sexta-feira, setembro 28, 2012

ONU CONDENA «RACISMO» PORTUGUÊS CONTRA OS ALÓGENOS AFRICANOS E EXIGE CONCESSÃO DE PRIVILÉGIOS A ESTES

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta apesar de tudo bela e esperançosa notícia: http://www.publico.pt/Sociedade/onu-traca-retrato-de-discriminacao-e-racismo-subtil-em-portugal-1564647?p=1 (texto da notícia a itálico, comentários do blogueiro a escrita normal)
As pessoas de origem africana que vivem em Portugal estão sub-representadas nos processos de tomada de decisão política e institucional. Não têm igualdade de acesso à educação, aos serviços públicos, ao emprego.

E é mesmo assim que deve ser, uma vez que em tudo isso os indígenas devem ter clara e inequívoca prioridade.

São discriminadas no sistema de justiça, vítimas de discriminação racial e de violência pela polícia.

Pura aldrabice, claro está, como sabe quem quer que ande na rua e tenha tido oportunidade de observar as forças policiais em acção. Eu há mais de vinte anos que frequento regularmente as ruas olissiponenses, de dia e também de noite, e nem por uma só vez assisti a qualquer espécie de excesso policial para com os jovens negros - antes pelo contrário, só vi a polícia a proceder, ora com a devida firmeza, ora com excessiva brandura, facilmente confundível com tibieza.
Que um ponto de vista obscenamente extremo-esquerdista já seja «mainstream» pela boca da ONU mostra bem o nível de degradação ideológica a que já chegou a elite reinante.

O reconhecimento como pertencendo à sociedade portuguesa e os seus contributos ao longo da história para a construção e desenvolvimento do país são insuficientes. Finalmente: são vítimas de exclusão e marginalização, e em Portugal "o racismo é sobretudo subtil".
Este é, em traços gerais, o retrato da situação das pessoas de ascendência africana que vivem em Portugal feito por peritos da Organização das Nações Unidas (ONU), a partir de uma visita ao país em Maio de 2011, e que ontem esteve a debater o relatório, agora concluído, com representantes portugueses numa sessão do Conselho de Direitos Humanos em Genebra, Suíça. Oficialmente tornado público ontem, o documento é criticado pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI), que contesta algumas das conclusões.
O conteúdo do documento é baseado nos encontros que o grupo de peritos teve com organizações governamentais e não-governamentais, nos pontos de vista de pessoas da sociedade civil e membros das comunidades afro-portuguesas. Ao longo do documento, critica-se várias vezes o facto de não existirem dados sobre minorias étnicas e raciais que permitam tirar conclusões factuais. A missão a Portugal aconteceu durante o Ano Internacional das Pessoas de Origem Africana (2011), agora proposto passar a década.
Na reunião de ontem, onde estiveram também representados países como o Senegal, EUA, Brasil e China, Verene Shepherd, actual chefe da missão do grupo de trabalho, reiterou que, apesar dos esforços do Governo para promover a integração e combater a discriminação, os imigrantes e as minorias étnicas e raciais em Portugal são "vulneráveis à discriminação e à desigualdade". Shepherd sublinhou que Portugal não tem medidas especiais de afirmação positiva em relação às pessoas de origem africana para "combater desigualdades estruturais". Por seu lado, Portugal respondeu que não desenvolve políticas para nenhum grupo racial específico para "garantir a mesma protecção para todos" e por considerar que medidas de discriminação positivas corriam o risco de ter um efeito contrário e estimular "divisões e choques na sociedade que não existem", lê-se no comunicado de imprensa.
(...)
Apesar de congratular o facto de as políticas de imigração portuguesas terem ficado em lugares de topo em lista de países europeus, de elogiar os diversos programas de integração de imigrantes ou o facto de a diversidade ser valorizada na sociedade portuguesa, o relatório nota que em Portugal as pessoas de origem africana não são reconhecidas como grupo étnico ou racial mas como imigrantes. "Quando fala do tratamento de pessoas de ascendência africana, o Governo refere-se à integração de estrangeiros. Não existe um reconhecimento de pessoas de ascendência africana que sejam nacionais."

