segunda-feira, outubro 31, 2005

PRUSSIAN BLUE




Duas raparigas norte-americanas de treze anos estão a dar que falar devido ao sucesso musical das suas canções em cujas letras há uma apologia da identidade racial europeia - são as Prussian Blue.

O nome do grupo deriva, segundo as suas palavras, do facto de terem ascendência prussiana e olhos azuis; mas também do nome da marca que o gás zyklon b (alegadamente utilizado nos campos de concentração alemães) deixa nas paredes e que não está nas paredes das câmaras de gás.

O artigo cujo endereço aparece no topo desta mensagem, é escrito por alguém que manifesta o seu nojo pelo teor das músicas - ora, as meninas mais não fazem do que exaltar a sua raça. Não há, ao longo do artigo, qualquer referência à demonização ou desprezo de outras raças. A única coisa que na qual a autoria do artigo consegue pegar para insultar, é isto:
Lamb says: "Adolf Hitler was a great man who was only trying to preserve his own race in his own country."
Her sister Lynx adds: "We are proud of being white. We want our people to stay white. We want our children to look like us - with blonde hair and blue eyes.
"We want to preserve our race. If you start mixing races, it all becomes one big mess and we don't want that."

ou seja,
«Adolf Hitler era um grande homem que só só estava a tentar preservar a sua própria raça e o seu próprio país.»
«Temos orgulho em ser brancas. Queremos que o nosso povo permaneça branco. Queremos que as nossas crianças se pareçam connosco - com cabelo loiro e olhos azuis.^
«Queremos preservar a nossa raça. Se se começa a misturar raças, tem-se uma grande maçada e não queremos isso.»


Ora, tirando a polémica referência ao Adolfo, as crianças limitam-se a declarar um direito fundamental: o de defenderem a sua própria estirpe.

Mal vai o mundo ocidental quando tão legítimas declarações suscitam repulsa. É um sinal de doença profunda que haja pessoas incomodadas com o que de melhor pode haver no homem: a lealdade aos seus e à sua estirpe.

Entretanto, letras como as que a seguir se lêem, cantadas por artistas negros, não suscitam nem metade de toda esta polémica - do Fórum Nacional:


Diz também o artigo que a vasta maioiria dos americanos está ultrajada com este grupo (é a tal mania de falar em nome da maioria do povo, tique antigo dos internacionalistas). Mas tem pelo menos a decência (ou o alarmismo bacoco) de admitir que as vendas dos discos estão a crescer...

Mostrando uma coerência louvável, as raparigas declararam que o dinheiro que doaram às vítimas do desastre provocado pelo Katrina, devia ser entregue apenas a vítimas de raça branca.


Foram educadas em casa pelos pais, militantes da National Alliance (organização fundada pelo brilhante William Pierce), que, percebendo a lavagem cerebral (poluição mental) a que as filhas eram submetidas na escola dominada pela ralé politicamente correcta, resolveram retirá-las do ensino oficial - ah, liberdades anglo-saxónicas...
Liberdades essas que não existem na Alemanha, onde os discos, para serem vendidos, não podem ter nas capas nenhuma simbologia associada ao Nacional-Socialismo.

Aqui está uma versão mais limpa da história desta dupla infantil, esperança e voz de uma estirpe que se recusa a morrer.

12 Comments:

Blogger Rodrigo N.P. said...

Já ouvi as miúdas cantarem e, honestamente, acho que beneficiariam muito com umas lições de canto. Por enquanto o fenómeno ainda vai vivendo da imagem delas mas em breve deixará de ser assim.

31 de outubro de 2005 às 21:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

Com treze anos, o que é querias?...;)

Enfim, têm tempo de aprender e, de qualquer maneira, sempre ajudam «à festa».

31 de outubro de 2005 às 22:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Oh Caturo, então você traduz «mess» como maçada? Mess significa confusão, homem de Deus!
Veja lá isso.

2 de novembro de 2005 às 11:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

Sim, está bem, quando traduzi isso estava com muito trabalho em mãos e queria apressar a coisa. De qualquer modo, o sentido é o mesmo: confusão no sentido de caos, de grande chatice, de mixórdia de merda.

