ISLÃO, LIBERDADE E DEMOCRACIA
Um recente estudo feito pelo Oekom (instituto alemão de pesquisa política) sobre o nível de democraticidade dos quarenta e cinco países mais importantes do mundo, coloca nalguns dos últimos lugares uns quantos países dominados pelo Islão: Turquia (37º), Malásia (38º), Indonésia (39º) e Paquistão (45º).
O Minuto Digital explica o porquê dessa situação - aquilo que já muita gente sabe, ou seja, que o Islão, na sua essência, é incompatível com a Democracia.
Com efeito, a religião de Mafoma tem uma vertente política guiada por três princípios:
- Tawhid - aceitar Alá como criador e único Deus admissível;
- Risalat - submissão ao que Maomé transmitiu no Alcorão, isto é, a imposição da Chária (lei islâmica);
- Khilafat - a sujeição do homem ao modo de vida ditado pelas leis sagradas, de acordo com as virtude que Alá lhe concedeu.
Não é pois possível que o indivíduo possa optar por caminhos diferentes daquele que Maomé ordenou.
Assim, a falta de liberdade verifica-se, antes de mais nada, ao nível da própria intimidade, do próprio pensamento.
Li há pouco tempo, não me recordo de momento onde, que foi do combate intelectual contra tal mentalidade que partiu o movimento de restauração da liberdade no Ocidente - antes da liberdade política, da democracia, veio a luta pela liberdade de pensamento relativamente ao poder opressivo da Igreja.
De facto, tanto a Igreja (Cristianismo) como o Islão, são doutrinas com raiz no monoteísmo semita, isto é, oriental, com tudo o que isso implica em matéria de ausência de liberdade individual, pois que já Aristóteles caracterizava os bárbaros orientais como gente civilizada mas que não amava a liberdade, motivo pelo qual vivia subjugada, contrastando assim com os «confusos» bárbaros ocidentais (Celtas, Trácios, Germanos, presume-se) e com os civilizados Gregos.
Pode assim entender-se qual é o real significado das atitudes dos que, completamente freitasdoamarais, que querem vender a imigração e o contacto com o mundo islâmico como constituindo um bem propício à «paz». Mas a que tipo de paz se referem?
Vale a pena lembrar que o próprio termo «Islão» significa «paz» - mas paz por meio da submissão completa ao Deus muçulmano.
É caso para se dizer que nunca a paz foi tão podre...
Em suma, ainda o Ocidente não se libertou por completo das trevas do monoteísmo semita, já os traidores ao Ocidente o querem afogar em trevas monoteístas semitizantes ainda mais densas.
Não admira pois que tanto a Esquerda (filha do totalitarismo cristão) como a «Direita» mais beata simpatizem tanto com o Islão e sejam tão adversos - a primeira, hipocritamente, a segunda, declaradamente - ao culto da Liberdade.
O Minuto Digital explica o porquê dessa situação - aquilo que já muita gente sabe, ou seja, que o Islão, na sua essência, é incompatível com a Democracia.
Com efeito, a religião de Mafoma tem uma vertente política guiada por três princípios:
- Tawhid - aceitar Alá como criador e único Deus admissível;
- Risalat - submissão ao que Maomé transmitiu no Alcorão, isto é, a imposição da Chária (lei islâmica);
- Khilafat - a sujeição do homem ao modo de vida ditado pelas leis sagradas, de acordo com as virtude que Alá lhe concedeu.
Não é pois possível que o indivíduo possa optar por caminhos diferentes daquele que Maomé ordenou.
Assim, a falta de liberdade verifica-se, antes de mais nada, ao nível da própria intimidade, do próprio pensamento.
Li há pouco tempo, não me recordo de momento onde, que foi do combate intelectual contra tal mentalidade que partiu o movimento de restauração da liberdade no Ocidente - antes da liberdade política, da democracia, veio a luta pela liberdade de pensamento relativamente ao poder opressivo da Igreja.
De facto, tanto a Igreja (Cristianismo) como o Islão, são doutrinas com raiz no monoteísmo semita, isto é, oriental, com tudo o que isso implica em matéria de ausência de liberdade individual, pois que já Aristóteles caracterizava os bárbaros orientais como gente civilizada mas que não amava a liberdade, motivo pelo qual vivia subjugada, contrastando assim com os «confusos» bárbaros ocidentais (Celtas, Trácios, Germanos, presume-se) e com os civilizados Gregos.