Pois... isto porque, de acordo com os princípios anti-racistas e oficialmente a-raciais, a identidade racial não deve de forma alguma ser considerada nas políticas governamentais. É assim que sai o tiro pela culatra aos mais devotos dos crentes da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, que queriam sol na eira e chuva no nabal... Efectivamente, ou uma coisa outra - ou se faz de conta que as etnias não interessam mesmo nada e, nesse caso, não se pode estudá-las e considerá-las, ou então, caso se queira realmente fazer discriminação «positiva», isso implica deixar saber os números exactos de alógenos em território nacional, e tal clareza é perigosa porque o povinho indígena pode não achar piada nenhuma quando se deparar com os números reais da iminvasão a que está a ser sujeito...

Os peritos mostram ainda preocupação com a falta de reconhecimento do seu legado no passado colonial português e do seu papel. Uma das críticas ouvidas pelo grupo foi justamente o facto de na escola ser ensinada uma "versão inexacta" do passado colonial português e de se passar a ideia de que "o racismo não é um problema em Portugal". Os currículos e livros escolares não espelham a contribuição das ex-colónias nem promovem junto das crianças de origem africana o orgulho nas suas raízes, acrescentam.

Mas então... se eles são supostamente portugueses, o seu orgulho nesse caso não deveria ser baseado na História de Portugal? (Ainda bem que não...)... Ou já se chegou ao descaramento de pôr o indígena europeu a ter de financiar o fortalecimento da identidade africana em solo europeu? Enfim, isto até nem seria mau de todo, mas apenas e exclusivamente na medida em que constituíse uma ante-câmara para o repatriamento progressivo e irreversível dos africanos que vivem em Portugal e/ou em qualquer outro país europeu.

Sublinham ainda o facto de o racismo ser implícito e exigir a criação de programas e instituições centradas nas pessoas de origem africana,

Sim, era mesmo o que eu pensava - já se chegou mesmo ao ponto de querer obrigar o indígena a pagar o fortalecimento da presença alienígena. É já o princípio do último estádio da invasão - o autóctone a ser formalmente despojado do que é seu na sua própria terra para de forma sistemática ceder terreno ao alógeno.

bem como uma mudança na política oficial que se aproxima mais de uma abordagem de assimilacionismo do que de multiculturalismo.

De facto, o tipo de multiculturalismo tuga, e franciú, foi sempre basicamente o do assimilacionismo, abordagem imperialista, em contraste com a anglo-saxónica, segregacionista, a qual, no presente contexto, conduz a uma supremacia de facto, em solo ocidental, dos alógenos sobre os autóctones, tendo em conta a alta taxa de natalidade dos que não são donos legítimos do território.

Esta última observação [ver texto a itálico mais acima] é veementemente contestada por Farmhouse, que diz que "tal afirmação não corresponde à verdade". "Todas as políticas desenvolvidas pelo Estado Português, muitas delas através do ACIDI, são provas cabais do contrário". Portugal, defende, é "amplamente reconhecido no plano internacional face às suas políticas de integração inclusivamente pelas Nações Unidas" - como no Relatório de Desenvolvimento Humano 2009 ou nas avaliações do Index de Políticas de Integração de Migrantes (MIPEX, na sigla inglesa). "O modelo de gestão da diversidade cultural defendido pelo Estado Português é o da interculturalidade através da promoção do diálogo intercultural e não há nada no relatório que factualmente prove o contrário, é uma conclusão sem qualquer fundamento", acrescenta.
O grupo inclui no relatório a posição de várias entidades governamentais que defendem que a política seguida é de interculturalismo, mas sublinha que "a posição oficial de não recolher dados desagregados sobre minorias étnicas e raciais foi-nos dada como prova de que a assimilação é a política oficial de inclusão".
No documento de 18 páginas são deixadas oito recomendações. Uma é que Portugal devia garantir que os assuntos ligados aos portugueses de origem africana não sejam tratados como questões de imigração. Outra é que o Governo deveria rever a sua política que impede a recolha de dados sobre minorias étnicas e raciais pois estes permitiriam analisar as suas condições de vida. Sugere-se também a
criação de um sistema de cotas para "aliviar as disparidades e ultrapassar a discriminação". (...)


