sábado, junho 30, 2012
PERSPECTIVAS SOBRE O «RACISMO» INCONSCIENTE CIENTIFICAMENTE ESTUDADO
Agradecimentos a quem me trouxe este artigo http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/no-cerebro-ha-um-conflito-entre-ter-atitudes-racistas-e-serse-neutro-1552299, sobre uma notícia já referida neste tópico: http://gladio.blogspot.pt/2012/06/discriminacao-racial-esta-bem.html, que começa assim:
"De acordo com estudos recentes realizados na Universidade de Nova Iorque e publicados na revista científica Nature Neuroscience, o racismo está bem enraizado no cérebro e opera inconscientemente." (...)
Ora o tratamento da notícia por parte da imprensa do Público, ou da fonte de onde o Público bebeu, produz um título curioso: «No cérebro, há um conflito entre ter atitudes racistas e ser-se neutro». E, assim, fica a ideia de que o «racismo» e o «anti-racismo» estão em igualdade de circunstâncias no cérebro humano, como se se tratasse de uma nova versão do conflito entre o «Bem» e o «Mal» na alma humana.
Saliente-se, antes de mais, um trecho particularmente útil do artigo:
Saliente-se, antes de mais, um trecho particularmente útil do artigo:
(...)
Uma das regiões do cérebro mais importantes que é activada nestas situações é a da amígdala, muito ligada a emoções como o medo e a hostilidade. As pessoas observadas nestes estudos mostravam uma activação mais forte da amígdala quando viam caras de pessoas de outros grupos étnicos. Nas experiências, as pessoas com a pele branca apresentavam uma maior actividade nas amígdalas quando elas viam fotografias de pessoas de pele negra e, por outro lado, também tinham uma reacção menos evidente na região do cérebro responsável pelo reconhecimento das caras.
Esta dificuldade em reconhecer caras de pessoas diferentes de nós reflecte um falhanço do cérebro em destrinçar indivíduos de outros grupos étnicos, explica o artigo. O resultado, acrescenta o trabalho, é um “efeito de homogeneidade”, em que os indivíduos de outros grupos são vistos como sendo mais parecidos entre si do que as pessoas do nosso próprio grupo. Isto contribui para uma memória fraca dos rostos das pessoas de um outro grupo étnico, o que para os autores conduz uma “avaliação negativa” sobre essas pessoas.
Apesar de o artigo não discutir se o racismo é um processo inato ou adquirido, Jennifer Kubota sublinha que, durante a evolução, os seres humanos podem ter-se adaptado para sentir um desconforto em relação a indivíduos de outros grupos.
Esta dificuldade em reconhecer caras de pessoas diferentes de nós reflecte um falhanço do cérebro em destrinçar indivíduos de outros grupos étnicos, explica o artigo. O resultado, acrescenta o trabalho, é um “efeito de homogeneidade”, em que os indivíduos de outros grupos são vistos como sendo mais parecidos entre si do que as pessoas do nosso próprio grupo. Isto contribui para uma memória fraca dos rostos das pessoas de um outro grupo étnico, o que para os autores conduz uma “avaliação negativa” sobre essas pessoas.
Apesar de o artigo não discutir se o racismo é um processo inato ou adquirido, Jennifer Kubota sublinha que, durante a evolução, os seres humanos podem ter-se adaptado para sentir um desconforto em relação a indivíduos de outros grupos.
(...)
Agora, voltando à história do conflito entre o «bem» e o «mal»... a este propósito, é mister lembrar outro estudo, que mostra a existência do «racismo» em crianças de menos de nove meses de idade, o que desmente a teoria de que a discriminação racial seja produzida pela sociedade: http://gladio.blogspot.pt/2012/05/criancas-discriminam-racialmente-ja.html
"Uma nova investigação da Universidade de Massachusetts, em Amherst, indica que os recém-nascidos brancos de apenas nove meses de idade mostram sinais de discriminação racial, isto de acordo com um estudo a respeito de reconhecimento facial. (...) Este estudo mostrou que as crianças de nove meses processavam as expressões emocionais dos caucasóides de maneira diferente do que faziam com os rostos afro-americanos, algo que os bebés de cinco meses não faziam. A alteração desta habilidade de reconhecimento não é algo de cultural mas sim o resultado de um desenvolvimento físico. (...) Segundo a líder da equipa de pesquisa, Lisa Scott, «estes resultados sugerem que os preconceitos no reconhecimento e percepção facial começa nas crianças pré-verbais, bem antes de os conceitos sobre raça serem formados.»" (...)
E nem se pode dizer que esta outra investigação seja ideologicamente suspeita de «racismo», uma vez que os seus autores dizem categoricamente que é preciso compreender o processo cerebral «racista» para acabar com o «racismo»...
Portanto... confronto entre «Bem» e «Mal»? Nem por isso - tratar-se-á na verdade de um embate entre uma ferramenta natural do grupo humano, por um lado, e uma tentativa de mutilação da mesma em nome de um ideal fraternalista e universalista, doutrinalmente produzido, inimigo das identidades.
«ESCURO» ASSALTA À MÃO ARMADA BOMBA DE GASOLINA
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/ladrao-de-bone-e-pistola-assalta-bombas
O Opel Corsa parou nas bombas de gasolina da Cepsa, na Estrada Nacional 10, em Vila Franca de Xira, a meio da tarde de anteontem. A estação de serviço estava sem clientes, e do interior da viatura saiu um homem, de boné na cabeça, que entrou na loja da estação de serviço e anunciou um assalto, apontando uma pistola à funcionária.
"O crime ocorreu às 16h20", disse ao CM uma fonte policial. A vítima, empregada das bombas de combustível, não conseguiu obter uma descrição do assaltante. "Disse que aparenta ter entre 25 a 30 anos, cerca de 1,80m e tem pele escura", acrescentou a mesma fonte.
De arma apontada, a vítima foi forçada a abrir a caixa registadora, de onde retirou cerca de 400 euros para entregar ao assaltante. O ladrão saiu calmamente, entrou na viatura e fugiu com o cúmplice. A Polícia Judiciária investiga.
INDIVÍDUO MORTO À FACADA EM CONFRONTO POR NEGÓCIOS DE DROGA
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/eram-so-facadas-no-peito-e-muito-sangue
José Dias, de 41 anos, estava a tentar "endireitar a vida" após vários anos de toxicodependência. Tinha arranjado trabalho nas obras, mas já não chegou a pagar um almoço de entremeada que tinha prometido aos amigos: foi esfaqueado até à morte numa rixa na Baixa de Coimbra. O autor do crime, de 29 anos, ficou ferido e foi detido pela PJ do Centro quando se deslocou ao hospital para receber tratamento.
Os motivos do homicídio – que ocorreu na rua à porta de uma taberna frequentada por prostitutas – estão a ser apurados.
Na rua da Moeda, onde tudo aconteceu, às 23h36 de anteontem, fala-se de ajuste de contas relacionado com o tráfico de droga. E há quem garanta que o alvo não era José Dias: "Estava no local errado." Tudo começou com uma discussão entre vários homens, que acabaram por se confrontar à pedrada e com paus. "Só via pedras pelo ar", conta Cacilda Almeida, dona da taberna, que ainda viu José Dias vivo: "Levantou a camisola e eram só facadas no peito e muito sangue." Maria, de 30 anos, contou quatro golpes, um deles foi "directo ao coração".
(...)
CASAL DE NAMORADOS ASSALTADO EM PRAIA DE ZONA ALTAMENTE ABRASUCADA E AFRICANIZADA
Um casal de namorados, ambos na casa dos 20 anos, viveu ontem de madrugada momentos de terror na Praia da Riviera, Costa da Caparica, Almada. Os jovens foram assaltados por um trio de encapuzados, quando se encontravam no areal, e ficaram sem todos os bens pessoais.
As vítimas foram surpreendidas pela 01h30. Os assaltantes manietaram os dois jovens, que nem tiveram hipótese de reagir. "Os namorados tiveram facas encostadas aos pescoços", explicou ao CM fonte policial.
Em poucos segundos, o trio de assaltantes apoderou-se de todos os bens das vítimas.
"A mulher ficou sem a mala com documentos, dinheiro e telemóvel, e o homem sem o telemóvel, uma carteira com documentos e uma quantia em dinheiro", acrescentou a mesma fonte. As vítimas apresentaram queixa no posto da GNR da Costa da Caparica.
Cuidado, muito cuidado, com as praias da segunda região mais iminvadida do país... julgais que estar é estar no primeiro mundo ou quê?...
EM BAIRROS DE MINORIAS ÉTNICAS - INDIVÍDUOS OSTENTAM SINAIS EXTERORES DE RIQUEZA E MESMO ASSIM VIVEM À CUSTA DO CONTRIBUINTE INDÍGENA
Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe mais esta significativa notícia que só revela o que os «racistas» já sabem que há tempos - que boa parte dos coitadinhos das «minorias» estão longe de viverem em condições económicas tão débeis como a elite quer fazer crer: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/actualidade/rendimento-garantido-e-carros-de-luxo-a-porta
Metade do bairro do Vale da Amoreira, na Margem Sul, nem parece de famílias carenciadas: de um lado, carros velhos e ferrugentos, muitos abandonados – mas noutra parte do bairro brilham os automóveis de alta cilindrada da marca Audi, Mercedes, BMW, cada um para cima de 50 mil euros.
