GENTALHA
Ouvi mesmo agora na TSF que toda a cambada de Esquerda parlamentar - PS, CDU, BE - está de acordo em que a questão do aborto seja decidida no Parlamento sem recurso ao referendo.
Ou seja, quando percebem que, provavelmente, perdem outra vez, resolvem parar de brincar aos democratas e passar por cima dessa ideia peregrina de deixar o povo decidir por si próprio.
Assim se vê a credibilidade que merecem quando dizem falar em nome dos Portugueses.
Efectivamente, o único motivo pelo qual se sentam na Assembleia da República, é porque a revolução de Abril não permitiu a existência de outros partidos além dos deles.
Mas divergem, no essencial, do Povo que representam, pelo que, em vez de representarem o Povo, representam nada mais do que os seus próprios grupelhos ideológicos, sem vinculação a Portugal ou a qualquer outra nação existente - de facto, são apátridas por natureza.
Não está aqui em causa a maior ou menor justeza da liberalização do aborto, mas sim da atitude dos políticos de Esquerda, aquele descaramento revoltante, quase inacreditável, que provoca uma violenta vontade de lhes dirigir uma bola de cuspo às ventas.
Esta gente não é merecedora de qualquer espécie de respeito. É na própria essência do que dizem ser, isto é, políticos democráticos, é precisamente aí que mais falseiam, com uma impunidade que só é possível devido ao controle que têm sobre o País, um controle não democrático porque adquirido por meio de um golpe de Estado e mantido por leis e atitude governativa não democráticas.
Ou seja, quando percebem que, provavelmente, perdem outra vez, resolvem parar de brincar aos democratas e passar por cima dessa ideia peregrina de deixar o povo decidir por si próprio.
Assim se vê a credibilidade que merecem quando dizem falar em nome dos Portugueses.
Efectivamente, o único motivo pelo qual se sentam na Assembleia da República, é porque a revolução de Abril não permitiu a existência de outros partidos além dos deles.
Mas divergem, no essencial, do Povo que representam, pelo que, em vez de representarem o Povo, representam nada mais do que os seus próprios grupelhos ideológicos, sem vinculação a Portugal ou a qualquer outra nação existente - de facto, são apátridas por natureza.
Não está aqui em causa a maior ou menor justeza da liberalização do aborto, mas sim da atitude dos políticos de Esquerda, aquele descaramento revoltante, quase inacreditável, que provoca uma violenta vontade de lhes dirigir uma bola de cuspo às ventas.
Esta gente não é merecedora de qualquer espécie de respeito. É na própria essência do que dizem ser, isto é, políticos democráticos, é precisamente aí que mais falseiam, com uma impunidade que só é possível devido ao controle que têm sobre o País, um controle não democrático porque adquirido por meio de um golpe de Estado e mantido por leis e atitude governativa não democráticas.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home