domingo, setembro 30, 2012
Vulcano, Deus do Fogo, Cujo primeiro templo estava situado fora dos limites da cidade (de Roma) devido ao carácter perigoso da Divindade...
Dizia Cícero que os Hispânicos tinham um Deus semelhante a Vulcano. Não se sabe ao certo o significado desta informação; mas pode ser que tenha um sentido análogo ao da afirmação de César segundo a qual «Vulcano» era um dos poucos três Deuses que os Germanos conheciam (a par do Sol e da Lua). Pode tratar-Se, em ambos os casos - referências de Cícero e de César - de uma Divindade ígnea... ou, porque não, de um grande Deus indo-europeu representado com grandes barbas avermelhadas e martelo na mão, o que remete para um dos principais arquétipos divinos dos mais arcaicos indo-europeus, a saber, o Tonante, combatente urânico, senhor do raio e campeão marcial dos Deuses, exterminador de monstros e de gigantes: Thor entre os Germanos, Perkunas no Báltico, Perun para os Eslavos, Indra para os Árias da Índia.
O PNR SOLIDARIZA-SE COM A GNR DE BRAGA E DENUNCIA O SOS RACISMO
O PNR vem saudar a intervenção exemplar da GNR, na incursão a um acampamento cigano em Vila Verde, Braga, e que resultou em várias detenções e na apreensão de um automóvel de grande cilindrada, ouro, dinheiro e armas de fogo ilegais.
O Partido Nacional Renovador não tem a menor dúvida em considerar a intervenção da GNR como justificada perante o cenário táctico, pois é sabido que nos acampamentos da comunidade cigana abundam as armas de fogo ilegais, constituindo assim um perigo para as forças de segurança.
Não podemos, mais uma vez, deixar de protestar contra a ”política” anti-nacional do SOS-Racismo, e deixar claro que tal organização carece de toda e qualquer credibilidade, seja a que título for, mercê do seu constante comportamento ofensivo face às forças da autoridade, bem como da sua obscena promoção da impunidade de certas minorias étnicas que vivem em solo nacional.
O PNR, único partido nacionalista português, continuará sempre a solidarizar-se com quem defende os Portugueses e zela pelo bem-estar da população autóctone de Portugal.
Comissão Política Nacional | 29 de Setembro de 2012
A GNR para os acampamentos ciganos rapidamente e em força... e o SOS Racista para o lugar fétido e nada recomendável donde lhe vieram as ideias.
NO PAÍS IRMÃO - POPULAÇÃO DE LOCALIDADE REVOLTA-SE CONTRA VIOLÊNCIA CONSTANTE NO BAIRRO... QUE POR ACASO É COMETIDA POR NORTE-AFRICANOS
Fonte: http://www.alertadigital.com/2012/09/30/un-grupo-de-magrebies-dan-una-brutal-paliza-a-un-padre-y-a-su-hijo-en-mataro-barcelona-por-negarles-un-cigarrillo/ (texto da notícia em Castelhano e a itálico, comentários em Português e a escrita normal)
La brutal agresión que sufrió hace un mes un padre y a un hijo, vecinos del barrio de Rocafonda (Mataró), a manos de un grupo de jóvenes inmigrantes a los que habían negado un cigarrillo, ha encendido los ánimos del vecindario, hasta el punto que el próximo domingo al mediodía han convocado una concentración silenciosa de protesta en el parque de Rocafonda. Exigen a las autoridades que “traigan la paz al barrio”.
“Rabia e indignación”. Con dos palabras definen los vecinos que han organizado la concentración silenciosa para hoy domingo, el sentimiento que, según afirman, tiene la mayoría de los vecinos ante lo que consideran un “constante goteo de agresiones, robos, insultos y situaciones de inseguridad” desde hace años. Una situación que, recuerdan, no ha logrado solucionar ningún gobierno municipal.
En el manifiesto, los vecinos mantienen que “no nos concentramos contra nadie, respetamos a todos los vecinos, sea cual sea su procedencia”.
Pois, se forem acusados de «racismo» é que estão perdidos, porque a casta política tratará de fazer o previsível cagaçal «contra o racismo!!!» e contra a «minoria de racistas que incita a população ao ódio, ao racismo & xenofobia!!!!» e pronto, fica a conversa desviada e as exigências de mais segurança para a população caem em saco roto...
Mas a população sabe quem faz o quê - e tanto sabe que no seu manifesto tem de deixar claro que não é por «racismo» que se manifesta contra a insegurança, como se precisasse de dar satisfações à elite reinante quando exerce o direito fundamental de exigir segurança na sua própria terra...
No obstante, reiteran sus alertas para llamar la atención a las autoridades y los mandos policiales. “Especialmente los más débiles, mayores, niños y niñas y jóvenes del barrio” que viven con la percepción de inseguridad perenne. “No queremos vivir con miedo” reclaman.
Consideran que la fragilidad del tejido social del barrio de Rocafonda precisa una actuación más concienzuda de las administraciones. En este sentido critican que “partidos que han desoído nuestras peticiones cuando gobernaban, ahora se quieran subir al carro de la reivindicación porqué están en la oposición” en referencia al PSC. Critican que hasta ahora, los mandatarios “han mirado hacia otro lado insistiendo en que la convivencia en el barrio es perfecta” basándose únicamente en lo que para los residentes es “una fría estadística política”.
(...)
sábado, setembro 29, 2012
NO BERÇO DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA - POLÍCIA PACTUA CADA VEZ MAIS COM FORÇA NACIONALISTA
Agradecimentos ao camarada Legião 1143 por ter aqui trazido esta notícia verdadeiramente bela: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=2799016 (artigo originalmente redigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
A polícia grega está a encaminhar vítimas
de crimes para o partido de extrema Direita, Aurora Dourada. Trata-se do partido
neo-nazi que elegeu vários deputados nas últimas eleições no país,
apresentando-se como defensor do povo contra a «escumalha imigrante». A denúncia
deste comportamento está a ser feita por advogados e activistas, conta o jornal
Guardian.
Há o caso de uma mulher que teve um problema com imigrantes albaneses no
bairro onde vive e ao ligar para a polícia, o agente disse-lhe para telefonar
para o partido da Aurora Dourada.
Activistas e advogados ouvidos pelo jornal britânico Guardian dizem que que o partido de
extrema-direita está cada vez mais a assumir o papel da polícia.
Os imigrantes relatam que nas últimas semanas têm sido alvo de ataques por
homens que à noite circulam de mota vestidos de preto.
Um analista político citado pelo Guardian diz que do ponto da vista da
polícia, a extrema-direita é o único aliado policial quando há confrontos nas
ruas com a extrema-esquerda.
Nos bairros mais pobres de Atenas, o partido neo-nazi parece estar a ganhar
adeptos usando uma política de apoio à população grega com roupas e
comida.
Não há dúvidas de que a Democracia é mesmo, mesmo um perigo mortal para a elite actualmente reinante no Ocidente - porque o raio do povinho, nunca verdadeiramente evangelizado pela Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista os Últimos Dias do Ocidente, continua a ter lá nas veias o vírus da natureza ancestral e, por isso, é intrinsecamente «racista»... pelo que quanto mais este povinho contactar directamente com os «nazis», mais neles votará...
sexta-feira, setembro 28, 2012
DETALHES DA HISTÓRIA EM IMAGENS - PERENIDADE DO SAGRADO NO PAÍS DO SOL NASCENTE...
Um quadro composto de imagens que circula no Facebook a propagandear o valor do retorno ao culto dos Deuses da Estirpe que bem merece ser divulgado:
Pode constatar-se acima um daqueles pormenores que apesar da tragédia circundante não deixam de se afigurar como pontes para um plano superior de existência - um «Tori», símbolo do Xinto, religião nacional japonesa (pagã, politeísta), sobrevive, não apenas à explosão atómica de Nagasaki, enquanto tudo em seu redor é arrasado, mas também ao tremor de terra e ao maremoto de 2011.
Faz lembrar o que já dizia Platão há dois mil e quinhentos anos, não há lugar nenhum do mundo humano, por mais pobre que seja, onde se não encontrem templos...
DETIDO NOS EUA O PRODUTOR DO FILME QUE ENFURECEU OS MUÇULMANOS
O produtor do filme «A Inocência dos Muçulmanos», Nakoula Basseley, cristão copta do Egipto, foi ontem preso em Los Angeles, EUA. Deverá comparecer em tribunal norte-americano sob suspeita de ter violado a liberdade condicional que lhe foi concedida em 2011 depois de ser condenado por fraude bancária. Segundo o seu advogado, trata-se tão somente de um grotesco pretexto utilizado para acalmar os milhões de muçulmanos que em todo o mundo se revoltaram contra o filme e culparam os EUA pela sua difusão. (...)
A denúncia que o supracitado jurista atirou ao ar tem por acaso uma certa verosimilhança... e, em correspondendo à verdade, constitui sintoma grave de sujeição de um dos países mais livres do mundo, e maior potência do Ocidente, aos ditames do credo de Mafoma.
EDIFÍCIO DE ARTE PORTUGUESA ELEITO COMO O MELHOR RECANTO DE ESPANHA
A Igreja de Santa Maria Madalena, na Olivença de administração espanhola, venceu a competição que elege os melhores e mais pitorescos recantos espanhóis e reacendeu uma guerra antiga.
O passatempo “O Melhor Recanto de Espanha 2012”, promovido pela petrolífera Repsol, e que contou na sua fase final com votações online, elegeu na noite de quarta-feira este monumento do século XVI de estilo manuelino para o top de sítios a visitar. A igreja portuguesa que fica na Extremadura espanhola conseguiu, assim, destronar a Lagoa da Cigana (em Castela-La Mancha), que ficou em segundo lugar, e o Forau de Aiguallut (Aragão), o terceiro mais votado.