Segundo os números oficiais, quatro mil moradores do Vale da Amoreira – entre os 18 mil do bairro – recebem o Rendimento Social de Inserção. Uma moradora do bairro, reformada, de 64 anos, vive num primeiro andar, nas imediações dos Correios – e o que vê todos os meses deixa-a indignada: "Chegam em grandes carros e custa muito vê-los estacionar, enquanto as mulheres vão lá dentro levantar o subsídio. Nunca fizeram nada na vida. E pessoas como eu, que trabalharam toda a vida, recebem 420 euros de reforma." Um casal com dois filhos menores recebe, todos os meses, 511 euros de Rendimento Social de Inserção.
Os sinais exteriores de riqueza de moradores dos bairros sociais que vivem do subsídio multiplicam-se pela Grande Lisboa: Ameixoeira, Chelas, Musgueira e Armador. "Gostam de mostrar os carro durante o dia, mas escondem-nos à noite, com medo de grupos rivais" – diz ao CM uma fonte policial. Estes falsos pobres vivem, principalmente, do tráfico de droga e das redes de prostituição.
Ao longo do ano passado, 25 676 famílias perderam o subsídio. O motivo oficial é "incumprimento do contrato" – quer dizer, por outras palavras, que foram apanhados no crime.
A fiscalização é difícil. Os técnicos da Segurança Social que se deslocam aos bairros vivem no fio da navalha e em risco permanente. "Quando batemos à porta, tudo pode acontecer", diz ao CM um deles, que pede para não ser identificado, responsável pela fiscalização na zona das Olaias, em Lisboa.
Com estes sinais exteriores de riqueza exibidos impunemente já os Louçãs e quejandos não se indignam...
A que ponto é que os Portugueses e os outros autóctones da Europa vão ter de chegar para se livarem desta gente?
INDIVÍDUO DETIDO EM ZONA AFRICANIZADA POR VÁRIOS ROUBOS ARMADOS
Um homem, de 33 anos, foi anteontem detido pela Divisão Policial do Barreiro, através da Esquadra de Investigação Criminal, no cumprimento de mandado de detenção emitido pelo Tribunal do Barreiro.
A PSP apurou que o homem efectuou vários roubos a lojas de ouro, na zona do Barreiro, Brejos de Azeitão e Alcochete. Actuava sempre armado para ameaçar quem estivesse dentro dos estabelecimentos de compra e venda de ouro.
O suspeito já foi ouvido em primeiro interrogatório judicial, no Tribunal Judicial da Comarca do Barreiro, onde lhe foi aplicada a medida mais gravosa: prisão preventiva.
Na semana passada, a Esquadra de Investigação Criminal da Divisão Policial do Barreiro, deteve dois homens pelos mesmos crimes. Também estão a aguardar julgamento em prisão preventiva.
Para o sucesso da operação contribuiu também, de acordo com a PSP, a colaboração do Comando Territorial da GNR de Setúbal.
FUGITIVO «DA BÉLGICA» PRESO PELO SEF É AFINAL AFRICANO
Ele há com cada surpresa, francamente, vivemos realmente num mundo cheio de inesperadas maravilhas...
A direcção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) vai transferir para o Porto o jovem de 21 anos, natural do Congo, que, na quarta-feira à noite, fugiu do Centro de Instalação Temporária do aeroporto da Portela, em Lisboa.
Conforme o CM noticiou ontem, o imigrante africano, que é procurado na Bélgica para cumprimento de quatro anos de cadeia por furtos e roubos, escapou da infra-estrutura aeroportuária durante o Portugal-Espanha do Euro’2012, saltando a vedação.
Uma equipa de inspectores do SEF foi, de imediato, destacada para perseguir o jovem africano, vindo a detê--lo pelas 00h00 de ontem, em Olhão. O detido regressou ao aeroporto da Portela. No entanto, a direcção do SEF invocou razões de segurança para transferir o congolês para o Centro de Instalação Temporária do Porto, situado no centro da cidade.
UNIVERSITÁRIOS PRESOS NO NORTE POR TRÁFICO DE DROGA
A GNR de Santo Tirso desmantelou ontem uma rede de tráfico de droga composta, na maioria, por estudantes universitários.
Oito pessoas, entre os 18 e os 30 anos, foram detidas, tendo duas delas ficado em prisão preventiva. Foram apreendidos dois quilos de drogas sintéticas, haxixe, cocaína, canábis e oito mil euros.
Eu quando li o título da notícia, «Universitários detidos», lembrei-me logo de algo que aqui foi dito por comentadores sobre a grande quantidade de africanos que agora cirandam pelas universidades do norte do País... e logo por coincidência o caso em epígrafe teve mesmo lugar no norte... mas pronto, uma vez que a notícia não indica a identidade racial dos meliantes, ficamos assim, sem saber mais do que isto...
sexta-feira, junho 29, 2012
AQUI AO LADO - DIRIGENTE POLÍTICO INCITA À VIOLÊNCIA CONTRA NACIONALISTAS E FICA IMPUNE
(...)
En Cataluña, sin embargo, las amenazas terroristas quedan impunes. Y si la amenaza terrorista tiene como destinatarios a miembros de Plataforma per Catalunya (PxC), la impunidad entonces es absoluta. Es sólo un reflejo del clima de corrosión moral que vive la política catalana.
Un dirigente del CUP (Candidatura d’Unitat Popular), Edgar Fernández (Edgar Fdz), amenazó en twitter a los representantes de Plataforma con un tiro en la nuca. “Yo les daría tiros en la nuca, pero bueno, quizás tienes razón”, responde el separatista al usuario Enric FF, quien le interpeló sobre la cobertura informativa que se está dando al partido liderado por Josep Anglada.
En otros tuits, el charnego Fernández (sic) llama ”racista ignorante” al secretario general de los plataformistas, Robert Hernando.
Por desgracia, la Candidatura d’Unitat Popular (CUP) – también conocida como Candidatura de Okupas Unidos – vive en permanente roce con la exaltación de la violencia sin que los poderes públicos del Estado decidan tomar cartas en el asunto. Hace unas semanas presentó en Reus una moción municipal de apoyo al Partido Comunista de las Tierras Vascas y a Acción Nacionalista Vasca, ambas formaciones vinculadas con el universo de ETA.
DEPUTADO DO CDS QUER JOVENS FORA DA SEGURANÇA SOCIAL
Fonte: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=566155&tm=9&layout=121&visual=49 (texto originalmente redigido sob o novo acordo ortográfico mas corrigido aqui para a ortografia portuguesa)
O deputado do CDS Michael Seufert, estudante e um dos mais novos parlamentares portugueses, defende que os contratos para jovens que procuram o primeiro emprego deviam ser "mais flexíveis" e "isentos de contribuições para a Segurança Social", revela o site P3. Para este deputado, as empresas conseguiriam assim cortar 30 por cento nos custos com o trabalhador, e os jovens ficariam fora da Segurança Social.
Na entrevista que deu ao P3 anteontem, Seufert admite que a proposta não seja "politicamente correcta", mas a sua ideia é "embaratecer a contratação sem mexer nas remunerações": "Entre estar desempregado sem apoio ou com um apoio fraco e ir trabalhar e poder fazer a diferença, acho que era preferível trabalhar", diz o deputado.
Para o deputado de 29 anos, é preciso flexibilizar a lei laboral e ele próprio não se importa de ficar fora do sistema de Segurança Social: "É provável que a reforma que vou ter quando chegar aos 60 ou 65 anos, se é que vou ter, seja insignificante", diz o deputado.
O deputado do CDS defende ainda que o secretário de Estado da Juventude, Alexandre Mestre, tem razão quando defende que as pessoas têm de sair da sua zona de conforto. "A nossa visão de sair do curso superior e começar a trabalhar numa empresa e isso ser um emprego para a vida à porta de casa acabou", diz Seufert ao P3. "Muitas pessoas ainda pensam assim e outras felizmente já não."
Como propostas para resolver o problema do desemprego jovem, Michael Seufert defende ainda as recentes medidas de beneficiar os cursos superiores com maior empregabilidade, para além do auto-emprego e do empreendedorismo. "A nossa geração é do Erasmus e da migração", diz o deputado, que considera "natural" que a emigração seja também uma opção neste momento.
O partido que tipicamente representa os interesses do capitalismo conservador mais uma vez a virar-se contra o povo e, desta feita, a fazer coro com a restante hoste capitalista, que apoia a emigração e a imigração, contra as «zonas de conforto», leia-se, as pátrias e os direitos dos nacionais. Nada que surpreenda quem saiba o que é esta gente. Do ponto de vista nacionalista, não é em nada melhor do que a Esquerda - mas em absolutamente nada, pelo contrário. Aliás, nunca nenhum partido da Extrema-Esquerda tuga se lembrou de fazer a apologia da emigração, nem promoveu, que eu saiba, medidas burocráticas destinadas a dificultar o retorno dos imigrantes - portanto, dos estrangeiros - ao seu país de origem.
quarta-feira, junho 27, 2012
BRÍGIDA NO LUMIAR - A CELTICIDADE SAGRADA NO FOLCLORE DE LISBOA
Um dia, a propósito da investigação da possível existência, em Portugal, do culto céltico das cabeças, deparei com a cabeça de Santa Brígida da Irlanda na Igreja de São João Baptista do Lumiar. Por que carga de água estaria ali a cabeça da padroeira dos Irlandeses? Foi, assim, que este trabalhou começou...
