quarta-feira, fevereiro 15, 2006

COMEÇA O QUE OS «XENÓFOBOS E ISLAMÓFOBOS PARANÓICOS» JÁ PREVIAM...

O braço jovem do Hamas afirma que a Andaluzia deve voltar a ser terra sob domínio islâmico.

Os terroristas do atentado em Madrid realizado em 11 de Março pensam o mesmo, como se revelou num vídeo encontrado na sua posse.


Como é sabido, a perda da Andaluzia (Al-Andaluz, dizem os muçulmanos) constituiu um trauma imenso para todo o mundo islâmico e marcou o início da sua derrocada global. Acresce que, de acordo com a lei do Alcorão, toda e qualquer terra que tenha sido dominada pelo Islão, pertencerá para sempre aos muçulmanos, mesmo que entretanto seja ocupada ou reconquistada por infiéis - chama-se a isto, na nomenclatura islâmica, «dar-al-kufr taari», ou seja, terra que os não muçulmanos reconquistaram ao Islão.

Relembro que um país ou território não islâmico, chama-se, no Islão, «Dar ul-Kufr», que é, aproximadamente, «País dos Cafires», isto é, dos não muçulmanos. No Estado dos Cafires, os mafométicos devem ser humildes e pacíficos...

Quando os muçulmanos aumentam de número no território de «Dar ul-Kufr», tal país passa a chamar-se «Dar ul-Harb», isto é, zona onde decorre a guerra santa.

Se os muçulmanos conseguirem controlar tal zona, esta passa a chamar-se «Dar ul-Islam», que é a terra já dominada pelo Islão.

Dentro da categoria «Dar ul-Kufr», há três categorias, sendo uma delas o «Dar ul-Kufr Taari», isto é, um território que foi islâmico e que, temporariamente, voltou ao domínio dos Cafires. E a Península Ibérica, caros leitores, é considerada como «Dar ul-Kufr Taari», juntamente com as Filipinas e a Índia.

Agora venha-se dizer que os jovens do Hamas «são meia dúzia de radicais» - pois, mas lá diz o povo, é de pequenino que se torce o pepino...
Venham também lançar a perspicaz suspeita que isto é um truque sionista para virar o Ocidente contra o Islão. Pois sim, mas eu, na «dúvida», prefiro a cautela... acho estranho que os Judeus sejam tão poderosos, tão poderosos, que até tenham forjado uma parte da fé islâmica.

A verdade afigura-se todavia muitíssimo mais simples, tão simples como a fé do profeta Maomé: só o Islão conduz a Deus de maneira perfeita; o Islão tem por isso o direito de se impor em toda a parte, mesmo contra a vontade de alguns, porque tal imposição é um bem para a alma de todos, mesmo dos que não a querem; a lei do Deus árabe afirma que toda a terra conquistada pelos muçulmanos, está bem conquistada e qualquer alteração do seu estatuto - isto é, se deixar de ser muçulmana - é considerada errada.

É só somar dois mais dois.

35 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Eu agradecia que ficassem era com o Algarve porque aquilo é mesmo gentinha deles só que nem o sabem. Que façam fronteiras e não deixem os Algarvios sair.
E para aqueles que não compreendem isso então colo aqui um paragrafo do blog Legião Invicta, que eu concordo perfeitamente.
"Para mim o que conta é o sangue, jamais considerarei meus compatriotas aqueles que não pertencem ao meu povo, independentemente de estarem aqui há 50 ou há 800 anos, sim porque infelizmente algumas regiões de Portugal foram povoadas por árabes, como por exemplo Silves que segundo Leite de Vasconcelos foi povoada por muçulmanos do Yemen, eu, como não poderia deixar de ser, não considero populações de origem semita como pertencentes ao meu povo"
Primeiro está o nosso sangue, só depois a bandeira e o território.
Algarve fora de Portugal já. Chega de sangue semita

15 de fevereiro de 2006 às 18:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O jovem volta para o ligião invicta que lá é que é sitio para anormais como tu.
Este blog trata de coisas sérias e verdadeiramente interesantes. E não de histórias da carochina como nesse dito blog.

Celta 88

16 de fevereiro de 2006 às 08:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Primeiro está o nosso sangue, só depois a bandeira e o território."

Quem te diz que não tens sangue árabe?

16 de fevereiro de 2006 às 13:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Nada de SEPARATISMOS artificiais! "

Não é de espantar. Os nazioracistas são os mestres de exclusão social.

16 de fevereiro de 2006 às 13:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Nada de SEPARATISMOS artificiais! "

Não é de espantar. Os nazioracistas são os mestres de exclusão social.


Mas não de separatismos sem base étnica.

16 de fevereiro de 2006 às 17:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

sem base etnica?? que argumento errado e mentiroso foste tu buscar.
Até o anonymous esquerdista deve tar careca de saber que ha diferenças norte centro e sul
Sem base etnica?? entao e o que colei a mostrar que Silves foi povoada com mouros do yemen? Pois, não gostas depois vens argumentar como queres, que não tem base etnica nem cientifica nem o caraças.
Epa nacionalistas patriotas crescam mas é, até os esquerdistas vos dão baile quando falam de raças.

"sem base étnica" lol so atiras poeira pos olhos dos teus compadres patriotas, porque eu e mais alguns aqui do Norte não caimos nas vossas tretas do todos iguais do minho ao al-garb

16 de fevereiro de 2006 às 20:13:00 WET  
Blogger Suevo said...

Celta88 eu não sou separatista (nem poderia sê-lo, senão lá teria um processo em tribunal) , mas até só te aponto um exemplo de hoje, a aprovação da nova lei da nacionalidade, se os africanos são portugueses, então eu é que não devo ser português e ponto final. Defendo uma Europa Europeia, não defendo estados multirracialistas, deixo essa tarefa para outros (e não os censuro)!

Lanço-te aqui um desafio, qual é a historia da carochinha que encontras no meu blogue? É que eu se estiver errado não tenho problemas em admiti-lo, até porque existem varias fontes e nem todas coincidem, eu procuro sempre indica-las, e nessa caso do Iemen não precisarás de procurar muito para descobrires quais as zonas que foram povoadas por esses árabes (Silves) , agora se o negas porque te dá jeito é contigo, não digas é que é mentira.
De tal forma existia uma diferença que durante muito tempo o reino era de Portugal E dos Al-garves, era um reino com identidade muito própria. Repara até se quiseres nos próprios símbolos de TODAS as autarquias algarvias.
De todas as línguas românicas o português é o que tem mais palavras de origem árabe (coincidência é claro).

