OPORTUNO DIVERTIMENTO...
Acabei agora de ver um filme na RTP1 intitulado «O Impacto - Três Anos Depois». É um filme de ficção científica futurista, no qual se representa o mundo na hipotética situação de ser atingido por um cometa de dimensões tais que quando colidisse com a Terra, alterasse o clima no hemisfério norte, provocando uma nova glaciação.
No meio da história, há um satélite munido de um arma poderosíssima, um feixe de microondas, capaz de destruir aviões e até cidades.
Abreviando, há uns quantos militares ocidentais (uns quantos norte-americanos e mais uma bela militar inglesa, olha que coincidência, quem está no Iraque com mais força são precisamente... os Ianques e os Bifes...) que querem dar um uso militar ao referido «canhão» espacial, e para quê?, para descarregarem fogo dos céus em cima dos Árabes, que entretanto tinham andado a mandar nos Ocidentais devido à importância enormemente acrescida que o petróleo adquirira...
Escusado será dizer que estes belicistas do raio (de microondas) são neste filme representados como «os maus da fita»...
Película porreira, mesmo a jeito, vem mesmo a tempo. Num momento em que o mundo árabe e islâmico em geral se torna cada vez mais perigoso para o Ocidente, há uns quantos artistas humanistas e pacifistas que resolvem gastar colhões de massa para fazerem um filme no qual os mauzões são os ocidentais que querem fazer frente aos orientais do crescente verde.
E a comunagem da RTP, claro, toca a comprar o produto.
Quando a informação e a cultura de massas está nas mãos da quinta coluna, o cavalo de Tróia até pode ser feito de vidro transparente que entra na fortaleza à mesma.
No meio da história, há um satélite munido de um arma poderosíssima, um feixe de microondas, capaz de destruir aviões e até cidades.
Abreviando, há uns quantos militares ocidentais (uns quantos norte-americanos e mais uma bela militar inglesa, olha que coincidência, quem está no Iraque com mais força são precisamente... os Ianques e os Bifes...) que querem dar um uso militar ao referido «canhão» espacial, e para quê?, para descarregarem fogo dos céus em cima dos Árabes, que entretanto tinham andado a mandar nos Ocidentais devido à importância enormemente acrescida que o petróleo adquirira...
Escusado será dizer que estes belicistas do raio (de microondas) são neste filme representados como «os maus da fita»...
Película porreira, mesmo a jeito, vem mesmo a tempo. Num momento em que o mundo árabe e islâmico em geral se torna cada vez mais perigoso para o Ocidente, há uns quantos artistas humanistas e pacifistas que resolvem gastar colhões de massa para fazerem um filme no qual os mauzões são os ocidentais que querem fazer frente aos orientais do crescente verde.
E a comunagem da RTP, claro, toca a comprar o produto.
Quando a informação e a cultura de massas está nas mãos da quinta coluna, o cavalo de Tróia até pode ser feito de vidro transparente que entra na fortaleza à mesma.
7 Comments:
Por acaso, vi. E até era uma reposição, pois já tinha sido exibido pelo menos uma vez. Quanto à mensagem essencial é clara e, a meu ver, é suficiente para nós, Europeus: as personagens não perceberam que, afinal, apesar dos usos diferentes a dar ao canhão, estavam ambos em sintonia quanto a mantê-lo (porque a Ciência não é naturalmente boa ou má), o que os "maus da fita", a "má", aliás, não percebia era que era muito mais conveniente aos Ocidentais terem o seu Continente de volta, e com ele o seu antigo "lugar ao Sol", e as energias alternativas que permitiriam dar uma bofetada de luva branca aos Árabes sem derramamento de sangue. Esta é, a meu ver, a mensagem: a de procurar não manter situações que levem ao derramamento de sangue inútil quando há outras opções.
«(uns quantos norte-americanos e mais uma bela militar inglesa, olha que coincidência, quem está no Iraque com mais força são precisamente... os Ianques e os Bifes...)»
E Alemães, também. Tinha que dar preferência á loira e nem sequer referir a morena!...
Não percebeu. A alemã estava a ser obrigada pela inglesa... a alemã era pacífica, a inglesa é que era belicista (e por acaso também era gira).
De resto, não tenho preferência por loiras. Tanto em termos de atracção sexual como em termos de definição racial (dois campos paralelos), acho que as feições e a textura do cabelo são mais importantes do que cor do cabelo.
«Não percebeu. A alemã estava a ser obrigada pela inglesa... a alemã era pacífica, a inglesa é que era belicista (e por acaso também era gira).»
Percebi. Também havia Alemães, que queriam usar a arma, embora apenas como retaliação por terem sido deixados para trás sem que os tivessem vindo auxiliar. O que eu queria dizer - li o post à pressa - era que também entravam Alemães na série e na expedição; você é que não percebeu: os quantos norte-americanos eram todos pacifistas, só a inglesa é que não. Os que a tinham mandatado, nem chegaram a aparecer.
«De resto, não tenho preferência por loiras. Tanto em termos de atracção sexual como em termos de definição racial (dois campos paralelos), acho que as feições e a textura do cabelo são mais importantes do que cor do cabelo.»
Etnicamente, é tudo importante.
O que eu queria dizer - li o post à pressa - era que também entravam Alemães na série e na expedição;
Mas isso não vinha a propósito. Eu não disse que não havia alemães. O que eu disse é que os Ingleses e os Norte-Americanos (alguns) é que eram belicistas contra os Árabes.
você é que não percebeu: os quantos norte-americanos eram todos pacifistas, só a inglesa é que não.
A inglesa e uns americanos dos quais ela falou. Curiosamente, até disse que ia destruir Meca, a fazer lembrar certa afirmação de um senador norte-americano...
«De resto, não tenho preferência por loiras. Tanto em termos de atracção sexual como em termos de definição racial (dois campos paralelos), acho que as feições e a textura do cabelo são mais importantes do que cor do cabelo.»
Etnicamente, é tudo importante.
Mas com valores desiguais.
E já lhe respondi na caixa de comentários do tópico sobre a etnicidade.
«A inglesa e uns americanos dos quais ela falou.»
Exactamente, como eu disse: "Os que a tinham mandatado, nem chegaram a aparecer.".
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