europeu da Religião Romnana, dado que parece ter equivalentes noutras tradições indo-europeias: Heimdall entre os Nórdicos, Aryaman entre os Arianos da Índia.

A CRUZ E O CRESCENTE EM TÁCITO CONLUIO CONTRA A EUROPA

Viu-se bem de que lado estava o representante da Igreja Católica no programa «Prós e Contras» dedicado ao caso das caricaturas de Maomé - juntamente com os muçulmanos e seus dimiescos simpatizantes (Ângelo Correia, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Árabe- Portuguesa (CCIAP)). O artigo de Jaime Nogueira Pinto, publicado na última edição do Expresso, constitui um exemplo desta postura e combina bem com a mentalidade dominante nos círculos beatos «de Direita». Pela simpatia não declarada relativamente ao Islão, detectável na prosa de Nogueira Pinto e quejandos, constata-se, mais uma vez, que os devotos pensadores cristãos (sei que não incluo alguns dos meus camaradas nacionalistas cristãos) são inimigos da verdadeira Europa - a da Liberdade herdada, não do jacobinismo, como pretendem certos entendimentos míopes que não querem ir além da Idade Média (porque mesmo o entendimento que têm da filosofia antiga, é puramente medieval, por isso é que acham que Platão é um bom cristão «antes do tempo»), mas sim da Grécia, de Roma, da Celticidade e do mundo germânico, dos Eslavos e dos Baltas.

Tais ideólogos sentem-se naturalmente mais próximos do mundo muçulmano do que do verdadeiro Ocidente, o que bate certo com as próprias origens do Cristianismo - o mundo espiritual semita, dogmático, intolerante, apologista da submissão e, consequentemente, inimigo da Liberdade europeia. A este respeito, vale a pena lembrar que um dos representantes internéticos dessa corrente de pensamento chegou mesmo a criticar virulentamente, no Fórum Nacional, a manifestação de solidariedade para com a Dinamarca realizada em Lisboa (por Rui Zink e outros), afirmando que «Do culto à Liberdade, nunca veio nada de bom

Mais: não me enganarei muito se vir por trás das evangélicas palavras de tais intelectuais uma espécie de satisfação com a ameaçadora resposta islâmica, sentindo-se porventura como que vingados pela acção dos arautos do credo que o papa considera «um irmão mais novo do Cristianismo»: os muçulmanos em fúria estão a fazer aquilo que a beatagem católica gostaria de poder fazer no Ocidente, e podia fazer na Idade Média e mesmo na Idade Moderna, mas que já não pode levar a cabo no mundo contemporâneo.

Nem sequer faltou, na arenga de Jaime Pinto, uma referência aos supostos «cínicos que manipulam os fanáticos da rua árabe». É um erro grosseiro partir do princípio de que, no mundo islâmico, os religiosos mais violentos se encontram nas camadas mais miseráveis e menos instruídas da população. Esta ideia deriva da velha cartilha marxista segundo a qual a religião é o ópio do povo e os líderes religiosos são todos uma malandragem ateia que manipula o povinho-coitadinho.

Na verdade, os muçulmanos de maior radicalismo pertencem a níveis sócio-económico-culturais médios ou elevados, e há numerosos clérigos envolvidos em actividades terroristas.

Portanto, JNPinto não tem qualquer base para afirmar que quem instiga as massas islâmicas são «cínicos ateus» - só o diz porque acredita, ou quer fazer acreditar, que o Islão é uma religião de paz e que toda a violência verificada nesta altura é obra daqueles que ele quer dar como «os únicos maus da fita» e culpados de tudo e mais alguma coisa: os ateus relativamente ocidentalizados.

Em suma, pode dizer-se que a cruz cristã revela o seu carácter de inimiga não declarada da Europa. E isto leva a reafirmar que a publicação das caricaturas foi dos melhores acontecimentos de 2005, não apenas porque, como já tinha sido dito aqui,
- serviria para mostrar quem manda na Europa, assim os Europeus tivessem mostrado firmeza;
- serviu para mostrar quem são os muçulmanos;
- serviu para mostrar quem são os esquerdalhos politicamente correctos e inimigos da Europa,

mas também porque serviu para mostrar de que lado estão os «intelectuais» católicos: contra a verdadeira Europa. E isto é tanto mais grave quanto mais de «Direita» se afirmam as ditas criaturas, dado que a Direita (europeia) está sempre associada à defesa da Europa, e não há nada mais perigoso do que ter auto-proclamados guardiões da fortaleza que a dada altura começam subrepticiamente a abrir os portões para deixar entrar o inimigo, seu parente...

A atitude da beatagem «direitinha» fez-me lembrar esta passagem da «Revolta Contra o Mundo Moderno» (a maior obra de Julius Evola, um dos principais inspiradores da Direita europeia) que aqui transcrevo:
O romano, embora receando-o, teve sempre uma grande desconfiança em relação ao arúspice [etrusco], quase como que por um inimigo oculto de Roma. Entre numerosos episódios que são bem característicos a este respeito, pode-se citar o dos arúspices que, por ódio a Roma, querem que seja enterrada a estátua de Horácio Cocles; tendo esta sido colocada, apesar da vontade deles, no local mais elevado, seguem-se, contrariamente às predicções, acontecimentos favoráveis a Roma, e os arúspices, acusados de traição, confessam e são executados.**

Denuciem-se pois os falsos guardiões da cultura ocidental como cavalos de Tróia que são.***


---


* E, para convencer o pessoal jovem nacionalista, tentou puxar a coisa para o campo do ataque à homossexualidade, alegando que Zink tinha organizado uma marcha gay, e que aquilo no fundo era tudo paneleiragem - tem imensa graça a maneira como alguns pretensos orientadores da juventude pensam conseguir manipular as hostes «nazis»... foi aí que me lembrei de clarificar as coisas: para que não haja confusões, é preciso perceber que manifestar solidariedade para com a Dinamarca não é o mesmo que levar entre os folhos...

** Os arúspices eram sacerdotes etruscos e este episódio insere-se no contexto da inimizade antiga entre Romanos e Etruscos, mesmo que muitos destes estivessem aparentemente integrados na civilização romana.

*** E, juntamente com tantos cavalos, alguns burros haverá.

UM CASO DE PROTESTO RELIGIOSO










Uma discoteca em Barcelona tinha como motivo decorativo uma imagem do Deus hindu Ganesh. Um estudante hindu a viver em Barcelona, redigiu um protesto (em Castelhano) do qual recebeu a devida resposta (em Catalão, bom sinal).

Ora aqui está um procedimento sensato, sereno, em vívido contraste com o daqueles a quem o aumento numérico evidente dá arrogância impositiva, o que os leva a destruir embaixadas e exigir alterações da lei em países estrangeiros...

COMUNICADO DO GRUPO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - CONFERÊNCIA EM ALENQUER

Grupo dos Amigos de Olivença

Divulgação 2-2006

No âmbito das iniciativas culturais do JORNAL D’ALENQUER, terá lugar no próximo dia 1 de Março, às 21:00 horas, no Clube Taurino Alenquerense, Av. Jaime Ferreira – ALENQUER, uma conferência sobre a Questão de Olivença, com a participação de dirigentes do GAO.
Convidam-se todos os que se interessam pela Questão de Olivença, da região de Alenquer, a participar no encontro.

Contamos com a sua presença!

Lx., 23-02-2006.

SI/Grupo dos Amigos de Olivença

_______________________________________________________


CONFERÊNCIA

Clube Taurino Alenquerense

Av. Jaime Ferreira - ALENQUER

Dia 1 de Março – 21,00 horas

«Olivença: um olhar português»

DR. CARLOS LUNA
Membro da direcção do Grupo dos Amigos de Olivença, investigador e professor de História, profundo conhecedor do território, das suas gentes, do seu passado e do seu presente.

«A Questão de Olivença, à luz da Cultura e do Direito»

DR. ANTÓNIO MARQUES
Presidente da direcção do Grupo dos Amigos de Olivença.

«Decorridos dois séculos sobre a ocupação por Espanha do território de Além-Guadiana, situação não aceite nem reconhecida por Portugal, a Questão de Olivença continua pertinente e mantém-se actual.
Suspenso de malabarismos político--diplomáticos, em que a má consciência espanhola e a cautela portuguesa se equilibram, aparentemente afastado das prioridades político-diplomáticas e diminuído na agenda mediática, o litígio permanece como esqueleto incómodo nos armários das chancelarias peninsulares.
Para encontrar uma solução para o litígio, que as circunstâncias europeias e internacionais tornam hoje mais fácil e viável, ao calculismo político e ao cinismo diplomático deve opor-se a consciência e diligência da cidadania».

Organização: JORNAL D’ALENQUER ( http://www.jornalalenquer.com/ )

Apoio: Clube Taurino Alenquerense e Grupo de Amigos de Olivença.

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

ETARRAS MAFOMÉTICOS?

É de lamentar que a comunagem tenha tomado conta de grande parte da cena nacionalista em Espanha. Devido ao facto de praticamente toda a Direita ter alinhado com Franco em nome do combate ao Comunismo e à salvaguarda da Igreja Católica (um dos grandes males da Direita é precisamente a vassalagem de grande parte dela relativamente à doutrina do Judeu Morto), a Esquerda não se fez rogada e soube tomar como sua a causa das nacionalidades subjugadas pelo imperialismo castelhano. Actualmente, há já um crescimento daquilo a que se pode chamar «Direita» (discriminação, sentido de raça, valorização da identidade acima de tudo o resto) nas fileiras nacionalistas; no entanto, persiste uma certa mentalidade primariamente anti-fascista que conduz a inversões de princípios e da mais elementar capacidade para reconhecer como mais perigosos os inimigos cuja acção é mais mortal. É por isso que, nas hostes da ETA, organização de ideário marxista, se regista um número demasiado elevado de convertidos ao Islão (na ordem das centenas), que vêem no credo de Mafoma uma forma de se afirmarem contra o poder de Castela.