Portanto Celta 88 acho que estás esclarecido, senão há uns livros do Oliveira Marques (não sei se é comunista ou fascista) que são bastante interessantes e que não te fazia mal consultares. Estamos portanto conversados. Se entendes que a Gallaecia que incluía pelo menos parte das Astúrias também são histórias da carochinha só mostra que nada sabes desses assuntos. O reino suevo deve ser outra fantasia minha, a cultura castreja idem….não vale a pena! Não tarda fui eu que fui a Briteiros e a Sanfins desenhar suásticas e “trisquels” idênticos aos encontrados em Santa Tecla. A toponímica germânica na península ibérica estar confinada à Gallaecia também é outra invenção decerto! Tudo “made by carochinha” aqueles que pegam nas estátuas galaicas em Boticas (Vila Real), depois levam-nas para Lisboa e lhes chamam Guerreiros lusitanos, esses para ti é que são os verdadeiros historiadores! Opção correcta teve uma população duma aldeia do norte de Portugal, que quando tentaram levar para um museu uma estatua ancestral, o povo disse a Martins Sarmento “se querem levar a estatua têm que vir com o exercito”, e a estatua por lá continua.

É importante frisar que nada tenho contra o povo algarvio, nem disse que todos os algarvios são descendentes de árabes, mas não tenho qualquer problema em afirmar que me sinto mais próximo a todos os níveis do povo Galego que do Algarvio, e o facto da Galiza pertencer a outro estado multirracialista (Espanha) para mim não significada absolutamente nada. As actuais fronteiras politicas entre os estados multirracialistas europeus para mim nada significam, como já o disse e repito, para mim o que conta é o sangue, e não ando a pedir a ninguém para concordar comigo, nem tenho nada a ver com o que “ruis” ou outros escrevem.
Se existem ciganos que estão no norte de Portugal há 500 anos achas que os considero pertencentes ao meu povo? Pois se achas isso estás redondamente enganado!

Para finalizar deixo-te uma boa noticia, por falta de tempo e por achar que não vale minimamente o esforço, vou acabar com o blogue muito brevemente.


Em relação ao anónimo dizer que o “rui” pode ser árabe, isso não sei, mas de facto sei que um estudo realizado por Carvalho Silva em 2001, ao analisar 93 homens do Porto encontrou um único com o haplogrupo 8 (1,1%) , ao passo que outros estudos realizados não encontraram nenhuma presença de haplogrupos negróides em homens do Porto, mas como esse estudo encontrou um em 93 de facto o “rui” se for do Porto tem essa remota hipótese. Em relação a haplogrupos “árabes” não sei, porque sinceramente estou longe de ser um especialista nessas ciências.

Em relação às diferenças entre o sul de Portugal e o sul de Espanha, a diferença é que aparentemente no sul de Espanha os Mouros foram expulsos, ao contrario do Algarve onde não existiu essa expulsão forçada dos mouros, e se o Caturo ou outro dizem que existiu, então se possível diz-me uma fonte acerca da expulsão forçada dos mouros do Algarve. É que se isto se passou então a única explicação para os resultados deste estudo da universidade de Tenerife é a que é indicada no próprio estudo: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids=12627534&dopt=Abstract

Onde é dito claramente “Specific sub-Saharan lineages appeared mainly restricted to southern Portugal, and could be attributed to historic Black slave trade in the area and to a probable Saharan Neolithic influence.”

Se a explicação vem dos escravos ou dos mouros já não sei, agora discordo totalmente da opinião que o sangue negro deve diluir-se, e que isso é visto como positivo, eu sendo contra a mistura racial não acho isso nada positivo, porque no noroeste peninsular o U-6 (caucasiano) é proveniente de migrações com milhares de anos, e mesmo após suevos, romanos,etc não se diluiu e continua a ser detectado em todos os estudos genéticos realizados no norte de Portugal e da Galiza.

Acredito que para quem liga à pátria e à bandeira estas coisas das etnias ou até das culturas não seja minimamente interessante. Se Tanger fosse portuguesa diriam o mesmo de Tanger, ou seja Tanger seria igual ao Minho.

Caríssimo Miazuria

Nada tenho a ver com “ruis” e não sou separatista, até porque defendo uma Europa unida, no entanto isso não me impede de levar à letra a frase utilizada pela causa identitaria (organização com que simpatizo bastante)
“ um povo sem memoria é um povo sem futuro”

E o meu povo e a minha cultura não caíram do céu em 1143, já cá estavam muito antes

Saudações!

17 de fevereiro de 2006 às 00:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

excelente comentario suevo, tu sabes mostrar muito bem por a + c que estes lusitanos so dizem merda.
Só sabem nos insultar porque nós dizemos a verdade que lhes custa muito, principalmente as verdades acerca do Reino dos Al-Garbs lol

Espero que o teu blog não acabe como disses-te, esse blog é uma grande referencia pa nossa causa de Norte a Sul da Galécia.
Saudações Racialistas camarada e espero que continue activo
88

17 de fevereiro de 2006 às 18:38:00 WET  
Blogger Galish said...

"Para finalizar deixo-te uma boa noticia, por falta de tempo e por achar que não vale minimamente o esforço, vou acabar com o blogue muito brevemente"
Camarada Suevo espero que volte atrás na sua decisão e continue a publicar no seu excelente blog.
Quanto ao resto nem vale a pena comentar, apelo é aos nortenhos que deixem estes lusitanos a delirar com as suas fantasias e histórias adulteradas e a estragarem o seu sangue com a "diluição" dos genes mouriscos e sub-sarianos que nunca desaparecerá e preocupemo-nos mas é com o nosso povo, sangue e independência.
Saudações raciais Galegas

17 de fevereiro de 2006 às 19:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Quanto ao resto nem vale a pena comentar, apelo é aos nortenhos que deixem estes lusitanos a delirar com as suas fantasias e histórias adulteradas e a estragarem o seu sangue com a "diluição" dos genes mouriscos e sub-sarianos que nunca desaparecerá"

Mas o Caturo tem a solução para isso. Propos abrir as portas aos ucranianos em Portugal para aclarar os lusitanos e diluir o genes judeus, africanos e mouriscos.

