terça-feira, setembro 25, 2012

REPORTAGEM TRANSMITIDA NA SIC NOTÍCIAS SOBRE A EXTREMA-DIREITA EUROPEIA

Ora a reportagem sobre a Extrema-Direita europeia há pouco re-transmitida pela SIC(K) Notícias foi o monumento de propaganda desonesta mal disfarçada de trabalho jornalístico que se esperava, em tratando-se de observação «jornalística» da Extrema-Direita.
Notas soltas sobre o que foi mostrado:
 - Na Hungria, ao descrever a acção de uma espécie de milícia nacionalista numa determinada aldeia: os «jornalistas» dão voz apenas ao chefe da comunidade cigana, que talvez por ser tão pobrezinho, ainda por cima a viver num país pobre, tem um sistema de vigilância tal que filma em pormenor os nacionalistas em acção, mostrando espancamentos e disparos de tiros, a culminar em fogo posto. Quer-se dizer, os militantes «nazis» não fizeram bem, bem isso, mas pronto, mandaram bocas e provocaram ciganos para que estes lutassem (como se sabe, os ciganos em lado nenhum provocam ninguém...) e pronto, foi assim: embora pesadamente armados e quase militarmente treinados, os «nazis» não encostaram um só dedo em cigano algum... Às tantas, a voz-off refere o caso de um conflito ocorrido entre uma húngara e uma cigana, que meteu polícia e esquadra e etc.. Claro está que os «jornalistas» souberam referir o alegado «racismo» da polícia, e da mulher húngara; souberam também gravar o discurso queixoso da cigana, em grande plano, com um toquezinho dramático a puxar à lágrima e à revolta... Ir perguntar à idosa autóctone qual a sua versão dos acontecimentos, ou à polícia, isso é que está quieto ó mau, que correr o risco de deixar o telespectador pensar sequer por um momento que se calhar o indígena não teve culpa está completamente fora de questão...
E pronto, a aldeia continuou a ser assombrada e moralmente violada pela presença dos militantes nacionalistas a espalhar o terror nazi. Já 'tá.
Já 'tá ou nem por isso... porque o raio é que a aldeia passou para a Extrema-Direita...
Mas «passou» como?
Os «arruaceiros» racistas invadiram aquilo à força, com tanques e força aérea???!???
Ou obrigaram as pessoas a votar neles??????!!!???...
Ou será que o raio do povinho local não cigano achou mesmo que os «arruaceiros» tiveram razão, foram lá para defender os indígenas contra os ciganos e actuaram com justeza?...
Mais uma vez se constata a desonestidade esquerdista que de tão primária ultrapassa vastamente as raias da estupidez. Esta espécie de «gente» quando tem diante da fuça um grupo nacionalista sente-se perante o diabo e nem pensar racionalmente consegue... ou então sabe muito bem o que está a dizer e tenta ainda, desesperadamente, incitar a população mais ingénua ao ódio contra os europeus que cometem o pecado nefando de quererem a sua terra só para si.
 - Em França, as atenções «jornalísticas» incidem sobretudo nos Identitários. Numa das passagens sobre os ditos, a equipa de reportagem filma dois jovens militantes que entram numa mesquita e fazem perguntas - sem ofenderem seja quem for, nada mais fazendo para além de questionar os crentes muçulmanos. A voz-off, como não encontra ali nem insultos nem ameaças, muito menos violência, não tem outro remédio senão dizer que os dois militantes estão a «abusar da hospitalidade da comunidade» muçulmana...
 - Em Inglaterra, a meio de uma descrição dos horrores cometidos pela EDL (agressões a sério, fogo posto, homicídios, cometidos por «nazis», nicles, nem uma letra - nem um crime concreto é referido), a voz-off refere que a respeito dos motins de Londres ocorridos no ano passado a EDL demoniza, faz e acontece e tal, quando, «na verdade», diz o «jornalista», no meio da maralha amotinada «tanto há negros como brancos ou asiáticos», o que constitui mentira pura e simples - uma daquelas mentiras primárias que só por descarada filhadaputice se podem dizer, porque é como olhar para vermelho e garantir que é azul ou vice-versa. Mas já se sabe que a espécie de «gente» que controla os mé(r)dia tem tudo menos vergonha na cara. Respeitá-la é uma ofensa ao próprio Respeito.
 - De volta a França, a reportagem filma desta feita uma manifestação levada a cabo por um ex-skinhead com um discurso social e pró-trabalhador, passando por um bairro típico. A equipa de «jornalistas» conseguiu encontrar um sujeito de aspecto europeu a dizer que não gosta da manifestação porque ali na zona há paz entre as etnias, e de imediato mete-se um jovem, também com aspecto perfeitamente indígena, a gritar que a marcha nacionalista é uma vergonha. E, quando se está a ir embora, lembra-se de dizer que por causa daquilo tem vergonha de ser francês e que até queimava naquele momento o seu bilhete de identidade. Portanto, pelo crime de haver franceses a dizerem que a terra é deles isso faz com que outro francês sinta vergonha da sua nacionalidade. Não se apercebeu o menino da merda que mostrou ser com este último detalhezito - e o mais provável é que os «jornalistas» afinem precisamente pelo mesmo diapasão, não se tendo igualmente apercebido da figura que o jovem franciú fez diante dos olhos de gente normal; e, se assim é, eis o que é mais sintomático e significativo para se perceber de que espécie de coisa é feita esta imprensa.