(...)
«Romper a continuidade com o passado, querer começar de novo, é aspirar a descer e plagiar o orangotango»1. E Ortega y Gasset, que referenciamos aqui, cita ainda Dupont-White, um autor do séc. XIX: «A continuidade é um direito do homem; ela é uma homenagem a tudo o que o distingue do animal»2. Será, talvez, essa falsa descontinuidade um dos resultados, por absurdo, da cultura ocidental, marcada pelo judaico-cristianismo. Foi-se criando a ilusão de haver um «a partir de», um antes e um depois de Cristo, um absolutamente antigo e um absolutamente novo, um absolutamente falso e um absolutamente verdadeiro.
Afinal, a principal divulgadora desse judaico-cristianismo, a Igreja Católica, tornou-se, paradoxal e ironicamente, a melhor guardiã desse passado, dessa história que repudiou. Na tentativa de extirpar cultos, costumes, crenças ou rituais que lhe eram anteriores, sem conseguir bani-los, acabou por preservá-los nas entrelinhas das suas novas imposições. Claro que muitas das leituras que hoje podemos tentar fazer – como será o caso concreto deste ensaio – não podem ser dadas como certas, não podem ser cientificamente comprovadas com documentos que nos digam, preto no branco, que tal ou tal facto assim foi ou não. Mas as extremas coincidências aí estão para serem vistas como mais do que meras coincidências.
(...)
É um desses usos e costumes que vamos abordar: a veneração a Santa Brígida Virgem, na Igreja de S. João Baptista do Lumiar, em Lisboa. Esta veneração específica referente à Brígida Virgem, padroeira dos Irlandeses, e que remonta aparentemente à Idade Média, é talvez, no Lumiar, um dos poucos casos no País − haverá outro talvez, em Marmelar, no Alentejo, que poderá até referir-se a uma Brígida «portuguesa» −, mas o que verificamos é não importar o nome específico que se lhe dá, mas o que está por detrás desse nome.
(...) também em Portugal há versões da vida de uma Santa Brígida – encontrámos versões datadas, pelo menos, do séc. XVII7 –, que a dão como natural de Lisboa, filha de uma lusitana chamada Broca, aprisionada e levada por piratas, como escrava, para a Irlanda, ou que dizem ter nascido (uma outra ou a mesma?) no séc. VI d. C., martirizada às mãos de invasores bárbaros8.
(...)
As lendas maravilhosas ou os milagres – realizados quase quotidianamente – são a base essencial das suas hagiografias e estabelecem uma íntima relação com as faces da deusa pré-histórica com o mesmo nome, ou com um nome muito semelhante, conforme as várias regiões europeias – variantes da mesma, segundo a maioria dos mitólogos –, tais como Brigite, Bride, Brigantia ou Brigância, ou mesmo Brigo e Brigindo. E esta deusa, bem como o seu culto, seria de difícil erradicação, porque de larga diacronia e abrangendo um vastíssimo espaço europeu, estando assim dentro dos parâmetros das recomendações papais que mencionámos acima. A sua veneração estender-se-ia a todo o arco atlântico, da Península Ibérica a França, até às ilhas Britânicas, mas não só: há dela também claras marcas do seu passado pré-cristão e pré-romano em regiões da Itália, da Áustria ou da Alemanha.
(...)
Mas a deusa Brigite assume, por vezes, o nome de uma outra deusa céltica da fertilidade, das águas e da soberania, Boand, Boann ou Boyne, identificada com o rio irlandês Boyne. E parece que a vamos encontrar no Algarve, no hidrónimo Boina, ribeira que nasce nas nascentes termais de Monchique, que manteve a sua sacralização também na época romana.
(...)
Tratava-se assim de um santuário termal curativo, em que a divindade tutelar local se representava sob a forma de Fortuna/Minerva, sincretismo romanizado habitual das divindades célticas equiparadas, conhecidas pelos seus epítetos Sequana, Sulis e muitos outros [...] [...] Sequana, "a que flui", é um dos múltiplos epítetos da divindade céltica principal Bovinda/Boand, deusa-mãe das águas, do renascimento (da vida e da morte) e dos rebanhos, com funções curativas e associada a diversos rios em toda a Europa céltica»17. E essa deusa Bovinda parece estar representada igualmente noutro hidrónimo próximo, em Tavira, também no Algarve, no rio chamado alternativamente como Séqua ou Asseca, sendo que «*sequa, não latino, possui uma aparente etimologia céltica, comum a Sequana, divindade fluvial gaulesa, surgindo noutros locais da Península (como na Cantábria), em zonas ribeirinhas e alagadas, e portanto semelhantes a Tavira»18.
E na Lusitânia pré-romana, para além de poder haver também um certo número de semelhanças entre a deusa Brigite (ou Brigantia) e a deusa Nabia19, associada ao culto das águas e dos rios (veja-se o nome do rio Nabão, na região de Tomar), existe ainda a referência a uma divindade indígena, Brigus, descoberta numa ara achada em Delães, no concelho de Vila Nova de Famalicão. A mesma relação linguística e, quiçá, religiosa, podemos estabelecer quanto a Brigo, um rei peninsular, citado no lendário bíblico e evocado por autores portugueses e espanhóis, sendo considerado por eles como o segundo fundador da Hispânia, depois de Túbal, neto de Noé.
Mas é também na toponímia ou na etnonímia que a palavra céltica «briga» (a que se atribui o significado «elevação», «o que está em cima», tal como se diz ser o significado de Brigite, «a alta», «a elevada»), brigantia ou outros derivados de uma mesma raiz etimológica surgem por diversas vezes em todo o espaço europeu. O teónimo pode assim estar também relacionado com essa palavra que entra na formação de tantos topónimos peninsulares e cuja presença poderá ser visível em inúmeras povoações, de norte a sul do País e em Espanha. Veja-se, só em Portugal, Conímbriga, Meróbriga, Celióbriga, Cetóbriga, Lacóbriga, Tameóbriga, Talábriga, Tongóbriga, Valábriga, Eburóbriga ou Eburobrício. E veja-se, sobretudo, Briganzia, Brigância, Brigantia, Breganza, os nomes considerados originais de Bragança e de A Coruña (...)
... foi-nos dito que esse texto terá sido inicialmente escrito em inglês e, embora esta igreja não seja um local obrigatório de visitas turísticas, ela é, ainda hoje, objecto de peregrinação por parte dos irlandeses que visitam Lisboa.
O texto é como segue:
«A cabeça de Santa Brígida encontra-se na Igreja Paroquial de São João Baptista, no Lumiar, em Lisboa, sendo durante o reinado de D. Diniz que a trouxeram para Portugal três cavaleiros irlandeses. Esta tradição é confirmada por uma inscrição que tem a data de 1283 e que se encontra na parte de fora da igreja, acrescentando que os três cavaleiros estão sepultados dentro dela. A festa em honra da santa é antiquíssima.
Em tempos remotos costumava celebrar-se no dia 1 de Fevereiro, mas foi transferida, mais tarde, para o dia 2, que era então dia santo de guarda, tornando-se mais fácil ao povo da localidade assistir à cerimónia. A festividade, porém, durava dois dias [o que, na realidade, segundo as descrições da época, abrangia o espaço de três dias86]. (...) Aliás, foi dentro dessa óptica de continuidade e contiguidade cultural (céltica) que tentámos enquadrar este fenómeno da veneração das cabeças (ou cascos) de santo, que encontrou expressão máxima na crença dos saludadores, soldadores ou saudadores90, tão presente na tradição portuguesa, cujas cabeças eram veneradas por acreditar-se ser nelas que se concentravam as capacidades, atribuídas ao seu possuidor, de previsão e de cura, bem como a de incrementar a fertilidade das pessoas e dos campos, capacidades essas tão necessárias numa sociedade dependente do mundo rural como foi Portugal. (...)
Em suma, independentemente de ter havido ou não ligações políticas muito fortes ainda à data da 1ª dinastia, a verdade é que Irlanda e Portugal pertencem à mesma esfera cultural e tradicional o bastante para justificar, mesmo que simbolicamente, não só a importância de tal oferenda, como também as manifestações populares que em seu redor confluíram e se mantiveram.
(...)