Mas a votação reacendeu, sobretudo, uma guerra antiga, com a comunidade portuguesa a mobilizar-se para eleger a igreja portuguesa. Tudo isto porque Olivença é palco de uma disputa, velha de mais de dois séculos, sobre ser portuguesa ou espanhola. Espanha anexou o território em 1801 mas ainda hoje Portugal não reconhece tal anexação desta cidade fronteiriça localizada na Extremadura espanhola, repleta de história e traços da cultura lusa, incluindo monumentos como a Igreja de Santa Maria Madalena (conhecida como Igreja da Madalena).
Uma disputa que desta vez se fez nas redes sociais. Pela Internet, vários foram os movimentos portugueses de apoio e incentivo ao voto na Madalena. Nomeadamente o Café Portugal, portal dedicado à cultura e tradições portuguesas e que mereceu até o apoio de Marcelo Rebelo de Sousa à iniciativa no seu espaço televisivo na TVI. E particularmente, tendo em conta a sua dimensão (quase 550 mil aderentes), o Descobrir Portugal, comunidade do Facebook que se redobrou em incentivos ao voto, justificando que "votar na catedral construída pelos portugueses é dar visibilidade a Olivença". Do lado espanhol, a igreja também recolheu fortes apoios, com direito a divulgação pelo turismo e autarquia locais.
Já nesta quinta-feira, num comunicado de reacção à eleição, o Grupo dos Amigos de Olivença alerta que “esta escolha, das quais se desconhecem os critérios, não será certamente inocente e deverá levar todos os portugueses a questionar quais os reais motivos dos organizadores do evento colocando um monumento tipicamente português como representativo de Espanha”. Para este grupo, a escolha representa mesmo uma “indecorosa tentativa de legitimação da ocupação do território de Olivença junto da opinião pública portuguesa”.
“Nem mesmo escamoteando a verdade se pode entender como pode uma catedral portuguesa, na nossa Olivença, ser representativa da Espanha. A igreja da Madalena nada tem de espanhol e ali nada há de estremenho”, lê-se na mesma nota, onde o grupo insiste que “Olivença é um território juridicamente português ocupado ilegalmente por Espanha”.
“A escolha da igreja da Madalena é certamente vista por muitos portugueses, no mínimo como muito infeliz, no máximo como uma provocação a Portugal patrocinada pela Repsol”, conclui o comunicado.
Segundo o resumo patrimonial do Turismo de Olivença, a Igreja de Santa Maria Madalena é considerada uma "jóia" oliventina e do património manuelino português. Data da primeira metade do séc. XVI e foi mandada construir para servir como templo do local de residência dos bispos de Ceuta. O bispado de Ceuta iniciou aqui residência em 1512, tendo sido estreada por Frei Henrique de Coimbra, confessor do rei D. Manuel e o primeiro a celebrar uma missa no Brasil. Falecido em 1532 e foi sepultado no templo (existe um túmulo de mármore no local).
No exterior, destacam-se falsas ameias, pináculos, gárgulas e a porta principal, com uma portada atribuída a Nicolau de Chanterene, artista que em Portugal, além de outras obras, criou a porta do Mosteiro dos Jerónimos ou um retábulo de mármore do Palácio da Pena. O interior divide-se por três naves com oito colunas que parecem evocar as amarras de um navio. Em grande destaque, os trabalhos em talha dourada do séc. XVIII, retábulos neoclássicos em mármore colorido e azulejaria.
Mas a votação reacendeu, sobretudo, uma guerra antiga, com a comunidade portuguesa a mobilizar-se para eleger a igreja portuguesa. Tudo isto porque Olivença é palco de uma disputa, velha de mais de dois séculos, sobre ser portuguesa ou espanhola. Espanha anexou o território em 1801 mas ainda hoje Portugal não reconhece tal anexação desta cidade fronteiriça localizada na Extremadura espanhola, repleta de história e traços da cultura lusa, incluindo monumentos como a Igreja de Santa Maria Madalena (conhecida como Igreja da Madalena).
Uma disputa que desta vez se fez nas redes sociais. Pela Internet, vários foram os movimentos portugueses de apoio e incentivo ao voto na Madalena. Nomeadamente o Café Portugal, portal dedicado à cultura e tradições portuguesas e que mereceu até o apoio de Marcelo Rebelo de Sousa à iniciativa no seu espaço televisivo na TVI. E particularmente, tendo em conta a sua dimensão (quase 550 mil aderentes), o Descobrir Portugal, comunidade do Facebook que se redobrou em incentivos ao voto, justificando que "votar na catedral construída pelos portugueses é dar visibilidade a Olivença". Do lado espanhol, a igreja também recolheu fortes apoios, com direito a divulgação pelo turismo e autarquia locais.
Já nesta quinta-feira, num comunicado de reacção à eleição, o Grupo dos Amigos de Olivença alerta que “esta escolha, das quais se desconhecem os critérios, não será certamente inocente e deverá levar todos os portugueses a questionar quais os reais motivos dos organizadores do evento colocando um monumento tipicamente português como representativo de Espanha”. Para este grupo, a escolha representa mesmo uma “indecorosa tentativa de legitimação da ocupação do território de Olivença junto da opinião pública portuguesa”.
“Nem mesmo escamoteando a verdade se pode entender como pode uma catedral portuguesa, na nossa Olivença, ser representativa da Espanha. A igreja da Madalena nada tem de espanhol e ali nada há de estremenho”, lê-se na mesma nota, onde o grupo insiste que “Olivença é um território juridicamente português ocupado ilegalmente por Espanha”.
“A escolha da igreja da Madalena é certamente vista por muitos portugueses, no mínimo como muito infeliz, no máximo como uma provocação a Portugal patrocinada pela Repsol”, conclui o comunicado.
Segundo o resumo patrimonial do Turismo de Olivença, a Igreja de Santa Maria Madalena é considerada uma "jóia" oliventina e do património manuelino português. Data da primeira metade do séc. XVI e foi mandada construir para servir como templo do local de residência dos bispos de Ceuta. O bispado de Ceuta iniciou aqui residência em 1512, tendo sido estreada por Frei Henrique de Coimbra, confessor do rei D. Manuel e o primeiro a celebrar uma missa no Brasil. Falecido em 1532 e foi sepultado no templo (existe um túmulo de mármore no local).
No exterior, destacam-se falsas ameias, pináculos, gárgulas e a porta principal, com uma portada atribuída a Nicolau de Chanterene, artista que em Portugal, além de outras obras, criou a porta do Mosteiro dos Jerónimos ou um retábulo de mármore do Palácio da Pena. O interior divide-se por três naves com oito colunas que parecem evocar as amarras de um navio. Em grande destaque, os trabalhos em talha dourada do séc. XVIII, retábulos neoclássicos em mármore colorido e azulejaria.
Não deixa de constituir uma glória para a cultura portuguesa...
ESTÁ MARCADO O REFERENDO DA INDEPENDÊNCIA DA CATALUNHA
Talvez seja demasiado cedo, mas pode ser que pegue e assim a Ibéria está a caminho de ter mais um Estado genuinamente nacional...
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2796024&seccao=Europa (texto original escrito sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
O parlamento catalão aprovou hoje a realização, na próxima legislatura, de uma consulta para que a população da região autónoma possa determinar "livre e democraticamente o futuro colectivo".
A proposta de resolução foi aprovada com 84 votos a favor entre os 131 registados.
A favor votaram os grupos parlamentares da CiU (Convergência e União), que controla a Generalitat (o governo local), a ERC (Esquerda Republicana da Catalunha), ICV-EUiA (Iniciativa pela Catalunha Verdes), Solidaritat, Democràcia Catalana, e o deputado socialista Ernest Maragall.
O Partido Popular catalão e Ciutadans (21 lugares) pronunciaram-se contra, enquanto os 25 deputados do Partido Socialista da Catalunha (PSC) se abstiveram.
Na resolução aprovada, sublinha-se que o parlamento catalão "constata a necessidade de que o povo da Catalunha possa determinar livre e democraticamente o seu futuro colectivo, e exorta o governo local a "promover uma consulta prioritariamente dentro da próxima legislatura".
Na quarta-feira, o presidente do governo regional da Catalunha (nordeste de Espanha), Artur Mas, marcou a realização de eleições legislativas para 25 de Novembro.
A favor votaram os grupos parlamentares da CiU (Convergência e União), que controla a Generalitat (o governo local), a ERC (Esquerda Republicana da Catalunha), ICV-EUiA (Iniciativa pela Catalunha Verdes), Solidaritat, Democràcia Catalana, e o deputado socialista Ernest Maragall.
O Partido Popular catalão e Ciutadans (21 lugares) pronunciaram-se contra, enquanto os 25 deputados do Partido Socialista da Catalunha (PSC) se abstiveram.
Na resolução aprovada, sublinha-se que o parlamento catalão "constata a necessidade de que o povo da Catalunha possa determinar livre e democraticamente o seu futuro colectivo, e exorta o governo local a "promover uma consulta prioritariamente dentro da próxima legislatura".
Na quarta-feira, o presidente do governo regional da Catalunha (nordeste de Espanha), Artur Mas, marcou a realização de eleições legislativas para 25 de Novembro.
NO PAÍS IRMÃO - AFRICANOS AGRIDEM EM GRUPO AS AUTORIDADES E FICAM IMPUNES
Conato de batalla campal en s’Arenal. Un incidente de una patrulla de la Policía Local con un vendedor ambulante completamente trivial estuvo a punto de convertirse en un incidente grave en primera línea de la Platja de Palma. Una rápida y amplia movilización policial tuvo un efecto disuasivo y consiguió que el incidente quedara finalmente en poco más que unos cuantos empujones.
La secuencia de los hechos comenzó en torno a las cuatro de la tarde. Una patrulla policial detectó un vendedor ambulante junto al Balneario 6. Hasta aquí todo normal. El vendedor comenzó a correr a lo largo del paseo, seguido del vehículo. En lugar de hacer lo habitual, que es meterse en un callejón para evitar a los agentes, continuó su huida al lado de la calzada. De esta manera los policías le seguían en el coche. En un punto de esta carrera el hombre se tiró al suelo del puro cansancio, según fuentes policiales. Los agentes le recogieron y le llevaron a un banco para identificarle.