É o que se chama saltar da frigideira para o fogo.

E claro, os castelhanistas imperiais aproveitam logo a deixa para porem no mesmo saco as reivindicações bascas à terra que é sua por direito de sangue e as esperanças muçulmanas de um dia retomarem a Andaluzia, como se clamar pela liberdade e soberania em sua própria casa fosse o mesmo que atrever-se a tentar retomar o que no passado se conquistou pela força, sem outro direito para o fazer para além da convicção arrogante e imperial que leva a querer impor aos outros as suas crenças e valores.


Indepedentistas e imperialistas, cegos pelo ódio e pela teima, falham em compreender a diferença entre o essencial e o acessório.

terça-feira, fevereiro 21, 2006

UM PORTUGUÊS A SAIR-SE BEM NO QUE RESPEITA ÀS QUESTÃO CARICATURAS DE MAOMÉ

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

ARROGÂNCIA ISLÂMICA QUE NÃO RESPEITA FRONTEIRAS

O líder da Irmandade Muçulmana, Dr.Yusuf Al Qaradawi, afirma que à Noruega não lhe basta pedir desculpas pela publicação das caricaturas de Maomé por parte de um dos seus jornais - Qaradawi exige que a Noruega aprove leis que proíbam a ofensa ao Islão, bem como ao Judaísmo e ao Cristianismo.

Para cúmulo do nojo, houve uma delegação de muçulmanos e cristãos que foi ter com ele para lhe implorar que acabe com o ataque dos islâmicos contra os interesses noruegueses.

A arrogância intolerável dos agachados de Alá, que, com base na intimidação, se atrevem a querer impor leis aos Europeus na própria terra dos Europeus, mereceria uma punição adequada - um embargo total do Ocidente, na melhor das hipóteses. Mas a Europa está vendida, sabotada - e, de modo sintomático, os supostos representantes da «religião dos Europeus», são em toda a parte simpatizantes desta abjecta campanha islâmica contra a Europa. Nem é impossível que muitos dos galileus se sintam felizes, em segredo, por ver finalmente os países amantes da Liberdade, onde o Cristianismo perde terreno (isto é, toda a Europa Ocidental) a serem obrigados a vergar-se perante uma religião que é para o Cristianismo como «o irmão mais novo», e, diga-se, mais vigoroso - demasiados arautos do Crucificado têm mostrado uma certa satisfação, como se o seu irmão mais novo estivesse a vingá-los pelas «ofensas» sofridas.

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

QUIRINÁLIA

Dia 17 de Fevereiro era consagrado, na Roma antiga, à celebração da Quirinália, festa em honra de Quirino, Deus pouco conhecido mas que, em tempos arcaicos, formava a principal tríade latina, juntamente com Júpiter e Marte.

Muito tem sido dito sobre Quirinus - que era uma espécie de «Marte tranquilo», ou seja, um Deus protector dos campos sem funções militares; que era o representante romano arcaico da terceira função indo-europeia (a da fertilidade; as outras duas, são a soberania/justiça/magia, representadas por Júpiter, e a guerra, âmbito de Marte); que era o Deus do Trovão dos Romanos mais arcaicos; que era o Deus da Guerra dos Sabinos, povo que se fundiu com os Latinos de Roma.

O que é certo é que a Sua relevância como Deus foi-se perdendo, mesmo que o Seu sacerdote, o Flâmine Quirinalis, fosse um dos três flâmines mais importantes (a par dos de Júpiter e de Marte). Talvez esse esquecimento tenha a ver com a dissolução gradual dos Sabinos, como povo, no seio da Romanidade. É de notar que, segundo um dos grandes historiadores modernos, Edward Gibbon, o crescimento do Cristianismo em Roma teve muito a ver com a proliferação, na Cidade Eterna, de escravos e estrangeiros de ascendência semita (Sírios e Judeus).

É também sabido que a Quirinália era conhecida como «Festa dos Loucos», o que, atendendo à época do ano em que tinha lugar, pode estabelecê-la como base directa do carnaval - mais uma demonstração de como a Igreja tentou abafar a Paganidade de maneira subtil, isto é, sem retirar ao povo os seus divertimentos para que a imposição do Cristianismo fosse mais bem aceite.

NOVA LEI DA NACIONALIDADE CONTRIBUI PARA DESTRUIR A NAÇÃO

É fartar vilanagem.

(...)A Lei da Nacionalidade vai também melhorar os direitos dos filhos dos estrangeiros que vivem em Portugal.
A proposta de lei permite ainda a atribuição da nacionalidade portuguesa a imigrantes de terceira geração, desde que um dos pais tenha nascido em Portugal.
O diploma concede igualmente a nacionalidade portuguesa a imigrantes de segunda geração, mas limitando o acesso à condição de o progenitor se encontrar há cinco anos em situação legal em Portugal.
A nova lei também permitirá a concessão da nacionalidade às crianças nascidas em território nacional e que tenham concluído o primeiro ciclo do Ensino Básico
.(...)


Os actuais governantes e a suposta «oposição» concordam no essencial: a substituição do direito de sangue pelo direito de solo é uma melhoria civilizacional.

Quer isto dizer que tanto uns como outros estão de acordo em contribuir para a perda completa do sentido de ascendência para determinar quem é ou não português.

Para tal casta de párias, a Nação é como um clube de futebol, capaz, em teoria, de aceitar toda a gente, sem restrições.

Trata-se de um passo no sentido do internacionalismo de facto, edificado com base na aniquilação das identidades nacionais por meio da mistura e diluição de todas as estirpes.

Ou seja, é um autêntico projecto de Frankenstein: do mesmo modo que o cientista louco do romance de Mary Shelley quis construir o «novo homem» com base nos restos mortais de outros homens, também os modernos engenheiros de povos querem construir uma «humanidade» nova com base nos restos das estirpes existentes, com uma diferença - é que enquanto o Dr. Frankenstein se limitava a ir ao cemitério buscar cadáveres, os párias actuais tratam de matar os povos, ou conduzi-los por caminhos que levam à auto-aniquilação.

Quer isto dizer que a atitude dos internacionalistas no poder é um crime sem nome, uma aberração total, uma obscenidade absoluta, um gigantesco genocídio como não há memória na História.

Se houver justiça no Destino, um dia serão julgados e devidamente punidos, com a severidade que for apropriada para cada caso.

E, entretanto, os nacionalistas conscientes têm perante si um trabalho redobrado, no sentido de consciencializar os seus próprios povos para evitarem a mistura racial a todo o custo e, não esquecer, para fortalecer na mente popular um estado de espírito diametralmente oposto aos dos párias.

Ou seja, aquilo que o governo internacionalista faz pela via da legislação, têm os nacionalistas de desfazer pela via da mentalidade.

Trata-se pois de um combate doutrinal sem precedentes - um apelo à Resistência da Estirpe perante as forças da dissolução.

É pois essencial que todo o nacionalista mantenha firmeza na convicção de que só é da sua nação quem for da sua raça; e que nenhuma vantagem económica, social, desportiva, pode comprar a identidade.
Em termos concretos, e para exemplificar, será conveniente que todo e qualquer cidadão nacional fique perfeitamente indiferente a qualquer vitória desportiva (medalha de ouro ou campeonato mundial de futebol...) conseguida por gente que, não sendo de etnia europeia, ostente no entanto as cores nacionais (um Obikwelu, por exemplo). E que se consciencialize o resto da população da necessidade de assim resistir às tácticas engendradas pelos mais abjectos e revoltantes apátridas.

EUROPA, RESISTE

VÍTIMA Nº362

Joanesburgo - Um luso-descendente de 54 anos foi esta sexta-feira morto a tiro num assalto a sua casa em Elandssontein, sul de Joanesburgo, tornando-se na primeira vítima portuguesa ou de origem lusa da criminalidade na África do Sul em 2006.

De acordo com a Rádio Renascença, Orlando Gaspar Vieira, nascido em Moçambique, foi morto esta manhã, depois de um dos oito assaltantes armados ter disparado três tiros contra si.

Segundo a emissora, que cita o padre Carlos Gabriel, da Igreja Nossa Senhora de Fátima, os assaltantes entraram em casa da vítima, que era proprietário de uma loja de comida rápida, com o objectivo de roubar o carro. Antes de ser assassinado, Orlando Vieira feriu a tiro o agressor.

No ano passado foram assassinados na África do Sul 16 portugueses, número idêntico ao de 2004.


Continua a vergonha da África do Sul, do governo tuga e da escumalha humanitária que está caladinha sobre este assunto.

MAIS TERROR ISLÂMICO EM TERRAS DO OCIDENTE

NAS TERRAS DO «ISLÃO MODERADO»...

EM HONRA DO VATE NACIONALISTA

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

LUPERCÁLIA

Dia 15 de Fevereiro é marcado pela celebração da Lupercalia, cuja designação vem de «Lupus», isto é, «Lobo». Pode ter a ver com a Loba que amamentou Rómulo e Remo, as crianças em cujo futuro se albergava a fundação de Roma.

Trata-se da culminação de uma sucessão de dias ditos «nefastos», que, neste contexto, não significa que sejam necessariamente maus, mas sim perigosos, e é a um tempo uma festa de fertilidade, da vinda da Primavera, e de honra aos antepassados mortos.

A festa é dedicada a FAUNUS, e começava com os sacerdotes luperci a sacrificar bolos, e um bode (e/ou um cão), cujo sangue era passado pela testa dos jovens reunidos, e começava então uma correria, com estes jovens circulando em torno do monte Palatino (cerca de 5 km) percorrendo o caminho que Rómulo seguiu ao traçar a linha de circunscrição de Roma (no acto da fundação da cidade), e circulando pelas ruas da cidade, batendo com peles de bode nas mulheres jovens que encontrassem, para as fertilizar.

Celebração de carácter sexual, incluía naturalmente muito daquilo a que se chama «rebaldaria».