 - Na Alemanha, concentram-se as atenções «jornalísticas» sobre uma aldeia, Jamel, que os Nacionalistas declaram «terra libertada» por não haver aí quaisquer imigrantes. Vive lá um casal de artistas alemães que repetem constantemente que o ambiente é terrível, e é horrível, e é horrendo, e que os «nazis» ameaçam, e no casamento do líder, Sven Kruger, ficaram bêbados e entraram em casa dos artistas e espancaram-nos. Aliás, essa parte não chegou a acontecer, mas os «nazis» foram atirar pedras e garrafas aos vidros da casa dos artistas. Enfim, esta cena também não teve propriamente lugar, mas a verdade é que ficaram bêbados, os «nazis»!, e o casal de artistas ficou assustado. Ora o casal de artistas está sozinho, ali nem polícia costuma haver, do «outro lado» estão quatrocentos ou quinhentos «nazis» mauzões, e depois não chega exactamente, exactamente a acontecer nem um toque de unha de um nacionalista no casal artista, nem uma pedrada à janela, nem um risco na merda do carro, nada de nada, mas se for repetido muitas vezes que o ambiente é tenso e insuportável, pode ser que pegue a mensagem de ódio contra os Nacionalistas...
E assim vai a imprensa «europeia», controlada por uma elite apátrida e produzida por clérigo e diáconos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.

12 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A sic é uma agência cia em Portugal pertencente ao balsemão que é o n1 português do grupo bilderberg.

É uma empresa que deliberadamente conspira para a destruição de Portugal como nação.

25 de setembro de 2012 às 10:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu gostei da voz-off ter dito que os identitários franceses estavam a fazer uma entrevista forjada quando os mesmos aproveitaram o facto de estarem numa mesquita para fazerem uma entrevista. O quê?! Uma entrevista forjada?! O que raio é isso? É facciosismo anti-nacionalismo, é o que é.

25 de setembro de 2012 às 11:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu vi e até me chateei com a minha mãe por causa dessa porcaria.

25 de setembro de 2012 às 12:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Foi transmitida mas é na Sic Notícias, Caturo.

25 de setembro de 2012 às 13:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A narrativa que a vossa laia é criminosa pega, porque elementos da extrema-direita são de facto criminosos. O Mário Machado foi o lider da extrema direita portuguesa,e é um criminoso, juntamente com outros skins que consideras camaradas.

Podes ignorar a violência e o crime da tua ideologia, mas a maioria das pessoas associa a extrema-direita à criminalidade.

25 de setembro de 2012 às 21:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, não é a maioria das pessoas - é a maioria da minoria ideológica da tua laia, porque esse é precisamente um dos pontos-chave da vossa propaganda desonesta e idoelogicamente cobarde. Criminosos há-os em todos os quadrantes políticos, e no BE até há gente destacada que foi das FP25 de Abril e ninguém os chateia, e as FP25 foram de facto homicidas; glorificam-se, pelo vosso lado, assaltantes de bancos, como Adelino da Palma Carlos. A criminalidade propriamente dita de facto não vos preocupa minimamente - toda essa arenga não passa de conversa da treta para dizerem com desvios de conversa o que vocês sabem que não podem dizer à frente do povinho, que é isto: para vocês o verdadeiro crime é querer a separação entre os Povos. Isso é que para vocês é um crime e por isso é que vocês têm de ser esmagados de cima a baixo - e a Democracia é, de facto, o melhor dos meios para o fazer, porque quanto mais nós falamos em discurso directo ao Povo, mais o Povo vota em nós. Cada voto em nós é mais um prego no vosso caixão político e vocês sabem-no.



