NOVA LEI DA NACIONALIDADE CONTRIBUI PARA DESTRUIR A NAÇÃO
É fartar vilanagem.
(...)A Lei da Nacionalidade vai também melhorar os direitos dos filhos dos estrangeiros que vivem em Portugal.
A proposta de lei permite ainda a atribuição da nacionalidade portuguesa a imigrantes de terceira geração, desde que um dos pais tenha nascido em Portugal.
O diploma concede igualmente a nacionalidade portuguesa a imigrantes de segunda geração, mas limitando o acesso à condição de o progenitor se encontrar há cinco anos em situação legal em Portugal.
A nova lei também permitirá a concessão da nacionalidade às crianças nascidas em território nacional e que tenham concluído o primeiro ciclo do Ensino Básico.(...)
Os actuais governantes e a suposta «oposição» concordam no essencial: a substituição do direito de sangue pelo direito de solo é uma melhoria civilizacional.
Quer isto dizer que tanto uns como outros estão de acordo em contribuir para a perda completa do sentido de ascendência para determinar quem é ou não português.
Para tal casta de párias, a Nação é como um clube de futebol, capaz, em teoria, de aceitar toda a gente, sem restrições.
Trata-se de um passo no sentido do internacionalismo de facto, edificado com base na aniquilação das identidades nacionais por meio da mistura e diluição de todas as estirpes.
Ou seja, é um autêntico projecto de Frankenstein: do mesmo modo que o cientista louco do romance de Mary Shelley quis construir o «novo homem» com base nos restos mortais de outros homens, também os modernos engenheiros de povos querem construir uma «humanidade» nova com base nos restos das estirpes existentes, com uma diferença - é que enquanto o Dr. Frankenstein se limitava a ir ao cemitério buscar cadáveres, os párias actuais tratam de matar os povos, ou conduzi-los por caminhos que levam à auto-aniquilação.
Quer isto dizer que a atitude dos internacionalistas no poder é um crime sem nome, uma aberração total, uma obscenidade absoluta, um gigantesco genocídio como não há memória na História.
Se houver justiça no Destino, um dia serão julgados e devidamente punidos, com a severidade que for apropriada para cada caso.
E, entretanto, os nacionalistas conscientes têm perante si um trabalho redobrado, no sentido de consciencializar os seus próprios povos para evitarem a mistura racial a todo o custo e, não esquecer, para fortalecer na mente popular um estado de espírito diametralmente oposto aos dos párias.
Ou seja, aquilo que o governo internacionalista faz pela via da legislação, têm os nacionalistas de desfazer pela via da mentalidade.
Trata-se pois de um combate doutrinal sem precedentes - um apelo à Resistência da Estirpe perante as forças da dissolução.
É pois essencial que todo o nacionalista mantenha firmeza na convicção de que só é da sua nação quem for da sua raça; e que nenhuma vantagem económica, social, desportiva, pode comprar a identidade.
Em termos concretos, e para exemplificar, será conveniente que todo e qualquer cidadão nacional fique perfeitamente indiferente a qualquer vitória desportiva (medalha de ouro ou campeonato mundial de futebol...) conseguida por gente que, não sendo de etnia europeia, ostente no entanto as cores nacionais (um Obikwelu, por exemplo). E que se consciencialize o resto da população da necessidade de assim resistir às tácticas engendradas pelos mais abjectos e revoltantes apátridas.
EUROPA, RESISTE
(...)A Lei da Nacionalidade vai também melhorar os direitos dos filhos dos estrangeiros que vivem em Portugal.
A proposta de lei permite ainda a atribuição da nacionalidade portuguesa a imigrantes de terceira geração, desde que um dos pais tenha nascido em Portugal.
O diploma concede igualmente a nacionalidade portuguesa a imigrantes de segunda geração, mas limitando o acesso à condição de o progenitor se encontrar há cinco anos em situação legal em Portugal.
A nova lei também permitirá a concessão da nacionalidade às crianças nascidas em território nacional e que tenham concluído o primeiro ciclo do Ensino Básico.(...)
