NACIONALISMO CONTRA UNIVERSALISMO, RIGOR LÓGICO CONTRA CONFUSIONISMOS E USURPAÇÕES
Há por aí uns marrecos do espírito a pretender erguer nada menos do que a própria Justiça contra o cerne do pensamento nacionalista.
Ora a conversa sobre a «Justiça» como cavalo de batalha contra o Nacionalismo em prol de um patriotismo universalista (e não «nacionalismo universalista», que é uma contradição em termos, porque Nacionalismo consiste em colocar um conceito étnico acima de tudo o resto) não passa de estratégia obscurantista e pretensamente objectiva, inteiramente demagógica no verdadeiro sentido do termo, para atacar o sentido de Estirpe e propagandear o imperialismo moralista.
Porque, de facto, o que é isso de Justiça?
Justiça é a qualidade que consiste em dar a cada um aquilo que é seu.
Mas o que é que é que pertence a cada um?
Para um nacionalista, a Nação pertence em exclusivo aos nacionais; para um internacionalista puro e duro, toda a Terra pertence igualmente a todos os seres humanos.
Logo, um nacionalista e um internacionalista terão conceitos diferentes de Justiça: para um nacionalista, dar a Nação apenas aos nacionais, é um acto de Justiça (mentalidade cristalizada na máxima propagandística «Portugal aos Portugueses!», por exemplo, declaração de quem não tem dúvidas de que está a declarar o absolutamente óbvio); para um internacionalista, o cúmulo da Justiça é permitir que todos os estrangeiros tenham os mesmos direitos que os nacionais possuem.
Em assim sendo, toda e qualquer discussão sobre política e ideologia, é sempre uma discussão sobre Justiça: sobre o que é certo ou errado, logo, falando em termos políticos, sobre o que pertence a cada um (sejam propriedades, sejam direitos, sejam punições, sejam declarações de guerra, sejam regalias da função pública, etc.).
Por conseguinte, vir opôr a «Justiça» ao Nacionalismo, traz água no bico, mas, como é água a mais, topa-se logo o truque ideológico: querer fazer crer que se está a combater o suposto fanatismo nacional em nome da «equidade», e, entrementes, dar como adquirido, indiscutível, além de qualquer crítica (sonho totalitário de qualquer beato...) a ideia de que Justiça é igual a universalismo.
A marrecagem cunha entretanto novas e belas expressões para definir o seu próprio conceito de Justiça, tais como «Justiça de Alma». Esta «Justiça de Alma» estaria em perigo perante o ideário nacionalista que supostamente colocaria a estirpe acima dos conceitos e bem e de mal.
Trata-se aqui de um argumento que cai pela base quando se analisa a primeira parte da sentença - pois quem é que algum dia provou ou sequer apresentou indícios minimamente sólidos de que o Nacionalismo exige a abolição da tal «Justiça de Alma»?
A «Justiça de Alma» é um princípio universal, que existe em toda a parte, em todas as culturas. E em lado algum do mundo antigo se abdicou dessa componente da vida humana, mesmo quando os nacionais tinham mais direitos do que os estrangeiros, como por exemplo em Atenas, onde só era cidadão nacional quem fosse filho de pai ateniense. Aristóteles, por mais brilhante que se mostrasse, e mesmo tendo sido um dos mestres de Alexandre, que conquistou toda a Grécia incluindo, naturalmente, a cidade de Atena, mesmo assim morreu sem conseguir tornar-se cidadão. Aqui, não se aplicou a «Justiça de Alma» dos universalistas, mas sim a Justiça de Alma dos nacionalistas desse tempo: é o sangue, em exclusivo, que dá direitos políticos totais no seio da comunidade.
Sem apelo nem agravo.
Ora, ser filho de pai ateniense, dava cidadania plena na urbe da Coruja; mas nunca os Gregos pretenderam que tal nascimento oferecesse iguais direitos na Líbia ou na Pérsia. De facto, a cada um aquilo que lhe pertence e aos nacionais pertence tanto ou tão pouco como a sua nação, seja ela grande ou pequena.