]:->

18 de fevereiro de 2006 às 18:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

sem base etnica?? que argumento errado e mentiroso

Mentirosa e errada é a tua arenga. Quais mouros de Silves qual treta. Leite de Vasconcellos pode ter dito que Silves recebeu gente vinda do Iémen, mas não garantiu de certeza que toda a população de Silves fosse iemenita. De resto, talvez devesses saber que se encontraram genes norte-africanos nas mulheres a norte do Douro - mais até do que nas mulheres a sul do Douro (Beiras), o que parece indicar que os senhores feudais dos primeiros tempos do reino de Portugal levavam escravas mouriscas para o norte nos raides que faziam ao sul.

Por isso mais vale estares caladinho com essa das análises genéticas que nada disso te ajuda.

A população portuguesa é realmente una de norte a sul, e tanto no Algarve como no Minho se encontra gente loira e gente morena. Ninguém é capaz de olhar para um português e determinar de que zona do país é que ele é.

Portanto, esse separatismo saloio não tem realmente qualquer base étnica, nem sequer nacional, e só pode provir, ou de nortenhos com dor a meio do braço, ou de esquerdistas armados em engraçadinhos parvóides a procurar demonstrar, com a sua «lógica» primária, que a consciência racial leva a divisionismos bacocos.

18 de fevereiro de 2006 às 21:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

De todas as línguas românicas o português é o que tem mais palavras de origem árabe

Palavras, apenas, que não tocaram na estrutura da língua. De facto, um português médio (de qualquer parte do País) pode perfeitamente entender o que diz um italiano do norte, e nunca houve Mouros no norte de Itália.


O reino suevo deve ser outra fantasia minha,

O reino suevo ia até Coimbra ou até mais abaixo. De resto, havia nessa altura outros povos germânicos na Ibéria: Vândalos, Visigodos; havia ainda os Alanos, fixados na Lusitânia, que eram de origem ariana (iraniana), sendo até sabido que o seu tipo físico atirava um bocado para o lado nórdico.



a cultura castreja idem….

Na altura da cultura castreja, a presença céltica não se limitava ao norte de Portugal - estendia-se por todo o território, incluindo por exemplo o Alto Alentejo (zona dos Celtici). Aliás, o próprio nome «Évora» é de origem céltica (vem de «Eburo», que significa «teixo», árvore sagrada para os Celtas).

E ainda mais a sul, é de lembrar que a cidade de Lagos vem provavelmente de «Lacóbriga», topónimo de evidente raiz céltica (costuma considerar-se que todos os nomes terminados em «-briga» são de origem céltica).

(Atenção que quando se fala em Celtas, neste contexto, pode-se também referir a teoria segundo a qual os povos do Ocidente ibérico não eram Celtas mas sim indo-europeus pré-celtas - de um modo ou de outro, fala-se de arianos).

Aliás, convém lembrar que os mais recentes estudos linguísticos indicam que a diferença entre a Gallaecia e a Lusitânia era mínima, se é que existia.

A vossa atenção:
Lusitanian appears to have been an Indo-European language which was quite different from the languages spoken in the centre of the Iberian Peninsula. It would be more archaic than the Celtiberian language.

The filiation of the Lusitanian language is still in debate. There are those who endorse that it is a Celtic language. This Celtic theory is largely based upon the historical fact that the only Indo-European tribes that are known to have existed in Portugal at that time were Celtic tribes. The apparent "Celticity" of most of the lexicon — the anthroponyms and toponyms — may also support a Celtic affiliation.

There is a substantial problem in the Celtic theory however: the preservation of initial /p/, as can be seen in PORCOM. The Celtic languages had lost that initial /p/ in their evolution: comparing with athir / orc (Gaelic) and pater / porcum (Latin) meaning "father" and "pig", respectively. However, the presence of this /p/ does not necessarily preclude the possibility of Lusitanian being Celtic: Lusitanian could have split off from the other Celtic languages before the loss of /p/, or when /p/ had become /ɸ/ (before shifting to /h/ and then being lost); the letter P could be used to represent either sound.

A second theory, defended by Francisco Villar and Rosa Pedrero, relates Lusitanian with the Italic languages. The theory is based on parallels in the names of deities (Latin Consus / Lusitanian Cossue, Latin Seia / Lusitanian Segia, Marrucinian Iovia / Lusitanian Iovea(i)) and other lexical items (Umbrian gomia / Lusitanian comaiam), with some other grammatical elements.

Finally, Ulrich Schmoll proposed a new branch which he called "Galician-Lusitanian".

http://en.wikipedia.org/wiki/Lusitanian_language

Sim, é tirado da Wikipedia. Mas a Wikipedia já não é a anarquia que era dantes. E garanto que este artigo está do mais científico e actualizado que se pode encontrar na internet. Tive uma cadeira denominada «Divindades e Cultos Paleo-hispânicos» na Universidade Clássica e o professor, Cardim Ribeiro, director do Museu de Odrinhas e organizador da exposição «Religiões da Lusitânia» no Museu Nacional de Arqueologia, afirmava claramente que havia uma só língua em toda a faixa ocidental ibérica desde ambas as margens do Tejo até ao topo norte da Galiza.

Portanto, não me lixem com o vosso separatismo forjado «Callaecia vs. Lusitania».

18 de fevereiro de 2006 às 22:22:00 WET  
Blogger Suevo said...

Eu também não disse que toda a população de Silves era moura.

Onde é que leste que os mouros foram de facto expulsos do Algarve?

É que os mouros de Silves tinham até orgulho na sua "pureza" iemenita em relação aos berberes de Sevilha. E chamavam às portas colocadas a norte das suas cidades "Portugal", ou seja a norte dessas cidades é que era Portugal. Eu nisto não ateimo, como já te disse tenho todo o prazer em ler artigos com qualidade acerca destas questões, mas tu pareces preferir fantasiar acerca de coisas que tu gostavas que tivessem acontecido.

Em relação aos genes "norte-africanos" do lado feminino, em primeiro lugar esse gene é caucasiano e segundo os especialistas esse gene provem de migrações com milhares de anos de povos caucasianos, não se pode de todo confundir isso com invasões árabes e muito menos com negroides. Eu , ao contario de ti não renego nem escondo a identidade do meu povo, e essas migrações fazem parte da identidade dos povos galaicos já que esse gene é encontrado no norte de Portugal, na Galiza e não no sul de Portugal, o que até só serve para provar que a origem destas populações é diferente. O teu argumento destes genes serem provenientes dos “raides que levavam mouras para os senhores do norte” cai por terra porque esses genes existem na Gallaecia e não existem no Al-Garbh ora se fossem provenientes desses “raides” esses genes existiriam no sul portanto não inventes que isso fica-te mal e tira-te credibilidade.