25 de setembro de 2012 às 22:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

exactamente, a criminalidade foi coisa que nunca incomodou essa escumalha da laia do ciRcokid, logo não podem arvorar-se em "oponentes da criminalidade"...caso contrário, associariam a totalidade dos partidos à criminalidade, incluindo PS, PSD, PCP, BE...etc

no PS temos uma figura que apelava a ataques terroristas à bomba (refiro-me a Alegre), isto para além de pedófilos e mafiosos de colarinho branco, é claro.

no PSD tivemos um ex-maoísta que roubava carrinhas e mobílias de casas/escritórios (Barroso) além de variados mafiosos de colarinho branco e corruptos, tal como o PS

no PCP e no BE, bem, nem vale a pena falar...ex-terroristas bombistas das FP25, gajos que entregavam ficheiros confidenciais do Estado à URSS, gajos responsáveis por variadíssimas atrocidades e crimes durante o PREC (1974-76), gajos coniventes com regimes totalitários como a URSS, Coreia, Cuba, etc,
uma tal Isabel do Carmo que até apelou ao derrube do regime para instaurar uma ditadura e que acabou condecorada, tal como Otelos e outros...
enfim, acho que isto já chega para ter uma ideia.

a escumalha como o ciRcokid, quer lá saber de crime e de criminosos.

25 de setembro de 2012 às 23:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Grande verdade Caturo.

26 de setembro de 2012 às 16:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Dado o nosso fenótipo maioritariamente típico ser como é, estou convencido que a generalidade dos portugueses teria ficado algo assustada com aquela situação em que uma mulher é ostracizada como estrangeira na sua própria aldeia só pelo simples facto de - apesar de ser originariamente alemã - ter a pele morena e o cabelo escuro. Cuidado com eles...

26 de setembro de 2012 às 19:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Isso foi o que ela disse. Curiosa e coincidentemente, os «jornalistas» não foram perguntar ao resto da população o que pensava da mulher em causa. Se calhar aquilo de dizer «ai, marginalizam-me só porque tenho a pele mais escura, mas eu sou alemã!», foi da mesma água que a arenga de quem jura a pés juntos que os negros nascidos em Portugal «são tão portugueses como os outros portugueses independentemente da cor da pele!» Ficamos sem saber, uma vez que os «jornalistas» não fizeram o resto do seu trabalho... ou «se calhar» o seu trabalho era mesmo esse, o da propaganda constituída por factos deturpados e falsificados.

Uma coisa é certa - conheço portugueses morenos, de aspecto notoriamente não germânico, que na Alemanha foram respeitados e tratados com naturalidade assim que disseram que eram portugueses.

26 de setembro de 2012 às 23:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Isso foi o que ela disse. Curiosa e coincidentemente, os «jornalistas» não foram perguntar ao resto da população o que pensava da mulher em causa. Se calhar aquilo de dizer «ai, marginalizam-me só porque tenho a pele mais escura, mas eu sou alemã!», foi da mesma água que a arenga de quem jura a pés juntos que os negros nascidos em Portugal «são tão portugueses como os outros portugueses independentemente da cor da pele!» Ficamos sem saber, uma vez que os «jornalistas» não fizeram o resto do seu trabalho... ou «se calhar» o seu trabalho era mesmo esse, o da propaganda constituída por factos deturpados e falsificados."


opá, eu vi isso. e essa gaja, apesar de ter a cara praticamente toda coberta, dava para ver que era asiática.
não ligues a esses merdas, Caturo.
sim, é da mesma água do que aqueles que dizem que os africanos nascidos cá, são portugueses...

27 de setembro de 2012 às 01:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Reportagem de propaganda anti-nacionalista ao descarado.

Portugal resiste! Europa resiste!

27 de setembro de 2012 às 20:57:00 WEST  

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