O problema de alguns é que, alienados pela arrogância espiritual de quem acredita piamente que tem o direito, e mesmo o dever!, de impor a sua «Justiça de Alma» a todas as outras almas do mundo, acham mesmo que levar aos outros o seu domínio político é uma acção meritória. E, na mesma senda de amor ao universal, desprezam tudo o que é nacional, de estirpe, por o acharem «pouca coisa» ou «objecto desinteressante».
E a tal ponto vai essa convicção que chegam ao ponto de querer dar por adquirido que Portugal é o seu império africano e que menos do que isso é «Briteiros», isto é, na sua linguagem, «a aldeiazinha do povinho branquinho e preconceituoso que não percebe que a Portugalidade é como o Benfica, cabe lá toda a gente que queira vestir as suas cores.»
Pretende a marrecada espiritual chamar o Sócrates de Platão em seu auxílio, argumentando que o bebedor de cicuta refutou a definição de justiça dada por Polemarco segundo o qual era correcto "fazer bem aos amigos e mal aos inimigos".
Naturalmente, as coisas não precisam de ser colocadas desse modo. Nenhum Nacionalismo manda fazer mal aos outros - o que todo o Nacionalismo afirma é, ao fim ao cabo, o que os povos tradicionais sempre fizeram: dar primazia aos nossos relativamente aos demais. Isto é uma questão de verdadeira Justiça de Alma; o contrário disto, é aberração pura, doença de espírito.
O indivíduo tem obrigação ética de tratar melhor os seus familiares e amigos do que os estranhos.
Obrigação ética.
Não é «poder fazer». É DEVER fazer.
Não proceder desse modo, é trair a sua própria essência, que é partilhada com os que lhe são afins. E esta essência não é determinada pela vontade ou pelo gosto pessoal, mas sim pelo nascimento, ou seja, reside na própria génese do ser.
E, já que se falou em Platão, convém lembrar que para o insigne filósofo do Idealismo, uma guerra entre Estados gregos, devia ser encarada como uma guerra civil; ao passo que uma guerra contra Estados não gregos devia ser combatida com maior ferocidade do que uma guerra entre Helenos.
Mas há quem queira esquecer ou esconder isto, para melhor promover o seu imperialismo moral e cultural, isto é, o direito de destruir a liberdade dos outros («Pois para que é que eles, que sabem menos do que eu, querem a sua liberdadezinha?? Era o que faltava!», diz o beato cuja Alma tem quilos de Justiça e Boa Moral a potes...) e ir assim impor o seu modo de ver a gentes do outro lado do mundo.
E o mais grave nesta gente é que não percebem que é precisamente aí que reside a essência do totalitarismo: querer controlar a totalidade das vidas de todos os seres humanos, até à intimidade do pensamento. Quem lhes dera a Santa Inquisição e as elites que deitavam à fogueira quem se atrevesse a dizer que era a Terra que andava à volta do Sol (e viva a «Tradição Moral, auxiliada por instituições políticas e tradições», ui c'a bom!, como diria o arquitecto Tomás Taveira. E se o povo se sentisse muito oprimido, era só voltar a parafrasear o citado construtor: «Aguenta, não chora...» Não estão a gostar de serem tratados como servos? Rezem umas avé Marias que isso passa...). É por isso que tais imperialistas se sentem tão incomodados com o pensamento de Locke, o qual explicava com clareza que é fundamental permitir a cada um que pense o que lhe apetecer, contanto que as suas acções não prejudiquem outrem.
Mas deixar aos outros o direito de pensarem como lhes apetecer, é para os universalistas um escândalo, quase uma ofensa à sua convicção de que possuem a verdade única, logo, têm o direito de a impor aos outros todos. Quem lhes dera chegarem ao poder, acabar com a Democracia, restaurar o Tribunal do Santo Ofício e instalar em cada esquina uma máquina de ler pensamentos, para poderem punir quem se afastasse da boa «Justiça de Alma»...