Este tipo de literatura, aliás, manifesta-se exactamente dentro dos limites geográficos de regiões onsideradas de cultura céltica desde os tempos paleomesolíticos. Segundo Francesco Benozzo e abriele Costa112, esta literatura medieval parece guardar em si as tradições orais e populares, ntegrando-se num género literário que, só analisado à luz das raízes célticas, com o seu sistema de símbolos e de referências rituais, se torna compreensível. Em particular, para Benozzo, os trovadores medievais são os sucessores dos profissionais da palavra da Europa pré-histórica, e a senhora dos poemas occitanos e galego-portugueses dos sécs. XII e XIII deixa transparecer a figura divina céltica, que este autor identifica com a deusa Epona, antecedente mitológico da dama cortês, «eventualmente transformada precedentemente em alguma criatura feérica do folclore […]»; acrescenta Benozzo que «a ideia de serviço do amor cortês trovadoresco [talvez] seja um eco de longa duração da antiga adoração da deusa...»113. Poderemos afirmar, assim, que nas cantigas de amor e de amigo e D. Dinis ressoarão os ecos dos tão famosos bardos/kerdos114 celtas.
(...)
Face ao que aqui abordámos acerca desta região do Lumiar, em Lisboa, pensamos ser possível considerá-la um dos exemplos significativos para a história do nosso país, pois poderá demonstrar ter tido raízes identitárias bem profundas desde esses tempos longínquos em que os primeiros Homo sapiens sapiens – celtas, celtóides ou protoceltas – terão habitado esta faixa atlântica da Europa Ocidental. Terão sido essas mesmas raízes a estar na origem e a fazer parte de um caldo cultural, enriquecido pelo devir histórico, que durante a Idade Média não foram esquecidas.
(...)
Cruz de Brígida |
SACERDOTES NATURAIS DA TERRA CURAM POR MEIO DE FAIAS NA SÉRVIA
Na localidade de Kostunici, Sérvia, há um grupo de faias que atrai actualmente centenas de peregrinos que querem ser curados por druidas locais por meio da chamada «magia natural» da Terra.
Os pacientes são pura e simplesmente «espremidos» entre duas faias e alegadamente ficam livres de dores e doenças diversas. Um deles, Branko Lazic, explica que teve dores nas costas durante anos e nunca os médicos puderam ajudá-lo. Quando passou entre as duas árvores, as dores desapareceram.
O druida Zoran Ratkovic, de quarenta e oito anos, afirma que as raizes da árvore permitem que o «poder curativo» da Terra flua para os pacientes quando estes passam entre os troncos gémeos. Diz ele que «é sobejamente conhecido que certas regiões do mundo têm poderes mágicos nas suas fundações profundas. Estas raizes de árvores vão muito fundo e permitem-nos contactar com esse poder.»
Agora as autoridades locais parecem estar prestes a reconhecer o poder curativo das árvores. Um porta-voz da cidade declarou: «Vamos colocar uma cerca em torno delas para as proteger. Há tanta gente que quer ser tratada aqui que estamos preocupados que as árvores possam ser danificadas.»
E é mais um testemunho do Paganismo vivo na actualidade.
A ÚLTIMA SEMANA DE JUNHO VISTA PELO PNR
> Quem se mete com Bruxelas, leva! A Comissão Europeia vai reaver 54,3 milhões de euros de despesas da política agrícola comum indevidamente gastos pelos Estados-Membros, com Portugal a ter que devolver 1,4 milhões de euros. No caso português, os 1,4 milhões de euros que terão de ser devolvidos dizem respeito a diversas correcções de erros descobertos nas contas referentes a 2008.
Apenas mais uma parcela da factura da era Sócrates. Multiplique-se isto pelos inúmeros abusos, erros e pilhagens do seu governo, e de todos os anteriores, não esquecendo os de Cavaco Silva, – que foi um dos maiores responsáveis pelo buraco em que estamos! – e o resultado desta soma de parcelas é a dívida colossal que hoje temos. Um denominador comum a todos esses governos: falta de sentido nacional e excesso de interesse pessoal.
> Olhem que “espanto”!… As receitas fiscais caíram 3,5% até Maio e ficam bastante aquém da meta do Governo. O défice do Estado aumentou 35% nos cinco primeiros meses do ano. (…) Aquela que pode ser a evolução mais preocupante, para a qual o ministro das Finanças advertiu ainda antes de serem conhecidos os dados da DGO, vem do lado dos impostos directos, em particular do IRC. (…) Para esta subida, o Governo destaca o aumento da despesa com o pagamento de juros e outros encargos (…) Parte do aumento vem do pagamento de juros dos fundos emprestados a Portugal pela União Europeia e o FMI no quadro do empréstimo total de 78 mil milhões de euros acordado mediante a assinatura do Memorando de Entendimento com a Troika. (…) A recessão e o desemprego estão também a atingir as contas da Segurança Social. A receita proveniente das contribuições e quotizações caiu 3,1% até Maio, ao passo que a despesa efectiva disparou 6%, aproximando-se dos 6300 milhões de euros. Para este aumento da despesa contribuiu, sobretudo, a subida dos encargos com as prestações sociais em 5,1%. É o caso, por exemplo, dos pagamentos de subsídios de desemprego, que cresceram 23% nos primeiros cinco meses do ano.
De facto, pelos vistos só os partidos que assinaram o acordo da troika não tiveram a inteligência para ver que com esta política económica, iam levar Portugal ao colapso.
(...)
- Como foi possível, desde 1974, constantes governos terem autorizado orçamentos e balanças comerciais deficitárias? Desde a maldita data, todos os orçamentos foram de défice. Em linguagem de iletrado, quer dizer que Portugal ano após ano, tem vivido com dinheiro emprestado, e com isso aumenta todos anos a nossa dívida.
- Como foi possível, num cenário de fronteiras abertas da EU, os governantes portugueses terem colocado, por exemplo, a taxa de IVA mais elevada do que a Espanhola? Sem falar na política fiscal portuguesa, que impõe impostos muito mais altos do que os outros países europeus. Como se pode depois falar em concorrência ou competitividade?
- Como foi possível, desde o 25 de Abril, os sucessivos governos terem feito tudo para destruir o sector primário e secundário da economia? Um país só é viável se tiver uma balança comercial equilibrada, e para isso é necessário produzir e ser eficiente a nível energético para reduzir a sua dependência externa neste campo.
> Revoltante! Cerca de 50 moradores desse antro de criminalidade que é o Bairro de Santa Filomena, por estarem contra o processo de demolição de barracas e realojamento, invadiram as instalações da Câmara da Amadora, obrigando à intervenção da PSP, que não efectuou detenções. Tendo-se concentrado junto às instalações da autarquia duas horas antes, essa meia centena de um total de cerca de 200 manifestantes acabou por invadir o edifício.
Quando terá um ponto final esta pouca-vergonha? Quer dizer: a grande maioria dos portugueses tem que pagar as suas casas próprias ou arrendadas, tem que se esfolar a trabalhar para pagar todos os impostos directos e indirectos e depois estes estrangeiros, invasores e subsídio-dependentes ainda reclamam e provocam desacatos? Rua com esta gente!
O PNR não hesitaria: os fluxos migratórios seriam revertidos! Expulsão para ilegais, subsídio-dependentes e marginais; e também para os que não respeitassem a ordem pública! Só cá ficariam – e bem! – aqueles que querem de facto trabalhar, integrar-se e respeitar o país que os acolhe.
> Ainda mais revoltante! BE condenou actuação «violenta» da PSP durante concentração de moradores de Santa Filomena.
Os primeiros e maiores culpados pela perda de Identidade e pela criminalidade, são sobretudo os de dentro que, além de permitirem esta invasão, ainda a instigam. São esses mesmos que estão sempre contra as forças da ordem – excepto se um dia lhes tocar uma aflição, gritando, aí sim, logo pela polícia… – e não descansam enquanto não promovem todo o tipo de anormalidades e aberrações. Para eles, bom mesmo, é tirar tudo aos portugueses e dar aos imigrantes e aos okupas piolhosos.
> Roubo: o crime compensa… O Tribunal de Contas diz que o governo dos Açores gastou 27 400 euros numa viagem da mulher de Carlos César ao Canadá. E diz mais: que o negócio foi adjudicado de forma directa.
Cremos que chegou ao fim da linha a nossa capacidade de comentar ou qualificar este quotidiano de literal pilhagem ao erário público: sem vergonha, despudorado, sem princípios…
(...)
Connosco, todos – mas todos! – estes “pulhíticos” seriam julgados, condenados, presos e obrigados a devolver o que roubaram. É que nesta república das bananas onde a Justiça não funciona – sendo, também ela, corrupta – o Presidente da Região Autónoma dos Açores, Carlos César, pode dar-se ao luxo de comentar que esse gasto não afecta o orçamento… Claro que, com esse sentimento de impunidade, vai continuar animadamente a roubar – isso mesmo: roubar! Pois nada lhe sucede e os votos continuarão a cair nas urnas, para o seu lado ou de outro semelhante.
ESTRANGEIRO ILEGAL PRESO POR ASSALTAR MULHERES EM CASA COM ARMA DE FOGO
Um homem, de 31 anos, foi detido pela Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal da Guarda e com a colaboração da PSP do Barreiro, pela prática de um crime de roubo, levado a cabo com recurso a arma de fogo, na Guarda.
O crime ocorreu em Fevereiro de 2010, na residência de duas mulheres. Na altura, o homem, desempregado, invadiu a casa, manietou as vítimas com recurso a uma arma de fogo. Roubou o cartão multibanco de uma das vítimas, com o qual fez três levantamentos, num total de 600 euros. Para além disso, levou ainda 400 euros em dinheiro, dois telemóveis e artigos pessoais.