Al ver a su compañero en ese estado, otros vendedores subsaharianos interpretaron que se había producido una agresión por parte de los agentes. De esta manera se produjo una primera situación de tensión. Un grupo de compañeros del primer vendedor se encaró con lo agentes, si bien éstos consiguieron convencerles de que no habían golpeado. El asunto quedó ahí y los policías se fueron.
Al rato, los policías recibieron un aviso de radio: un grupo de vendedores ambulantes se habían concentrado en el Balneario 6, estaban muy nerviosos e incluso algunos agresivos. La misma patrulla regresó y se encontró con que, lejos de calmarse, los ánimos se habían soliviantado. Esta vez, la situación sí era explosiva: al ver a los agentes, uno de los vendedores les lanzó una colilla. Para evitar males mayores, los policías se alejaron y solicitaron refuerzos.
Así, se montó un gran despliegue en la zona de agentes de los Usei y los UII de la Policía Local y la presencia de agentes de la Unidad de Prevención y Reacción del Cuerpo Nacional de Policía. Los agentes montaron un cordón delante de los vendedores y se vivieron algunos momentos de tensión que, sin embargo no fueron más allá de unos empujones.
Finalmente la situación se calmó y los policías identificaron a varios de los vendedores más agresivos si bien no hubo ningún detenido por lo ocurrido.
Primeiro princípio de cedência - mau sinal.
SAUDAÇÕES À GNR PELA ACTUAÇÃO EM BRAGA
O movimento SOS Racismo acusou nesta quinta-feira a GNR de ter usado "extrema violência" durante uma rusga num acampamento cigano em Vila Verde, no distrito de Braga, mas fonte daquela força policial garantiu à Lusa que foram usadas "as técnicas adequadas à perigosidade" da operação.
Segundo aquele movimento, que se baseia em relatos de membros da referida comunidade, algumas das pessoas presentes no acampamento foram molhadas, para de seguida serem alvos de choques eléctricos através do uso de taser.
O SOS Racismo relata o recurso a pontapés, socos, armas brancas, bastões e tiros de balas de borracha "de forma indiscriminada, atingindo vários elementos, num espaço onde se encontravam crianças e menores obrigadas a assistir ao que se passava".
"Vários elementos da comunidade foram agredidos verbalmente com conteúdos racistas e obrigados a comportamentos humilhantes", acrescenta.
Denuncia ainda "revistas aleatórias a membros da comunidade, incluindo despir uma mulher em frente a agentes do sexo masculino".
Considera que esta operação "aparenta contornos de desproporção do uso da força" e consubstancia "uma óbvia discriminação, por se tratar de uma comunidade cigana".
O movimento considera que estes comportamentos não podem passar impunes e garante que apoiará "todas as acções judiciais" que aquela comunidade eventualmente vier a instaurar.
Quer isto dizer que a Guarda Nacional Republicana está de parabéns pelo seu desempenho: em não tendo presenciado o sucedido, não tenho qualquer sombra de dúvida de que a versão da GNR merece toda a credibilidade enquanto a do SOS Racista para além de não merecer qualquer crédito também não merece absolutamente nenhum respeito, para quem já conhece de ginjeira esta organização etno-masoquista e racista, braço activo da Inquisição da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.
Solidarizem-se pois os Nacionalistas com as forças da autoridade nacional que defendem a segurança e o bem-estar da população autóctone deste extremo ocidente europeu.
ONU CONDENA «RACISMO» PORTUGUÊS CONTRA OS ALÓGENOS AFRICANOS E EXIGE CONCESSÃO DE PRIVILÉGIOS A ESTES
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta apesar de tudo bela e esperançosa notícia: http://www.publico.pt/Sociedade/onu-traca-retrato-de-discriminacao-e-racismo-subtil-em-portugal-1564647?p=1 (texto da notícia a itálico, comentários do blogueiro a escrita normal)
As pessoas de origem africana que vivem em Portugal estão sub-representadas nos processos de tomada de decisão política e institucional. Não têm igualdade de acesso à educação, aos serviços públicos, ao emprego.
E é mesmo assim que deve ser, uma vez que em tudo isso os indígenas devem ter clara e inequívoca prioridade.
São discriminadas no sistema de justiça, vítimas de discriminação racial e de violência pela polícia.
Pura aldrabice, claro está, como sabe quem quer que ande na rua e tenha tido oportunidade de observar as forças policiais em acção. Eu há mais de vinte anos que frequento regularmente as ruas olissiponenses, de dia e também de noite, e nem por uma só vez assisti a qualquer espécie de excesso policial para com os jovens negros - antes pelo contrário, só vi a polícia a proceder, ora com a devida firmeza, ora com excessiva brandura, facilmente confundível com tibieza.
Que um ponto de vista obscenamente extremo-esquerdista já seja «mainstream» pela boca da ONU mostra bem o nível de degradação ideológica a que já chegou a elite reinante.
O reconhecimento como pertencendo à sociedade portuguesa e os seus contributos ao longo da história para a construção e desenvolvimento do país são insuficientes. Finalmente: são vítimas de exclusão e marginalização, e em Portugal "o racismo é sobretudo subtil".
Este é, em traços gerais, o retrato da situação das pessoas de ascendência africana que vivem em Portugal feito por peritos da Organização das Nações Unidas (ONU), a partir de uma visita ao país em Maio de 2011, e que ontem esteve a debater o relatório, agora concluído, com representantes portugueses numa sessão do Conselho de Direitos Humanos em Genebra, Suíça. Oficialmente tornado público ontem, o documento é criticado pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI), que contesta algumas das conclusões.
O conteúdo do documento é baseado nos encontros que o grupo de peritos teve com organizações governamentais e não-governamentais, nos pontos de vista de pessoas da sociedade civil e membros das comunidades afro-portuguesas. Ao longo do documento, critica-se várias vezes o facto de não existirem dados sobre minorias étnicas e raciais que permitam tirar conclusões factuais. A missão a Portugal aconteceu durante o Ano Internacional das Pessoas de Origem Africana (2011), agora proposto passar a década.
Na reunião de ontem, onde estiveram também representados países como o Senegal, EUA, Brasil e China, Verene Shepherd, actual chefe da missão do grupo de trabalho, reiterou que, apesar dos esforços do Governo para promover a integração e combater a discriminação, os imigrantes e as minorias étnicas e raciais em Portugal são "vulneráveis à discriminação e à desigualdade". Shepherd sublinhou que Portugal não tem medidas especiais de afirmação positiva em relação às pessoas de origem africana para "combater desigualdades estruturais". Por seu lado, Portugal respondeu que não desenvolve políticas para nenhum grupo racial específico para "garantir a mesma protecção para todos" e por considerar que medidas de discriminação positivas corriam o risco de ter um efeito contrário e estimular "divisões e choques na sociedade que não existem", lê-se no comunicado de imprensa. (...)
Apesar de congratular o facto de as políticas de imigração portuguesas terem ficado em lugares de topo em lista de países europeus, de elogiar os diversos programas de integração de imigrantes ou o facto de a diversidade ser valorizada na sociedade portuguesa, o relatório nota que em Portugal as pessoas de origem africana não são reconhecidas como grupo étnico ou racial mas como imigrantes. "Quando fala do tratamento de pessoas de ascendência africana, o Governo refere-se à integração de estrangeiros. Não existe um reconhecimento de pessoas de ascendência africana que sejam nacionais."
Este é, em traços gerais, o retrato da situação das pessoas de ascendência africana que vivem em Portugal feito por peritos da Organização das Nações Unidas (ONU), a partir de uma visita ao país em Maio de 2011, e que ontem esteve a debater o relatório, agora concluído, com representantes portugueses numa sessão do Conselho de Direitos Humanos em Genebra, Suíça. Oficialmente tornado público ontem, o documento é criticado pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI), que contesta algumas das conclusões.
O conteúdo do documento é baseado nos encontros que o grupo de peritos teve com organizações governamentais e não-governamentais, nos pontos de vista de pessoas da sociedade civil e membros das comunidades afro-portuguesas. Ao longo do documento, critica-se várias vezes o facto de não existirem dados sobre minorias étnicas e raciais que permitam tirar conclusões factuais. A missão a Portugal aconteceu durante o Ano Internacional das Pessoas de Origem Africana (2011), agora proposto passar a década.
Na reunião de ontem, onde estiveram também representados países como o Senegal, EUA, Brasil e China, Verene Shepherd, actual chefe da missão do grupo de trabalho, reiterou que, apesar dos esforços do Governo para promover a integração e combater a discriminação, os imigrantes e as minorias étnicas e raciais em Portugal são "vulneráveis à discriminação e à desigualdade". Shepherd sublinhou que Portugal não tem medidas especiais de afirmação positiva em relação às pessoas de origem africana para "combater desigualdades estruturais". Por seu lado, Portugal respondeu que não desenvolve políticas para nenhum grupo racial específico para "garantir a mesma protecção para todos" e por considerar que medidas de discriminação positivas corriam o risco de ter um efeito contrário e estimular "divisões e choques na sociedade que não existem", lê-se no comunicado de imprensa. (...)
Apesar de congratular o facto de as políticas de imigração portuguesas terem ficado em lugares de topo em lista de países europeus, de elogiar os diversos programas de integração de imigrantes ou o facto de a diversidade ser valorizada na sociedade portuguesa, o relatório nota que em Portugal as pessoas de origem africana não são reconhecidas como grupo étnico ou racial mas como imigrantes. "Quando fala do tratamento de pessoas de ascendência africana, o Governo refere-se à integração de estrangeiros. Não existe um reconhecimento de pessoas de ascendência africana que sejam nacionais."
Pois... isto porque, de acordo com os princípios anti-racistas e oficialmente a-raciais, a identidade racial não deve de forma alguma ser considerada nas políticas governamentais. É assim que sai o tiro pela culatra aos mais devotos dos crentes da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, que queriam sol na eira e chuva no nabal... Efectivamente, ou uma coisa outra - ou se faz de conta que as etnias não interessam mesmo nada e, nesse caso, não se pode estudá-las e considerá-las, ou então, caso se queira realmente fazer discriminação «positiva», isso implica deixar saber os números exactos de alógenos em território nacional, e tal clareza é perigosa porque o povinho indígena pode não achar piada nenhuma quando se deparar com os números reais da iminvasão a que está a ser sujeito...