Esta gente adora a Esfera, porque tal emblema representa aquilo que sempre quiseram: o domínio sobre todos os povos do mundo e sua submissão a uma ordem moral baseada no que o Judeu Morto ditou há dois mil anos em terras onde o Judas perdeu as botas.
Ou seja, uma globalização em versão beata-luso-tropicalista.
Que sejam quinto-imperialistas, é uma coisa - mas que andem a querer impingir a ideia de que aquilo que defendem se chama «Nacionalismo», eis o que constitui um triste descaramento.
Por conseguinte, quando se fala em Nacionalismo fala-se na Suástica e não na Esfera, porque o ideal é Portugal, nação europeia, e não a Lusofonia, o Brasil, Cabo Verde e outros paraísos «lusíadas» do multirracialismo.
Ora a conversa sobre a «Justiça» como cavalo de batalha contra o Nacionalismo em prol de um patriotismo universalista (e não «nacionalismo universalista», que é uma contradição em termos, porque Nacionalismo consiste em colocar um conceito étnico acima de tudo o resto) não passa de estratégia obscurantista e pretensamente objectiva, inteiramente demagógica no verdadeiro sentido do termo, para atacar o sentido de Estirpe e propagandear o imperialismo moralista.
Porque, de facto, o que é isso de Justiça?
Justiça é a qualidade que consiste em dar a cada um aquilo que é seu.
Mas o que é que é que pertence a cada um?
Para um nacionalista, a Nação pertence em exclusivo aos nacionais; para um internacionalista puro e duro, toda a Terra pertence igualmente a todos os seres humanos.
Logo, um nacionalista e um internacionalista terão conceitos diferentes de Justiça: para um nacionalista, dar a Nação apenas aos nacionais, é um acto de Justiça (mentalidade cristalizada na máxima propagandística «Portugal aos Portugueses!», por exemplo, declaração de quem não tem dúvidas de que está a declarar o absolutamente óbvio); para um internacionalista, o cúmulo da Justiça é permitir que todos os estrangeiros tenham os mesmos direitos que os nacionais possuem.
Em assim sendo, toda e qualquer discussão sobre política e ideologia, é sempre uma discussão sobre Justiça: sobre o que é certo ou errado, logo, falando em termos políticos, sobre o que pertence a cada um (sejam propriedades, sejam direitos, sejam punições, sejam declarações de guerra, sejam regalias da função pública, etc.).
Por conseguinte, vir opôr a «Justiça» ao Nacionalismo, traz água no bico, mas, como é água a mais, topa-se logo o truque ideológico: querer fazer crer que se está a combater o suposto fanatismo nacional em nome da «equidade», e, entrementes, dar como adquirido, indiscutível, além de qualquer crítica (sonho totalitário de qualquer beato...) a ideia de que Justiça é igual a universalismo.
A marrecagem cunha entretanto novas e belas expressões para definir o seu próprio conceito de Justiça, tais como «Justiça de Alma». Esta «Justiça de Alma» estaria em perigo perante o ideário nacionalista que supostamente colocaria a estirpe acima dos conceitos e bem e de mal.
Trata-se aqui de um argumento que cai pela base quando se analisa a primeira parte da sentença - pois quem é que algum dia provou ou sequer apresentou indícios minimamente sólidos de que o Nacionalismo exige a abolição da tal «Justiça de Alma»?