Eu vou-te repetir, segundo o estudo do Gonzalez os genes negroides encontrados no norte de Portugal são inferiores aos encontrados na Galiza e na França, e não estou a falar do sul da França, mas sim da França no seu todo. A região europeia com mais sangue negroide encontrado em brancos já sabes tu qual é, não preciso de repetir.

“A população portuguesa é realmente una de norte a sul”
Não sei o que consideras uma população “una” , mas obviamente discordo. Se quiseres tens aqui uma opinião dum Alentejano que se sente mais próximo do sul de Espanha que do Minho, tal como qualquer pessoa com dois olhos na cara. Se a população portuguesa é “una” então a população Ibérica tirando o país Basco também é una segundo o teu critério, e não venhas com a língua, porque a língua era falada apenas onde tu sabes, sendo por isso um galaico-duriense porque na realidade não era falado mais a sul, mas aceito que lhe chamem galaico português, e foi imposta sobre as línguas moçarabes. Um Angolano também entende e também fala a língua porque foi conquistado.

http://saadyroots.blogspot.com/2006/02/alentejo-terra-esquecida.html

“O reino suevo ia até Coimbra ou até mais abaixo.”
Certo, num período máximo de expansão ia de facto até sul de Coimbra, mas a zona que foi povoada por cerca de 30.000 suevos foi a região de entre o Douro e Minho, a capital era em Braga, e foi esta a região povoada pelos suevos que formaram aqui o primeiro reino medieval da Europa, faziam de facto raides à capital da Lusitânia, Merida na Extremadura Espanhola mas a região que povoaram e governaram administrativamente foi aquela que tu sabes muito bem.

A cultura castreja é totalmente diferente das culturas celtibéricas ou ibéricas do resto da península, que tu digas que haviam mais povos indo-europeus é claro que sim, eu não disse que os galaicos do noroeste peninsular eram os únicos indo-europeus da península. Agora tentar negar a identidade e a especificidade da cultura castreja do noroeste peninsular, e confundi-la com povos de outras épocas históricas, povos esses que segundo alguns até podem ter migrado para o noroeste peninsular (como os Celtici), acho que devias informar-te melhor sobre esta cultura.

Em relação a diferenças linguísticas dessa epoca, o ultimo estudo que li do Untermann separou a área linguística lusitana da galaica, apoiado no facto de alguns antropónimos
só se observarem a norte do Douro e outros se verificarem só a sul do mesmo rio. Em relação a ser uma língua parecida aceito que lhe chames lusitano-galaica, não me choca, mas atenção que esta fronteira linguística da lusitânia que estamos a falar segundo Untermann no litoral vai apenas entre o rio Douro e a cidade de Aveiro, é aí o limite sul desta área linguística na costa,e no interior ocupa muito mais território espanhol que português, muita atenção a isso e não a confundas com lusitania romanas. O mapa que Untermann traçou chama à região a norte do Douro a “Galiza antiga”.

“UNTERMANN, Jürgen, 1965: Elementos de um atlas antroponímico de
la Hispania antigua, Madrid”

Não retirei isto da wikipedia, mas mesmo esse artigo que retiraste da wikipedia não está errado, eu não nego a existência do povo lusitano, esse artigo está é incompleto,mas mesmo estanto incompleto é melhor que a versão vendida pelo sistema, porque esse jamais fala em área linguística “lusitano-galaica” em Portugal, se é Galaica é porque já é de Espanha porque para os nacionalistas do hino e da Bandeira em Portugal são todos lusitanos, se encontrarem um esqueleto dum preto o preto também é lusitano, é uma espécie de guarda-chuva onde cabe tudo, e a nova lei da nacionalidade até segue essa tradição, não interessa se é mouro, judeu ou preto, somos todos os portugueses!

Eu a ti não te “lixo”, até porque aprecio o teu blogue, não concordo com a tua defesa intransigente e até mesmo irracional de Pretogal, mas entendo-a e não te critico. Eu identifico-me cada vez menos com Pretogal e só falo por mim. Por muito que te custe, Portugal é uma nação multicultural desde a sua fundação (podemos é discutir o grau de multiculturalidade), muito mais que a Espanha onde determinadas “minorias étnicas” foram historicamente muito mais perseguidas que aqui, eu, enquanto racialista prefiro a defesa do meu povo e até da minha raça à defesa duma nação multirracial e centralista. Só um cego não vê para onde este país caminha, e eu não pretendo que o meu povo e a minha cultura vão ao fundo com ele!

19 de fevereiro de 2006 às 03:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Esse Rui é mesmo idiota.
Típico de nacionalistas!
TODO O TERRITÓRIO PORTUGUÊS FOI POVOADO E GOVERNADO POR ARABES E BERBERES.
A diferença temporal de presença em cada região é mínima, historicamente falando.
Existe forte presença judaica a norte de Portugal.
Nos genes portugueses existe uma ligação evidente aos berberes norte africanos.
E ainda, andam estes tipos a falar em pureza!

19 de fevereiro de 2006 às 12:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

hehehe

delirante ler estes comentários.

Portugal país minúsculo e sem expressão, dividido em sub-tribos, tipico de nacionalismo aberrantes.

Único meio de garantir a pureza de sangue é dividir o mundo em tantos países como o numero de pessoas.

hahahaha!

19 de fevereiro de 2006 às 12:22:00 WET  
Blogger Suevo said...

"TODO O TERRITÓRIO PORTUGUÊS FOI POVOADO E GOVERNADO POR ARABES E BERBERES."

Estes multirracialistas têm de facto alguma piada, arabes na Galiza é novidade, quem atravessou o Douro foram berberes e não arabes, ou seja o territorio da Gallaecia foi invadido por beberes (+ ou – no ano 720), aqui, ao contrario do resto da peninsula onde nem sequer ocorreu conquista já que o dominio arabe e berbere foi consentido, em Lisboa por exemplo não houve qualquer oposição aos muçulmanos, no entanto Pelayo em 718 funda o Reino das Astúrias, e à parte disto os berberes iniciam em 740 uma guerra civil e saem da Galiza para combater os Umayyad no sul da península e até no norte de Africa, Afonso I aproveita e conquista os territórios até ao Douro em 740.Depois existiram avanços e recuos, havia de facto razias ao ponto do Porto por exemplo ter que ser repovoado em 768 pelo reino da Astúrias/Galiza, já que como linha da frente a violência das batalhas travadas por aqui com os mouros era tal que apenas a população rural residia no Porto. Afonso II, Rei das Astúrias, captura já terras a sul do Rio Douro em 791. A politica dos nossos reis não era conquistar o território e deixar os mouros aqui na mesma, como prova disso Afonso II conquistou Lisboa mas não a ocupou em 798. Os nossos reis não tinham população suficiente para povoar um cidade muçulmana como Lisboa por isso limitavam-se a pilha-la, Ordonho I tornou a faze-lo. Claro que depois disso houveram ataques e contra-ataques, em 953 em que houve um ataque maciço de muçulmanos à Galiza, ao qual Ordonho III responde atacando Lisboa.