A cor deste dia é o vermelho, a mesma cor do dia de S. Valentim, possivelmente inventado para substituir a festividade pagã.

BOICOTE AO CARREFOUR EM NOME DA LIBERDADE E DA EUROPA

A Causa Identitária iniciou uma campanha de boicote ao Carrefour.
A cadeia de hipermercados Carrefour rendeu-se ao terror islâmico, retirando os produtos dinamarqueses dos seus espaços comerciais. A Causa Identitária, fiel aos valores europeus da liberdade de expressão total e sem limitações, insta todos aqueles que se sintam verdadeiramente portugueses e europeus a boicotarem o Carrefour, porque na Europa mandam os europeus e não abdicamos jamais deste direito inalienável que é a liberdade de expressão.

A Causa Identitária apela também a todos os seus simpatizantes para que divulguem este boicote enviando a seguinte mensagem de telemóvel:
O Carrefour cedeu aos extremistas islâmicos boicotando os produtos dinamarqueses. A www.causaidentitaria.org está a promover um boicote ao Carrefour, aliando-se à total liberdade de expressão na Europa. Na Europa mandam os Europeus!

CAMISA COM CARICATURAS

O ministro italiano para a Reforma Institucional, Roberto Calderoli, da Liga do Norte, anunciou que mandou fazer t-shirts para usar e oferecer com os «cartoons» do profeta Maomé. A iniciativa não pretende ser uma provocação, mas sim um «convite ao diálogo verdadeiro».
Calderoli, que já na semana passada disse que o Papa Bento XVI devia apelar para uma cruzada, realça: «Há que acabar com isto e com a fábula de que faz falta procurar o diálogo com esta gente. Eles só querem humilhar-nos», insurgiu-se.
«Felizmente na Europa, há ainda dirigentes como o chanceler austríaco Wolfgang Schuessel que dizem que nós, europeus, não abandonaremos os nossos modelos de vida. Porque é preciso acabar com esta tendência de baixar as calças e com as distinções hipócritas entre o Islão terrorista e o Islão pacífico», exortou.
Pouco depois de dar a conhecer esta iniciativa, Calderoli reconheceu ter recebido uma chamada do primeiro-ministro, Sílvio Berlusconi, para que revisse a sua atitude.
Calderoli replicou que o seu anúncio e a sua decisão de usar as t-shirts era a título pessoal e não representava nem a opinião do primeiro-ministro nem a do Governo.
O ministro é conhecido em Itália pelos comentários e acções extremistas e populistas que vão desde a sua oferta de 25.000 euros como recompensa a quem der informação sobre os assassinos do empregado de uma gasolineira até à sua posição a favor da castração química dos violadores.
Calderoli, cujo partido defendeu durante anos a independência da Padania, no norte de Itália, antes de converter-se numa formação federalista, foi descrito a semana passada como «racista, machista e hooligan embriagado», depois de tentar desconsiderar a repórter israelita Rula Jebreal, numa programa de televisão chamando-a «senhora bronzeada»
.


O ministro disse ainda o óbvio: que a imigração vinda do mundo islâmico significará o aumento de fanáticos no seio da Europa, facto esse que, diga-se, já foi mencionada por pró-turcos como argumento para meter a Turquia UE: «para não irritar os muçulmanos que já vivem na Europa»...

Ou seja, quanto mais agachados, mais agachados.

Mas enfim, Roberto Calderoli mostrou que há políticos europeus dignos do sangue que lhes corre nas veias.

Ah!, estirpe de têmpera rija!
Gente brava de vértebra inteira
Quem fala assim não se mija
Nem treme como varejeira!...

Raça antiga de fera dureza
Diamantina é sua firmeza
Antes quebrar que torcer
Pior ajoelhar que morrer

E se todavia ajoelhar,
Ou porventura escapar,
Para noutro dia lutar
Não deixará de jurar
Fazer mais tarde jorrar
Rios de sangue até ao mar...

COMEÇA O QUE OS «XENÓFOBOS E ISLAMÓFOBOS PARANÓICOS» JÁ PREVIAM...

O braço jovem do Hamas afirma que a Andaluzia deve voltar a ser terra sob domínio islâmico.

Os terroristas do atentado em Madrid realizado em 11 de Março pensam o mesmo, como se revelou num vídeo encontrado na sua posse.


Como é sabido, a perda da Andaluzia (Al-Andaluz, dizem os muçulmanos) constituiu um trauma imenso para todo o mundo islâmico e marcou o início da sua derrocada global. Acresce que, de acordo com a lei do Alcorão, toda e qualquer terra que tenha sido dominada pelo Islão, pertencerá para sempre aos muçulmanos, mesmo que entretanto seja ocupada ou reconquistada por infiéis - chama-se a isto, na nomenclatura islâmica, «dar-al-kufr taari», ou seja, terra que os não muçulmanos reconquistaram ao Islão.

Relembro que um país ou território não islâmico, chama-se, no Islão, «Dar ul-Kufr», que é, aproximadamente, «País dos Cafires», isto é, dos não muçulmanos. No Estado dos Cafires, os mafométicos devem ser humildes e pacíficos...

Quando os muçulmanos aumentam de número no território de «Dar ul-Kufr», tal país passa a chamar-se «Dar ul-Harb», isto é, zona onde decorre a guerra santa.

Se os muçulmanos conseguirem controlar tal zona, esta passa a chamar-se «Dar ul-Islam», que é a terra já dominada pelo Islão.

Dentro da categoria «Dar ul-Kufr», há três categorias, sendo uma delas o «Dar ul-Kufr Taari», isto é, um território que foi islâmico e que, temporariamente, voltou ao domínio dos Cafires. E a Península Ibérica, caros leitores, é considerada como «Dar ul-Kufr Taari», juntamente com as Filipinas e a Índia.

Agora venha-se dizer que os jovens do Hamas «são meia dúzia de radicais» - pois, mas lá diz o povo, é de pequenino que se torce o pepino...
Venham também lançar a perspicaz suspeita que isto é um truque sionista para virar o Ocidente contra o Islão. Pois sim, mas eu, na «dúvida», prefiro a cautela... acho estranho que os Judeus sejam tão poderosos, tão poderosos, que até tenham forjado uma parte da fé islâmica.

A verdade afigura-se todavia muitíssimo mais simples, tão simples como a fé do profeta Maomé: só o Islão conduz a Deus de maneira perfeita; o Islão tem por isso o direito de se impor em toda a parte, mesmo contra a vontade de alguns, porque tal imposição é um bem para a alma de todos, mesmo dos que não a querem; a lei do Deus árabe afirma que toda a terra conquistada pelos muçulmanos, está bem conquistada e qualquer alteração do seu estatuto - isto é, se deixar de ser muçulmana - é considerada errada.

É só somar dois mais dois.

E ESTES, SÃO MUÇULMANOS MODERADOS OU FAZEM PARTE DA PEQUENÍSSIMA MINORIA DE «TERRORISTAS»?...

A Organização da Conferência Islâmica, presidida pelo turco Ekmelettin Ihsanoglu, exige que a União Europeia legisle contra a blasfémia.

Ou seja, uma organização mundial muçulmana (não é «meia dúzia de terroristas marginais») atreve-se a tentar impor à Europa a lei do Alcorão.

O presidente da Turquia, por seu turno, junta-se ao coro dos países islâmicos condenando a publicação das caricaturas.

E é gente desta que os politicamente correctos filo-islâmicos, os freitasdoamarais, querem a todo o custo meter na ou aproximar da Europa.

INSULTO A PORTUGAL

terça-feira, fevereiro 14, 2006

DIA DE JUNO FEBRURA, PADROEIRA DOS AMORES...



Dia 14 de Fevereiro é consagrado a JUNO FEBRURA, Deusa da Paixão Amorosa, e o facto de hoje ser dia dos namorados pode ser mais do que uma coincidência. De facto, parece bastante plausível partir do princípio que a Igreja, tentando abafar/usurpar os cultos pagãos antigos relacionados com o amor e a fertilidade, tenha decidido consagrar este dia a S. Valentim, dado como padroeiro dos namorados.

ISLÃO, LIBERDADE E DEMOCRACIA

Um recente estudo feito pelo Oekom (instituto alemão de pesquisa política) sobre o nível de democraticidade dos quarenta e cinco países mais importantes do mundo, coloca nalguns dos últimos lugares uns quantos países dominados pelo Islão: Turquia (37º), Malásia (38º), Indonésia (39º) e Paquistão (45º).

O Minuto Digital explica o porquê dessa situação - aquilo que já muita gente sabe, ou seja, que o Islão, na sua essência, é incompatível com a Democracia.

Com efeito, a religião de Mafoma tem uma vertente política guiada por três princípios:
- Tawhid - aceitar Alá como criador e único Deus admissível;
- Risalat - submissão ao que Maomé transmitiu no Alcorão, isto é, a imposição da Chária (lei islâmica);
- Khilafat - a sujeição do homem ao modo de vida ditado pelas leis sagradas, de acordo com as virtude que Alá lhe concedeu.

Não é pois possível que o indivíduo possa optar por caminhos diferentes daquele que Maomé ordenou.


Assim, a falta de liberdade verifica-se, antes de mais nada, ao nível da própria intimidade, do próprio pensamento.

Li há pouco tempo, não me recordo de momento onde, que foi do combate intelectual contra tal mentalidade que partiu o movimento de restauração da liberdade no Ocidente - antes da liberdade política, da democracia, veio a luta pela liberdade de pensamento relativamente ao poder opressivo da Igreja.

De facto, tanto a Igreja (Cristianismo) como o Islão, são doutrinas com raiz no monoteísmo semita, isto é, oriental, com tudo o que isso implica em matéria de ausência de liberdade individual, pois que já Aristóteles caracterizava os bárbaros orientais como gente civilizada mas que não amava a liberdade, motivo pelo qual vivia subjugada, contrastando assim com os «confusos» bárbaros ocidentais (Celtas, Trácios, Germanos, presume-se) e com os civilizados Gregos.