Os peritos mostram ainda preocupação com a falta de reconhecimento do seu legado no passado colonial português e do seu papel. Uma das críticas ouvidas pelo grupo foi justamente o facto de na escola ser ensinada uma "versão inexacta" do passado colonial português e de se passar a ideia de que "o racismo não é um problema em Portugal". Os currículos e livros escolares não espelham a contribuição das ex-colónias nem promovem junto das crianças de origem africana o orgulho nas suas raízes, acrescentam.
Mas então... se eles são supostamente portugueses, o seu orgulho nesse caso não deveria ser baseado na História de Portugal? (Ainda bem que não...)... Ou já se chegou ao descaramento de pôr o indígena europeu a ter de financiar o fortalecimento da identidade africana em solo europeu? Enfim, isto até nem seria mau de todo, mas apenas e exclusivamente na medida em que constituíse uma ante-câmara para o repatriamento progressivo e irreversível dos africanos que vivem em Portugal e/ou em qualquer outro país europeu.
Sublinham ainda o facto de o racismo ser implícito e exigir a criação de programas e instituições centradas nas pessoas de origem africana,
Sim, era mesmo o que eu pensava - já se chegou mesmo ao ponto de querer obrigar o indígena a pagar o fortalecimento da presença alienígena. É já o princípio do último estádio da invasão - o autóctone a ser formalmente despojado do que é seu na sua própria terra para de forma sistemática ceder terreno ao alógeno.
bem como uma mudança na política oficial que se aproxima mais de uma abordagem de assimilacionismo do que de multiculturalismo.
De facto, o tipo de multiculturalismo tuga, e franciú, foi sempre basicamente o do assimilacionismo, abordagem imperialista, em contraste com a anglo-saxónica, segregacionista, a qual, no presente contexto, conduz a uma supremacia de facto, em solo ocidental, dos alógenos sobre os autóctones, tendo em conta a alta taxa de natalidade dos que não são donos legítimos do território.
Esta última observação [ver texto a itálico mais acima] é veementemente contestada por Farmhouse, que diz que "tal afirmação não corresponde à verdade". "Todas as políticas desenvolvidas pelo Estado Português, muitas delas através do ACIDI, são provas cabais do contrário". Portugal, defende, é "amplamente reconhecido no plano internacional face às suas políticas de integração inclusivamente pelas Nações Unidas" - como no Relatório de Desenvolvimento Humano 2009 ou nas avaliações do Index de Políticas de Integração de Migrantes (MIPEX, na sigla inglesa). "O modelo de gestão da diversidade cultural defendido pelo Estado Português é o da interculturalidade através da promoção do diálogo intercultural e não há nada no relatório que factualmente prove o contrário, é uma conclusão sem qualquer fundamento", acrescenta.
O grupo inclui no relatório a posição de várias entidades governamentais que defendem que a política seguida é de interculturalismo, mas sublinha que "a posição oficial de não recolher dados desagregados sobre minorias étnicas e raciais foi-nos dada como prova de que a assimilação é a política oficial de inclusão".
No documento de 18 páginas são deixadas oito recomendações. Uma é que Portugal devia garantir que os assuntos ligados aos portugueses de origem africana não sejam tratados como questões de imigração. Outra é que o Governo deveria rever a sua política que impede a recolha de dados sobre minorias étnicas e raciais pois estes permitiriam analisar as suas condições de vida. Sugere-se também a criação de um sistema de cotas para "aliviar as disparidades e ultrapassar a discriminação". (...)
O grupo inclui no relatório a posição de várias entidades governamentais que defendem que a política seguida é de interculturalismo, mas sublinha que "a posição oficial de não recolher dados desagregados sobre minorias étnicas e raciais foi-nos dada como prova de que a assimilação é a política oficial de inclusão".
No documento de 18 páginas são deixadas oito recomendações. Uma é que Portugal devia garantir que os assuntos ligados aos portugueses de origem africana não sejam tratados como questões de imigração. Outra é que o Governo deveria rever a sua política que impede a recolha de dados sobre minorias étnicas e raciais pois estes permitiriam analisar as suas condições de vida. Sugere-se também a criação de um sistema de cotas para "aliviar as disparidades e ultrapassar a discriminação". (...)
POLÍCIA VOLTA A ENTRAR NO BAIRRO MAIS AFRICANIZADO DO TERRITÓRIO NACIONAL
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/psp-lanca-accao--na-cova-da-moura
A investigação durou seis meses e culminou anteontem à noite com a invasão do bairro Cova da Moura, na Amadora, por parte da PSP.
O objectivo era a detenção de suspeitos considerados perigosos – todos eles referenciados por assaltos violentos com armas de fogo e por tráfico de droga. Três homens, entre os 18 e os 26 anos, acabaram detidos, tendo sido apreendidos, entre diverso material, centenas de doses de droga, dinheiro e ainda uma pistola.
Para as rusgas nas habitações do bairro, os elementos da esquadra de Investigação Criminal da Amadora contaram com o apoio de duas equipas do Grupo de Operações Especiais (GOE).
Agentes desta elite da polícia tomaram de assalto as ruas estreitas da Cova da Moura pelas 23h40, abrindo caminho à Investigação Criminal para as rusgas em duas barracas – outras duas rusgas foram realizadas, na mesma noite, no Cacém, Sintra.
No local, os elementos da PSP envolvidos na operação alargaram o perímetro previsto para as buscas – uma vez que o tipo de construção assim o obrigou.
Entre o material apreendido conta-se ainda duas granadas, 50 munições e 540 euros.
SOBRE O DINHEIRO DOS INDÍGENAS QUE É DADO A ALÓGENOS
Corre pelo Facebook:
Partilhem esta vergonha...
Para quem nunca viu com os próprios olhos... Aqui está a prova daquilo de que muitos duvidavam…
Vejam estes cheques que a segurança social anda há muito a dar aos ciganos…
E esta não é das famílias que recebem mais, já vi famílias a receberem aos 1400€… sem fazerem nada… a viverem à grande e à francesa… Sem nunca terem contribuído nada para o País.
É para isto que andamos a trabalhar e a descontar...
Para quem nunca viu com os próprios olhos... Aqui está a prova daquilo de que muitos duvidavam…
Vejam estes cheques que a segurança social anda há muito a dar aos ciganos…
E esta não é das famílias que recebem mais, já vi famílias a receberem aos 1400€… sem fazerem nada… a viverem à grande e à francesa… Sem nunca terem contribuído nada para o País.
É para isto que andamos a trabalhar e a descontar...
Nota: onde acima está escrito «romenos», deve muito provavelmente ler-se «ciganos da Roménia», o que é bem diferente...
RÚSSIA ACUSA EUROPA E EUA DE TEREM CRIADO O CAOS NA SÍRIA
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou esta quinta-feira que os países ocidentais semearam o "caos" na Síria, apesar dos avisos da Rússia, informam as agências noticiosas locais.
"Criaram uma situação de caos em muitos territórios e agora continuam essa política noutros países, incluindo a Síria", disse.
"Advertimos para agirem com cuidado, não impor nada pela força para evitar o caos e o que vemos agora? A situação é muito parecida com o caos", declarou o presidente russo.
Putin fez estas declarações durante uma visita à cidade de Ryazan, na região central russa.
A Rússia, aliada tradicional de Damasco, tem criticado a "ingerência" ocidental na Síria e tem bloqueado qualquer resolução que abra a porta a medidas contra o regime sírio no Conselho de Segurança da ONU, onde dispõe do direito de veto na sua qualidade de membro permanente.
O líder russo insistiu na posição do Kremlin em relação às mudanças ocorridas nos últimos dois anos no mundo árabe.
"A nossa posição consiste em contribuir para mudanças para melhor em todos os países, sem impor nada, sobretudo pela força", afirmou.
A Rússia defende que as mudanças devem vir de dentro e não por ingerência externa nos assuntos desses países, assinalou.
E que caos é esse, em concreto? «Caos» em Grego arcaico significa algo como «abertura», estado no qual tudo existe em potencial e nada está definido, ou seja, não há a presença da ordem e subsequentemente da forma. Foi realmente isto que o poder norte-americano, secundado pelo da Europa Ocidental, andou a fazer desde praticamente o princípio da chamada «Primavera Árabe» - a facilitar a destruição da ordem anterior, laica ditatorial, com abertura para que as forças do Islão fundamentalista tenham terreno livre para se imporem. Na Líbia, então, a intervenção da OTAN foi perfeitamente escandalosa, uma vez que a aniquilação directa e factual da Força Aérea líbia por parte da aviação britânica permitiu o triunfo final dos islamistas sobre o regime de Khadafi. Como já há mais de dez anos dizia Alexandre del Valle (in «Guerras Contra a Europa»), os EUA andam há muito apostados em tentar cimentar alianças com o mundo islâmico mais radical, numa míope campanha contra o poder russo, o que só tem dado como resultado a expansão islamista por todo o planeta.
HOLANDA PASSA A APAGAR ILUMINAÇÃO NAS AUTO-ESTRADAS
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/mundo/holanda-poupa-na-iluminacao-nocturna-das-auto-estradas
O Ministério dos Transportes da Holanda decidiu apagar a iluminação nas auto-estradas entre as 23h00 e as 05h00, esperando poupar 1640 milhões de euros até 2020 graças a esta medida.
Durante essas horas de menor tráfego só ficarão ligadas as luzes dos túneis rodoviários, saídas das auto-estradas e curvas apertadas, aplicando-se o mesmo às estradas com pouca circulação, mas logo desde as 21h00.
Estas normas começarão a ser aplicados numa das províncias até ao fim deste ano, alargando-se ao resto da Holanda em 2013.