Para se dizer que a influência moura em Portugal é idêntica de norte a sul é preciso ser-se louco!

19 de fevereiro de 2006 às 16:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Suevo said...
"Se a explicação vem dos escravos ou dos mouros já não sei, agora discordo totalmente da opinião que o sangue negro deve diluir-se, e que isso é visto como positivo, eu sendo contra a mistura racial não acho isso nada positivo, porque no noroeste peninsular o U-6 (caucasiano) é proveniente de migrações com milhares de anos, e mesmo após suevos, romanos,etc não se diluiu e continua a ser detectado em todos os estudos genéticos realizados no norte de Portugal e da Galiza. "

Galish said...
"lusitanos a delirar com as suas fantasias e histórias adulteradas e a estragarem o seu sangue com a "diluição" dos genes mouriscos e sub-sarianos que nunca desaparecerá"

Anonymous said...
"Mas o Caturo tem a solução para isso. Propos abrir as portas aos ucranianos em Portugal para aclarar os lusitanos e diluir o genes judeus, africanos e mouriscos."

O anonymous mas tu es burro ou nao tens cerebro???????
Depois de ja terem dado exemplos de que os genes nem passado milhares de anos diluem-se, tu vens aqui fazer essa afirmação ridicula de que vamos abrir as fronteiras a eslavos para diluirmos os genes mouros e sub-sarianos????!!!! fdx voces lusitanos sao mesmo burros que nem uma porta fdx, repito outra vez o que os gajos atras disseram, NEM QUE PASSEM MILHARES E MILHARES DE ANOS OS GENES NAO DESAPARECEM, NEM DILUEM.
É por isso que o PNRê e este nacionalismo bacoco em Portugal nunca ha de ir a lado nenhum com esta gente burra. Nem conseguem perceber isto fdx.
Anonymous vê se compras mas é um cerebro novo..
E Caturo se pensas que os genes diluem-se e desaparecem compra mas é uns bons livros de genética pa não dizeres bacoradas.

E a proposito da discussao aqui lançada, eu prefiro mil vezes que os galegos desaparecam de uma vez por todas por causa da imigraçao nao-europeia, mudem bastante fisicamente, do que continuem a "existir" mas degenerados com misturas Algarvias e Lusitanas.
No futuro, a morrer que morramos de uma vez por todas e não andem por ai falsos representantes da nossa raça cheios de genes sub-sarianos e semitas por causa do nacionalismo bacoco de Algarvios e Lusitanos. Seria uma vergonha para os nossos antepassados, portanto que morramos de uma vez por todas com imigrantes africanos.

19 de fevereiro de 2006 às 22:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pelos vistos existem muitos Dom Quixotes lá para os lados do douro.
Pois ele é Galaicos eles são Lusitanos eles são Suevos...
Porra acordem que hoje em dia quem manda é a merda de Bruxelas e todos os seus burocratas.
Essa é que é a realidade, e o resto são devaneios de sonhadores que pararam no tempo tal quais belas adormecidas.
Enquanto vocês andam ocupados com essas merdas, os esquerdalhos vão nos lixando à grande.
Acordem seus merdas.

Visigodo

20 de fevereiro de 2006 às 11:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Este jovem Galaico(ou Suevo) não tem emenda.
Ele fala mais dos Lusitanos que os próprios.
Jovem deixa de tentares denegrir o Povo Português(seja ele Lusitano, Galaico, Suevo ou Visigodo).
Se no passado tivessem existido gajos como tu em Portugal, hoje seriamos mais uma região autonómica Espanhola.
Pelos vistos os Galaicos não são um povo tão forte como tu gostarias que fossem.
Olha que em Espanha eles não gozam nem de Povo forte nem inteligente.
Assim como os Catalães ou os Bascos.
Mas sim de um Povo subserviente.
Quem nasce para servir os outros nunca chega a Senhor.

Landser 88

20 de fevereiro de 2006 às 11:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caro suevo.
Tens que concordar comigo que no teu blog existiam(no tempo em que ainda haviam coments)grandes cromos que só diziam bacuradas.
Acho que tens uma obsessão contra os Lusitanos.
Por vezes só falta dizeres que os Lusitanos nunca existiram.
Porque será?

Saudações 88

Celta 88

20 de fevereiro de 2006 às 13:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

Eu também não disse que toda a população de Silves era moura.

Onde é que leste que os mouros foram de facto expulsos do Algarve?


E tu, onde leste que os de Silves são na sua maioria de origem iemenita?


É que os mouros de Silves tinham até orgulho na sua "pureza" iemenita em relação aos berberes de Sevilha.

Há quantos séculos?...


Eu nisto não ateimo, como já te disse tenho todo o prazer em ler artigos com qualidade acerca destas questões, mas tu pareces preferir fantasiar acerca de coisas

Não fantasio a respeito de nada - só apresento os dados que são conhecidos e que ninguém ainda negou.


Em relação aos genes "norte-africanos" do lado feminino, em primeiro lugar esse gene é caucasiano

Pois, mas os Árabes também são caucasianos. Tal como os Judeus.


Eu , ao contario de ti não renego nem escondo a identidade do meu povo,

Não, só renegas o teu Povo do Douro para baixo, é só isso que tu renegas, e baseias toda a tua argumentação em nada de concreto - nem raça, nem língua, nada, a não ser um bairrismo divisionista e uma suspeita de que há sangue mouro no Algarve... (uma informação: o Algarve nem sequer começa do Douro para baixo... nem do Tejo para baixo... mas sim um bocadito mais a sul...).



e essas migrações fazem parte da identidade dos povos galaicos já que esse gene é encontrado no norte de Portugal, na Galiza e não no sul de Portugal, o que até só serve para provar que a origem destas populações é diferente

Esse gene é minoritário em toda a parte do País, pelo que não serve para determinar a origem das populações. O gene europeu R1B (dominante nos países célticos) é entretanto maioritário tanto no norte como no sul de Portugal.


O teu argumento destes genes serem provenientes dos “raides que levavam mouras para os senhores do norte” cai por terra porque esses genes existem na Gallaecia e não existem no Al-Garbh

Não é um argumento, é um argumento dos cientistas que fizeram o estudo.



