quarta-feira, setembro 26, 2012

SOBRE O ARREPENDIMENTO DE UM JORNALISTA QUE SE CALOU SOBRE CRIMES PEDÓFILOS PARA NÃO DAR RAZÃO AOS «RACISTAS»...

Andrew Norfolk é o jornalista que está por trás da maior parte dos artigos sobre o escândalo das redes de pedofilia islamo-paquistanesa no Reino Unido e o igualmente escandaloso encobrimento da identidade étnica dos meliantes por parte das autoridades, artigos estes que foram publicados no mundialmente famoso jornal «Times».
Claro que nos mé(r)dia tugas nem um piu se ouviu sobre este duplo escândalo, o que se torna tanto mais «suspeito» quanto mais se sabe que por cá qualquer novidade sobre casos pedófilos na Bélgica, Suíça ou qualquer outro país é de imediato notícia de primeiro plano na imprensa cá do burgo... desde que os pedófilos sejam europeus, já se vê...
De notar que muito antes do Times, já a pequenita imprensa local britânica publicava artigos sobre os gangues de pedófilos muçulmanos que escravizavam crianças brancas britânicas. E, como bem diz o autor do artigo acima lincado, não é minimamente verosímil que os jornalistas dos jornais dominantes - ou «mainstream», como agora se diz também por cá - e os políticos não soubessem do que se passava.

Ora... porque é que Norfolk tanto tardou em dar a conhecer a todo o país o que acontecia nos bastidores mais sórdidos da velha Albion?...
O Partido Nacional Britânico (BNP) revela-o no seu site - o próprio Norfolk admite que já sabia do que se andava a passar e acrescenta o seguinte, passo a citar:
«Eu nada fiz e sei porque é que nada fiz. Foi porque eu senti a baba a escorrer dos queixos de Nick Griffin líder do BNP. Esta era a história de sonho da Extrema-Direita: raparigas brancas inocentes, muçulmanos malévolos, uma maneira perfeita de semear o ódio entre as comunidades branca e não branca.»

O BNP não cita a fonte desta declaração. Mas o autor do artigo acima linkado encontrou essencialmente a mesma confissão numa resposta do próprio Norfolk no Times:
«Esta investigação tem dois anos.
Anne Cryer causou consternação em 2003 a respeito do que estava a acontecer em Keighley, West Yorkshire. Vimos uma história breve e deixámo-la de parte. Eu podia e devia ter pedido algum tempo para lhe dar uma vista de olhos. Lamento profundamente que tenha havido mais sete anos do crescimento do incómodo antes de eu finalmente decidir e receber permissão para examinar em detalhe o que parecia constituir um padrão de crime em tantas cidades nortenhas.
Eu sei que em 2003 um factor dominante na minha omissão em estudar as alegações de Anne Cryer foi a relutância em dar indevido peso às afirmações que eram uma história fantástica para a mensagem venenosamente simplista da Extrema-Direita, de que branco equivale a bom e muçulmano equivale a mau. Foi dada prioridade às manias liberais sobre crianças vulneráveis.
É um erro que não tenciono repetir.
Clamais por um inquérito a respeito da omissão dos jornalistas neste caso. Eu gentilmente sugiro que pode haver certos representantes de outras organizações - forças policiais, autoridades locais, partidos políticos dominantes - que merecem mais a vossa condenação do que os mensageiros que foram lentos a revelar o tipo de crime cuja existência essas autoridades negaram e continuam a negar.
Elas tinham as provas. Elas conheciam as raparigas. Elas sabiam que havia crimes grotescos a serem cometidos contra crianças. Elas iam às reuniões. Elas tinham um monte de pastas de casos e de relatórios internos.
E tinham o poder para tratar do assunto.»

Vá lá que este Norfolk teve ao menos um relampejo de consciência e arrependeu-se da obscenidade que por omissão criminosa andava a cometer. Isso não impede que o exemplo da vergonha em que incorreu sirva para avaliar a mentalidade da classe sócio-profissional a que pertence - este simplesmente disse o tipo de coisa que muitos senão a maioria dos seus colegas calam, precisamente porque nem duvidam em subordinar os mais vitais interesses e bem-estar dos indigenas europeus à agenda da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. Norfolk arrependeu-se a tempo de fazer alguma coisa de útil e cumprir o seu dever. Os seus colegas que o não fizeram não merecem qualquer perdão - nem tampouco o teriam, num eventual tribunal popular.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

é incrivel como pra ele é mais importante reforçar a farsa do que qualquer outra coisa - e que se lixe o sofrimento de todas as vítimas da propria etnos, sangue e povo deles estupradas e latrocinadas todos os dias ha 50 anos por todo o hemisferio

26 de setembro de 2012 às 22:08:00 WEST  

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