Pode assim entender-se qual é o real significado das atitudes dos que, completamente freitasdoamarais, que querem vender a imigração e o contacto com o mundo islâmico como constituindo um bem propício à «paz». Mas a que tipo de paz se referem?
Vale a pena lembrar que o próprio termo «Islão» significa «paz» - mas paz por meio da submissão completa ao Deus muçulmano.

É caso para se dizer que nunca a paz foi tão podre...

Em suma, ainda o Ocidente não se libertou por completo das trevas do monoteísmo semita, já os traidores ao Ocidente o querem afogar em trevas monoteístas semitizantes ainda mais densas.

Não admira pois que tanto a Esquerda (filha do totalitarismo cristão) como a «Direita» mais beata simpatizem tanto com o Islão e sejam tão adversos - a primeira, hipocritamente, a segunda, declaradamente - ao culto da Liberdade.

PETIÇÃO PELA LIBERDADE

Aconselho vivamente a todos os Nacionalistas que subscrevam este documento. Trata-se de salvaguardar algo que constitui um dos alicerces da Civilização Europeia - a Liberdade.

Não é sequer contra o Islão - na verdade não diz do Islão nem metade do que se poderia dizer para caracterizar essa religião imperialista e visceralmente inimiga do Ocidente - mas sim pela salvaguarda da cultura europeia no que ela tem de mais elevado.

PENSAMENTO PROIBIDO

O camarada Turno apresentou no Fórum Nacional um bom artigo que merece se lido e relido.

Revisionismos há muitos. Ou, pelo menos, dois: o bom e o mau. O primeiro pode ser qualquer um que se refira seja ao que for o que, convenhamos, não acrescenta muito.
O segundo, é o outro, o do lazareto, o que se esconde. A questão de saber se existiu um holocausto, em si, não é perigosa. Qualquer um está autorizado a colocá-la. Pior mesmo é questionar o Holocausto, o da maiúscula.
Os judeus preferem o termo Shoah, uma espécie de hiato, ausência de Deus da sua obra, como se tal lhe fosse permitido. Para eles, o termo holocausto reserva-se para o sacrifício que celebra a união entre o homem e Deus, interrompida durante o advento nacional-socialista.
O primeiro holocausto registado é o de Abraão, quando sacrificou a ovelha em substituição do filho, por suprema imposição de um Deus absurdo que lhe testava uma fidelidade que sabia existir.
O problema, aqui, está na arqueologia, na mitologia, na religião comparada, como se preferir. É a ciência a desmentir a tradição.
Para a Escola Bíblica de Jerusalém, fundada e mantida por frades franciscanos, e que se dedica a uma investigação rigorosa do mundo bíblico, Abraão não terá passado de um personagem mitológico. Um não-existente elevado à condição de homem real. Logicamente, o seu holocausto que celebraria a união com Deus, perde o seu efeito. Simplesmente, nunca se deu. Os judeus, portanto, sabem-no. Sabê-lo-ão os outros? Pergunte-se a qualquer crente se Abraão existiu e ele garantirá que sim. Tal como muitos ainda poêm as mãos no fogo por Adão e Eva.
Se este holocausto não existiu, que dizer do outro, o da maiúscula? Inquestionável e inquestionado Pode-se chegar à linha, mas nunca transpô-la. Quem o fizer é excomungado, é demonizado. É proibido perguntar.
O dogma. Não tenho ao lado um dicionário de teologia, mas é relativamente fácil aproximarmo-nos de uma definição. No dogma não se toca, não se estilhaça. Lá dentro repousa a verdade absoluta. O Holocausto é essa verdade, e quem o questiona recebe a punição. À boa maneira inquisitorial, judaísmo a aprender com o cristianismo. Em 1600, o dominicano Giordano Bruno foi queimado vivo. Era católico, mas era antes de mais um homem livre. Cometeu o erro de dizer que o universo podia ser infinito, que podia existir vida em outros planetas, que a terra não era o centro. Passou os últimos nove anos de vida na prisão. Foi torturado, mas não abdicou do que pensava certo. Quantos Brunos existem no revisionismo? Quantos já foram queimados, pelo menos social e academicamente? Quantos já foram encerrados em prisões? Bastantes. Porque perguntaram.
O revisionismo diz que não morreu nenhum judeu durante a 2ª Guerra Mundial? Não me parece. Morreram quantos? 1 milhão? 2? Os oficializados 6? 10? Não é o número que está em causa. O que está em causa é um direito à investigação, à pergunta. Algo tão simples como isso, mas que mete medo a muitos. Porque, com os outros revisionismos ninguém se preocupa. Arménia. Congo. Comunismo. Ninguém vai preso se disser que tem dúvidas. Aí são permitidas todas as dúvidas.
Durante a 1ª Guerra Mundial, os turcos chacinaram 1.500.000 arménios, muitos deles ao serviço do exército turco. Qualquer um pode investigar. Qualquer um pode dizer que não foi assim. Os turcos dizem-no. Defendem que não houve massacre nenhum e ainda recentemente levaram a tribunal um dos poucos historiadores turcos que afirma a existência do massacre.
Congo: desde a queda do regime de Mobutu, no final dos anos 90, morreram mais de 3 milhões de congoleses, vítimas da guerra civil. Se alguém disser o contrário, vai preso?
Comunismo: Em 1997 foi publicado O Livro Negro do Comunismo. Acusava os regimes comunistas de serem responsáveis por 100 milhões de mortos. O contra-ataque revisionista surgiu logo sob a forma de outro livro, O Livro Negro do Capitalismo, obra feita por encomenda e sem qualquer rigor científico. Entretanto, Nicolas Werth, um dos autores do Livro Negro do Comunismo viu a sua progressão académica impedida e a sua vida prejudicada.
Afinal, quantos revisionismos existem? Quantos são legais? Quantos podem perguntar? Quais os critérios?
Ensinam-nos na escola que devemos perguntar, ser curiosos, mas depois, cuidado com o que se pergunta. Pode alguma vez ofender os donos da verdade
.

De facto, uma vez dogmático, sempre dogmático...

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

CONTRA A ESCUMALHA QUE NÃO RESPEITA OS ANIMAIS


No canil e gatil da União Zoófila em Lisboa existem mais de 800 cães e 200 gatos
"Temos aqui cães abusados sexualmente, queimados com cigarros, recuperados de esgotos, cegos com alcatrão quente. No que respeita aos animais vivemos num país de selvagens. O nosso desenvolvimento moral não atingiu o patamar da Holanda, país que na sua Constituição contempla os direitos dos animais.”

Margarida Namora, directora do canil e gatil da União Zoófila (UZ), em Lisboa, é incapaz de esconder a revolta quando se depara com um animal que foi deliberadamente ferido por alguém que, frisa, fica sempre impune. “As autoridades, na maioria das vezes, não sabem como agir.”
“Estou na direcção da União Zoófila há dez anos e só por uma única vez soube de um agente da PSP que deu ouvidos a alguém que se foi queixar à esquadra de um cão que estaria a ser maltratado”, frisa Luísa Barroso.
Ao seu lado, Margarida Namora concorda. E diz-se incapaz de tirar da cabeça o rafeiro que uma mulher teve a coragem de tirar a um vizinho, revoltada com as sevícias sexuais a que ele sujeitava o animal.
“Isso aconteceu há quatro anos”, recorda Luísa Barroso. “A mulher que salvou o cão chegou a falar com a Polícia, mas disseram-lhe que nada podiam fazer. Teve de ser ela a agir. E agiu. Tirou o cão ao vizinho e trouxe-o para aqui, onde constatámos que foi mesmo abusado sexualmente.” A dirigente não quis que o CM fotografasse o cão. “Por uma questão ética. É um animal, mas tem os seus direitos.”
Uma decisão prontamente apoiada pela directora da UZ: “Não quero que o... chamemos-lhe ‘Piruças’ fique estigmatizado.”

MÁGOAS ANTIGAS
Quanto aos problemas que mais afectam a UZ, fundada em 1951, Margarida Namora lamenta não ter qualquer apoio do Estado. “Devia dar-nos um subsídio e estabelecer parcerias, nomeadamente com a medicina veterinária. Temos três veterinários e não chegam para tratar os mais de 800 cães e 200 gatos que necessitam de cuidados todos os dias.”
Outros dos graves problemas da UZ – que conta com 20 mil sócios, mas apenas quatro mil pagam a quota anual de 21 euros – é o consumo de água. “Pagamos mais de 1500 euros por mês. Nunca percebi por que razão temos de pagar água ao nível de qualquer empresa. Também neste caso o Estado devia promover uma parceria. Afinal, fazemos um serviço público, extremamente útil para a população. E como não temos dinheiro só lavamos isto uma vez por dia. É pouco, sobretudo no Verão.”

POLÍTICOS SURDOS
Margarida Namora diz que já tentou tudo para obter ajuda junto dos políticos de todos os partidos. “Mas eles, os políticos, são todos surdos. Por isso, como já referi, percebo bem que o Estado não dê prioridade aos animais abandonados. Estamos num país onde há lutas de galos, onde os galgos que não são bons para a corrida são abatidos a tiro, onde se degolam porcos vivos e onde há professores de ensino básico que levam os jovens alunos a ver essa barbaridade, considerando-a pedagógica. Isto para não falar noutras situações, como os circos, que são autênticas câmaras de tortura dos animais.”

ADOPÇÃO COM REGRAS
Margarida Namora considera que, nos próximos anos, não será possível diminuir a população do canil e gatil da União Zoófila. “Investimos muito na adopção. Mas não damos cães para serem acorrentados, para lutas, para a caça ou a menores. Antes de sair daqui qualquer animal, o interessado tem de passar por uma entrevista e tem de saber muito bem o que quer.”
Os cuidados justificam-se porque o perigo não tem fim. “Há tempos tivemos uma pessoa que, tudo indicava, veio aqui tentar levar um animal para ser morto em lutas. Começou por querer um pastor alemão. Passado algum tempo já levava um cão qualquer. Percebi o que queria e não levou nada. Acompanhei-o até ao portão e vi que tinha à espera dele um grupo de jovens de brinco na orelha e cabelos em pé. Daqueles que têm desse tipo de animais de luta e precisam de um para sacrificar”.