Pode assim entender-se qual é o real significado das atitudes dos que, completamente freitasdoamarais, que querem vender a imigração e o contacto com o mundo islâmico como constituindo um bem propício à «paz». Mas a que tipo de paz se referem?
Vale a pena lembrar que o próprio termo «Islão» significa «paz» - mas paz por meio da submissão completa ao Deus muçulmano.
É caso para se dizer que nunca a paz foi tão podre...
Em suma, ainda o Ocidente não se libertou por completo das trevas do monoteísmo semita, já os traidores ao Ocidente o querem afogar em trevas monoteístas semitizantes ainda mais densas.
Não admira pois que tanto a Esquerda (filha do totalitarismo cristão) como a «Direita» mais beata simpatizem tanto com o Islão e sejam tão adversos - a primeira, hipocritamente, a segunda, declaradamente - ao culto da Liberdade.
14 Comments:
Caturo, eu sei q nao tem nada a ver com o teu 'post'. Mas, esta é a única maneira de te convidar a opinar sobre a futura presidente do PSD. Vai ao meu blog:
http://www.oisento.blogspot.com
gostava de saber a tua opiniao.
1 abr,
Isento
Sabes, caro Isento, que essa parte da política nada me diz, mas enfim, vou ver se passo por lá e digo qualquer coisita...
Saudações
No islão existe a consulta/shura (eleições).
Visão independente/itijahd -os tribunais independentes.
ijma - consenso, parlamento.
Não existe compulsão em religião.
Falar a verdade é pedir muito.
Democracia é 100% compatível com islão.
Claro que aqui ninguém aceitará a verdade, porque ela não responde aos objectivos.
Mas que objectivos Sr. Anonymous? O de condenar os vários costumes mulçumanos? Porque será? Os mulçumanos não se levam a sério a eles próprios, tratam-se como objectos, veja-se as mulheres, por exemplo. O vossos amiguinhos Judeus, sim meu querido, voçês são iguais aos Judeus fundamentalistas(todos eles), querem empurrar a todo o custo os mesmos costumes para os Europeus. Já que as mulheres já estão a caminho de serem consideradas objectos, veja-se no (i)mundo da moda, fazem delas umas bonecas sem nada dentro da cabeçita.
Por favor Sr. Anonymous, não se deixe enganar por hipocrisias e jogos de poder. Tem razão nas definições que apresentou, mas também peca pela cegueira do politicamente correcto, da tolerância suprema, que tanto mal nos fez e que irão fazer aos mulçumanos inocentes, ao nosso e ao vosso Povo.
Falar a verdade é pedir muito, não é?
Não existe compulsão em religião.
Numa parte do Alcorão, diz-se isso. Mas depois, diz-se o contrário... e há quem afirme que a ordem de guerra religiosa abroga a anterior.
O que é facto é que o Alcorão ordena que se expanda a fé pela força e que se exija um tributo (jyzia) aos infiéis que não se converterem ao Islão.
Isto sim, é a verdade completa.
Mas os muçulmanos mais matreiros, juntamente com os seus amiguinhos dimis, preferem expor apenas uma parte dos factos.
No islão existe a consulta/shura (eleições).
Visão independente/itijahd -os tribunais independentes.
ijma - consenso, parlamento.
E também existe uma extensa lista de obrigações de pensamento e actos, ao nível mais íntimo.
É isto democracia?
Não uma democracia de liberdade como se entende no Ocidente.
Sharia é para muçulmanos.
O imposto de que falam é normal, os muçulmanos também o pagam com outro nome (Zacá).
Sharia é para muçulmanos.
Era bom que todos os muçulmanos assim pensassem.
O imposto de que falam é normal, os muçulmanos também o pagam com outro nome (Zacá).
Mas a jyzia destina-se a fazer o infiel sentir-se submisso.