O detido, apesar de identificado pouco depois dos factos, só agora foi localizado - é um cidadão estrangeiro, em situação ilegal em território nacional, sem domicílio conhecido.
Já foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção de prisão preventiva.
E expulsão, não?... Isso já seria pedir de mais, num país governado por uma elite visceralmente apátrida e abissalmente corrompida pelo cosmopolitismo militante...
Quanto à identidade racial do meliante... ficamos sem a conhecer. Lembrei-me que aqui há tempos falava amenamente com uma jovem da Serra da Estrela sobre o modo de vida de lá, em contraste com o de Lisboa, e, ao trocarmos impressões, disse-me ela que a criminalidade por lá tem aumentado, com grupos de jovens a agredir e às vezes a violar turistas e não só. E diz-me ela «eu só vejo negros e ciganos a fazer isso», isto sem termos sequer falado em política nem ela sonhar sequer que eu sou do PNR. Neste caso da Guarda, contudo, ficamos a modos que sem saber mais do que diz o jornal...
ESTRANGEIRO QUE JÁ TINHA RECEBIDO ORDEM DE EXPULSÃO DETIDO A FURTAR BOLSA DE IDOSA
Eu quando vi a notícia até pensei «bem, não podem ser todos, todos, cometidos por estrangeiros, e este deve ser mais um dos casos em que a identidade étnica dos criminosos não é revelada mas se calhar nem importa muito porque estes se calhar até são portugueses... porra, não podem ser todos, todos estrangeiros...» E não é que pelo menos um deles é mesmo de fora?...
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/dupla-detida-quando-roubava-carteira-a-idosa
Dois homens, de 30 e 32 anos foram ontem detidos em flagrante delito pela PSP, pelas 20h15, na Praça D. Pedro IV, em Lisboa, pelo crime de furto qualificado.
Dois polícias que patrulhavam a zona encontraram dois homens, já referenciados pela PSP por diversos furtos a cidadãos, a observar atentamente uma idosa, de 78 anos, que se encontrava sentada num banco naquele local.
Depois de terem estudado o comportamento da futura vítima, os suspeitos sentaram-se no banco da idosa.
Enquanto um deles vigiava a zona para não serem detectados, o outro apoderou-se da mala que estava no banco, entregando-a ao cúmplice que estava de vigia. Este colocou-a num saco de plástico, sem a idosa se aperceber.
Depois de consumarem o furto, cada um seguiu um caminho diferente de forma a abandonarem o local sem serem notados.
Os polícias, para evitar a fuga da dupla, interceptaram-nos de imediato e informaram a vítima de que lhe havia sido furtada a mala, que foi depois restituída, assim como o dinheiro que estava no interior, que correspondia à sua pensão de reforma do mês.
Os detidos têm antecedentes criminais por crimes desta natureza. O mais velho está referenciado por nove furtos e um de roubo este ano, tendo sobre si um processo de expulsão do país. Vão ser ambos presentes esta quarta-feira ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório Judicial e aplicação das respectivas medidas de coacção.
Dois polícias que patrulhavam a zona encontraram dois homens, já referenciados pela PSP por diversos furtos a cidadãos, a observar atentamente uma idosa, de 78 anos, que se encontrava sentada num banco naquele local.
Depois de terem estudado o comportamento da futura vítima, os suspeitos sentaram-se no banco da idosa.
Enquanto um deles vigiava a zona para não serem detectados, o outro apoderou-se da mala que estava no banco, entregando-a ao cúmplice que estava de vigia. Este colocou-a num saco de plástico, sem a idosa se aperceber.
Depois de consumarem o furto, cada um seguiu um caminho diferente de forma a abandonarem o local sem serem notados.
Os polícias, para evitar a fuga da dupla, interceptaram-nos de imediato e informaram a vítima de que lhe havia sido furtada a mala, que foi depois restituída, assim como o dinheiro que estava no interior, que correspondia à sua pensão de reforma do mês.
Os detidos têm antecedentes criminais por crimes desta natureza. O mais velho está referenciado por nove furtos e um de roubo este ano, tendo sobre si um processo de expulsão do país. Vão ser ambos presentes esta quarta-feira ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório Judicial e aplicação das respectivas medidas de coacção.
O PNR PUGNA PELO DESENVOLVIMENTO DOS CAMINHOS DE FERRO NACIONAIS
A rede ferroviária nacional começou a ser construída e planeada ainda no tempo da Monarquia. Quem deu inicio ao projecto e quem o foi continuando merece o nosso aplauso e gratidão. O transporte ferroviário é o transporte do futuro, mais cómodo, mais seguro, menos poluente quando electrificado, mais barato e menos dependente da importação petrolífera, para além de requerer menos ocupação de terreno. São só vantagens e praticamente nenhuma desvantagem quando completado com terminais rodoviários.
Foi preciso vir o 25 de Abril e os partidos do alterne para este transporte começar a ser posto em causa. Não foi por incompetência, não acreditem nisso. Esta gente que nos desgoverna tem traçado um plano altamente competente. Primeiro, começaram por nomear para as administrações da REFER e CP gente com ligações ao sector privado dos transportes. Depois, foi deixar no mais completo desleixo linhas e ramais, tornando as viagens morosas e perigosas, e modificar os horários de forma a não servirem as populações. Também arquitectaram e puseram em prática o plano que levou a que, num curto espaço de tempo, as linhas ou passaram a ser perigosas ou a dar prejuízo.
Por outro lado, quer por bairrismos bacocos ou por popularismo, defende-se o TGV ou a construção de uma linha férrea a ligar o Porto de Aveiro a Espanha. A ordem é pobre, os frades é que são ricos. Já existe uma linha férrea que nos liga a Espanha, e esta a França e logo a toda a Europa. Existe também a linha da Beira Alta, com ligação à linha do Norte e também ao porto da Figueira da Foz (este troço está encerrado para obras que tardam ou nunca virão). Com muito menos custos é possível melhorar a eficácia da linha e ter assim uma forma de transportar produtos de e para toda a Europa. O entroncamento da linha da Beira Alta com a linha do Norte fica na Pampilhosa, concelho da Mealhada, distrito de Aveiro, é um local privilegiado porque dista cerca de 10 quilómetros da A1 e onde é possível, com baixos custos, construir um terminal rodo-ferroviário, recorrendo aos terrenos das extintas fábricas existentes no perímetro da estação.
As soluções estão à vista, e são passíveis de ser concretizadas, visto tratar-se de um projecto estruturante e estruturador para o país. São igualmente fáceis de entender e defender quando não se está preso a lóbis e a clientelas partidárias.
Para os nacionalistas e o seu partido estas questões são claras: apostamos seriamente no transporte ferroviário porque é um transporte eficaz, com futuro: mais limpo, mais seguro e mais barato.
PELA PRIMEIRA VEZ NO PAÍS IRMÃO - CATALÃES FAVORÁVEIS À INDEPENDÊNCIA DA CATALUNHA SÃO MAIORITÁRIOS
El 51,1% de los catalanes votaría a favor de la independencia de Cataluña si mañana mismo se convocara un referéndum de autodeterminación, mientras que crecen los partidarios de un Estado propio, en el que el 55,5% cree que “vivirían mejor”, según indica una encuesta de la Generalitat.
Estos datos que reflejan un aumento de los catalanes favorables a la independencia se extraen del último sondeo elaborado por el Centro de Estudios de Opinión (CEO) de la Generalitat a partir de una muestra de 2.500 encuestas telefónicas realizadas entre los días 4 al 18 de junio con un margen de error de más/menos un 2,47%.
Según el director del CEO, Jordi Argeleguet, el “barómetro” de verano revela “un dato importantísimo, y es que por primera vez en las encuestas del centro el ‘Sí’ a la independencia en un referéndum supera el 50% -en concreto el 51,1%- porque los ciudadanos partidarios de la secesión de Cataluña del Estado Español han subido un 6,5% en los últimos cuatro meses.
El incremento del independentismo es progresivo, ha especificado Argeleguet, si se tiene en cuenta que en seis años, desde junio del 2006 a junio del 2012, el porcentaje de ciudadanos favorables a un Estado propio “se ha doblado”, al pasar del 13,9 % al 34%. Este dato se desprende de la pregunta “¿Cree que Cataluña debería ser…?”, con un 34% de respuestas a favor de “un Estado independiente”, frente al 28,7% que cree en un Estado federal, y un 25,4% de partidarios de “una comunidad autónoma”.
La opción secesionista en favor del ‘sí’ a la independencia sobrepasa por primera vez el 50 % y aparece como mayoritaria también en las respuestas a la pregunta sobre lo que votarían los ciudadanos en un referéndum de autodeterminación, frente a sólo un 21,1% de “no” (-3,6% respecto al anterior barómetro) y un 21,1% de abstención.
Se da la circunstancia de que la encuesta refleja que hay un 8,8% de votantes del PP catalán que votarían a favor del ‘Sí’ a la independencia, aunque el grueso del electorado de este partido opta con rotundidad por el ‘No’, en concreto un 74,4%. Otras respuestas complementarias del sondeo indican que el 55,5 % de los catalanes cree que Cataluña estaría “mejor que ahora” siendo un país independiente del Estado español, y que el 68,8 % sostienen que Cataluña ha alcanzado “un nivel insuficiente de autonomía”.