CRIMES SEM PUNIÇÃO
A directora da União Zoófila reclama uma urgente alteração da legislação que impeça que os crimes sobre animais não fiquem impunes. “Para os nossos legisladores os animais são comparados a coisas. É isso que está no Código Penal. O artigo 212.º diz que quem destruir, no todo ou em parte, danificar ou tornar não utilizável coisa alheia é punido com pena de prisão até três anos ou com pena de multa.”
Sem se deter, Margarida Namora aumenta o tom da crítica. “Não sei de um único caso em que uma pessoa que tenha feito mal a um animal tenha sido punida. Há cerca de seis anos fiz queixa numa esquadra da PSP de uma pessoa que abandonou um cão à minha frente. Ainda hoje estou à espera que a chamem.”

DENTRO DO CANIL

MORTES
A taxa de mortalidade na União Zoófila é praticamente nula, salienta a directora da UZ, Margarida Namora. “Isto deve-se à boa qualidade dos nossos três veterinários: José Pedro Leitão e Pedro Matias, nos cães; e Vanessa Dias, nos gatos. São inexcedíveise estão sempre prontos a ajudar.”

RAÇÃO
A UZ gasta uma tonelada de ração de cão por semana. “Os apoios que temos não são suficientes”, refere Luísa Barroso. “Em relação aos gatos, por enquanto temos reservas para alguns meses, que nos foram oferecidas por uma empresa. Também nos faltam patés para fazer os comprimidos.”

CÂMARA
Segundo Margarida Namora, a única ajuda que a UZ recebe da Câmara Municipal de Lisboa é a recolha, aos sábados, de cadáveres cujo destino é a incineração. “Quem gosta muito de animais espera que o actual presidente, o doutor Carmona Rodrigues, seja sensível a essa questão.”



Uma sociedade não é decente se trata mal os animais. E, neste campo, a Alemanha NS deu lições, que os próprios extremo-esquerdistas reconhecem:

[i]In the UK, the animal rights policies of fascist groups have been documented by the internationally-respected anti-fascist journal Searchlight (2). A leading Green Party member was sufficiently to concerned to say that "Eco-fascism is on the march" and noted that "Despite their hatred of other races the far right have become animal lovers" (3)
A group of UK fascists aligned with Italy's neo-fascists established an AR organisation called Greenwave. Its aims include:
"Total ban on all animal experiments
Total ban on the use of animals in ANY form of entertainment
Total ban on ALL hunting or shooting of animals"


De facto, o governo nacional-socialista alemão promulgou em 1933 uma lei de protecção dos direitos dos animais.

Aparentemente, a valorização relativa dos animais parece ser um traço que se encontra no seio de algumas culturas indo-europeias, enquanto nas tradições semitas o desprezo para com os animais é bem patente.

No Hinduísmo, religião de origem árica ou indo-europeia, há um tal respeito pelos animais que os seus praticantes, hoje em dia, recusam o consumo de toda a carne.

No Irão ariano, por exemplo, o cão era especialmente honrado, até do ponto de vista religioso, motivo pelo qual todos os funerais dos seguidores de Zaratustra tinham a presença de um destes animais, que, segundo as crenças iranianas, afastava os demónios dos corpos mortos. Em contraste, os muçulmanos que conquistaram o exaurido Irão (os Persas tinham saído de guerras devastadoras pouco antes da chegada dos Árabes islâmicos) mostravam o seu ódio aos seguidores de Zaratustra por meio de um gesto provocatório que consistia em atirar com cadáveres de cães para as portas das casas dos Iranianos que optavam por recusar o Islão, mantendo-se assim leais às crenças dos seus ancestrais arianos. E nada disto custaria aos mafométicos, já que o Alcorão considera o cão como animal impuro, chegando mesmo a afirmar que os anjos não entram nas casas em que houver cães, motivo pelo qual todo e qualquer canídeo que pertença a um muçulmano deve ser mantido fora da habitação humana.

Entre os Judeus, por seu turno, a condição dos animais é ligeiramente melhor; todavia, continua-se aí no campo da ausência dos direitos dos animais, sendo estes considerados como coisas, como propriedade dos seres humanos e nada mais do que isso.

Esta mentalidade caracteriza o pensamento judaico-cristão, como se pode depreender pela crítica que o neo-platónico Celso faz à postura cristã a este respeito (in «Discurso Verdadeiro Contra os Cristãos», do século II d.c.): «Pois o que é que dá aos cristãos o direito de se julgarem tão acima do resto do mundo animal? Quem lhes disse que são o centro do universo?»

DIREITO DE NAÇÃO

Os castelhanistas do Minuto Digital crêem ter desfechado um golpe brutal no Nacionalismo catalão ao divulgarem uma sondagem na qual a maioria dos Espanhóis não considera a Catalunha como nação. Assim, de acordo com os dados estatísticos, 76% dos Espanhóis afirma que a Catalunha não é uma nação, enquanto na própria Catalunha essa percentagem desce para 49,4%... a percentagem de Catalães que considera como nação a Catalunha chega aos 46,8%.

Antes de mais nada, é evidente que os referidos setenta e seis por cento não interessam absolutamente nada, porque não cabe aos Castelhanos, aos Galegos e aos Bascos decidir se a Catalunha é ou não uma nação. Seria o mesmo que perguntar aos madrilenos se Portugal tinha ou não razão em Aljubarrota...

Quanto aos quarenta e nove por cento de catalães que não consideram a sua própria nação como tal... teriam bom remédio, duma perspectiva nacionalista: ou aceitavam a independência da Catalunha, mesmo que não a compreendessem, ou então tratavam de abandonar esse território, migrando para oeste, estabelecendo-se em terras de Castela. O mesmo se aplica a Olivença, que é portuguesa.

Serve este exemplo para afirmar que o território duma nação, pertence à Nação, não à maioria numérica dos seus habitantes.

domingo, fevereiro 12, 2006

TÍPICO

Um dos politicamente correctos pretensamente anti-racistas que frequentam este blogue acabou agora mesmo de se qualificar como típico estereótipo do imigracionista «bem-pensante» e hipócrita que quer apoiar a «integração das minorias» desde que ele próprio não tenha de sofrer com isso, bem entendido...

Ora leia-se:

Para já, nunca havia de por os meus filhos num colégio onde a maioria não fosse nativa,

Ora cá está o imigracionista hipócrita a falar: a imigração é muito linda, viva a convivência de todos com todos nas escolas!, viva a integração!!, desde que os meus filhos não tenham de conviver com as minorias que nem Português sabem falar, por isso vou é pô-los em bons colégios privados, e o povo branco mais pobre que se lixe, é a vida, e enquanto isso posso continuar a manter as minhas afirmações favoráveis à imigração e à coexistência...

sexta-feira, fevereiro 10, 2006

VEM AO DE CIMA O CONFRONTO IDEOLÓGICO ENTRE A LIBERDADE EUROPEIA E OS SEUS INIMIGOS




Comentando este artigo, um anónimo redigiu um dos mais brilhantes artigos que tenho lido nos últimos anos e que aqui transcrevo:

Para quem se der a esse trabalho, nomeadamente através da consulta de bases de dados islâmicas (por exemplo), é rápida a conclusão de que Maomé foi muito pródigo em ordens de assassinato de todos aqueles que se lhe opuseram.

O primeiro assassinato por ordem de Maomé, de que encontramos descrição nas fontes islâmicas, foi o de uma mulher, viúva, de nome Asma, que compôs versos satirizando o autoproclamado profeta. Uma situação em muito semelhante àquela com que actualmente nos deparamos. Maomé desafiou os seus seguidores a assassinarem a mulher que o afrontou no terreno da ironia. Quem respondeu ao desafio foi um discípulo cego chamado Umair. O devoto apunhalou-a enquanto esta dormia amamentando o seu bebé. Segundo os relatos, ao ouvir isto, Maomé exclamou: «Vede um homem que assistiu o Senhor e o seu profeta. Chamai-lhe não cego, mas antes Umair “o vidente”.

De muitos mais assassinatos às ordens de Maomé se encontra descrição nos hadith.

Alguns exemplos, em tradução directa a partir da colectânea de Al Bukhari, tal como constam da referida base de dados islâmica:

Volume 4, Livro 52, Número 259:

Narrado por Abu Huraira:

O Apóstolo de Alá enviou-nos numa missão (i.e. missão armada) e disse: “se encontrardes fulano e sicrano, queimai-os a ambos com fogo”. Quando estávamos prestes a partir, o Apóstolo de Alá disse: “ordenei-vos que queimásseis fulano e sicrano, e ninguém senão Alá pune com o fogo, portanto, se os encontrardes, matai-os”.


Volume 4, Livro 52, Número 265:

Narrado por Al-Bara bin Azib:

O Apóstolo de Alá enviou um grupo dos de Ansar a Abu Rafi. Abdullah bin Atik penetrou na sua casa durante a noite e matou-o enquanto ele dormia”

Volume 4, Livro 52, Número 270:

Narrado por Jabir bin 'Abdullah:

O Profeta disse: “Quem está disposto a matar Ka'b bin Al-Ashraf, que ofendeu deveras Alá e o seu Profeta?” Muhammad bin Maslama disse: “Ó Apóstolo de Alá! Queres que eu o mate?” Ele respondeu afirmativamente. Assim, Muhammad bin Maslama dirigiu-se a ele (i.e. Ka'b) e disse: “Esta pessoa (i.e. o Profeta) encarregou-nos de pedir por caridade”. Ka'b replicou: “Por Alá, cansar-vos-eis dele”. Muhammad disse-lhe: “Temo-lo seguido, portanto desagrada-nos abandoná-lo antes de assistirmos ao fim da sua missão”. Muhammad bin Maslama continuou a conversar com ele desta forma até que encontrou oportunidade para o matar.