Os actuais governantes e a suposta «oposição» concordam no essencial: a substituição do direito de sangue pelo direito de solo é uma melhoria civilizacional.
Quer isto dizer que tanto uns como outros estão de acordo em contribuir para a perda completa do sentido de ascendência para determinar quem é ou não português.
Para tal casta de párias, a Nação é como um clube de futebol, capaz, em teoria, de aceitar toda a gente, sem restrições.
Trata-se de um passo no sentido do internacionalismo de facto, edificado com base na aniquilação das identidades nacionais por meio da mistura e diluição de todas as estirpes.
Ou seja, é um autêntico projecto de Frankenstein: do mesmo modo que o cientista louco do romance de Mary Shelley quis construir o «novo homem» com base nos restos mortais de outros homens, também os modernos engenheiros de povos querem construir uma «humanidade» nova com base nos restos das estirpes existentes, com uma diferença - é que enquanto o Dr. Frankenstein se limitava a ir ao cemitério buscar cadáveres, os párias actuais tratam de matar os povos, ou conduzi-los por caminhos que levam à auto-aniquilação.
Quer isto dizer que a atitude dos internacionalistas no poder é um crime sem nome, uma aberração total, uma obscenidade absoluta, um gigantesco genocídio como não há memória na História.
Se houver justiça no Destino, um dia serão julgados e devidamente punidos, com a severidade que for apropriada para cada caso.
E, entretanto, os nacionalistas conscientes têm perante si um trabalho redobrado, no sentido de consciencializar os seus próprios povos para evitarem a mistura racial a todo o custo e, não esquecer, para fortalecer na mente popular um estado de espírito diametralmente oposto aos dos párias.
Ou seja, aquilo que o governo internacionalista faz pela via da legislação, têm os nacionalistas de desfazer pela via da mentalidade.
Trata-se pois de um combate doutrinal sem precedentes - um apelo à Resistência da Estirpe perante as forças da dissolução.
É pois essencial que todo o nacionalista mantenha firmeza na convicção de que só é da sua nação quem for da sua raça; e que nenhuma vantagem económica, social, desportiva, pode comprar a identidade.
Em termos concretos, e para exemplificar, será conveniente que todo e qualquer cidadão nacional fique perfeitamente indiferente a qualquer vitória desportiva (medalha de ouro ou campeonato mundial de futebol...) conseguida por gente que, não sendo de etnia europeia, ostente no entanto as cores nacionais (um Obikwelu, por exemplo). E que se consciencialize o resto da população da necessidade de assim resistir às tácticas engendradas pelos mais abjectos e revoltantes apátridas.
EUROPA, RESISTE
32 Comments:
Essas notícias são deveras animadoras, ainda bem que os governantes de Portugal e de outros países europeus vem demonstrando uma lucidez ímpar. O futuro da humanidade é miscigenação, é um processo irreversível. Essa estupidez de "raça pura", fascismo, nazismo e outras tolices já trouxe muita desgraça para a humanidade, e ainda bem que estão com seus dias contados,seus defensores nadarão, nadarão e morrerão na praia. Simplesmente patético...
"Essa estupidez de "raça pura", fascismo, nazismo e outras tolices já trouxe muita desgraça para a humanidade"
Sou da opinião que os nazioracistas têm o direito de expôr a sua objecção a lei de nacionalidade e de imigração. Claro que este discurso tem de ser de acordo com a lei de forma a proteger as minorias, pois a última coisa que queremos é voltar a Alemanha nazi onde os judeus eram vilificados e perseguidos pela propaganda oficial.
Mas, muslim br, gostava de saber se concordas que "as outras tolices" incluem os islamistas - uma outra forma de fundamentalismo que simplesmente não tem cabimento na europa e nos paises civilizados - especialmente demonstrações onde se apela a violência por causa de 12 cartoons.
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--- O caminho a seguir NÃO É 'Baixar os Braços'...
--- Para salvar a Identidade Europeia, o caminho a seguir... é... reivindicar o LEGÍTIMO Direito ao Separatismo...