O dimi, isto é, o não muçulmano submetido à autoridade muçulmana, tem de se portar bem... conforme diz o Corão (9.29), o dimi:
- tem de pagar um imposto (jizia);
- tem de se distinguir dos muçulmanos pelo vestuário, sendo por isso obrigado a usar um cinto especial (zunar);
- não deve ser saudado pelo muçulmano com o tradicional «As-Salamu alaykum», que significa «A paz esteja contigo»;
- tem regras para andar na rua;
- não pode construir edifícios mais altos ou sequer tão altos como os edifícios muçulmanos;
- não pode exibir a posse de vinho ou de carne de porco;
- não pode recitar a Torah ou o Evangelho em voz alta, ou exibir publicamente os seus funerais ou dias de festa;
- está proibido de construir novas igrejas.
Se violar estes termos, a lei estipula que pode ser morto ou vendido como escravo (Umdat al-Salik, o11.3, 5.).
A respeito dos tamanhos dos edifícios, recordo-me agora de ter lido, há anos, no Imigport, que, em Itália, a comunidade islâmica insistiu em fazer uma mesquita mais alta do que a catedral de São Pedro... agora, entendo o motivo de tal «capricho»...
Relativamente à proibição de construir novas igrejas, faço notar que tal lei vigora hoje na Turquia, o chamado «país laico» dos politicamente correctos...
"The honour of Islam lies in insulting kufr and kafirs. One who respects the kafirs dishonours the Muslims... The real purpose of levying jiziya on them is to humiliate them to such an extent that they may not be able to dress well and to live in grandeur. They should constantly remain terrified and trembling. It is intended to hold them under contempt and to uphold the honour and might of Islam."
-- Sufi saint Ahmad Sirhindi (1564-1624), letter #163
The Jizya (tribute)Jizya literally means penalty. It is a protection tax levied on non-Muslims living under Islamic regimes, confirming their legal status. Mawdudi states that "the acceptance of the Jizya establishes the sanctity of their lives and property, and thereafter neither the Islamic state, nor the Muslim public have any right to violate their property, honor or liberty." Paying the Jizya is a symbol of humiliation and submission because Zimmis are not regarded as citizens of the Islamic state although they are, in most cases, natives to the country.
""Não existe compulsão em religião"
AH,AH,AH,Ah!Aqui, a ignorância brada aos céus, mesmo os de allah!
É, os muçulmanos, fizeram a sua expanão aos beijinhos e abraços..."
Os mouros estão proibidos de converter cristãos ou judeus. Durante o império otomano, os cristãos e os judeus podiam celebrar a sua religião - contrasta isto com a inquisição.
Um facto pouco conhecido é que ainda hoje, o Irão tem uma quota para deputados judeus na assembleia.
Na verdade, a Igreja cristã também não é compatível com as nossas democracias - por isso é que foi necessário criar a separação do estado da Igreja - e tornar as nossas democracias seculares.
Não há nada mais irónico do que ver fundamentalistas nazioracistas a criticarem os excessos dos islamistas, e não rejeitar completamente o regime nazi, e os 88s que cá passam. O regime nazi foi responsável pela violação do direito de soberania de muitas nações europeias, mesmo antes de ser declarada guerra contra este regime totalitário e brutal.
E sentinel...
A suastica que tens é de origem Indiana (hindu e budista). Utiliza a outra que é mais representativa do nacionalismo europeu.
Os mouros estão proibidos de converter cristãos ou judeus.
Não estão proibidos coisíssima nenhuma. Quando muito, não os podem converter à força - mas, de acordo com o Alcorão, devem submetê-los.
Esta parte escapou à tua «arenga» pretensamente «esclarecedora» e justiceira-da-treta.
Durante o império otomano, os cristãos e os judeus podiam celebrar a sua religião -
Mas devidamente submetidos e tratados como cidadãos de segunda.
É esse o modelo de tolerância que a tropa filo-islâmica como tu se prepara para acolher, bem se vê...
Um facto pouco conhecido é que ainda hoje, o Irão tem uma quota para deputados judeus na assembleia.
E um facto bem conhecido é que o Irão sempre foi contra Israel e afirma ainda hoje que o Estado judaico deve ser varrido do mapa.
E é especialmente sintomático ver-te aqui a manifestar simpatia pelo regime dos aiatolas, depois de te armares em «justiceiro» contra o regime nazi. Enfim, descaramento invertebrado sempre foi a especialidade da gentinha anti-racista.
Na verdade, a Igreja cristã também não é compatível com as nossas democracias
Precisamente. Desse mal, já o Ocidente se livrou.
Mas agora vem aí uma segunda edição da mesma desgraça.
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