Volume 8, Livro 82, Número 795:

Narrado por Anas:

O Profeta cortou as mãos e os pés dos homens da tribo dos ‘Uraina e não cauterizou (os seus membros a esvair-se em sangue) até que por fim eles morreram.

Estes hadith de Al Bukhari são fontes incontornáveis e incontestáveis do islão. Nenhum muçulmano pio pode ou deve ignorá-las. Não nos esqueçamos que, no islão, Maomé é considerado como o máximo exemplo de vida, o homem mais perfeito que jamais caminhou ou caminhará sobre a terra.

Atente-se também no que diz o corão. Por exemplo:

Sura 9, versículo :5 :"Mas quando passarem os meses de interdição, então combatei e matai pela espada todos aqueles que associam outros deuses a Alá onde quer que os encontreis; cercai-os, assaltai-os pela força, esperai-os com toda a espécie de emboscadas...”.

De igual modo, a sura 47, versículo 4: “Quando encontrardes os infiéis, cortai-lhes a cabeça, até fazerdes grande matança entre eles”.

A sura 9, versículo 29, afirma: “fazei a guerra contra aqueles que tomaram conhecimento das escrituras e não acreditaram em Alá, ou no dia do juízo, e que não proíbem o que Alá e o seu apóstolo proibiram... até que paguem tributo”.

A sura 5, versículo 33, ordena: “a recompensa daqueles que combatem Alá e o seu Mensageiro, e espalham a desordem sobre a terra, é apenas a de que devem ser mortos, ou crucificados, ou terem as suas mãos e pés amputados em lados opostos...”


Na sura 48, versículos 16-17, lê-se que todos os que morrem “a combater na guerra do Senhor (Jihad)” são ricamente recompensados, mas aqueles que batem em retirada são dolorosamente castigados.

A matança, por decapitação, dos cerca de 600-700 homens da tribo judia dos Banu Kuraiza de Medina, que se haviam rendido às tropas de Maomé, oferece um dos primeiros testemunhos da prática destas suras e preceitos corânicos. Repare-se que, segundo os relatos, a matança durou todo o dia, do raiar ao pôr do sol, e Maomé assistiu e orientou, imperturbável, as operações que se desenrolaram na praça principal da cidade. Até ficar com sangue pelos artelhos, segundo o ufano cronista. Deu, depois, ordens que as mulheres e crianças dessa tribo fossem reduzidas ao concubinato e à escravatura.

Quanto ao tratamento a dar às mulheres não muçulmanas cativas, atente-se neste hadith, também de Al Bukhari:

Capítulo 22, Livro 8, Número 3371:

Abu Sirma disse a Abu Sa'id al Khadri (que Alá se agrade dele): “Ó Abu Sa'id, ouviste o Mensageiro de Alá (a paz desça sobre ele) referir-se ao al-'azl [coito interrompido]? Disse ele: “Sim” e acrescentou: “Fomos em expedição com o Mensageiro de Alá (a paz desça sobre ele) contra os de Bi'l-Mustaliq e capturámos algumas mulheres árabes esplêndidas, e desejávamo-las, pois sofríamos da ausência das nossas mulheres (mas ao mesmo tempo) também desejávamos obter resgate por elas. Por isso, decidimos ter relações sexuais com elas observando o 'azl (retirando o órgão sexual masculino antes da emissão de sémen para evitar a concepção). Mas dissemos uns aos outros: “estamos a praticar um acto enquanto o Mensageiro de Alá se encontra entre nós, porque não perguntar-lhe?” Interrogámos, portanto, o Mensageiro de Alá (a paz desça sobre ele), que disse: “não tem importância alguma que o façais dessa forma ou da outra, pois todas as almas que tiverem de nascer daqui até ao Dia da Ressurreição hão de nascer”.

Ou no Capítulo 22, Livro 8, Número 3373:

Abu Sa'id al-Khudri (que Alá se agrade dele) relatou: “Fizemos cativas algumas mulheres e queríamos praticar o 'azl com elas. Perguntámos então ao Mensageiro de Alá (a paz desça sobre ele) o que fazer, e ele disse-nos: “Na verdade, fazei-o, na verdade, fazei-o, na verdade, fazei-o, mas a alma que tiver de nascer daqui até ao Dia do Julgamento há de nascer.”

Como se vê, para Maomé, a violação de cativas pelos muçulmanos é livre e nada importa que seja feita com coitus interruptus ou de outra forma.

Tudo isto demonstra a fortíssima ligação, desde a origem, entre islão e terrorismo.

A questão, para os muçulmanos, não é a da opção entre fundamentalistas e moderados, que é em larga medida uma ficção ocidental, mas saber se o islão é capaz de pensar criticamente estas suas fontes e de as rejeitar. Só isto permitirá que o islão aceda a uma civilização de respeito pelos direitos humanos, de respeito pela dignidade do homem, caso contrário será sempre uma poderosa força para degradação humana.

Eis aquilo a que os muçulmanos devem dar resposta: «Aceita ou não aceita estas passagens, partes indesmentivelmente integrantes do Islão mas merecedoras de severo exame e crítica? Rejeita-as no seu conteúdo? Não rejeita? Condena ou não condena os referidos actos de Maomé?»

Só a resposta a estas questões permitirá aferir do grau de moderação de um muçulmano e do seu respeito pela restante humanidade.

Talvez que o primeiro assunto a tratar por um muçulmano, a propósito do islão, que traduzido literalmente significa “submissão” e não “paz”, como nos querem fazer crer, seja o de dar resposta à questão do quantum de submissão compatível com a humanidade do homem.

Sinto-me com todo o direito a criticar, violentamente se necessário, com ironia e sarcasmo se me apetecer, todos estes e quaisquer outros aspectos do islão e da vida do seu profeta, Mafamede. Um cartoon é apenas uma forma condensada de crítica. Assistem-lhe os mesmos direitos que ao discurso verbalizado. Como tal, não vejo como se possa cercear legalmente, seja de que forma for, o exercício do direito a caricaturar, quando este exercício não contém em si nenhuma violência que não seja o furor da indignação da consciência. Não tem validade alguma o argumento de que isso pode ferir susceptibilidades. Essa é a própria essência da liberdade de expressão.

É extremamente infeliz, vergonhoso, que pessoas com responsabilidades representativas do Estado português, um Estado que se quer democrático, civilizado e respeitador dos direitos humanos, como é o caso do Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, não o consigam entender.

Por este andar, quais os livros a lançar ao fogo? Quais as páginas da literatura a apagar? As do humor virulento dos dadaístas? As da ironia surrealista? Cesariny? O’Neill?... Ou talvez Camões?... Gil Vicente?...

Pode-se compreender que quem viveu e conviveu, tranquila e refasteladamente, com o regime de Oliveira Baltazar tenha pouco apreço pelas liberdades próprias de um Estado democrático respeitador da dignidade humana, que junte, até, a sua voz ao coro ululante de protestos dos filo-fascistas contra a liberdade de expressão. Não custa perceber que aos nostálgicos de totalitarismos para-estalinistas, caso de alguns representantes de partidos comunistas e de mais alguns, cause engulho a livre expressão de ideias e de ideais.

Mas tais fenómenos são de molde a repugnar profundamente toda e qualquer pessoa que preze a liberdade, alicerce da dignidade do homem.

Porque é muito triste assistir à capitulação da civilização perante a barbárie.



Trata-se efectivamente de uma magnífica exposição do Islão e dos que não apreciam as críticas contra tal religião. Apreciei especialmente a referência aos aos salazarentos que se borrifam para a Liberdade...

A arenga de Manuel Azinhal é realmente um nojo pegado - além de se lhe topar a tacanhez patrioteira e anti-europeia, observa-se-lhe também um ódio à liberdade e uma miopia cobarde que chega ao ponto de fazer ignorar que há de facto uma guerra civilizacional em curso do Islão contra o resto do mundo (não apenas contra o Ocidente).

Mas falar de factos a esta gente é inútil, porque meteram na cabeça que «todas as religiões do livro traduzem as mesmas Verdades Eternas» e acabou, daí não passa.

HÁ ALGO DE SAUDÁVEL NO REINO DA DINAMARCA

A cambada informativa da TSF deu a conhecer que o jornal norueguês Magazinet fez um pedido de desculpas formal à comunidade muçulmana... mas absteve-se de dizer que o mais odiado alvo da intolerância muçulmana, a Dinamarca, continua sem pedir desculpa.

Efectivamente, o editor do Jylland-Posten (o primeiro jornal europeu a publicar as caricaturas de Maomé) declarou que todo o arrependimento é inútil, dado que os imânes que estão por trás da onda de ódio islâmico estão a empolar a questão e não aceitarão nenhum pedido de desculpas - e, fiel aos seus princípios, constitui um verdadeiro motivo de orgulho para toda a Europa ao afirmar que «a liberdade de expressão é inegociável».

Bendita a Nação que cria gente desta têmpera.

DESCARAMENTO ARROGANTE DOS MUÇULMANOS «MODERADOS»

O descaramento muçulmano nunca deixa de ser surpreendente pela criatividade com que enoja - na Noruega, a comunidade muçulmana acusa judicialmente o editor do jornal Magazinet por ter posto em perigo a vida de cidadãos noruegueses ao publicar as caricaturas já editadas no dinamarquês Jylland-Posten, e tem ainda a «subtileza» canalha de afirmar que «não é por ser contra ele, é para o proteger da sua própria irresponsabilidade, é por isso que a polícia tem de o esconder, até para protecção das pessoas que lidam com ele...».

Precisavam de quem lhes mostrasse quem é que deve temer quem.