A região europeia com mais sangue negroide encontrado em brancos já sabes tu qual é,

E tu também sabes, se calhar, mas preferes não «especificar»: é que esses genes estão circunscritos a uma ou outra povoação do sudoeste português, não em «todo o sul».



“A população portuguesa é realmente una de norte a sul”

Não sei o que consideras uma população “una” ,

Mesma raça, mesma língua.


Se quiseres tens aqui uma opinião dum Alentejano que se sente mais próximo do sul de Espanha que do Minho,

É-me indiferente. Eu também posso dizer que como «lisboeta», me sinto mais próximo de um londrino ou de um madrileno do que de um natural da Guarda, porque sou da «capital»; e o Louçã por seu turno deve sentir-se mais próximo de um trostkista francês do que de um capitalista português.

Portanto, deixemo-nos de «sentimentos» individuais como forma de justificar separatismos.


tal como qualquer pessoa com dois olhos na cara

Tanta gente com olhos na cara, e nenhuma com língua na boca para me dizer onde é que estão as tais diferenças «evidentes»...



Se a população portuguesa é “una” então a população Ibérica tirando o país Basco também é una segundo o teu critério, e não venhas com a língua,

Venho com a língua venho. Sei que essa parte da verdade não te agrada porque deixa a nu que não tens argumentos, mas tem paciência porque as coisas são como são. O País Basco, tal como a Catalunha, baseiam-se precisamente na língua para afirmarem a sua nacionalidade.

Portanto, não se tentem pôr no mesmo saco que os nacionalistas bascos e catalães, e galegos (contra o imperialismo castelhano) porque aí só fazem má figura.



porque a língua era falada apenas onde tu sabes,

Errado. O derivado do Latim era falado em toda a Ibéria, de norte a sul. Nenhuma população hispânica adoptou como sua a língua Árabe. A invasão mourisca não foi igual à dos Romanos, que trouxe um novo idioma.

Aliás, em parte nenhum do sul de Portugal, ou de qualquer outro lado da Ibéria tanto quanto sei, há nomes de pessoas de origem berbere ou árabe.

Os Mouros (Berberes e Árabes) mantiveram-se de um modo geral afastados dos indígenas hispano-romanos.



mas aceito que lhe chamem galaico português, e foi imposta sobre as línguas moçarabes.

Moçárabe esse que também influenciou a língua do norte. Repito: o Moçárabe não é Árabe - é cristão sob domínio árabe, e este cristão falava um derivado ibérico do Latim.


Agora tentar negar a identidade e a especificidade da cultura castreja do noroeste peninsular, e confundi-la com povos de outras épocas históricas, povos esses que segundo alguns até podem ter migrado para o noroeste peninsular (como os Celtici),

Não tento negar nada - a maioria dos autores contemporâneos afirma que a diferença linguística entre os Calaicos e os Lusitanos era mínima, se é que existia. Não fui eu que inventei isto. Sei que tal facto não te agrada, mas aguenta.


Em relação a diferenças linguísticas dessa epoca, o ultimo estudo que li do Untermann separou a área linguística lusitana da galaica, apoiado no facto de alguns antropónimos
só se observarem a norte do Douro e outros se verificarem só a sul do mesmo rio.


Interessante. Podes dizer-me onde é que posso encontrar tal fonte?


“UNTERMANN, Jürgen, 1965: Elementos de um atlas antroponímico de
la Hispania antigua, Madrid”


O artigo que leste data então de 1965?


eu não nego a existência do povo lusitano, esse artigo está é incompleto,

Incompleto em que aspecto?



mas mesmo estanto incompleto é melhor que a versão vendida pelo sistema, porque esse jamais fala em área linguística “lusitano-galaica” em Portugal, se é Galaica é porque já é de Espanha

Não, estás a exagerar e mesmo a inventar. Ninguém nega, em livro algum, que os povos a norte do Douro fossem galaicos.



porque para os nacionalistas do hino e da Bandeira em Portugal são todos lusitanos, se encontrarem um esqueleto dum preto o preto também é lusitano,

Nada disso. Eu adoro o hino, tal como todos os nacionalistas que conheço, e nenhum considera os pretos como portugueses.



Eu a ti não te “lixo”, até porque aprecio o teu blogue, não concordo com a tua defesa intransigente e até mesmo irracional de Pretogal,

Não me fodas. Nunca em momento algum me viste a defender Pretogal, a menos que, para ti, o Algarve seja terra de pretos.


Por muito que te custe, Portugal é uma nação multicultural desde a sua fundação

Engoles a propaganda esquerdista toda para teu próprio benefício.

20 de fevereiro de 2006 às 14:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas k porra de nacionalistas sao estes? Parece que so la pelo norte é que ha pessoas realistas e racialistas.
O resto.. Que cambada de falsos nacionalistas, querem estragar o nosso sangue por pôrem as fronteiras e a bandeira à frente do sangue.
Eu sou de Castelo Branco e como tal quero o Algarve bem longe do meu povo, assim como os nucleos com sangue negro dentro da Lusitânia como Alcacer do Sal e outros.
Vamos salvar o sangue luso enquanto é tempo. Sinceramente estou desiludido, ao ver esta pagina de comentarios so vejo pessoas REALISTAS e RACIALISTAS do lado norte, os lusitanos entraram numa de viver num mundo virtual e assim não pode ser.
Brancos com genes negros fora
Sangue Luso sempre \o

22 de fevereiro de 2006 às 20:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pois é o lusitano_branco, mas esses gajos destes galegos é que tentam a todo o custo insinuar que os lusitanos são uma raça africana ou lá o que seja.
Olha que no sul exitem muitos racialistas.
Eles é que tentam dividir a raça branca enfraquecendo-a.
Para mim o que contam são os Arianos, sejam eles do sul, norte ou do centro.
Eles é que tem a mania que no norte é que está o melhor da raça Ariana.
Pura demagogia.
Por isso não venhas acusar quem não merece.
Por causa deles é que o movimento nacionalista Português não cresce.
Quando falas que os Lusitanos vivem num mundo virtual, deves estar a fazer confusão.
Pois a gente vê bem realidade, eles é que vivem numa realidade virtual.

