GOVERNO PREPARA-SE PARA VENDER MAIS UM BASTIÃO DA SOBERANIA NACIONAL
Não surpreende, vindo do governo mais anti-nacional da História pátria - mais ainda que o dos Filipes, que esse era iberista, ao contrário deste, que é mundialista e ainda para mais em versão terceiro-mundista-tropicalista...
Celeste Cardona defende que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) «é um instrumento fundamental de intervenção de política, sobretudo numa altura em que estamos tão diminuídos de soberania e tão despidos de grande parte dos nossos poderes soberanos (...) e deve manter-se na esfera pública».
A privatização parcial ou geral da CGD é uma hipótese que tem sido equacionada pelo Governo como uma forma possível de redução do défice.
Na passada sexta-feira, questionado pelo PS no Parlamento, o primeiro-ministro disse que ainda não havia uma decisão tomada mas a imprensa deste fim-de-semana referiu uma privatização de 40% da CGD.
Celeste Cardona entende que essa hipótese pode pôr em causa a estabilidade do sistema bancário. Declarações da dirigente do CDS-PP, à margem de um almoço, em Lisboa, sobre a crise económica e política, em que o principal orador foi o presidente da câmara do Porto, Rui Rio.
Celeste Cardona manifestou-se também contra o aumento de impostos e recuperou a expressão «fadiga fiscal» de Adriano Moreira para dizer que Portugal já não aguenta mais impostos.
(...)
4 Comments:
A ONU acha que as pessoas cuja pele absorve todas as radiações do especto visível são vítimas de exclusão em Portugal:
http://m.publico.pt/Detail/1564647
«As pessoas de origem africana que vivem em Portugal estão sub-representadas nos processos de tomada de decisão política e institucional. Não têm igualdade de acesso à educação, aos serviços públicos, ao emprego.»
Olha-me para esta, Caturo:
http://www.publico.pt/Sociedade/onu-traca-retrato-de-discriminacao-e-racismo-subtil-em-portugal-1564647?p=1
Ah, um bálsamo noticioso para aliviar as dores de quem todos os dias ao andar por certas ruas do País quase acredita estar em África...
É a ONU sempre a meter o bedelho aonde não deve.
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