A «Justiça de Alma» é um princípio universal, que existe em toda a parte, em todas as culturas. E em lado algum do mundo antigo se abdicou dessa componente da vida humana, mesmo quando os nacionais tinham mais direitos do que os estrangeiros, como por exemplo em Atenas, onde só era cidadão nacional quem fosse filho de pai ateniense. Aristóteles, por mais brilhante que se mostrasse, e mesmo tendo sido um dos mestres de Alexandre, que conquistou toda a Grécia incluindo, naturalmente, a cidade de Atena, mesmo assim morreu sem conseguir tornar-se cidadão. Aqui, não se aplicou a «Justiça de Alma» dos universalistas, mas sim a Justiça de Alma dos nacionalistas desse tempo: é o sangue, em exclusivo, que dá direitos políticos totais no seio da comunidade.
Sem apelo nem agravo.
Ora, ser filho de pai ateniense, dava cidadania plena na urbe da Coruja; mas nunca os Gregos pretenderam que tal nascimento oferecesse iguais direitos na Líbia ou na Pérsia. De facto, a cada um aquilo que lhe pertence e aos nacionais pertence tanto ou tão pouco como a sua nação, seja ela grande ou pequena.
O problema de alguns é que, alienados pela arrogância espiritual de quem acredita piamente que tem o direito, e mesmo o dever!, de impor a sua «Justiça de Alma» a todas as outras almas do mundo, acham mesmo que levar aos outros o seu domínio político é uma acção meritória. E, na mesma senda de amor ao universal, desprezam tudo o que é nacional, de estirpe, por o acharem «pouca coisa» ou «objecto desinteressante».
E a tal ponto vai essa convicção que chegam ao ponto de querer dar por adquirido que Portugal é o seu império africano e que menos do que isso é «Briteiros», isto é, na sua linguagem, «a aldeiazinha do povinho branquinho e preconceituoso que não percebe que a Portugalidade é como o Benfica, cabe lá toda a gente que queira vestir as suas cores.»
Pretende a marrecada espiritual chamar o Sócrates de Platão em seu auxílio, argumentando que o bebedor de cicuta refutou a definição de justiça dada por Polemarco segundo o qual era correcto "fazer bem aos amigos e mal aos inimigos".
Naturalmente, as coisas não precisam de ser colocadas desse modo. Nenhum Nacionalismo manda fazer mal aos outros - o que todo o Nacionalismo afirma é, ao fim ao cabo, o que os povos tradicionais sempre fizeram: dar primazia aos nossos relativamente aos demais. Isto é uma questão de verdadeira Justiça de Alma; o contrário disto, é aberração pura, doença de espírito.
O indivíduo tem obrigação ética de tratar melhor os seus familiares e amigos do que os estranhos.
Obrigação ética.
Não é «poder fazer». É DEVER fazer.
Não proceder desse modo, é trair a sua própria essência, que é partilhada com os que lhe são afins. E esta essência não é determinada pela vontade ou pelo gosto pessoal, mas sim pelo nascimento, ou seja, reside na própria génese do ser.
E, já que se falou em Platão, convém lembrar que para o insigne filósofo do Idealismo, uma guerra entre Estados gregos, devia ser encarada como uma guerra civil; ao passo que uma guerra contra Estados não gregos devia ser combatida com maior ferocidade do que uma guerra entre Helenos.
Mas há quem queira esquecer ou esconder isto, para melhor promover o seu imperialismo moral e cultural, isto é, o direito de destruir a liberdade dos outros («Pois para que é que eles, que sabem menos do que eu, querem a sua liberdadezinha?? Era o que faltava!», diz o beato cuja Alma tem quilos de Justiça e Boa Moral a potes...) e ir assim impor o seu modo de ver a gentes do outro lado do mundo.
E o mais grave nesta gente é que não percebem que é precisamente aí que reside a essência do totalitarismo: querer controlar a totalidade das vidas de todos os seres humanos, até à intimidade do pensamento. Quem lhes dera a Santa Inquisição e as elites que deitavam à fogueira quem se atrevesse a dizer que era a Terra que andava à volta do Sol (e viva a «Tradição Moral, auxiliada por instituições políticas e tradições», ui c'a bom!, como diria o arquitecto Tomás Taveira. E se o povo se sentisse muito oprimido, era só voltar a parafrasear o citado construtor: «Aguenta, não chora...» Não estão a gostar de serem tratados como servos? Rezem umas avé Marias que isso passa...). É por isso que tais imperialistas se sentem tão incomodados com o pensamento de Locke, o qual explicava com clareza que é fundamental permitir a cada um que pense o que lhe apetecer, contanto que as suas acções não prejudiquem outrem.