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Anônimo das 10:57, a violência pode e deve ser usada, dependendo da situação,mas isso que os muçulmanos fizeram de incendiar embaixadas, e todo esse quebra-quebra,não passa também de uma grossa estupidez, nesse caso haveriam outros caminhos a se tomar.
"violência pode e deve ser usada, dependendo da situação"
Mas neste caso específico dos cartoons, é justificável qualquer acção de violência?
É que eu não percebi porque é que os cartoons ofendem os muçulmanos. É porque ilustram a cara do profeta, ou porque o mostram numa luz pouco favorável?
É que não pode ser o primeiro, porque a ilustração do profeta é algo que apenas os muçulmanos devem seguir, nós os não-muçulmanos não temos essa restrição.
Por outro, também não pode ser a segunda - especialmente pelo que se viu nas demonstrações: pelos cartazes e pela destruição.
E enquanto nós na Europa controlamos os nossos fundamentalistas, os paises islámicos utilizam os seus fundamentalistas para desviar as atenções dos verdadeiros problemas do País. É vergonhoso.
Portanto, caro muslim br, era bom que estivesse mais preocupado com o que se passa no mundo do Islão e a sua reforma, do que com a nossa em Portugal. Vocês têm 500 anos para nos apanhar.
]:->
Anônimo do dia 18 as 4:38, leia com atenção a mensagem que eu postei antes de escrever coisas sem sentido. Minha postagem está bastante clara condenando o uso da violência no caso das charges. As ditas cujas foram sim, bastante ofensivas para nós. Entretanto como escrevi, nesse caso o uso da voilência é contraproducente.A violência no Islam só é permitida para autodefesa, agora se uma parcela, pequena diga-se de passagem, acha por bem usar e abusar de meios ilícitos, a condenação deve recair sobre eles, e não sobre o islam como um todo.
Muslim BR disse...
Essas notícias são deveras animadoras, ainda bem que os governantes de Portugal e de outros países europeus vem demonstrando uma lucidez ímpar. O futuro da humanidade é miscigenação, é um processo irreversível.
É significativo que um muçulmano (e brasileiro, uma desgraça nunca vem só...;)) tenha este discurso. É perfeitamente coerente com a mentalidade mundialista do Islão e contribui para deixar claro que o Islão é o mais poderoso projecto globalizador da actualidade, o que só reforça o seu carácter de inimigo mortal da Europa.
Contra tal monstruosidade, urge combater sem descanso - e pode ser que casos como o das caricaturas contribuam para começar a abrir os olhos dos Europeus para que percebam a tragédia horrenda que será a conquista muçulmana da Europa.
Com a imigração vinda do mundo islâmico, os Europeus não ganham absolutamente nada e têm absolutamente tudo a perder:
- identidade cultural;
- identidade étnica;
- liberdade de expressão;
ou seja, perda total da dignidade.
Significa isto que a vinda do Islão para a Europa significa algo de ainda mais calamitoso do que a imposição do Cristianismo que se iniciou há cerca de mil e trezentos anos.
Mas se a Europa cair na posse do crescente, talvez reste ainda a Rússia, ou mesmo a Sibéria, como baluarte da raça branca europeia. Desse baluarte, os descendentes dos Europeus poderão um dia regressar e expulsar da Europa a Moirama e a mulatagem, do mesmo modo que os Hispano-Gótico-Romanos regressaram um dia das Astúrias e reconquistaram a Ibéria...
A violência no Islam só é permitida para autodefesa,
E para impor a sua religião aos outros... por isso é que em toda a parte do mundo onde o Islão é forte, há guerra: seja em África, na Palestina, na Tchetchénia, na Índia...
agora se uma parcela, pequena diga-se de passagem,
Sim, pequeníssima. Tão pequena tão pequena que até conseguiu fazer manifestações um pouco por toda a parte do mundo muçulmano, sobretudo no médio oriente e na Ásia.
Ora se quando é pequena faz isto, o que faria se fosse grande...
