terça-feira, setembro 25, 2012

DEPUTADOS BRITÂNICOS DE PARTIDOS DO SISTEMA JÁ ALERTAM PARA A NECESSIDADE IMPERIOSA DE REDUZIR A IMINVASÃO

No Reino Unido, o grau de invasão que a imigração atingiu é tal que dois deputados dos dois principais partidos do sistema lançam agora o alerta: Frank Field (trabalhista) e Nicholas Soames (conservador, tory) declaram que o País será perdido «se a imigração não se reduz para a quarta parte da actual». Ambos pedem ao governo que se diminua urgentemente o saldo migratório (a diferença entre entradas e saídas de imigrantes) para os cinquenta mil por ano. De notar que o saldo migratório de 2011 foi de duzentos e dezasseis mil (216000) imigrantes e em 2010 de duzentos e cinquenta e dois mil (252000) imigrantes. Afirmam categoricamente que «é realmente a última oportunidade para o nosso país. Se o governo não apoia a nossa proposta de reforma, então podemos dizer adeus ao país que herdámos.»
Mais de cento e quarenta e três mil (143000) britânicos assinaram uma petição na página de Internet da Downing Street para apoiar esta proposta lançada pela organização Migration Watch (Observatório da Migração). Em menos de uma semana avolumaram-se as cem mil assinaturas necessárias para abrir um debate parlamentar. Se não forem tomadas medidas, avisa este observatório, a população britânica aumentará dos actuais sessenta e dois milhões para setenta e cinco daqui a quinze anos.
O ministro da Imigração, Mark Harper, diz-se «impaciente» para iniciar o debate no qual explicará em detalhe «o compromisso do governo de levar a imigração líquida a níveis sustentáveis. Reduzir a imigração a algumas dezenas de milhares por ano é de importância vital.»

O caso pareceria insólito a quem ingenuamente pensasse que se trata de xenofobia, racismo ou preocupação identitária declarada. Nada disso é aqui afirmado - do que os políticos acima citados estão a falar é simplesmente da sustentabilidade populacional do seu país. Isto é a preocupação com a iminvasão ao nível mais baixo, que é o das suas consequências puramente materiais e económico-demográficas. Fala-se portanto a linguagem que a elite apátrida entende em tratando-se de questões nacionais. E mesmo aí já há quem perceba o perigo mortal que é a imigração em larga escala. Ora quando nem estas preocupações básicas forem suficientes para que quem manda resolva travar um bocadito a imigração, os cidadãos nacionais conscientes que entretanto não se tiverem preparado para o pior podem contar com um futuro especialmente negro, em todos os sentidos do termo.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...




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L’infaticabile apostolato, il costante impegno a favore dei bisognosi, l’ascolto dei più poveri, l’amore per i migranti di mons. Bruno Schettino sono stati ricordati ieri pomeriggio

25 de setembro de 2012 às 20:01:00 WEST  

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