Celta 88

23 de fevereiro de 2006 às 15:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Em relação ao anónimo dizer que o “rui” pode ser árabe, isso não sei, mas de facto sei que um estudo realizado por Carvalho Silva em 2001, ao analisar 93 homens do Porto encontrou um único com o haplogrupo 8 (1,1%) , ao passo que outros estudos realizados não encontraram nenhuma presença de haplogrupos negróides em homens do Porto, mas como esse estudo encontrou um em 93 de facto o “rui” se for do Porto tem essa remota hipótese."
Em 93 encontraram um unico e porque? fronteiras abertas e algum caralho dum algarvio foi po Porto. E ainda estes suicidas querem que o Norte e a Lusitania esteja ligado ao Algarve, sao mesmo suicidas.
Galécia independente já \o

23 de fevereiro de 2006 às 21:02:00 WET  
Blogger Suevo said...

Celta 88 , ninguém aqui diz que os lusitanos são uma raça africana, o que se passa é que os galaicos não são lusitanos, e se os da região entre douro e Tejo são lusitanos, então os do sul não o serão. Mas com isto também não estou a dizer que a população do sul é negra, não confundas tudo, eu ligo mais às etnias e à raça, e não a fronteiras politicas. O Nelson do Sport Lisboa é portugues… isso para mim é insignificante, identifico-me mais com a selecção grega, que racialmente tem mais a ver comigo que a selecção portuguesa, tão simples como isso!
Etnicamente a região mais parecida com o norte de Portugal é a Galiza (e o ocidente das Astúrias) , mas isso não quer dizer que todos os outros povos da península sejam negros, estás a interpretar mal.
Depois falas em arianos, logo quem está a querer dividir a raça branca és tu, eu nunca falo em arianos porque isso sim poderá dividir a raça branca entre arianos e não-arianos. Sabes o que é um ariano? Os iberos são arianos?
Sabias que Diodoro não só nos diz expressamente que os
lusitanos são iberos, isto é, não celtas, mas que a sua índole e carácter
era inteiramente o oposto da dos celtiberos, quer dizer, os lusitanos
nem sequer têm mescla de sangue céltico? Diodoro disse isto há aproximadamente 2000 anos, eu não estou a dizer que ele tem razão ou não, estou a dizer-te que as coisas não são assim tão lineares como tu pensas. Outros autores afirmam até que o berço do celtismo poderá até estar na Gallaecia, eu não sei, não sou expert destas questões do celtismo, e por isso raramente falo nelas,há muita especulação nesse campo.
E depois ninguém consegue ainda explicar o porque dos galaicos terem o gene U6, que quando separado dos restantes U como no estudo do Gonzalez só existe no norte de Portugal e na Galiza e não existe nem sequer residualmente no sul de Portugal, ou seja esse gene não terá origem na invasão muçulmana senão teria que existir no sul da península, muito menos o U6 tem origem em negróides, porque o gene é caucasoide (branco) e a população do norte de Portugal é menos negróide que a Galega e a francesa (entre outras). E não me parece que o estudo do Gonzalez não seja credível ou esteja errado.
Já que assinas como Celta, ficas a saber que celtas no sul existiram apenas os Celtici que migraram com os Turdulos para norte sendo destroçados ao chegar ao rio Lima, quem o disse foi Martins Sarmento aparentemente baseado em Estrabão. Obviamente existirão outras versões e outras opiniões.

Não deturpes o que eu digo nem me confundas com outras personagens.
Em relação ao Caturo não vou responder a isso dos moçarabes, já sabes que simpatizo com os teus ideais (apesar de não concordar com tudo, era só o que faltava) portanto não vou trocar aqui esse tipo de argumentos contigo, já que os teus “adversários” podem usa-los com segundas intenções.

24 de fevereiro de 2006 às 00:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

lol este Suevo sabe o que diz..
pena nao haver mais gente no norte e centro como tu camarada.
Viva a Galecia e a Lusitania (Algarve, Alcacer do Sal e outros nao incluidos)

24 de fevereiro de 2006 às 21:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Boa parte desta argumentação é baseada - pasma-se! - na "História de Portugal" de Oliveira Martins! Isto, leia-sa, século XIX, e se é uma obra importante de ponto de vista *historiográfico* só um demente a usaria como prova histórica para qualquer perído relatada antes do século XIX.

Quem de facto se preocupa em ler mais do que as baboseiras que lhes convêm - e falo ler algo mais actual que Gimpera, que já não seria mau - sabe, ou pelo menos têm fortes indícios que:

o A diferença entre Galaicos e Lusitanos é muito difícil de observar; tanto as fontes da época como os vestígios arqueológicos - incluindo linguisticos - não permitem qualquer divisão estanque. Houve quem pusesse em causa que os Lusitanos existissem, que eram apenas uma das variações Proto-IE/Celtas Atlânticas que existiam indiferanciadas dos Galaicos, Vetones, etc. Na prática pode-se usar fronteiras do período clássico para demarcar as tribos, mas no concreto é rídiculo usar este antagonismo entre "Lusitanos" e "Galaicos".


o Leite de Vasconcelos é um dos percurssores da Etnologia em Portugal, e como tal um vulto imenso. Ainda assim, levar as suas palavras sobre árabes em Silves como se fosse Lei é de uma ingenuidade propositada.

o O U6 do Norte de Portugal tem provavelmente uma origem anterior à invasão árabe. Mas isto da genética dá para tudo:

"...Portuguese people have also maintained a certain degree of cultural and ethnic-specific characteristics since ancient times. The results of the present HLA study in Portuguese populations show that they have features in common with Basques and Spaniards from Madrid: a high frequency of the HLA-haplotypes A29-B44-DR7 (ancient western Europeans), A2-B7-DR15 (ancient Europeans and paleo-North Africans), and A1-B8-DR3 (Europeans) are found as common characteristics. Portuguese and Basques do not show the Mediterranean A33-B14-DR1 haplotype, suggesting a lower admixture with Mediterraneans; Spaniards and Algerians do have this haplotype in a relatively high frequency, indicating a more extensive Mediterranean genetic influence. The paleo-North African haplotype A30-B18-DR3 present in Basques, Algerians, and Spaniards is not found in Portuguese either. The Portuguese have a characteristic unique among world populations: a high frequency of HLA-A25-B18-DR15 and A26-B38-DR13, which may reflect a still detectable founder effect coming from ancient Portuguese, i.e., oestrimnios and conios..."