Mas deixar aos outros o direito de pensarem como lhes apetecer, é para os universalistas um escândalo, quase uma ofensa à sua convicção de que possuem a verdade única, logo, têm o direito de a impor aos outros todos. Quem lhes dera chegarem ao poder, acabar com a Democracia, restaurar o Tribunal do Santo Ofício e instalar em cada esquina uma máquina de ler pensamentos, para poderem punir quem se afastasse da boa «Justiça de Alma»...
Esta gente adora a Esfera, porque tal emblema representa aquilo que sempre quiseram: o domínio sobre todos os povos do mundo e sua submissão a uma ordem moral baseada no que o Judeu Morto ditou há dois mil anos em terras onde o Judas perdeu as botas.
Ou seja, uma globalização em versão beata-luso-tropicalista.
Que sejam quinto-imperialistas, é uma coisa - mas que andem a querer impingir a ideia de que aquilo que defendem se chama «Nacionalismo», eis o que constitui um triste descaramento.
Por conseguinte, quando se fala em Nacionalismo fala-se na Suástica e não na Esfera, porque o ideal é Portugal, nação europeia, e não a Lusofonia, o Brasil, Cabo Verde e outros paraísos «lusíadas» do multirracialismo.
14 Comments:
"Por conseguinte, quando se fala em Nacionalismo fala-se na Suástica e não na Esfera, porque o ideal é Portugal, nação europeia, e não a Lusofonia
Se a suástica é para ti o mais importante, vai para a Alemanha e não voltes, traidor da pátria.
Blog Legião Invicta:
"... O monte da Saia, em Barcelos, nunca foi objecto de escavações arqueológicas sistemáticas, sendo conhecido, sobretudo, a partir de achados ocorridos, ou no seu interior, ou nas suas imediações. Possui pelo menos três linhas de muralhas e na sua superfície recolheram-se abundantes fragmentos de cerâmica micácea , de fabrico galaico e de cerâmica romana. A "Lage dos Sinais" onde está incluida esta SUÁSTICA remonta a um periodo anterior à idade do ferro, estas gravuras galaicas têm por isso mais de 4000 anos... "
Caluda, anónimo cretino das 10:08. Topa-se à distância que és daqueles patrioteiros da treta para quem a Pátria é o Eusébio, a multirracialidade e a lusofonia, a mais o crioulo e quejandas misturadas. Mas a verdadeira Pátria portuguesa, é de raça branca e etnicidade indo-europeia, e, nas raizes da estirpe portuguesa, estão povos que usaram abundantemente a suástica.
Portanto, se não gostas da suástica por ser ariana (é isso que está por trás da tua imbecil referência à Alemanha), segue para o Brasil, Cabo Verde ou coisa similar e não andes a dizer que és português.
Grande caturo, ao seu melhor nível.
Estes fosséis do patriotismo multicultural luso-tropicalista da lusofonia têm de perceber de uma vez por todas que a marcha do tempo está contra eles e que aquilo que representam não é mais do que poeira preste a ser varrida pelo nacionalismo identitário etnicista, revolucionário e sem concessões, sem suadosismo museológicos.
"Mas a verdadeira Pátria portuguesa, é de raça branca e etnicidade indo-europeia, e, nas raizes da estirpe portuguesa, estão povos que usaram abundantemente a suástica."
A suástica é um simbolo hindu e budista - não diz nada a Portugal, a não ser meia duzia de fdp com a mania que são nazis. Percebes? E se queres a suástica, aconselhava-te a dares-te um tiro e seres bem enterrado ... que é pelos vistos onde se encontram as suasticas em Portugal.