MANIAS

O camarada do Vanguarda lançou-me este repto - enumerar cinco manias minhas.

Cá vão:

1 – Quando imprimo um texto online, formato-o sempre de modo a ficar sem margens desiguais (e faria o mesmo neste blogue se pudesse...).

2 – Gosto de dormir no sofá depois de encher brutalmente o fole ao jantar.

3 – Odeio conversar sem ter nada para dizer. Não suporto conversas de circunstância que existem só para preencher o silêncio supostamente «desconfortável». Dou-me muito bem com o silêncio quando estou ao pé de outros. Posso ficar horas sem dizer uma palavra.

4 – Pelo supracitado motivo, gosto de andar de transportes públicos – ali, vai cada um na sua, não se conversa com estranhos, está cada qual com os seus próprios pensamentos e ninguém tem nada com isso.

5 – Aprecio contemplar as prateleiras das secções de doces dos hipermercados, mesmo que compre pouco ou nada. Agrada-me ver a diversidade de cores das embalagens de Jubileu, Regina, Cadburys, Ovomaltine, etc..

Atiro com este problemático questionário ao Pena e Espada, ao António de Mello e ao Suevo.

PELO ORGULHO E PELA LIBERDADE

A QUESTÃO DOS ATAQUES AOS PORTUGUESES NA IRLANDA

Esclareça-se de uma vez o que se passa de facto: muitos dos portugueses atacados, de português só têm o bilhete de identidade, porque a sua origem étnica nada tem a ver com Portugal.

Quanto ao resto, dê-se a palavra a um nacionalista português a viver na Irlanda que escreveu o seguinte no Fórum Nacional:
«É verdade que há tanto na Irlanda do Norte como na Republica da Irlanda "portugueses" só de BI, há também no Norte da Irlanda muito Portugueses mesmo portugueses. Em relação aos problemas que os portugueses têm é o seguinte:
O que muita gente não sabe é que na Irlanda no norte existem cidades divididas por muros, divindindo duas comunidades diferentes, protestantes de um lado católicos de outro. Se um português for trabalhar para a area da comunidade protestante, por questões religiosas poderá ter problemas mas também pelo facto que na parte da comunidade protestante existem Skins que não toleram pessoas vindas de fora, muito menos vindos de fora e sendo católicos. É que vamos ver uma coisa, os protestantes estão cada vez a tornarem-se menos ao contrário dos católicos, se levarmos em conta que aquela área (Irlanda do Norte) é bastante pequena e os imigrantes católicos estão a chegar cada vez mais é obvio que eles não estão contentes e provávelmente as represalias iram se assentuar.
Na Republica da Irlanda onde eu vivo, não há qualquer tipo de problemas nem qualquer tipo de racismo e os portugueses até são respeitados e admirados e adoram Portugal

FEZ-SE JUSTIÇA (AO MENOS ISSO...)

O líder do BNP (Partido Nacional Britânico) Nick Griffin foi absolvido da acusação de incitação ao ódio racial. Estava detiudo desde Dezembro de 2004 depois da difusão de um programa na BBC, feito por um jornalista que se tinha infiltrado no BNP. Nesse programa, incluía-se uma declaração de Griffin considerada racista pelos seus acusadores: «O Islão é uma fé malvada e viciosa que se expandiu por meio de um punhado de estrangeiros lunáticos há mil e trezentos anos e está agora a arrasar os países um atrás de outro

Em tribunal, o líder nacionalista que assim falara afirmou que não se arrependia dos seus comentários e disse até que o Alcorão permitia aos muçulmanos procurarem raparigas brancas para com elas terem sexo.
Declarou também que a sua ira era dirigida aos governantes britânicos que tinham conduzido o País ao caos multicultural.


Que um cidadão europeu seja detido e corra o risco de ir preso só por manifestar a sua opinião sobre uma determinada doutrina, é sintoma especialmente grave de doença da sociedade europeia, misto de totalitarite esquerdista com subserviência perante o alienígena; mas que a Justiça instituída acabe por libertá-lo, é um sinal de que ou a intenção era simplesmente assustar ou então existe ainda alguma saúde na velha Europa, pelo menos na livre Albion...

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

O INTERNACIONALISMO FRATERNALISTA, POÇO SEM FUNDO DE ABJECÇÃO

O deputado Vitalino Canas comparou os cartonistas aos fundamentalistas islâmicos que reagiram com violência à publicação dos desenhos representando Maomé - para o político mencionado, «uns e outros estão bem uns para os outros» ou coisa assim.

O mui esquerdista amor-ao-outro-a-todo-o-custo (neste caso, ao islâmico) produz esta eterna vontade de desculpar a violência cometida pelos lacaios de Alá, ou, quando isso não é possível, para menorizar subtilmente a culpa dos mafométicos, argumentando que «os nossos, os ocidentais, são no fundo, no fundo tão maus como eles...».

É neste contexto de infra-humanização herdada pelo Ocidente a partir do culto do Judeu Morto, que se inscreve a conhecida relativização moral esquerdista: esta relativização não é sincera, ao contrário do que os seus apoiantes e detratores pretendem, mas apenas uma ferramenta para neutralizar a moral quando e só quando esta não convém aos intuitos ideológicos esquerdistas - porque, fora isso, ninguém é mais moralista do que um Louçã ou um Daniel Oliveira.

E, assim, quando eu pensava que não se podia criar um insulto mais degradante do que «freitasdoamaral», eis que o léxico do nome-feio se vê enriquecido com um termo ainda mais repelente: vitalinocanas.

A ABJECTA ARROGÂNCIA ISLÂMICA FICARÁ SEM O DEVIDO CASTIGO?

As caricaturas que tanto enfurecem actualmente os muçulmanos, já tinham sido publicadas num país islâmico, o Egipto, e, nessa altura, ninguém fez barulho. Veja-se aqui.

Por conseguinte, todo o chinfrim armado pela infra-humanidade fanática anti-ocidental tem como objectivo achincalhar os Ocidentais e obrigá-los a vergar-se.

A sorte que tal escumalha tem por os Nacionalistas não estarem no poder... é que piavam fininho todos os dias... efectivamente, ainda é o Ocidente que tem bombas nucleares.

PELA EUROPA LIVRE - SOLIDARIEDADE PARA COM OS EUROPEUS QUE NÃO SE VERGAM À ARROGÂNCIA MUÇULMANA

A COBARDIA FILOISLÂMICA

DE QUEM É O AÇO MAIS PURO

É de ler, este curto e sintético artigo do Minuto Digital a respeito do tipo de decadência que corrói neste momento o Ocidente perante o seu inimigo histórico do outro lado do Mediterrâneo, o Islão. Observa-se aí a cobardia generalizada de demasiados europeus, que se encaixa «harmoniosamente» com a postura totalitária e ameaçadora dos arautos de Alá, que não admitem brincadeiras nem tampouco desobediências.

No que me parece mais importante, o texto diz aquilo que todos os militantes políticos conscientes sabem: que a militância dos guerreiros espirituais acaba por sobrepujar o pragmatismo utilitarista e materialista dos homens sem outro ideal que não a sua bolsa.
Há aqui uma parecença com a diferença entre os revolucionários e os conservadores que já William Pierce tinha apontado e que se sumariza com uma asserção de lúcida nitidez, retirada do artigo do jornal espanhol:

En un combate entre el místico que sabe quien es y el mercader que solo sabe lo que tiene, la balanza de la victoria acaba decantándose tarde o temprano a favor del que sabe por qué lucha.

É por isso que, se a Europa prosseguir na senda do politicamente correcto comodista e invertebrado, os filhos dos Europeus viverão, ou dominados pelo Islão, ou na fuga e resistência contra o invasor mafomético.

A DIGNIDADE IANQUE

A administração Bush condenou a violência islâmica registada na Síria e no Irão, acusando os governos desses países de estarem por detrás dos ataques às embaixadas, ou, pelo menos, de os terem permitido, mas absteve-se, saudavelmente, de criticar a publicação das caricaturas de Maomé.

Pode-se chamar muita coisa a George Bush - beato, reaccionário, hesitante, pró-turco até. A esquerdalha, gosta de o apelidar de burro e filhodaputa para baixo.

Mas por mais que lhe gritem «filhodaputa, cabrão, assassino!», há uma coisa que não se lhe pode chamar: freitasdoamaral.

JORNALISMO DECENTE

A TIBIEZA AQUI AO LADO

MANIFESTAÇÃO PELA SOLIDARIEDADE PARA COM A DINAMARCA

Na próxima 5ª feira, 9 de Fevereiro, pelas 15 horas, um grupo de cidadãos portugueses irá manifestar a sua solidariedade para com os cidadãos dinamarqueses (cartoonistas e não-cartoonistas), na Embaixada da Dinamarca, na Rua Castilho nº 14, em Lisboa.
Convidamos desde já todos os concidadãos a participarem neste acto cívico em nome de uma pedra basilar da nossa existência: a liberdade de expressão.
Não nos move ódio ou ressentimento contra nenhuma religião ou causa.
Mas não podemos aceitar que o medo domine a agenda do século XXI.
Cidadãos livres, de um país livre que integra uma comunidade de Estados livres chamada União Europeia, publicaram num jornal privado desenhos cómicos.
Não discutimos o direito de alguém a considerar esses desenhos de mau gosto. Não discutimos o direito de alguém a sentir-se ofendido. Mas consideramos inaceitável que um suposto ofendido se permita ameaçar, agredir e atentar contra a integridade física e o bom nome de quem apenas o ofendeu com palavras e desenhos num meio de comunicação livre.
Não esqueçamos que a sátira ? os romanos diziam mesmo "Satura quidem tota nostra est" ? é um género particularmente querido a mais de dois milénios de cultura europeia, e que todas as ditaduras começam sempre por censurar os livros "de gosto duvidoso", "má moral", "blasfemos", "ofensivos à moral e aos bons costumes".
Apelamos ainda ao governo da república portuguesa para que se solidarize com um país europeu que partilha connosco um projecto de união que, a par do progresso económico, pretende assegurar aos seus membros, Estados e Cidadãos, a liberdade de expressão e os valores democráticos a que sentimos ter direito.
Pela liberdade de expressão, nos subscrevemos

Rui Zink
Manuel João Ramos
Luísa Jacobetty

(Recebido por email)



Surpreende-me a nobreza do esquerdista bloquista Rui Zink. Eu já sabia que ele não apreciava especialmente o fanatismo muçulmano, mas não esperava que fosse tão longe.