Isto sem falar na nojenta arrogância que consiste em exigir pedidos de desculpa à Dinamarca. E não são apenas «uma pequena minoria de radicais» os que têm o asqueroso atrevimento de quererem obrigar o governo dinamarquês a desculpar-se publicamente por viver em Liberdade...
///
Caturo said:
" ... Mas se a Europa cair na posse do crescente, talvez reste ainda a Rússia, ou mesmo a Sibéria, como baluarte da raça branca europeia. Desse baluarte, os descendentes dos Europeus poderão um dia regressar e expulsar da Europa a Moirama e a mulatagem, do mesmo modo que os Hispano-Gótico-Romanos regressaram um dia das Astúrias e reconquistaram a Ibéria... "
--- ACORDA!!!
--- Continuas a utilizar Estratégias da Idade Média!?!?!?!....
--- O MUNDO MUDOU!!!
--- Eles defenderão - FACILMENTE - os seus territórios... com ARMAS NUCLEARES!!!......
///
Concordo com a indignação de Caturo.
Concordo com a corrosiva sobriedade do PlanetaTerra.
Mas, há algo que não convém esquecer. Quando a humanidade aprende, nao esquece.
Não vai ser o mundo moderno que vai cair nas mãos do islamismo, mas o islamismo que vai cair nas maos do mundo moderno.
O mundo moderno é uma blasfémia demoníaca, porém, irresistível.
Li este artigo interessante sobre Le Pen e os muçulmanos em França, e sobre a possível nova estratégia da FN francesa. Espero que não tenha estragado o vosso dia. ;-)
]:-)
Le Pen? quem falou nele?
Como não pude ler o artigo, não sei ao certo do que se trata. Mas se Le Pen resolver estabelecer uma aliança com a Moirama, talvez se lixe.
Nem mais... apoiado!
Le Pen é uma pessoa interessante. Em 1957, foi o primeiro francês que apresentou um muçulmano (Ahmed Djebbour) como candidato para as eleições francesas.
Desde a criação da FN, esta tem sido um partido contra os imigrantes, especialmente os muçulmanos. Mas nos últimos anos, a FN de Le Pen tem vindo a aproximar-se dos muçulmanos - que são também bastante conservadores, anti-judeus e anti-americanos. E precisamente por isso, é que Bruno Mégret saiu e fundou o MNR - um partido de extrema-direita cristão e profundamente anti-muçulmano.
Enfim. Para quem esperava que Le Pen fosse o D. Sebastião dos nacionalistas...
Para quem esperava que Le Pen fosse o D. Sebastião dos nacionalistas...
É bem feito para quem ainda acha que «isto só vai lá» com um «grande líder». Todos esses têm de se convencer que não podem ficar à espera de um timoneiro que os acorde. Cada militante vale por si e deve dar o seu melhor.
Não se deve falar do que não se sabe!
Então querias que o jovem se calasse para sempre?
;););)
"Não se deve falar do que não se sabe!
Então querias que o jovem se calasse para sempre?"
Devo falar sim, para tirar essa ideia de que a vitória de Le Pen (que parece cada vez mais improvável) irá de alguma forma levar outros partidos nacionalistas europeus para a vitória.
Devo falar sim, para tirar essa ideia de que a vitória de Le Pen (que parece cada vez mais improvável) irá de alguma forma levar outros partidos nacionalistas europeus para a vitória.
Mas não tira ideia nenhuma porque o facto de Le Pen fazer ocasionalmente más escolhas não impede que a FN continue a ser uma força nacionalista crescente, motivadora das outras forças nacionalistas europeias. São dois assuntos diferentes.
"Mas não tira ideia nenhuma porque o facto de Le Pen fazer ocasionalmente más escolhas não impede que a FN continue a ser uma força nacionalista crescente"
Tira, tira. O apoio a FN tem descrescido nos últimos anos. É o que acontece quando existe uma fragmentação - agora existem dois partidos nacionalistas na França que disputam entre si o eleitorado mais de direita.
"Ai,ai, então jã não está quem falou..."