]:->
A suástica é um simbolo hindu e budista - não diz nada a Portugal,
Mais ignorância típica da súcia anti-fa - a suástica, ao contrário do que estás aí a guinchar, encontra-se em território português, gravada em castros e em edificações romanas. E é aí que estão as raízes da nacionalidade portuguesa. Por alguma razão o sábio Martins Sarmento foi enterrado num jazigo em cuja porta está uma suástica, e isto sucedeu antes da ascenção do poder nacional-socialista.
Claro que os merdas como tu não gostam disto, porque é próprio de tal infra-humanidade querer esconder ao Povo a sua verdadeira identidade. Se os Portugueses começassem a perceber que tinham mais a ver com os vossos odiados Alemães do que com os vossos amados mulatchinhos do Brásiu, se calhar os votos no «nazismo» cresciam muito rapidamente e vocês vivem borrados de medo com esse temor, e com razão, porque se isso acontecesse, seriam politicamente aniquilados.
E se fosse só politicamente, teriam muita sorte. Porque, se estivessem implicados em traição à Pátria, eram sumariamente executados.
E se queres a suástica, aconselhava-te a dares-te um tiro e seres bem enterrado ...
Preferia dar-te um tiro a ti e enterrar-te bem fundo para ires tu ver como a Suástica faz parte das «raízes» de Portugal. É que tu é que negas a presença da suástica em Portugal - logo, tu é que tens de ser esclarecido. É uma questão de lógica (sim, sei que não é o teu forte, mais vais aprendendo; sim, sei que aprender também não é o teu forte, mas paciência).
"E se fosse só politicamente, teriam muita sorte. Porque, se estivessem implicados em traição à Pátria, eram sumariamente executados."
Isto gostavas tu. Mas continuarás a ser um pobre coitado com um bloge, e nada mais.
"É uma questão de lógica"
Excepto que nunca neguei a presença de suásticas, muito menos no subsolo português.
"Povo a sua verdadeira identidade"
Ao dizeres que a Lusofonia não faz parte da nossa identidade, és tu que estás em falta. Porque se é só a suástica que é importante, então podes mesmo ir a Alemanha ou qualquer outro sítio europeu onde não existe a Lusofonia e não voltes mais.
Isto gostavas tu. Mas continuarás a ser um pobre coitado com um bloge, e nada mais.
Veremos.
De qualquer modo, antes um pobre coitado com um blogue, do que um mísero cabrão anti-racista a dizer asneiras e a ser sovado nos blogues dos outros.;)
"É uma questão de lógica"
Excepto que nunca neguei a presença de suásticas,
Então não andes a dizer que nada tem a ver com Portugal, ó labroste em recuo.
"Povo a sua verdadeira identidade"
Ao dizeres que a Lusofonia não faz parte da nossa identidade, és tu que estás em falta.
Não. És tu. A Nação não é a lusofonia. A lusofonia é um produto feito pela Nação, mas que, de qualquer modo, dela se destaca.
A Nação é a raça, a etnia, a língua.
Porque se é só a suástica que é importante,
Eu não disse que só a suástica era importante, carneiro. Aprende a usar a lógica e a ler como deve ser. O que eu disse é que a suástica tem tudo a ver connosco.
Mas se a suástica te ofende, e se para ti só a lusofonia é importante, então tu é que podes ir já daqui para fora em direcção ao Brasil ou a Cabo Verde, e nunca retornes.
"De qualquer modo, antes um pobre coitado com um blogue, do que um mísero cabrão anti-racista a dizer asneiras e a ser sovado nos blogues dos outros.;)"
Um dos meus passatempos é sim ser um cabrão anti-racista no teu blogue e dar-te a sova diária que é do teu direito. :)
"Eu não disse que só a suástica era importante, carneiro."