Según el director del CEO, “hay una parte estructural” de un “electorado duro” de catalanes favorables a la independencia, pero también hay “otra parte más sensible de electorado coyuntural que está empujada por las circunstancias”. Argeleguet ha especificado, asimismo, que “la mayoría de independentistas siguen votando a CiU, aunque ERC se estabiliza y recupera” terreno perdido en comicios anteriores.
Estos datos que reflejan un aumento de los catalanes favorables a la independencia se extraen del último sondeo elaborado por el Centro de Estudios de Opinión (CEO) de la Generalitat a partir de una muestra de 2.500 encuestas telefónicas realizadas entre los días 4 al 18 de junio con un margen de error de más/menos un 2,47%.
Según el director del CEO, Jordi Argeleguet, el “barómetro” de verano revela “un dato importantísimo, y es que por primera vez en las encuestas del centro el ‘Sí’ a la independencia en un referéndum supera el 50% -en concreto el 51,1%- porque los ciudadanos partidarios de la secesión de Cataluña del Estado Español han subido un 6,5% en los últimos cuatro meses.
El incremento del independentismo es progresivo, ha especificado Argeleguet, si se tiene en cuenta que en seis años, desde junio del 2006 a junio del 2012, el porcentaje de ciudadanos favorables a un Estado propio “se ha doblado”, al pasar del 13,9 % al 34%. Este dato se desprende de la pregunta “¿Cree que Cataluña debería ser…?”, con un 34% de respuestas a favor de “un Estado independiente”, frente al 28,7% que cree en un Estado federal, y un 25,4% de partidarios de “una comunidad autónoma”.
La opción secesionista en favor del ‘sí’ a la independencia sobrepasa por primera vez el 50 % y aparece como mayoritaria también en las respuestas a la pregunta sobre lo que votarían los ciudadanos en un referéndum de autodeterminación, frente a sólo un 21,1% de “no” (-3,6% respecto al anterior barómetro) y un 21,1% de abstención.
Se da la circunstancia de que la encuesta refleja que hay un 8,8% de votantes del PP catalán que votarían a favor del ‘Sí’ a la independencia, aunque el grueso del electorado de este partido opta con rotundidad por el ‘No’, en concreto un 74,4%. Otras respuestas complementarias del sondeo indican que el 55,5 % de los catalanes cree que Cataluña estaría “mejor que ahora” siendo un país independiente del Estado español, y que el 68,8 % sostienen que Cataluña ha alcanzado “un nivel insuficiente de autonomía”.
Según el director del CEO, “hay una parte estructural” de un “electorado duro” de catalanes favorables a la independencia, pero también hay “otra parte más sensible de electorado coyuntural que está empujada por las circunstancias”. Argeleguet ha especificado, asimismo, que “la mayoría de independentistas siguen votando a CiU, aunque ERC se estabiliza y recupera” terreno perdido en comicios anteriores.
Pode pois acontecer que o jogo de hoje seja a última vez que Portugal enfrenta Espanha em futebol... daqui a dois anos já no país vizinho poderá haver pelo menos três selecções nacionais, senão mais, como sucede no Reino Unido...
UM ANÚNCIO DE TELEVISÃO RACIALISTA...
Hoje em dia isto além de ser proibido, daria direito a algum processo-crime por incitação à discriminação racial (e ao ódio, porque não, a palavra é fácil e o disparate é livre) contra a RTP ou contra a marca Olex ou contra alguém que pudesse ser punido por dizer em voz alta aquilo que o povinho pensa mas está impedido de dizer...
Enfim, saudosos e ingénuos anos setenta.
terça-feira, junho 26, 2012
EM MEMÓRIA DE JULIANO, GRANDE VULTO DO OCIDENTE
Quer Lhe chamasse Hélios, Apolo ou Mitra, o Sol era para Juliano a teofania por excelência, a manifestação do Deus que tinha como seu guia de eleição.
Cíbele, a «Mãe dos Deuses» à Qual Juliano consagrou um hino.
No dia 26 de Junho de 363 d.c., morreu em combate, contra os Persas, o imperador Juliano, cognominado, pelos cristãos, de «Apóstata» e, pelos pagãos, de «Grande».
Juliano, nascido em Alexandria (norte do Egipto) mas de ascendência ilírica (da Ilíria, estirpe indo-europeia ou ariana que será, eventualmente, antepassada dos modernos Albaneses), foi educado em duas grandes vias ontológicas: dum lado, a cultura clássica greco-romana; do outro, o Cristianismo. Cedo mostrou preferência pela primeira, recusando cada vez mais, à medida que crescia, os ensinamentos da religião invasora, isto é, a de Jesus, ao qual ele chamava «Galileu».
Leu os grandes filósofos pagãos, entre os quais Platão, e os neoplatónicos também, tais como Celso, Jâmblico, Porfírio. Devido ao facto de que o Cristianismo tinha sido imposto e o Paganismo era já então perseguido, Juliano teve de esconder a sua veneração pelos Deuses antigos, até chegar a ser de facto imperador, em 361.
A partir daí, e tendo o apoio do seu exército - além de filósofo, era grande estratega militar e cobriu-se de glória na campanhas bélicas que dirigiu, nomeadamente na Germânia - Juliano iniciou a restauração da religião pagã, renovando templos pagãos em ruínas que tinham sido saqueados por cristãos e realizando cerimónias religiosas por toda a parte, o que muito desagradou aos seguidores do crucificado. Diz-se que o dardo que causou a morte de Juliano em combate não foi arremessado pelo inimigo (persa), mas sim por um dos seus próprios soldados cristãos, no meio da refrega. Em sendo verdadeira esta hipótese, confirma-se, por completo, a justeza das palavras de John Locke: todas as religiões devem ser toleradas, excepto aquelas que, pela sua própria natureza (por criarem um Estado dentro do Estado), ponham em causa a salvaguarda da Pátria.
Um dos principais argumentos de Juliano contra o Cristianismo, baseava-se, em traços gerais, no seguinte: porque é que os Greco-Romanos devem aceitar em exclusivo um Deus dos Judeus e que um dos seus profetas - Jesus - diz ser de todos os homens? Porquê abandonar os Deuses que foram realmente honrados pelos antepassados da Grécia e de Roma e honrar apenas uma Divindade do deserto semita?
Depois de ferido pelo dardo, falou, enquanto morria, com os seus homens, discursando sobre a morte e sobre o medo, afirmando, como Sócrates, que não havia motivo para temer o óbito. A respeito desta última cena da sua vida, disseram os cristãos que as suas últimas palavras teriam sido «Venceste, Galileu!», mas nunca foi historicamente provado que o imperador pagão tenha mesmo dito isso.
Sem prejuízo do culto que prestava à generalidade dos Deuses, Juliano tinha especial veneração pelo Sol Invictus (Sol Invencível), por Zeus (Deus do Céu, do Raio e da Justiça, arquetipicamente indo-europeu ou ariano), por Apolo, por Mitra (antigo Deus ariano da luz e dos contratos) e pela Mãe dos Deuses. Conhecem-se actualmente pelo menos duas orações compostas por Juliano em honra dos Deuses (clicar para ler). Sabe-se também que se iniciou em várias religiões da época, entre as quais o Mitraísmo, que poderia ser hoje a religião dominante no Ocidente se o Cristianismo tivesse sido detido, isto no dizer do historiador Renan.
Dizia ele «Fazer por zelo tudo o que está ao seu alcance, é, na verdade, uma prova de piedade», sendo a piedade aqui entendida, não no sentido cristão, que é «compaixão», mas sim no significado original do termo, isto é, pagão, pois que Pietas é o dever religioso para com os Deuses e para com a Pátria.
É de reter esta sua declaração sumária e concisa sobre o modo como encarava o Divino:
«A primeira coisa que devemos pregar é a reverência para com os Deuses. É apropriado que efectuemos o nosso serviço aos Deuses como se Eles estivessem presentes ao pé de nós e nos estivessem a ver, e mesmo que não sejam vistos por nós pudessem dirigir o Seu olhar, mais poderoso do que qualquer luz, tão fundo como os nossos pensamentos mais escondidos.»
Quem quiser saber mais, pode ir cultivar-se no site da The Julian Society.
Poderiam ser destes os vitrais dominantes por todo o Ocidente, se Juliano não tivesse morrido antes do tempo...
DISCRIMINAÇÃO RACIAL ESTÁ BEM ENTRANHADA NO CÉREBRO
De acordo com estudos recentes realizados na Universidade de Nova Iorque e publicados na revista científica Nature Neuroscience, o racismo está bem enraizado no cérebro e opera inconscientemente.
Os «circuitos» cerebrais que permitem identificar racialmente as pessoas estão ligados a outros que dirigem as decisões emocionais. Significa isto que mesmo os mais evangelizados (portanto, domesticados) pelo Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente têm em si o pecado racista e portanto tomam decisões inconscientes baseados na raça.
Não admira que depois alguns se castiguem a si mesmos quando percebem que estão a ser «racistas», como já uma comentadora deste blogue disse... até nisto se observa genealogia cristã do actual credo anti-racista...