E isto é a Holanda, um dos países mais ricos da Europa. Não vejo impedimento para que a mesma medida fosse implementada em Portugal. E não só nas auto-estradas mas também nas zonas habitacionais. As ruas até ficavam mais agradáveis. E não creio que tal redução luminosa nocturna prejudicasse a segurança da população diante da criminalidade. Pelo que tenho visto, a maior violência criminal, e não só, é exercida em ambientes sobejamente iluminados. Acresce que a redução dos gastos com a electricidade poderiam talvez servir para pagar ordenados a mais agentes da autoridade, ou, se necessário, semi-policiais, e ainda sobravam rios de dinheiro, o que além de contribuir para pagar a tão falada dívida, também permitiria poupar recursos energéticos, diminuir, por pouco que fosse, o desemprego, e muito provavelmente aumentar a segurança nas ruas. Em última análise, a eventual escassez de efectivos policiais poderia ser suprida pela presença de militares nas ruas e/ou bairros mais violentos, como se fez em Itália há relativamente pouco tempo, conforme se leu em notícia aqui publicada na altura.
E isto é a Holanda, um dos países mais ricos da Europa. Não vejo impedimento para que a mesma medida fosse implementada em Portugal. E não só nas auto-estradas mas também nas zonas habitacionais. As ruas até ficavam mais agradáveis. E não creio que tal redução luminosa nocturna prejudicasse a segurança da população diante da criminalidade. Pelo que tenho visto, a maior violência criminal, e não só, é exercida em ambientes sobejamente iluminados. Acresce que a redução dos gastos com a electricidade poderiam talvez servir para pagar ordenados a mais agentes da autoridade, ou, se necessário, semi-policiais, e ainda sobravam rios de dinheiro, o que além de contribuir para pagar a tão falada dívida, também permitiria poupar recursos energéticos, diminuir, por pouco que fosse, o desemprego, e muito provavelmente aumentar a segurança nas ruas. Em última análise, a eventual escassez de efectivos policiais poderia ser suprida pela presença de militares nas ruas e/ou bairros mais violentos, como se fez em Itália há relativamente pouco tempo, conforme se leu em notícia aqui publicada na altura.
quarta-feira, setembro 26, 2012
POLÍTICO DE UM DOS PRINCIPAIS PARTIDOS FRANCESES DENUNCIA RACISMO ANTI-BRANCO
Fontes:
Em França, aconteceu que pela primeira vez um político do sistema, isto é, de um dos partidos políticos dominantes, a saber, o maior da «Direita» (UMP, do anterior governo), denunciou o «racismo anti-branco» que «está a crescer nas nossas cidades». Este tipo de alertas já muitas vezes tinham sido ouvidos, por aqui e por ali, mas usualmente da boca de «racistas» e de políticos da Frente Nacional (FN) - da boca de um militante de um partido como o UMP, nunca, ao que parece.
Trata-se de Jean-François Copé, vice-presidente da câmara de Meaux (Seine-et-Marne), secretário-geral do UMP, partido centro-direita, e causou grande surpresa e, claro, polémica, na terra dos antigos Gauleses.
De notar que Copé concorre neste momento à liderança do UMP, cujas eleições se realizarão daqui a dois meses. Está também para publicar um novo livro, intitulado “Manifeste pour une droite decomplexée” («Manifesto por uma Direita descomplexada») e o jornal conservador «Le Figaro» publicou alguns extractos da obra, como o que a seguir se lê: «Há certos distritos nas nossas cidades onde indivíduos - alguns dos quais têm nacionalidade francesa - desprezam o Povo Francês, que qualificam como «Gauleses», sob o pretexto de que não partilham a mesma religião, não têm a mesma cor de pele ou as mesmas origens», um racismo que a seu ver é «tão inaceitável como todas as outras formas de racismo» e que por isso «devemos denunciar.»
Copé diz, neste seu trabalho prestes a ser editado, que enquanto os não brancos têm sido considerados como vítimas de racismo durante todo este tempo, a verdade é que são os brancos franceses, e católicos, quem tem realmente sofrido com a discriminação racial. E acrescenta: «Eu sei que quebrei um tabu, usando o termo racismo" anti-branco, mas faço de propósito, porque é a verdade que é vivenciada por alguns dos nossos cidadãos e cujo silenciamento mais não faz do que agravar o trauma.»
Mais afirma que «estes fenómenos são impossíveis de ver a partir de Paris, nos meios de comunicação e nas esferas políticas, onde a grande maioria dos dirigentes são franceses de pele branca nascidos de pais franceses. Neste microcosmos, a falta de diversidade limita a presença de pessoas de cor ou de origem estrangeira. Mas encaremos a realidade: a situação é inversa em muitas partes dos nossos subúrbios.»
Questionado pela imprensa a respeito da semelhança desta sua nova mensagem com o ideário da FN, Copé disse que ninguém é dono nem de palavras nem de ideias e que não vai deixar de dizer verdades, salientando entretanto que combate todas as formas de racismo, acrescentando: «Opômo-nos e sempre nos oporemos a qualquer aliança com a FN. Mas isso não nos impede de tratar assuntos que trazem preocupados, exasperados e indignados os homens e mulheres franceses.»
Abordado pela comunicação social para comentar estas asserções, o rival de Copé na corrida à presidência do UMP, François Fillon, disse «não estar minimamente chocado» com as declarações de Copé. E até disse mais: «A FN não é proprietária de nada. Ele descreve uma situação real. Não tenho nenhum problema com isso.» Assegurou entretanto que a sua estratégia política não passa por denunciar o racismo mas sim por encontrar respostas, tais como o fortalecimento da segurança e a restrição à imigração.
Mais à Direita, o secretário-geral da FN, Steeve Briois, declarou aos média que Copé foi «forçado a adoptar os princípios da FN» na esperança de dissuadir os apoiantes do seu próprio partido de mudarem de campo: «isto prova que [os candidatos do UMP] farão tudo para ganhar a presidência.»
A líder da FN, Marine Le Pen, contactada pelo jornal «Le Monde», denunciou a «inacreditável» hipocrisia de Copé: «Esteve cinco anos no poder, o UMP do Sr. Copé, e negou totalmente o racismo, uivando com os lobos contra a FN, a única que teve a coragem de denunciar e exigir que o assunto fosse abordado. A hipocrisia deste homem não tem qualquer limite e em matéria de reviravoltas eleitoralistas, aprendeu bem com Nicolas Sarkozy».
Das fileiras da Esquerda ouviram-se os já expectáveis guinchos de indignação e condenação, considerando «perigosas» (e de que maneira...) as palavras de Copé.
Das fileiras da Esquerda ouviram-se os já expectáveis guinchos de indignação e condenação, considerando «perigosas» (e de que maneira...) as palavras de Copé.
Pudera - o problema desta maralha da elite subdivide-se em dois:
- o raio da verdade vem sempre ao de cima, tarde ou cedo;
- o raio do povinho não se deixou evangelizar pelas maciças e omnipresentes campanhas anti-racistas e cada vez dá mais razão, e votos (ai...), à Extrema-Direita, porque só esta, sobretudo por via da FN, é que revela a verdade que o resto da classe política escondeu até agora, com a cumplicidade geral dos mé(r)dia.
Esta atitude de Copé tem pois um sabor de cedência - procedimento padrão típico da «Direita» conservadora: cedência ora à intransigência esquerdista, para ficar bem vista diante da intelectualidade e dos mé(r)dia dominantes, ora à mensagem extremo-direitista, para não perder votos junto da massa popular indígena.
SOBRE O ARREPENDIMENTO DE UM JORNALISTA QUE SE CALOU SOBRE CRIMES PEDÓFILOS PARA NÃO DAR RAZÃO AOS «RACISTAS»...
Andrew Norfolk é o jornalista que está por trás da maior parte dos artigos sobre o escândalo das redes de pedofilia islamo-paquistanesa no Reino Unido e o igualmente escandaloso encobrimento da identidade étnica dos meliantes por parte das autoridades, artigos estes que foram publicados no mundialmente famoso jornal «Times».
Claro que nos mé(r)dia tugas nem um piu se ouviu sobre este duplo escândalo, o que se torna tanto mais «suspeito» quanto mais se sabe que por cá qualquer novidade sobre casos pedófilos na Bélgica, Suíça ou qualquer outro país é de imediato notícia de primeiro plano na imprensa cá do burgo... desde que os pedófilos sejam europeus, já se vê...
De notar que muito antes do Times, já a pequenita imprensa local britânica publicava artigos sobre os gangues de pedófilos muçulmanos que escravizavam crianças brancas britânicas. E, como bem diz o autor do artigo acima lincado, não é minimamente verosímil que os jornalistas dos jornais dominantes - ou «mainstream», como agora se diz também por cá - e os políticos não soubessem do que se passava.
Ora... porque é que Norfolk tanto tardou em dar a conhecer a todo o país o que acontecia nos bastidores mais sórdidos da velha Albion?...
O Partido Nacional Britânico (BNP) revela-o no seu site - o próprio Norfolk admite que já sabia do que se andava a passar e acrescenta o seguinte, passo a citar:
«Eu nada fiz e sei porque é que nada fiz. Foi porque eu senti a baba a escorrer dos queixos de Nick Griffin líder do BNP. Esta era a história de sonho da Extrema-Direita: raparigas brancas inocentes, muçulmanos malévolos, uma maneira perfeita de semear o ódio entre as comunidades branca e não branca.»
O BNP não cita a fonte desta declaração. Mas o autor do artigo acima linkado encontrou essencialmente a mesma confissão numa resposta do próprio Norfolk no Times:
«Esta investigação tem dois anos.
Anne Cryer causou consternação em 2003 a respeito do que estava a acontecer em Keighley, West Yorkshire. Vimos uma história breve e deixámo-la de parte. Eu podia e devia ter pedido algum tempo para lhe dar uma vista de olhos. Lamento profundamente que tenha havido mais sete anos do crescimento do incómodo antes de eu finalmente decidir e receber permissão para examinar em detalhe o que parecia constituir um padrão de crime em tantas cidades nortenhas.