2 de novembro de 2005 às 12:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«mas também do nome da marca que o gás zyklon b (alegadamente utilizado nos campos de concentração alemães) deixa nas paredes e que não está nas paredes das câmaras de gás.»

Claro que não está! Quando começaram a aparecer revisionistas já se tinham passado 35 anos, e há muito que o azul da morte já se tinha dissipado!... E não me venham dizer que fica entranhado durante meio século ou mais!...

2 de novembro de 2005 às 13:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A mensagem anterior é minha.

2 de novembro de 2005 às 13:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«De qualquer modo, o sentido é o mesmo: confusão no sentido de caos, de grande chatice, de mixórdia de merda.»

Pois, mas "maçada, termo empregue na sua tradução, não significa confusão: significa aborrecimento, contratempo, "seca" (como diz o meu filho)ou "estopada" (como dizia o meu avô).
Vá, corrija lá o texto... não seja preguiçoso! ;)

4 de novembro de 2005 às 14:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Engraçado... num país de mestiços (lembrem-se dos mouros e dos judeus - cristão novos) defender o direito de fazer apologia a uma estirpe? Já leu Mein Kampf? Segundo Hitler vocês têm que ser exterminados! São raça degradada!
Pelo amor de Deus!

13 de janeiro de 2007 às 03:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

Em primeiro lugar, Portugal não é um país de mestiços e tem muito menos sangue de mouros e Judeus do que alguns quiseram fazer crer.
A população portuguesa é geneticamente europeia, ao nível da Itália, da Grécia, da Bélgica até, e, claro, da Espanha.

Em segundo lugar, diga lá em que passagem do «Mein Kampf» é que está escrito que devíamos ser exterminados... faça lá isso para não passar por mentiroso...

14 de janeiro de 2007 às 23:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A questão não é que está escrito para exterminá-los ou não. Mas sim que vivemos num mundo em que não se deve preferir uma raça para continuar. As raças devem se mesclar se for preciso. Não deve haver restrições. E sim, isso são comentários racistas. Se elas só estivessem afim de continuar com a raça delas elas que deveriam ir transar com um homem que nem elas e continuar a família dessa forma. Mas agir e falar como se fosse errado mesclar as raças ou como se isso não fosse algo bom é um puro racismo. Deviam ser punidas sim, como qualquer outra pessoa que haja dessa forma.

2 de julho de 2007 às 01:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A questão não é que está escrito para exterminá-los ou não. Mas sim que vivemos num mundo em que não se deve preferir uma raça para continuar

Pois... a questão é mesmo essa... é esse o verdadeiro motivo pelo qual há tanta campanha contra o Nacional-Socialismo - não é, nunca foi, por causa dos crimes do passado, mas sim porque quem organiza essa campanha quer acabar com as estirpes, com o orgulho e consciência de raça.



As raças devem se mesclar se for preciso

Não, não se devem mesclar em momento algum. E nunca «será preciso».


Não deve haver restrições

Deve haver restrições sim - sempre. Quem quiser fundir-se com gente doutras raças, que vá para as terras donde essas raças vêm.



E sim, isso são comentários racistas

E não, não são comentários racistas.


Se elas só estivessem afim de continuar com a raça delas elas que deveriam ir transar com um homem que nem elas e continuar a família dessa forma. Mas agir e falar como se fosse errado mesclar as raças ou como se isso não fosse algo bom é um puro racismo

Não, não é racismo. É racialismo - é consciência racial. A salvaguarda da Estirpe está acima de qualquer outro valor. Trata-se duma questão de lealdade.

Por conseguinte, as crianças não só não devem ser punidas como devem até ser saudadas e encorajadas na medida em que alertem as outras crianças para o valor que tem a preservação do seu rosto, da sua identidade, da continuidade da sua ancestralidade.

2 de julho de 2007 às 12:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quanta besteira , só o branco é racista, kkkkkkkkkkkkk, aqui em sao paulo os negros so querem saber de brancos, eu conheço uma familia inteira de negros que só casou com brancos, o pai negro com loira, os dois filhos com brancas e as duas filhas com brancos, e ta cheio de loira atras dos negros, oras problemas delas, nunca entraram em valhala mesmo, rs

8 de julho de 2008 às 12:33:00 WEST  

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