É a ideia que se fica quando escreves "quando se fala em Nacionalismo fala-se na Suástica".
"Mas se a suástica te ofende, e se para ti só a lusofonia é importante"
Não me ofende absolutamente nada. Uma Nação europeia que se guia pela suástica nem é um guião muito original. :) Apenas e reitero que os nazioracistas devem sentir-se muito confortados por saber que o subsolo está cheio de suásticas enterradas.
Um dos meus passatempos é sim ser um cabrão anti-racista
Sim, escusavas de confirmar o óbvio. De qualquer modo, é mesmo assim que te pões mais a jeito para satisfazer a tua ânsia masoquista e comeres nos cornos como gente grande, logo tu, que és tão pequeno.
teu blogue e dar-te a sova diária que é do teu direito
E depois, no teu habitual registo de impotência infantil, ainda repetes as tiradas com que te castigo quotidianamente.
"Eu não disse que só a suástica era importante, carneiro."
É a ideia que se fica quando escreves "quando se fala em Nacionalismo fala-se na Suástica".
Em contraste com a esfera, imbecil. Não é a esfera, é a suástica. É que nem sequer sabes entender um contexto.
"Mas se a suástica te ofende, e se para ti só a lusofonia é importante"
Não me ofende absolutamente nada
Ofende sim, merdoso, que eu bem conheço a tua laia. Basta verem uma suástica para começarem logo a espernear e a guinchar como porcos na matança - e com razão...;)
Apenas e reitero que os nazioracistas devem sentir-se muito confortados por saber que o subsolo está cheio de suásticas enterradas
Pois é - e os antifas andam à rasca porque a verdade, tarde ou cedo, vem ao de cima. Por mais que a queiram enterrar.
"Ofende sim, merdoso, que eu bem conheço a tua laia. Basta verem uma suástica para começarem logo a espernear e a guinchar como porcos na matança - e com razão...;)"
E aqui confirmas o teu interesse pela suástica. Pelo terror que causou a muita gente - os indesejáveis - que os nazis tentaram eliminar. Bem que gostavas de ter o poder para gerires um matadouro (fetiches de nazioracistas) mas longe vão estes tempos.
A suástica não me ofende - é um simbolo que aparece em todo o mundo e é portanto um símbolo universal.
Estou a ver que estás a ficar universalista sem saberes. :)
E aqui confirmas o teu interesse pela suástica.
Mais uma vez, confirmas o óbvio. Enfim, é a única maneira de falares sem te enganares.;)
Pelo terror que causou a muita gente - os indesejáveis - que os nazis tentaram eliminar
Não - mas o terror que hoje causa a certas pessoas é um bom sinal - pelo medo da luz se sabe quem é quem, do mesmo modo que, nas histórias do sobrenatural, a vampirada toda foge do crucifixo...;)
A suástica não me ofende - é um simbolo que aparece em todo o mundo
Como símbolo de orgulho racial e étnico, ofende com certeza.
Ainda bem...;)
"Não - mas o terror que hoje causa a certas pessoas é um bom sinal "
O terror que causa é unicamente devido aos excessos e a brutalidade do regime nazi. Sabes, devido aos matadouros que foram criados. ;-)
"Como símbolo de orgulho racial e étnico, ofende com certeza."
Além dos nazis e produtos derivados, não há provas que a suástica tivesse sido símbolo de orgulho racial, étnico ou até religioso - excepto na Ásia.
O terror que causa é unicamente devido aos excessos e a brutalidade do regime nazi.
Estranho é que a foice-e-martelo, a cruz cristã e o crescente islâmico não tenham o mesmo efeito, mesmo depois de terem criado grandes matadouros...
;)
"Como símbolo de orgulho racial e étnico, ofende com certeza."
Além dos nazis e produtos derivados, não há provas que a suástica tivesse sido símbolo de orgulho racial,
Ah, então esse cagaço todo, afinal, é só uma preocupação científica, académica...
:):):):):):):)
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