Eu sei que em 2003 um factor dominante na minha omissão em estudar as alegações de Anne Cryer foi a relutância em dar indevido peso às afirmações que eram uma história fantástica para a mensagem venenosamente simplista da Extrema-Direita, de que branco equivale a bom e muçulmano equivale a mau. Foi dada prioridade às manias liberais sobre crianças vulneráveis.
É um erro que não tenciono repetir.
Clamais por um inquérito a respeito da omissão dos jornalistas neste caso. Eu gentilmente sugiro que pode haver certos representantes de outras organizações - forças policiais, autoridades locais, partidos políticos dominantes - que merecem mais a vossa condenação do que os mensageiros que foram lentos a revelar o tipo de crime cuja existência essas autoridades negaram e continuam a negar.
Elas tinham as provas. Elas conheciam as raparigas. Elas sabiam que havia crimes grotescos a serem cometidos contra crianças. Elas iam às reuniões. Elas tinham um monte de pastas de casos e de relatórios internos.
E tinham o poder para tratar do assunto.»
Vá lá que este Norfolk teve ao menos um relampejo de consciência e arrependeu-se da obscenidade que por omissão criminosa andava a cometer. Isso não impede que o exemplo da vergonha em que incorreu sirva para avaliar a mentalidade da classe sócio-profissional a que pertence - este simplesmente disse o tipo de coisa que muitos senão a maioria dos seus colegas calam, precisamente porque nem duvidam em subordinar os mais vitais interesses e bem-estar dos indigenas europeus à agenda da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. Norfolk arrependeu-se a tempo de fazer alguma coisa de útil e cumprir o seu dever. Os seus colegas que o não fizeram não merecem qualquer perdão - nem tampouco o teriam, num eventual tribunal popular.
GOVERNO PREPARA-SE PARA VENDER MAIS UM BASTIÃO DA SOBERANIA NACIONAL
Não surpreende, vindo do governo mais anti-nacional da História pátria - mais ainda que o dos Filipes, que esse era iberista, ao contrário deste, que é mundialista e ainda para mais em versão terceiro-mundista-tropicalista...
Celeste Cardona defende que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) «é um instrumento fundamental de intervenção de política, sobretudo numa altura em que estamos tão diminuídos de soberania e tão despidos de grande parte dos nossos poderes soberanos (...) e deve manter-se na esfera pública».
A privatização parcial ou geral da CGD é uma hipótese que tem sido equacionada pelo Governo como uma forma possível de redução do défice.
Na passada sexta-feira, questionado pelo PS no Parlamento, o primeiro-ministro disse que ainda não havia uma decisão tomada mas a imprensa deste fim-de-semana referiu uma privatização de 40% da CGD.
Celeste Cardona entende que essa hipótese pode pôr em causa a estabilidade do sistema bancário. Declarações da dirigente do CDS-PP, à margem de um almoço, em Lisboa, sobre a crise económica e política, em que o principal orador foi o presidente da câmara do Porto, Rui Rio.
Celeste Cardona manifestou-se também contra o aumento de impostos e recuperou a expressão «fadiga fiscal» de Adriano Moreira para dizer que Portugal já não aguenta mais impostos.
(...)
FUNDAÇÃO AMI QUEIXA-SE DO CORTE GOVERNAMENTAL...
Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/ami-fundacoes-fundacao-fernando-nobre-tvi24/1378170-4071.html (texto original redigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
O presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), fundação que deverá sofrer uma redução de 30 por cento nos apoios públicos, considera que o corte anunciado pelo Governo «só pode estar sustentado num grande equívoco ou num mal-entendido».
Afirmando-se «perplexo», Fernando Nobre, candidato derrotado nas últimas eleições presidenciais, mostrou-se incrédulo por a instituição que dirige ter sido incluída entre as 26 fundações que vão sofrer um corte de 30 por cento nos apoios governamentais.
Afirmando-se «perplexo», Fernando Nobre, candidato derrotado nas últimas eleições presidenciais, mostrou-se incrédulo por a instituição que dirige ter sido incluída entre as 26 fundações que vão sofrer um corte de 30 por cento nos apoios governamentais.
«Não me passa sequer pela cabeça, não quero acreditar e muito menos aceitar que tal pudesse acontecer numa situação de emergência social» como é a actual, disse Fernando Nobre, contactado por telefone pela agência Lusa no arquipélago de Bolama, na Guiné-Bissau, onde a AMI desenvolve um projecto de apoio à saúde pública.O Governo anunciou na terça-feira a extinção de quatro fundações e recomendou a extinção de outras 36, além de cortes nos financiamentos a várias dezenas, com os quais anunciou pretender poupar 200 milhões de euros por ano.
«Não quero crer que haja tamanha insensibilidade social», prosseguiu Fernando Nobre, dizendo que um eventual corte de 30 por cento iria ter a mesma repercussão percentual no trabalho social que a AMI desenvolve em Portugal, já que os apoios que recebe do Estado são todos para projetos em território nacional.
«Seria um corte de 30 por cento no apoio aos milhares de pessoas que recorrem, e cada vez mais, aos nossos equipamentos sociais», acrescentou, referindo que os apoios estatais representam, atualmente, 18 por cento do orçamento da Fundação.(...)
«Não quero crer que haja tamanha insensibilidade social», prosseguiu Fernando Nobre, dizendo que um eventual corte de 30 por cento iria ter a mesma repercussão percentual no trabalho social que a AMI desenvolve em Portugal, já que os apoios que recebe do Estado são todos para projetos em território nacional.
«Seria um corte de 30 por cento no apoio aos milhares de pessoas que recorrem, e cada vez mais, aos nossos equipamentos sociais», acrescentou, referindo que os apoios estatais representam, atualmente, 18 por cento do orçamento da Fundação.(...)
Resta saber de onde lhes chega o dinheiro que gastam na Guiné-Bissau e no resto do mundo...
SEMANÁRIO ESPANHOL PUBLICA EM NOME DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO UMA CAPA CONTENDO CARICATURA DE MAOMÉ
La portada del semanario humorístico español 'El jueves' de esta semana representa una fila de 'sospechosos' de ser el Profeta del Islam. El titular reza '¿Pero alguien sabe cómo es Mahoma?'. Presentan así no una, sino varias posibles representaciones caricaturescas de la figura religiosa. Es una forma de apoyo al semanario 'Charlie Hebdo' (que caricaturizó a Mahoma hace poco más de una semana). Se produce sólo 14 días después del asesinato del embajador estadounidense en Libia, que se habría producido a consecuencia de un vídeo paródico que mostraba, otra vez, a 'la voz de Alá'.
José Luis Martín, miembro del Consejo de Redacción y colaborador de la revista, responde así sobre el temor a represalias: "No es plato de buen gusto, pero no podemos silenciarnos. Los humoristas no podemos autocensurarnos siempre que haya peligro de respuesta violenta". Sin embargo, la primera vez que 'Charlie Hebdo' mostró a Mahoma en su portada, la sede de la publicación fue incendiada por grupos violentos. ¿Son peligrosas las caricaturas?
Martín cree que no: "Partimos de la tesis de que los medios no titulan bien cuando dicen que hay 'disturbios por las caricaturas'. Éstas no son más que una excusa para gente que ya es violenta y ya provoca disturbios de antemano." Situar este dibujo en la portada puede leerse entonces como un posicionamiento de apoyo a 'Charlie Hebdo' y a su director, Stéphanne Charbonnier. Martín añade que "por un lado están los extremismos religiosos, del signo que sean: católicos, musulmanes, judíos... Y por otro lado está la libertad de expresión".
La caricatura en cuestión, con varias versiones del Profeta, recuerda a la primera representación gráfica que abrió debate, allá por 2005: En el diario danés 'Jyllands Posten' aparecían 12 posibles representaciones de Mahoma. Se simbolizaba así la dificultad que el escritor de la misma nacionalidad, Kare Bluitgen, estaba encontrando para conseguir un ilustrador para un libro infantil sobre la vida de Mahoma. Uno de esos posibles 'Mahomas' tenía una bomba por turbante.
"Es respetabilísimo manifestarse en contra de las caricaturas", dice Martín, "pero no de forma violenta. Pueden considerarlas ofensivas; para mí, ver a una mujer enfundada en un 'burka' es ofensivo para la mujer".
NA REGIÃO MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - RAPARIGAS ASSALTAM E SAEM QUASE SEMPRE EM LIBERDADE
Quatro mulheres suspeitas da autoria de mais de 70 assaltos a estabelecimentos em vários concelhos do país foram detidas momentos depois de, alegadamente, terem assaltado várias lojas em Algueirão-Mem Martins, Sintra, informou esta terça-feira a PSP.
As suspeitas têm idades entre os 18 e os 25 anos e foram detidas no sábado, depois de a polícia ter recebido uma chamada telefónica a informar que um grupo de mulheres se encontrava a efectuar furtos no interior de diversos estabelecimentos em Mem Martins.
Segundo a PSP, o proprietário de um supermercado terá dito às autoridades policias que o furto que acabara de ocorrer tinha sido cometido por sete mulheres.
A polícia deteve quatro das suspeitas nas imediações do estabelecimento, na posse de vários objectos furtados, como produtos cosméticos furtados numa farmácia, uma mala de uma papelaria e vestuário de uma loja de roupa.
Fonte da PSP disse à agência Lusa que as quatro detidas "já têm um historial gigantesco de furtos a estabelecimentos comerciais" em todo o país.
"Praticam o chamado pequeno furto. Actuam em grupo e aproveitam a distracção dos funcionários e dos seguranças dos estabelecimentos para furtarem objectos. E estão perfeitamente habituadas a este procedimento da polícia as apanhar e de irem a tribunal e de saírem em liberdade", disse.