"Relatedness among Basques, Portuguese, Spaniards, and Algerians studied by HLA allelic frequencies and haplotypes", Arnaiz-Villena et. al.

o Este síndrome de "somos diferentes" é também ele rísivel. Éuma redução ao absurdo de diferenças minimas dentro da homogeniedade relativa da Ibéria. Sim da Ibéria: nem Galaicos, nem Lusitanos, nem Catalães têm especificidade genétiva para nela fundarem o seu sonhozinho autonómico, para isso é preciso mais, como é o caso de Portugal:

" Our results reveal a reduced, although geographically correlated, Y-chromosomal interpopulation variance (1.2%), which points to a limited heterogeneity in the region. Coincidentally, spatial analysis of genetic distances points to a focal distribution of Y-chromosome haplogroups in this area. These results indicate that neither old or recent Levantine expansions nor North African contacts have influenced the current Iberian Y-chromosome diversity so that geographical patterns can be identified."

Reduced genetic structure of the Iberian peninsula revealed by Y-chromosome analysis: implications for population demography, Flores et. al..


É por último de uma ironia triste ver que estas aves raras que com tanto vitriol ofendem "Lusitanos e Algarvios" são, ao mesmo tempo, os culpados disto tudo ao terem começado o país (e ainda bem).

30 de abril de 2007 às 11:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

PS: A questão da Celticidade dos Lusitanos é ainda mais interessante, visto que cada vez mais se chega à conclusão que existem na prática 2 tipos de celtas, os continentais e os Atlânticos, sem que haja uma relação genética. Aliás, toda a questão da invasão IE, e em especial as invaões ditas celtas, perderam grande parte da força. Os Lusitanos sempre foram considerados como parte da civilização de Hallstat, mas é ridiculo vir apregoar a sua não celticidade: os Celtas Atlânticos - como os Irlandesed - têm mais directamente a ver com a população Ibérica do que com La Téne.

30 de abril de 2007 às 11:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Bom contributo, caro anónimo. De facto, a celticidade, ou algo de semelhante, dominou praticamente todo o território que é hoje Portugal e, geneticamente, permanece dominante, de norte a sul do País.

30 de abril de 2007 às 11:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Agradeço as suas palavras, e permita-me acrescentar que considero o termo genérico "Celtiberos" como mais adequado para caracterizar o substracto ibérico... continua a saer um termo difuso, bem sei, e até um pouco confuso por existir povo da meseta central com essa designação, quando na verdade pretendo com o termo descrever algo mais abrangente.

Queria também aproveitar para em retrospectiva retirar alguns dos termos mais fortes na minha resposta ao Suevo... se por um lado não posso negar que a sua - dele - posição não me grangeia grande simpatia - quer de um ponto de vista puramente "ideológico", quer histórico - cada uma é livre de de facto de defender e definir as suas prioridades... no caso do Suevo ao menos o efeito secundário é bom (conhecer e honrar as tradições do seu povo). A única questão +e que aquilo que o Suevo considera o "seu povo" não é é igual ao que eu considero, daí a inevitável presença de termos mais fortes, mais derivados da emoção do que da razão, e pelos quais peço as minhas desculpas.

30 de abril de 2007 às 14:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ahh, e só mais um pormenor: estudo de genética, cada um escolhe o que lhe convém... mandar para o ar bocas de "toda a gente sabe que..." é fácil, mas nem sempre o melhor caminho. No que diz respeito à genética, até parte do documento que pelos vistos alguns destes "Galaicos" usam é interessante:

"Comparisons between North, Central and
South Portugal did not reveal statistical
differences between the three regions with respect
to mtDNA variability
(p values of FST pairwise
genetic distances between populations were
0.327, 0.673 and 0.921 for North-Central, North-
South and Central-South, respectively). Accordingly,
the sequences of the three regions could be
merged in a global Portuguese sample, for the
analysis that will be presented next.
"
Diversity of mtDNA lineages in Portugal: not a genetic edge of European variation, L. Pereira et. al.

Não que o assunto me seja indiferente: para mim o ideal era serem todos os valores a 0%. Mas a grande questão que parece escapar a muitos é que não só as supostas máculas de sangue são, tirando algumas bolsas populacionais conhecidas - uniformes, como empalidecem face ao presente. Discutir um L1 com mais de 5000 anos que tem uma representativivade <3% tem o seu interesse académico, mas com milhares de subsarianos - de África directamente, ou via Brazil - por todo o país, e por toda a Ibéria e Europa, creio que se perdeu o sentido das proporções. 34% das crianças francesas são de origem extra-europeia, e as estatisticas para Portugal não devem ser melhores. Perdoem-me se não consigo deixar de olhar para este recém-encontrado vigor "Galaico" contra o "imperialismo Lusitano" com algum humor, e uma ponta de tristeza.

30 de abril de 2007 às 16:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Perdoem-me se não consigo deixar de olhar para este recém-encontrado vigor "Galaico" contra o "imperialismo Lusitano" com algum humor, e uma ponta de tristeza.

Sem dúvida. É como discutir o sexo dos anjos com os Turcos à porta.
Ou como discutir o tamanho das balas a usar quando os inimigos já entraram.

30 de abril de 2007 às 17:55:00 WEST  
Blogger Caturo said...

considero o termo genérico "Celtiberos" como mais adequado para caracterizar o substracto ibérico...

Eu prefiro por isso Celto-Hispânicos, ou Hispano-Celtas.

30 de abril de 2007 às 17:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Realmente, mete pena ver estes imbecis a escrever. Nem pensam no que esctrevem o minimo.
Os galegos, espero que não leiam isto, pois ficariam aterrados com o descaramento dess idiotas a falar sobre o que são enão são.
Alguém disse que não grande povo e deve ser verdade, porque senão, já teriam provado o seu valor, mas não. Na espanha, são rigorosamente, os últimos. Parecem ser, como os que os defendem, uns pobres coitados.
Mas uma coisa é certa, todos falam, neste blog, sem saber o que diz. Sobre o período historico focado, não há provas suficientes, por isso cada um diz, somente, o que lhe convém.
No entanto, devo~lhes dizer que Portugal existe e vai continuar a existir, do Minho ao Algarve, quer queiram quer não. Portugal não um só palmo de território á venda.
Vão-se todos FODER, vão pró caralho.
DS

14 de julho de 2008 às 23:58:00 WEST  
Blogger Rio sur Seine said...

Sendo algravio, e tendo vivido em Paris no meio de 90% dos ditos "galaicos" que constituem a maiore parte da imigração em França, certas conversas confirmam o que muita gente sabe e constata, è que muitos de esses ditos "galaicos" destinguem-se dos outros portugueses, manifestando taras psychològicas evidentes, que dão uma imagens nos estrangeiro dos portugueses como um povo atrasado e arcaïco extremamente ordinàrio.

Pretoguês

6 de janeiro de 2010 às 11:33:00 WET  

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