Observações dos cérebros em funcionamento, feitas com scanners, provam que as interacções com gente doutras origens étnicas despoleta reacções que podem ser completamente desconhecidas ao nível consciente.
Os aparelhos mostram que as regiões cerebrais denominadas amigdala, cortex dorsolateral pré-frontal e o cortex do cíngulo anterior são importantes na expressão involuntária e implítica das atitudes raciais. Estas áreas do cérebro, bem como a conexão funcional entre elas, são essenciais neste processo.
Diz a Dra. Elizabeth Phelps que «a neurociência da raça tem sido útil para indicar o caminho para o tipo de novas provas comportamentais necessárias para responder a questões sobre não apenas o que acontece quando o reconhecimento intergrupal está em causa, mas se e como é possível a alteração nestas interacções humanas. Se as pessoas boas que são bem intencionadas de uma maneira inconsistente com os seus próprios padrões de igualitarismo porque os grupos raciais aos quais "o outro" pertence, então a questão da mudança adquire um novo significado urgente. Esta urgência exige que atentemos no modo como as nossas mentes funcionam quando estamos diante das diferenças raciais e de outros tipos dos outros grupos. Até agora, obtivemos provas modestas sobre estes processos na forma como operam nos nossos cérebros, desconhecida dos nossos seres conscientes. A questão sobre o que faremos com isto aguarda resposta.»
Pois, aguardamos... será que vêm aí novas e mais sofisticadas formas de lavagem cerebral para acabar de vez com o «racismo», que é a última barreira à imposição do ideal universalista inimigo das identidades, que tem sido promovido pela elite reinante? A ver vamos...
A discriminação racial que o cérebro opera nos seus níveis mais profundos constitui um dos pilares da salvaguarda do grupo humano normal. Para que determinado colectivo possa sobreviver diante doutros, precisa, em primeiríssimo lugar, que os seus membros sejam capazes de se reconhecerem entre si e de se distanciarem dos membros de outros grupos. Sem isso, o grupo nem chega a ter existência formal, o que facilmente o pode levar à dissolução. Que é precisamente isso que a elite reinante quer - ao demonizar a «discriminação racial» (isto é, originalmente, a capacidade de distinguir as raças umas das outras e de actuar consoante a distinção observada), por um lado, e, por outro, ao desvalorizar o próprio conceito de raça, está assim a querer destruir no indivíduo o seu instinto básico para dar preferência ao seu próprio grupo. E não é nada impossível que, mediante estudos como os referidos acima, a elite comece a forjar novos métodos para levar avante esta mutilação genocida.
DEPUTADOS NACIONALISTAS DA SAXÓNIA EXPULSOS POR USAREM ROUPAS DE MARCA «PROIBIDA»
No Estado alemão da Saxónia, oito deputados do Partido Nacional Democrata (NPD na sigla em Alemão), de índole nacionalista, foram expulsos do parlamento local porque estavam a usar roupas «proibidas».
As vestimentas não contêm qualquer mensagem de carácter pecaminoso e condenado pela Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO), mas o «problema» é que são da marca Thor Steinar, que recusa oficialmente qualquer conotação política, mas é apreciada pelos militantes nacionalistas e isso basta para que seja proibida num local «de respeito»... que é, afinal, um sítio mal frequentado dominado por mafiosos, portanto, um espaço já sob a tutela da SMIARMUDO, como seria de esperar.
Foi ordenado aos deputados que despissem as camisas que envergavam, ao que recusaram obedecer. O presidente da assembleia, Mathias Roessler, disse que a marca é «típica da cena da extrema-direita» e que usá-la significa uma expressão aberta de opinião política, o que é proibido enquanto a assembleia está em sessão. O porta-voz do parlamento, Ivo Klatte, achou que a ostentação de trajes com símbolos rúnicos e elementos nórdicos constituia uma provocação e então mandou que as forças policiais expulsassem os representantes do pecado racista.
Sete dos expulsos estão agora proibidos de entrar no parlamento nas próximas três sessões.
De notar que desde 2007 é vedado aos deputados da Saxónia o uso de marcas associadas à Extrema-Direita ou a posse no parlamento de cartazes ou faixas que expressem opiniões políticas.
Roessler salientou que membros da Esquerda e da Extrema-esquerda também já tinham sido admoestados por violarem estas regras. Em contrapartida, o porta-voz do NPD, Thorsten Thomsen argumentou que as roupas nada tinham de político e que os deputados do NPD usaram as camisas Thor Steinar como «acção de protesto» contra as regras a banir tais roupas.
PRISÃO JUVENIL NA ALEMANHA DEIXA DE TER PRATOS DE CARNE DE PORCO
Em Berlim, Alemanha, a prisão juvenil de Lichtenrade deixou de ter carne de porco na ementa para assim não desagradar aos reclusos muçulmanos.
Entretanto, o político socialista Erol Özcaraca, de origem aparentemente turca, visitou o estabelecimento prisional e ouviu queixas sobre a comida. Desde então tem protestado contra o que aí se passa: «Na minha opinião não está certo. Os direitos dos jovens estão a ser restringidos. Eu também me sentiria discriminado.»
Em resposta, a porta-voz da administração da justiça explicou que «setenta por cento dos que aí estão presos são de origem imigrante. Não podem comer carne de porco por motivos religiosos.»
E os demais que aguentem... e percebam que a interculturalidade é assim mesmo, eles até ficam mais fortalecidos na sua identidade!, segundo lhes diria o director da Cáritas em Portugal. Ficam com a identidade fortalecida sim - mas só se for pela reacção «xenófoba»...
ADOLESCENTE MUÇULMANO ASSASSINA ADOLESCENTE FRANCÊS EM FRANÇA - LE MONDE ESCONDE A IDENTIDADE ÉTNICA DO CRIMINOSO
Numa escola em França, um muslo checheno de dezasseis anos assassinou, por estrangulamento, um jovem francês de treze, porque este atreveu-se a não baixar os olhos quando os dois se encararam.
O nome do muslo é Souleymane. Mas os «jornalistas» do Le Monde souberam ocultar tal antropónimo, em nome do bom jornalismo, e fornecer em seu lugar um nome falso, que é para proteger, enfim, proteger qualquer coisa, o segredo de justiça ou uma coisa assim. E qual foi o nome que o Le Monde escolheu para substituir o nome ocultado?, Vladimir, pois claro. Vladimir, um bom nome de leste, e o criminoso até é de leste, isso mesmo. E assim fica devidamente ocultado que o jovem era muçulmano...
Porque a identidade étnica/religiosa dos criminosos não interessa nada!!!!, grita militanto-justiceiramente a imprensa «livre» muy temente y obediente aos Sacrossantos Dogmas da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, mas se o criminoso for branco europeu, aí não há problema em dizê-lo, logo, não há problema nenhum em que o povinho fique a pensar que o jovem homicida é um imigrante russo... mesmo que o não seja... deixar o povinho saber que de um praticante da religião da paz se trata é que não!, isso seria falta de sensibilidade intercivilizacional, e depois os muçulmanos até fizeram a maravilha do Al-Andalus e tal e coisa...
Enfim, por via das dúvidas o «jornal» também soube reportar o motivo do assassínio de uma forma convenientemente lacónica e «objectiva» - limitou-se a dizer que o incidente deu-se «quando os seus olhos se encontraram», e pronto, o povinho leitor menos informado até é capaz de ficar a pensar que aquilo era rixa antiga, que eles já se conheciam e não se gramavam e que se calhar até tinha a ver com droga e assim, ou então foi mesmo uma coisa de parte a parte e pronto... É mais um caso que não vai fazer o povinho votar nos «racistas», depois de certos pormenores incomodativos serem devidamente revistos e tratados com a deontologia jornalística segundo os cânones da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente...
Fica mais um assassínio de um indígena por vingar.
PRESIDENTE ELEITO NO EGIPTO DECLARA: «A GUERRA SANTA É O NOSSO CAMINHO E A MORTE POR ALÁ O NOSSO OBJECTIVO»
O novo presidente do Egipto, Mahoma Morsi, candidato da Irmandade Muçulmana, afirmou durante a campanha eleitoral o seguinte: «A jihad (guerra santa) é o nosso caminho e morrer em nome de Alá a nossa meta.» Depois de ganhar as eleições, foi felicitado pelo mulato que manda nos EUA, o qual elogiou «a transição democrática» do Egipto e prontificou-se a ajudar Morsi nas suas aspirações a realizar as promessas da revolução que deitou abaixo o regime de Hosni Mubarak em 2011...
A funcionário de Exteriores da União Europeia, Catherine Ashton, por seu turno, definiu a vitória do representante da Irmandade Muçulmana como um grande acontecimento democrático.
Agora imagine-se que Mahoma Morsi se chamava Wolfgang Kruger e tinha sido eleito na Áustria depois de ter declarado, durante a campanha, que, por exemplo, a raça estava acima de tudo o resto... o que até é uma afirmação de conteúdo incomparavelmente menos agressivo do que a declaração de Morsi... e, em termos de consequências práticas, o ideal racial fez correr incomparavelmente menos sangue do que o islâmico...