A mulher de 25 anos está indiciada em cerca de 50 crimes de furto a estabelecimentos, entre 2011 e este ano, e já cumpriu pena de prisão. Uma detida de 24 anos é suspeita de pelo menos seis furtos, sobre outra, de 23 anos, recaem suspeitas de 12 furtos e a de 18 anos está indiciada por 11, em estabelecimentos nos concelhos de Lisboa, Loures, Sintra, Amadora, Setúbal, Coimbra e Aveiro.
As detidas foram presentes na segunda-feira a tribunal, tendo o processo baixado a inquérito.
NUMA ZONA EM PROCESSO DE AFRICANIZAÇÃO - JOVENS AGRIDEM JOVENS EM ROUBO DE AUTOMÓVEL
Fonte: Correio da Manhã
Estacionados em frente à farmácia Cristiana, na Estrada Nacional 249, Abóboda, S. Domingos de Rana, Cascais, dois jovens de 24 anos foram surpreendidos por um grupo de quatro ladrões, ontem de madrugada.
Armados com bastões e pistolas e com os rostos cobertos com capuzes, os assaltantes agrediram uma das vítimas na cabeça, provocando-lhe ferimentos graves. Depois levaram-lhes o Audi A4, deixando os jovens apeados. Os ladrões foram vistos a seguir com a viatura para a zona de S. Domingos de Rana. Ontem à noite ainda não tinham sido localizados. O caso já está a ser investigado pela secção de Roubos da Polícia Judiciária de Lisboa. A PSP esteve no local ,e o jovem foi mais tarde ao hospital de Cascais receber tratamento.
MAIS UM AVANÇO DO NACIONALISMO EM ESPANHA - PRESIDENTE DA CATALUNHA PROMETE REFERENDO MESMO SEM AUTORIZAÇÃO DE MADRID
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/catalunha-tera-referendo-com-ou-sem-permissao-de-rajoy_152606.html
A Catalunha vai avançar com um referendo sobre a independência da região com ou sem a permissão do Governo de Rajoy.
O presidente da Generalitat catalã, Artur Mas, anunciou esta manhã, perante o parlamento, que vai convocar um referendo sobre a independência da Catalunha "haja ou não a autorização do Governo central".
"Primeiro há que tentar isso de acordo com as leis", referiu Artur Mas. "A consulta deve ser realizada em qualquer caso. Se pode ser por via do referendo, melhor. Mas se o Governo virar as costas e não autorizar, devemos fazê-lo na mesma", sublinhou o líder demissionário da Catalunha.
Paralelamente, Artur Mas apresentou a demissão do seu executivo, anunciando depois a convocação de eleições antecipadas para o dia 25 de Novembro.
Esta decisão foi justificada por Mas com o facto do programa eleitoral do seu partido de centro-direita, a CiU, só "especificar a criação de um pacto fiscal [com o governo de Madrid] e mais nada", sendo necessária "uma nova legitimidade" para realizar um referendo sobre a separação do território de Espanha.
"São precisas decisões excepcionais para momentos excepcionais. Se o país deve iniciar um processo de grande complexidade, é necessário o aval das urnas", afirmou o governante.
terça-feira, setembro 25, 2012
MAIORIA DOS BRITÂNICOS É CONTRA A IMIGRAÇÃO E CONTRA A PRESENÇA MUÇULMANA NO SEU PAÍS
Fontes:
Recentemente, a Inglaterra foi palco dos Jogos Olímpicos, cujos actuais donos aproveitaram para, à boa maneira da elite, utilizar para veicular a mensagem do multiculturalismo e da abolição das fronteiras entre os homens e tal e coisa, já se conhece a arenga.
Ora o raio do povinho é que não se deixou comover - há mais gente que apoiaria um partido contra a imigração e contrário à presença dos muçulmanos do que gente a preferir um partido que fizesse apologia do multiculturalismo, segundo uma sondagem feita logo a seguir aos Jogos Olímpicos pela organização YouGov tendo por amostra mais de mil e setecentos inquiridos.
Os números apurados são explícitos: cinquenta e cinco por cento das pessoas votaria num partido que prometesse dar prioridade aos valores britânicos sobre os alógenos; quarenta e um por cento das pessoas votaria mais facilmente num partido que prometesse travar toda a imigração, enquanto apenas vinte e oito por cento disse ser pouco propenso a dar o seu voto a uma formação partidária que promovesse tal política.
Acresce que trinta e sete por cento dos mais de mil e setecentos cidadãos que responderam ao inquérito teriam mais tendência para dar o seu apoio a um partido que prometesse reduzir o número de muçulmanos no Reino Unido e a presença do Islão na sociedade britânica; apenas vinte e três por cento disse que tal agenda afastaria o seu voto.
Mathew Goodwin, da Universidade de Nottingham, e membro do Extremis Project, grupo independente de observação do extremismo e do terrorismo, comentou que embora o País não tenha um partido extremista bem sucedido, grande parte do povo era sensível à ideologia da Extrema-Direita: «os resultados indicam claramente a persistência das ansiedades públicas a respeito das elites políticas e financeiras dominantes, da imigração e do papel dos muçulmanos na sociedade.»
Entretanto, a juventude poderá estar a virar para o lado dos multiculturalistas. A sondagem indica que a maioria dos jovens entre os dezoito e os vinte e quatro anos rejeitam as políticas da Extrema-Direita, com sessenta por cento deste eleitorado a garantir que um partido a prometer um travão à imigração não atrairia o seu voto, ou que tal política era-lhes indiferente.
Menos de um quarto destes jovens disse que sentiria mais vontade de votar num partido destes, em oposição à maioria dos inquiridos com mais de sessenta anos de idade. Do mesmo modo, vinte e sete por cento dos jovens alegou que votaria num partido que fizesse campanha para reduzir a presença muçulmana no país, comparado com quarenta e nove por cento dos eleitores com mais de sessenta anos de idade.
Goodwin conclui: «embora vejamos evidência de uma geração emergente que é mais tolerante e receptiva diante da imigração e da diversidade, permanece um claro potencial para um partido que prometa travar a imigração, enfrentar as elites dominantes, reduzir o número de muçulmanos e dar prioridade aos valores tradicionais britânicos sobre as outras culturas.»
Que chatice para os mathewgoodwins, a evangelização anti-racista parece converter uma data de jovens, o eleitorado mais influenciável, mas o grosso da população continua agarrado ao seu antigo modo de pensar contrário à Boa Nova da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente... o que mostra que, sendo ou não verdade que a juventude está maioritariamente do lado multiculturalista, a Democracia é mesmo uma dor de cabeça para a elite uma vez que o «fantasma» do potencial nacionalista continua presente e os Nacionalistas ainda vão a tempo de deter, e, a seu tempo, reverter, custe o que custar, a agenda de quem quer impôr ao Ocidente a mulatização em larga escala, isto é, o genocídio sonso por via da absorção e aniquilação de todas as identidades, ideal último da elite reinante.
ACTRIZ FRANCESA DECLARA-SE ISLAMÓFOBA
Fonte: http://www.jeanmarcmorandini.com/article-292908-veronique-genest-explique-pourquoi-l-islam-lui-fait-peur-en-direct-chez-morandini-sur-nrj-12.html (link com vídeo incorporado)
Véronique Genest, actriz francesa, teceu críticas ao Islão na sua conta de Twitter. Interrogada a respeito da sua declaração, num programa televisivo - «Vous êtes en direct» - diante de uma espécie de júri, quase como se tivesse de se justificar, não se acanhou e disse:
«Eu sou islamófoba, e fobia significa medo. Sim, eu, tal como muitos franceses, tenho medo do Islão como um medo de algo que não conhecemos.»
Sabe, seguramente, defender o seu ponto de vista - deixa claro que não aceita perder a sua liberdade de expressão por causa do credo de Mafoma; e quando uma das integrantes do «júri» a questiona sobre a sua responsabilidade como figura pública ao fazer tais declarações, responde que a França é um país de liberdade. O produzido e fantasmático peso da «acusação» de islamofobia não a assusta - admite que sim, que tem medo do Islão e explica porquê, com argumentos, invocando a liberdade que a seita do crescente verde ameaça.
LÍDER DE MOVIMENTO ANTI-ISLÂMICO ALEMÃO INCLUÍDO EM AMEAÇA DE MORTE ISLAMISTA
O presidente do grupo anti-islâmico PRO-Movimento, Mark Beisicht, de Leverkusen, foi incluído na lista de pessoas condenadas por uma fatwa lançada por um imã árabe contra os criadores e promotores do filme «A Inocência dos Muçulmanos». O nome, o e-mail, o número de telefone e até o endereço de Beisicht estão incluídos no documento. Todos os muçulmanos estão, como se sabe, convidados a assassinar qualquer dos indivíduos abrangidos por esta fatwa.
Beisicht reagiu: «a polícia do Estado informou-mne ontem desta novidade. É chocante a brutalidade com que os extremismos islâmicos querem do outro lado do mundo ditar-nos, a nós, Alemães, Europeus e Americanos, o que devemos fazer ou não dizer. Este é um ataque aos nossos valores e à nossa soberania. A liberdade e a democracia não deve ser sacrificada em nome da afirmação de uma ideologia totalitária medieval. Nós definitivamente não somos submissos e continuaremos a nossa luta política contra a islamização e alienação com ainda mais energia!»
E está tudo dito.
INSÓLITO - QUANDO MENOS SE ESPERA, UM NÃO BRANCO DIZ VERDADES SOBRE OS NEGROS...
Num programa televisivo norte-americano do ano passado, um dos intervenientes, polinésio de origem, diz, a despropósito, que não gosta de negros e explica porquê - não aprecia a atitude de se portarem como se toda a gente lhes devesse tudo e como se tivessem direito a privilégios. Sozinho, contra todos os outros intervenientes, membros típicos da elite me(r)diática, insultado por um negro, manteve a sua opinião. A princípio até parece combinado mas às tantas o que no ecrã se vê torna-se convincente. Estranho, de facto, mas não menos saudável por isso.