O Caturo fala sempre na FN de Le Pen como uma ponta de esperança para os nacionalistas europeus - especialmente depois das eleições de 2002, e eu cá mostrei e o miazuria reforçou (pena que seja covarde e queira voltar atrás), que o Le Pen não é o D. Sebastião, em vez disso, esta-se a preparar a dar mais uma volta de 180º, e criar uma aliança com os muçulmanos.
Tira, tira. O apoio a FN tem descrescido nos últimos anos.
Não tem não. Mantém-se em crescimento.
É o que acontece quando existe uma fragmentação - agora existem dois partidos nacionalistas na França que disputam entre si o eleitorado mais de direita.
Não serve de argumento. O partido de Megret é de importância mínima, não tirando quase nada à FN. E quando Le Pen meteu medo à Europa dos internacionalistas, nas eleições presidenciais de 2002, já existia essa força partidária de Megret, a qual, diga-se, apelou ao voto em Le Pen.
Portanto, esse «agora, existem dois partidos», nada significa.
O Caturo fala sempre na FN de Le Pen como uma ponta de esperança para os nacionalistas europeus - especialmente depois das eleições de 2002, e eu cá mostrei e o miazuria reforçou (pena que seja covarde e queira voltar atrás), que o Le Pen não é o D. Sebastião,
Mas ninguém disse tal imbecilidade. A tua incompreensão revela ou vontade de desconversar ou de esquecer o cerne da questão: com Le Pen ou não, o que é certo é que o Nacionalismo cresce; e que, depois de certos críticos terem decretado a morte política do gordo bretão, o gajo volta à carga e prega-vos valente cagaço, qual fantasma do outro mundo...;)
É isso que está em questão: o crescimento das forças nacionalistas e a melhoria constante dos seus resultados. Tu, e não eu, é que sempre te quiseste concentrar na personalidade de Le Pen, ou numa suposta ausência de futuro político para o seu projecto.
"Tira, tira. O apoio a FN tem descrescido nos últimos anos.
Não tem não. Mantém-se em crescimento. "
De acordo com o jornal Liberation, o número de membros da FN tem diminuido de 40.000 em finais 1990, para 20.000 em 2002. E segundo a sondagem efectuada pela CSA, Le Pen tem apenas 9% de intenções de voto para as eleições de 2007, ou seja metade dos 18% que teve em 2002.
Engole essa.
Sim, sim, mais estudos, mais «análises críticas», mais «factos consumados», tais como aqueles que eram apresentados antes de Le Pen abalroar o ídolo Jospin e passar à segunda volta das eleições com 17%... ;)
Entretém-te então com essas certezas tranquilizantes para ver se não andas tão assustado e deixa-te estar sossegadito...;)
Uma coisa é certa: em termos de resultados reais, quem engoliu até agora foste só tu - cerca de dezassete por cento (17%) de votos franceses pela goela abaixo que até fez faísca...;)
"Sim, sim, mais estudos,"
Não, não. :) Isto contradiz directamente a tua asserção de que a FN "mantém-se em crescimento" - a sondagem mostra o o sentido de voto em Janeiro deste ano, ainda mais depois dos motins em França.
Não, não. :) Isto contradiz directamente a tua asserção de que a FN "mantém-se em crescimento" -
Não, os teus estudos é que contrariam a realidade (sempre essa sacana dessa realidade a irritar-vos...): os votos na FN aumentaram desde 1990 até hoje.
E, se me não engano muito, o número de militantes da FN também subiu, após os tumultos norte-africanos mais recentes...
;)
"E, se me não engano muito, o número de militantes da FN também subiu, após os tumultos norte-africanos mais recentes..."
Que prova tens?
Vou procurá-las.
" Vou procurá-las."
Curioso, fazes a afirmação de que a FN está em crescimento, sem teres provas?
Enfim, fico a espera.
E aqui temos um concurso de cartoons que depictam o profeta maomé patrocinado pelos... muçulmanos.
Então, as provas? Para quem fez uma afirmação categórica, já devia ter os números a mão.
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