Quantos Carmos e Trindades não cairiam por essa Europa fora. Mas o não europeu, já se sabe, é o Sagrado Outro, não pode criticar-se... ou então se calhar a verdade é que no fundo no fundo o humano só respeita quem mata mais e com mais força... e o Europeu passa a vida a pedir desculpa a tudo e a todos por dar uma bofetada seja em quem for...
No passado dia vinte e três de Junho, Morsi declarou publicamente o seguinte: «O Alcorão é a nossa constituição, o profeta o nosso líder, a jihad o nosso caminho e a morte em nome de Alá a nossa meta (...) jamais, até hoje, o Egipto esteve tão perto de se tornar um Estado islâmico (...) hoje podemos impôr a charia (lei islâmica), porque a nação só poderá prosperar se seguir os postulados do Islão. A Irmandade Muçulmana e o Partido da Liberdade e da Justiça serão os condutores do processo.»
Enfim, não se pode dizer que o senhor antes de ser eleito diga uma coisa e depois de ser eleito diga outra...
Desde que se iniciou a Primavera Árabe, mais de cem mil cristãos deram já de frosques; o turismo, principal fonte de receitas, está a diminuir; o nicabe (espécie de véu islâmico) vai-se impondo.
NOVO MARCO DA HERANÇA INDO-EUROPEIA ENCONTRADO NA ZONA CENTRO
No Museu Arqueológico do Fundão será apresentada oficialmente a recentemente aparecida estela de Fundão que é considerada a peça de maior tamanho topada até o momento dentro das chamadas estelas do sudoeste. A estela será apresentada numa conferência publica dada pola arqueóloga Raquel Vilaça da Universidade de Coimbra, que decorrerá na próxima Segunda-feira, dia 18 de Junho, às 18:00 horas.
A estela foi identificada junto à aldeia do Telhado, pelos membros da equipa do Museu Arqueológico de Fundão, um enorme monólito granítico de cerca de 2,70m de altura, datada no Bronze Final entre o 1.200 e o 1.000 a.C. Na superfície da pedra encontram-se gravados vários elementos, entre os quais figuram um capacete, uma lança, uma espada e escudo com uma escotadura em V, elementos típicos de esta tipologia de monumentos.
Há distintas hipóteses sobre a função das estelas, uma das hipóteses assinala o seu uso como marcador de territórios e/ou rotas de passo ganadeiras segundo propusera Eduardo Galán, a outra considera que forem pensadas como lapide no local de uma sepultura, possibilidade que tem sido recuperada de forma bastante convincentemente por Sebastián Celestino no seu libro Estelas de Guerrero y Estelas Diademadas.
Como diz o arqueólogo João Mendes Rosa, qualquer que fosse a real função deste monumento, o que é certo é que «tem obviamente um simbolismo agregado que nos remete para as nossas raizes indo-europeias.» (ouvir na reportagem televisiva do vídeo acima).
segunda-feira, junho 25, 2012
SOBRE A CELEBRAÇÃO DO SOLSTÍCIO DE VERÃO NO MAIOR MONUMENTO MEGALÍTICO DA EUROPA
No Reino Unido, pelo menos catorze mil indivíduos estiveram presentes no complexo megalítico de Stonehenge durante o solstício de Verão, apesar da chuva que nesse dia fustigava o local.
A organização English Heritage (Herança Inglesa) apontou as citadas condições atmosféricas como motivo por esta ocasião ter sido uma das que menos gente atraiu nos últimos anos. Acrescenta contudo um seu porta-voz que «todavia, a chuva deixou de cair no momento das cerimónias do nascer do sol e embora as nuvens obscurecessem o Sol, ouviram-se saudações e aplausos por entre as antigas pedras. Havia chuva torrencial nalguns locais durante a noite, mas parou e embora estivesse enevoado, não choveu durante o nascer do sol. Este foi o mais húmido e atrevo-me a dizer lamacento (evento) nos últimos anos.»
Entretanto, foi colocada no local uma estátua em aço de seis metros e sete centímetros de altura, denominada «Ancestral», que representa um homem de cabeça para trás e braços levantados em sinal de adoração das Alturas, como se pode ver acima.
SOBRE MUÇULMANOS QUE NÃO CANTAM O HINO... E EUROPEUS QUE REJEITAM A SELECÇÃO «NACIONAL» DO SEU PAÍS
Num artigo a propósito da porção cada vez maior da população francesa que não se revê na «sua» selecção «nacional» de futebol, que aqui se pode ler: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2012/06/many-french-people-no-longer-support.html, saliento estas pertinentes observações:
«Em particular, os jogadores muçulmanos parecem rejeitar qualquer sentido normal de patriotismo. São notoriamente eles que se recusam a cantar o hino nacional. Até o ancestralmente francês Franck Ribéry, muçulmano converso que deu ao seu filho o nome de «Espada do Islão», se recusa a cantar o hino. Este é um padrão recorrente nas equipas de futebol europeias. Mesut Ozil, o turco muçulmano que joga pela Alemanha, também se recusa a cantar o hino nacional alemão. Um muçulmano foi recentemente expulso da equipa nacional sérvia depois de se ter recusado a cantar o hino nacional.»
E nada disto surpreende quem souber que o Islão foi sempre um inimigo visceral das Nações, mais ainda do que o Cristianismo, porque mais intransigente na sua coerência universalista totalitária. (Pode ler-se mais sobre o tema aqui http://islamversuseurope.blogspot.com.es/2012/04/nations-are-not-constructed-by-islam.html, artigo que não tive ainda tempo para comentar).
Quanto ao tema principal do texto inicialmente referido, o do crescente desapego da população francesa relativamente à equipa de futebol que é suposto representar o seu país, parece tratar-se aqui de um bom princípio de Resistência: em cada lar, em cada café, em cada esquina, por essa Europa fora, onde se celebrarem sucessos desportivos alcançados por algum alógeno trajado com as cores nacionais, é preciso que haja em contrapartida cidadãos conscientes e despertos a dizer: «Não vejo a razão de tanta euforia, esse gajo nem é de cá.»
Urge divorciar o Povo daquilo que a elite controla e impinge como sendo «nacional».
EUROPA, RESISTE
NA ALEMANHA - EXTREMA-ESQUERDA DEITA ABAIXO BANDEIRAS NACIONAIS DOS CIDADÃOS
Na Alemanha, tem sido comum que os cidadãos coloquem a sua bandeira nacional à entrada dos seus domicílios e nos seus automóveis. Trata-se de uma manifestação óbvia de patriotismo, igualmente usual noutros países, entre os quais Portugal, como se sabe. Claro que a Esquerda mais militantemente internacionalista não gosta - e em solo alemão chega mesmo a tentar sabotar fisicamente esta demonstração de amor pátrio: grupos dos «verdes» (verdes melancia: verdes por fora, «vermelhos» por dentro) e de anti-fascistas têm andado pelas ruas alemãs a deitar abaixo as bandeiras nacionais onde quer que as vejam, por vezes deixando avisos escritos, dizendo: «Por favor, poupe o seu dinheiro e o nosso trabalho e não substitua esta bandeira com uma nova.» ou «Qualquer que seja o seu motivo para ostentar esta bandeira, em qualquer caso produz nacionalismo.»
E até usam, não sei se lá colam, um auto-colante a dizer «Patriotismo? Não, obrigado!» (ver no link acima, não vou pôr aqui essa merda).
É o que faz ter quentes os costados, sabendo-se protegido pelo sistema...
MÚSICA PARA O VERÃO - «ANTI-RACISMO É PALAVRA CÓDIGO PARA ANTI-BRANCO»
«África para os Africanos... Ásia para os Asiáticos... mas os países brancos são para toda a gente... (...) abre os olhos e entende, o que eles querem é genocídio contra a raça branca - anti-racismo é código para anti-branco (...)»
HOMICIDA SOLTO VOLTA A AGREDIR VIOLENTAMENTE - NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS
Saído da cadeia há seis meses, depois de cumprir 23 anos e meio por vários crimes, entre os quais homicídio, Jorge Barbosa, 50 anos, golpeou, anteontem, dois homens com uma chave de fendas, na Reboleira, Amadora. Preso pela PSP, o assaltante disse que roubava para melhorar o nível de vida.
Residente com a mãe na Damaia de Baixo, Jorge Barbosa beneficia do Rendimento Social de Inserção (RSI) na qualidade de ex-recluso recebendo, há meio ano, 350 euros mensais. O ladrão acabou por voltar ao crime. Inúmeros donos de restaurantes da Damaia apresentaram queixa contra ele, referindo que depois de ali almoçar, Jorge Barbosa usava uma chave de fendas para tentar fugir sem pagar.
Pelas 20h00 de quarta-feira, e usando a mesma ferramenta, o ladrão golpeou dois transeuntes: um a quem tentou roubar uma carteira, e que se mantém internado depois de quase ter tido um pulmão perfurado, e o outro que intercedeu pela vítima.
Jorge Barbosa foi detido por um polícia da Reboleira. Já na esquadra, a PSP confirmou que o detido cumpriu pena pelo homicídio de um homem, e por ter tentado matar a mulher deste, que ficou paraplégica. Aguarda julgamento, novamente preso.