DEPUTADOS BRITÂNICOS DE PARTIDOS DO SISTEMA JÁ ALERTAM PARA A NECESSIDADE IMPERIOSA DE REDUZIR A IMINVASÃO
No Reino Unido, o grau de invasão que a imigração atingiu é tal que dois deputados dos dois principais partidos do sistema lançam agora o alerta: Frank Field (trabalhista) e Nicholas Soames (conservador, tory) declaram que o País será perdido «se a imigração não se reduz para a quarta parte da actual». Ambos pedem ao governo que se diminua urgentemente o saldo migratório (a diferença entre entradas e saídas de imigrantes) para os cinquenta mil por ano. De notar que o saldo migratório de 2011 foi de duzentos e dezasseis mil (216000) imigrantes e em 2010 de duzentos e cinquenta e dois mil (252000) imigrantes. Afirmam categoricamente que «é realmente a última oportunidade para o nosso país. Se o governo não apoia a nossa proposta de reforma, então podemos dizer adeus ao país que herdámos.»
Mais de cento e quarenta e três mil (143000) britânicos assinaram uma petição na página de Internet da Downing Street para apoiar esta proposta lançada pela organização Migration Watch (Observatório da Migração). Em menos de uma semana avolumaram-se as cem mil assinaturas necessárias para abrir um debate parlamentar. Se não forem tomadas medidas, avisa este observatório, a população britânica aumentará dos actuais sessenta e dois milhões para setenta e cinco daqui a quinze anos.
O ministro da Imigração, Mark Harper, diz-se «impaciente» para iniciar o debate no qual explicará em detalhe «o compromisso do governo de levar a imigração líquida a níveis sustentáveis. Reduzir a imigração a algumas dezenas de milhares por ano é de importância vital.»
O caso pareceria insólito a quem ingenuamente pensasse que se trata de xenofobia, racismo ou preocupação identitária declarada. Nada disso é aqui afirmado - do que os políticos acima citados estão a falar é simplesmente da sustentabilidade populacional do seu país. Isto é a preocupação com a iminvasão ao nível mais baixo, que é o das suas consequências puramente materiais e económico-demográficas. Fala-se portanto a linguagem que a elite apátrida entende em tratando-se de questões nacionais. E mesmo aí já há quem perceba o perigo mortal que é a imigração em larga escala. Ora quando nem estas preocupações básicas forem suficientes para que quem manda resolva travar um bocadito a imigração, os cidadãos nacionais conscientes que entretanto não se tiverem preparado para o pior podem contar com um futuro especialmente negro, em todos os sentidos do termo.
EM ZONA DE CRIMINALIDADE AFRICANIZADA - MULHER ASSALTADA E AGREDIDA NA RUA
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/agridem-mulher-para-tentar-roubar-mala
Quando os dois homens viram Maria Pires, de 75 anos, a caminhar sozinha pela rua Major Afonso Pala, em Setúbal, anteontem, pelas 13h45, atacaram. Agarraram a vítima pelas costas e partiram para a agressão.
"Ia a caminho da paragem do autocarro para ir para casa, depois da missa, quando me agarraram pelas costas. Um dos rapazes começou a puxar a mala e eu apertei-a para não a levarem", contou ontem ao CM a viúva Maria Pires. A reacção dos assaltantes, "dois rapazes novos e bem vestidos", não se fez esperar. "Um deles começou a dar-me socos no braço para me fazer largar a mala. Levei tantos murros e com tanta força que pensei que me tinham partido o braço", continuou Maria. Um popular viu a situação e quando se aproximou os dois fugiram. A idosa, que sofreu uma fractura no braço, foi levada ao hospital. A PSP está a investigar.
REPORTAGEM TRANSMITIDA NA SIC NOTÍCIAS SOBRE A EXTREMA-DIREITA EUROPEIA
Ora a reportagem sobre a Extrema-Direita europeia há pouco re-transmitida pela SIC(K) Notícias foi o monumento de propaganda desonesta mal disfarçada de trabalho jornalístico que se esperava, em tratando-se de observação «jornalística» da Extrema-Direita.
Notas soltas sobre o que foi mostrado:
- Na Hungria, ao descrever a acção de uma espécie de milícia nacionalista numa determinada aldeia: os «jornalistas» dão voz apenas ao chefe da comunidade cigana, que talvez por ser tão pobrezinho, ainda por cima a viver num país pobre, tem um sistema de vigilância tal que filma em pormenor os nacionalistas em acção, mostrando espancamentos e disparos de tiros, a culminar em fogo posto. Quer-se dizer, os militantes «nazis» não fizeram bem, bem isso, mas pronto, mandaram bocas e provocaram ciganos para que estes lutassem (como se sabe, os ciganos em lado nenhum provocam ninguém...) e pronto, foi assim: embora pesadamente armados e quase militarmente treinados, os «nazis» não encostaram um só dedo em cigano algum... Às tantas, a voz-off refere o caso de um conflito ocorrido entre uma húngara e uma cigana, que meteu polícia e esquadra e etc.. Claro está que os «jornalistas» souberam referir o alegado «racismo» da polícia, e da mulher húngara; souberam também gravar o discurso queixoso da cigana, em grande plano, com um toquezinho dramático a puxar à lágrima e à revolta... Ir perguntar à idosa autóctone qual a sua versão dos acontecimentos, ou à polícia, isso é que está quieto ó mau, que correr o risco de deixar o telespectador pensar sequer por um momento que se calhar o indígena não teve culpa está completamente fora de questão...
E pronto, a aldeia continuou a ser assombrada e moralmente violada pela presença dos militantes nacionalistas a espalhar o terror nazi. Já 'tá.
Já 'tá ou nem por isso... porque o raio é que a aldeia passou para a Extrema-Direita...
Mas «passou» como?
Os «arruaceiros» racistas invadiram aquilo à força, com tanques e força aérea???!???
Ou obrigaram as pessoas a votar neles??????!!!???...
Ou será que o raio do povinho local não cigano achou mesmo que os «arruaceiros» tiveram razão, foram lá para defender os indígenas contra os ciganos e actuaram com justeza?...
Mais uma vez se constata a desonestidade esquerdista que de tão primária ultrapassa vastamente as raias da estupidez. Esta espécie de «gente» quando tem diante da fuça um grupo nacionalista sente-se perante o diabo e nem pensar racionalmente consegue... ou então sabe muito bem o que está a dizer e tenta ainda, desesperadamente, incitar a população mais ingénua ao ódio contra os europeus que cometem o pecado nefando de quererem a sua terra só para si.
- Em França, as atenções «jornalísticas» incidem sobretudo nos Identitários. Numa das passagens sobre os ditos, a equipa de reportagem filma dois jovens militantes que entram numa mesquita e fazem perguntas - sem ofenderem seja quem for, nada mais fazendo para além de questionar os crentes muçulmanos. A voz-off, como não encontra ali nem insultos nem ameaças, muito menos violência, não tem outro remédio senão dizer que os dois militantes estão a «abusar da hospitalidade da comunidade» muçulmana...
- Em Inglaterra, a meio de uma descrição dos horrores cometidos pela EDL (agressões a sério, fogo posto, homicídios, cometidos por «nazis», nicles, nem uma letra - nem um crime concreto é referido), a voz-off refere que a respeito dos motins de Londres ocorridos no ano passado a EDL demoniza, faz e acontece e tal, quando, «na verdade», diz o «jornalista», no meio da maralha amotinada «tanto há negros como brancos ou asiáticos», o que constitui mentira pura e simples - uma daquelas mentiras primárias que só por descarada filhadaputice se podem dizer, porque é como olhar para vermelho e garantir que é azul ou vice-versa. Mas já se sabe que a espécie de «gente» que controla os mé(r)dia tem tudo menos vergonha na cara. Respeitá-la é uma ofensa ao próprio Respeito.
- De volta a França, a reportagem filma desta feita uma manifestação levada a cabo por um ex-skinhead com um discurso social e pró-trabalhador, passando por um bairro típico. A equipa de «jornalistas» conseguiu encontrar um sujeito de aspecto europeu a dizer que não gosta da manifestação porque ali na zona há paz entre as etnias, e de imediato mete-se um jovem, também com aspecto perfeitamente indígena, a gritar que a marcha nacionalista é uma vergonha. E, quando se está a ir embora, lembra-se de dizer que por causa daquilo tem vergonha de ser francês e que até queimava naquele momento o seu bilhete de identidade. Portanto, pelo crime de haver franceses a dizerem que a terra é deles isso faz com que outro francês sinta vergonha da sua nacionalidade. Não se apercebeu o menino da merda que mostrou ser com este último detalhezito - e o mais provável é que os «jornalistas» afinem precisamente pelo mesmo diapasão, não se tendo igualmente apercebido da figura que o jovem franciú fez diante dos olhos de gente normal; e, se assim é, eis o que é mais sintomático e significativo para se perceber de que espécie de coisa é feita esta imprensa.
- Na Alemanha, concentram-se as atenções «jornalísticas» sobre uma aldeia, Jamel, que os Nacionalistas declaram «terra libertada» por não haver aí quaisquer imigrantes. Vive lá um casal de artistas alemães que repetem constantemente que o ambiente é terrível, e é horrível, e é horrendo, e que os «nazis» ameaçam, e no casamento do líder, Sven Kruger, ficaram bêbados e entraram em casa dos artistas e espancaram-nos. Aliás, essa parte não chegou a acontecer, mas os «nazis» foram atirar pedras e garrafas aos vidros da casa dos artistas. Enfim, esta cena também não teve propriamente lugar, mas a verdade é que ficaram bêbados, os «nazis»!, e o casal de artistas ficou assustado. Ora o casal de artistas está sozinho, ali nem polícia costuma haver, do «outro lado» estão quatrocentos ou quinhentos «nazis» mauzões, e depois não chega exactamente, exactamente a acontecer nem um toque de unha de um nacionalista no casal artista, nem uma pedrada à janela, nem um risco na merda do carro, nada de nada, mas se for repetido muitas vezes que o ambiente é tenso e insuportável, pode ser que pegue a mensagem de ódio contra os Nacionalistas...
E assim vai a imprensa «europeia», controlada por uma elite apátrida e produzida por clérigo e diáconos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.