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

CONTRA AS REACÇÕES DOS INTERNACIONALISTAS ÀS CARICATURAS


Uma das primeiras coisas que é preciso entender a respeito da liberdade de expressão, consiste na diferença entre pessoas e ideias.

Separar as pessoas das ideias que essas pessoas defendem, eis algo de crucial para que o Respeito possa coexistir com a Liberdade.

Assim, quando se insulta uma ideia, não se está necessariamente a insultar a pessoa que defende essa ideia ou sequer a mãezinha dessa pessoa.

Se isto não for entendido, então ou se passa a permitir toda a sorte de insultos pessoais, ou então proibe-se toda e qualquer crítica a toda e qualquer doutrina.

Confundir falta de respeito pelas pessoas com troça ou brincadeira relativamente a certas doutrinas, é o caminho mais seguro para a destruição total da liberdade de expressão. Não perceber a diferença entre ideias e pessoas é típico dos fanáticos, que tomam como ofensa pessoal qualquer crítica aos seus próprios ideais. E porquê? Porque não têm uma individualidade própria para além das suas ideias. E ceder às exigências de fanáticos é deixar-se de poder criticar seja que ideologia for.

Pelo contrário em vivendo-se num sistema no qual haja verdadeira liberdade de expressão, todo e qualquer indivíduo tem o direito de dizer o que lhe apetecer sobre qualquer religião, sim, e também sobre o Islão (que é uma religião terrorista, inclusive, ou que Maomé era pedófilo), do mesmo modo que já pode, desde há muito tempo, afirmar ser o Cristianismo uma doutrina doentia e maligna (e até pode dizer que Jesus era homossexual, mesmo que não seja verdade). Aqui, os muçulmanos ou os cristãos não têm o direito de impor a censura de maneira a proibirem a livre expressão de toda e qualquer opinião sobre as suas religiões.

Mas a súcia internacionalista, amante-do-outro-dê-lá-por-onde-der, opta por esquecer ou ocultar esta evidência ética e resolve apontar a «irresponsabilidade provocatória» dos desenhos satíricos. Tal como a personagem Diácono Remédios, de Herman José, esta nauseabunda maralha refugia-se na argumentação de que «é preciso não ofender a religião» e parte daí para incitar à censura de tudo aquilo que possa incomodar os muçulmanos. Não entende, ou não quer que os Povos entendam, que a publicação destas imagens é de crucial importância no panorama político mundial, porque assim se mostra que a Europa pertence aos Europeus, e que os Europeus, na sua própria terra, dizem o que bem lhes apetecer sobre todas as religiões, além de terem também o direito de fazerem os desenhos que entenderem.

A representação do profeta Maomé é proibida pelo Islão; nesse caso, os muçulmanos têm só de abster-se de o fazer. Não podem é impedir os não muçulmanos de desenharem o que quiserem, muito menos se estes não muçulmanos estão em sua própria casa - efectivamente, o Islão não manda na Europa.

Mas os invertebrados do costume fazem tábua rasa de tudo isto, ansiosos que estão por abdicar da própria liberdade, já que nunca tiveram dignidade (uma coisa implica a outra, caso alguém não tenha percebido). A este respeito, foi especialmente esclarecedora, e deve ser sempre lembrada, a argumentação do dimi (lacaio dos muçulmanos) Ângelo Correia no programa «Prós e Contras» de anteontem à noite - «Nós já não vivemos num mundo estanque de há vinte anos, agora temos cá muçulmanos portanto agora já não podemos falar com o à vontade de há vinte anos. O multiculturalismo é isto

Para quem não tiver entendido, o caso é simples: um simpatizante dos muçulmanos e do multiculturalismo afirma que o multiculturalismo mata a liberdade de expressão. Sem apelo nem agravo.

Daniel Oliveira, na sua coluna do Expresso, resolve especular sobre o que os cristãos diriam se uma imagem satírica de Jesus fosse publicada num jornal europeu.

Pois agora devolva-se-lhe a especulação: se o Jylland-Posten tivesse por exemplo editado um cartune do filho de Maria a sodomizar os apóstolos e a seita cristã a que pertence George W. Bush se indignasse com tal desenho e desatasse por aí a apelar a boicotes, será que a Esquerdalha ia declarar a sua oposição ao jornal dinamarquês?

Daniel Oliveira e sus muchachos bloquistas iam logo pela rua fora a gritar contra o fundamentalismo cristão, «em nome da liberdade!!!!!!!!!!!!», batendo naqueles peitos anti-fascistas-de-longa-data-e-completamente-amantes-da-democracia, clamando que «não temos medo dos inimigos da liberdade!!!!, viva a imprensa livre!!!!!, abaixo o Bushhhhh!!!!!».
Quem conhece esta merda de gente, sabe que não exagero em nada neste exercício de imaginação. Mas em nada. Nadíssima. Pelo contrário, tenho até constatado, pelas opiniões bloco-de-esquerdistas que já li, que a gentalha desta espécie chega a ser caricatural. A este respeito, a realidade é como se fosse um livro pimba escrito por um autor kitsch que lê o que digo e depois cria personagens literárias completamente estereotipadas. Ou seja, a ralé a que me refiro é ainda mais flagrantemente rasca do que parecia.

E, aliás, nem é preciso imaginar muito - basta lembrar que, quando um artista qualquer expôs publicamente uma peça supostamente artística que consistia num crucifixo dentro de um frasco de urina, não houve toda esta polémica, nem os irreverentezinhos de Esquerda manifestaram o seu repúdio pelo insulto contra «as crenças dos outros».

Mais: quando Herman José foi censurado na RTP pelas rábulas que fez, primeiro à rainha Isabel, e, depois, à última ceia, a esquerdalha da sociedade portuguesa solidarizou-se com o referido comediante, contra a «censura obscurantista» dos beatos...

Nas fileiras esquerdistas, há ainda quem diga que a publicação dos desenhos da discórdia foi uma «atitude de provocação adolescente».

Ora o descaramento esquerdalho, se já não surpreende, nunca deixa no entanto de meter nojo. Tem realmente graça ver bloquistas a insurgir-se contra a «provocação adolescente», quando o próprio B.E. é por excelência o partido da adolescência retardada.

Efectivamente, os esquerdistas da laia do B.E. sempre adoraram promover «a rebeldia contra os valores instituídos!!!», e os seus lacaios no campo dos mé(r)dia e da cultura em geral, excedem-se, desde há décadas, em idolatrar o modelo do Jovem Irreverente que se revolta contra a opressão.

Aliás, o B.E. até quis participar na manif (esta gente não faz manifestações, faz «manifs») anti-globalização de Madrid, não fosse a pronta actuação da polícia fronteiriça castelhana, que aplicou aos militantes louçanistas o correctivo que é devido a quem não obedece a ordens policiais e tenta violar as fronteiras de um país. Estivesse o PNR devidamente organizado nessa altura, e teria emitido um elogio público às autoridades do país vizinho pela seu justo e exemplar procedimento (embora se tenham perdido «as que caíram no chão», talvez valesse a pena que os bloquistas lá voltassem para as apanhar todas, mas enfim, nada é perfeito).

A esquerdalha acha que é bonito, é giro, é fino, é jovem, é «in», é «cool», é irreverente, andar pelas ruas a atirar cocktails molotov contra os carros, as lojas («toda a propriedade privada é um roubo!!!!!!», pensarão ainda os esquerdalhos mais diligentes...) e contra a polícia («esse símbolo da autoridade repressora!»), porque as polícias ocidentais fazem todos os possíveis para não magoar os meninos rebeldes...

Mas quando o risco da irreverência é a morte, nessa altura o Jovem Irreverente de Esquerda perde a vontade de ser contestatário, mete a viola no saco e resolve tornar-se num «adulto responsável»...

Ora arvorar-se em «trocista» e «crítico» contra quem não lhes pode aleijar o focinho mal lavado, mas baixar a bolinha relativamente a quem lhes pode fazer mal a sério, é, na melhor das hipóteses, uma copice-de-leite própria de meninos mimados a brincar aos revolucionários, e, na pior, uma cobardia por demais ridícula.

Em suma, a publicação das caricaturas que satirizam Maomé foi das melhores coisas de 2005, por vários motivos:
- porque serviu para mostrar, assim haja firmeza, que na Europa mandam os Europeus, pelo que, na Europa são as leis europeias que vigoram e não as leis do Islão, credo alienígena;
- porque serviu para mostrar aos Europeus o que é de facto o mundo islâmico, com o seu fanatismo e arrogância revoltante (mesmo da parte dos supostos «moderados», que não se opõem a que haja manifestantes islâmicos a gritar «Europeus, lembrem-se do Theo van Gogh...», quem não se revolta com isto não merece ser respeitado);
- porque serviu para mostrar que o poder do boicote é elevado, o que oferece aos Europeus uma grande capacidade de pressão a nível mundial, já que a Europa é a região do mundo com mais consumo (atenção à possibilidade, bem real, de travar a expansão mercantil chinesa);
- porque serviu para mostrar, mais uma vez, a intrínseca merdice dos esquerdistas supostamente rebeldes.. É desta maneira que, mais uma vez, lhes cai a máscara «democrática» e mostram a repulsiva carantonha que andam a esconder: em todas as vezes nas quais aparentam promover/defender a liberdade, estão na verdade a atacar tudo o que é europeu.