7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não é mesmo nada justo... Ainda para mais quando em África nós portugueses somos tão bem tratados... Em angola por exemplo até nem é nada vulgar assassinarem emigrantes portugueses e até nem saiu uma notícia há pouco tempo a falar sobre o aumento das violações cometidas contra emigrantes portugueses nesse mesmo país... E o emigrante português lá até nem passa a vida a ser chulado por todos pelo facto de ser branco... Até porque associar os brancos à riqueza seria racista, e racismo é coisa de branco....

28 de setembro de 2012 às 12:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Pois... isto porque, de acordo com os princípios anti-racistas e oficialmente a-raciais, a identidade racial não deve de forma alguma ser considerada nas políticas governamentais.»


Preferia a abordagem racial dos países anglo-saxónicos e germânicos no geral. Assim, embora isso pudesse servir para implementação de racismo «positivo», ao menos saberíamos quantos invasores temos no país e dados concretos relativos à sua, raça, religião, criminalidade, subsidio-dependência, etc.

28 de setembro de 2012 às 12:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"De facto, o tipo de multiculturalismo tuga, e franciú, foi sempre basicamente o do assimilacionismo, abordagem imperialista, em contraste com a anglo-saxónica, segregacionista, a qual, no presente contexto, conduz a uma supremacia de facto, em solo ocidental, dos alógenos sobre os autóctones, tendo em conta a alta taxa de natalidade dos que não são donos legítimos do território."

Na prática o famoso segregacionismo anglo-saxónico também originou muita descendência mista. A diferença é que, enquanto eles escondiam essas aventuras da sociedade, os portugueses eram mais expansivos ao contar os episodios das suas passagens pelos territórios ultramarinos. Tanto é que nos dias de hoje dificilmente se encontra um africano nos EUA que não tenha uma percentagem de genes europeus. Existem os casos dos "Melungeons", mas também muitos outros que não são discutidos como o dos escravos irlandeses que eram postos a dormir juntamente com os africanos, ou os inúmeros casos de relações paralelas (amantes)e casamentos mistos que fizeram história em Nova Orleães (ver na wikipedia o termo Plaçage no que se refere a essa cidade). Curiosamente nos dias de hoje são esses paises, EUA e UK, com o maior numeros de casamentos/relacionamentos mistos. Adoro os ingleses, mas nesse aspecto da nao mistura com outros povos, nao os acho em nada melhores do que os sul europeus, sao apenas mais orgulhosos mas com os mesmos podres.

28 de setembro de 2012 às 16:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Querem fazer de Portugal uma selvajaria de terceiro mundo.

28 de setembro de 2012 às 16:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A alguns racistas que escreveram aqui só queria deixar a seguinte ideia: E se cada indivíduo ficasse no seu próprio país? Os angolanos em Angola e, assim sucessivamente? Imaginem agora se todos os portugas espalhados pelo mundo fossem obrigados a regressar à usa terra: Angola, Moçambique, Brasil, Venezuela, etc. Bonito, não era? Deixem mas é de besteira porque Portugal afundava num mês. Passe bem e deixem de ser ignorantes.

29 de janeiro de 2013 às 16:59:00 WET  
Blogger Caturo said...

Deixa tu de ser atrasado mental. Tu é que bem podes afundar-te aí longe, na favela. Portugal ficava bem melhor com os seus cinco milhões de emigrantes que tem pelo mundo do que com o pelo menos, pelo menos, meio milhão de imigrantes que vivem em Portugal. Instrui-te e vai-te calando.

29 de janeiro de 2013 às 17:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

wakanda é tao maravilhosa idem a raça deles mas so sabem viver infiltrados nos nazis ocidentais

1 de novembro de 2021 às 06:49:00 WET  

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