sábado, junho 30, 2012

EM BAIRROS DE MINORIAS ÉTNICAS - INDIVÍDUOS OSTENTAM SINAIS EXTERORES DE RIQUEZA E MESMO ASSIM VIVEM À CUSTA DO CONTRIBUINTE INDÍGENA

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe mais esta significativa notícia que só revela o que os «racistas» já sabem que há tempos - que boa parte dos coitadinhos das «minorias» estão longe de viverem em condições económicas tão débeis como a elite quer fazer crer: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/actualidade/rendimento-garantido-e-carros-de-luxo-a-porta
Metade do bairro do Vale da Amoreira, na Margem Sul, nem parece de famílias carenciadas: de um lado, carros velhos e ferrugentos, muitos abandonados – mas noutra parte do bairro brilham os automóveis de alta cilindrada da marca Audi, Mercedes, BMW, cada um para cima de 50 mil euros.
Segundo os números oficiais, quatro mil moradores do Vale da Amoreira – entre os 18 mil do bairro – recebem o Rendimento Social de Inserção. Uma moradora do bairro, reformada, de 64 anos, vive num primeiro andar, nas imediações dos Correios – e o que vê todos os meses deixa-a indignada: "Chegam em grandes carros e custa muito vê-los estacionar, enquanto as mulheres vão lá dentro levantar o subsídio. Nunca fizeram nada na vida. E pessoas como eu, que trabalharam toda a vida, recebem 420 euros de reforma." Um casal com dois filhos menores recebe, todos os meses, 511 euros de Rendimento Social de Inserção.
Os sinais exteriores de riqueza de moradores dos bairros sociais que vivem do subsídio multiplicam-se pela Grande Lisboa: Ameixoeira, Chelas, Musgueira e Armador. "Gostam de mostrar os carro durante o dia, mas escondem-nos à noite, com medo de grupos rivais" – diz ao CM uma fonte policial. Estes falsos pobres vivem, principalmente, do tráfico de droga e das redes de prostituição.
Ao longo do ano passado, 25 676 famílias perderam o subsídio. O motivo oficial é "incumprimento do contrato" – quer dizer, por outras palavras, que foram apanhados no crime.
A fiscalização é difícil. Os técnicos da Segurança Social que se deslocam aos bairros vivem no fio da navalha e em risco permanente. "Quando batemos à porta, tudo pode acontecer", diz ao CM um deles, que pede para não ser identificado, responsável pela fiscalização na zona das Olaias, em Lisboa.

Com estes sinais exteriores de riqueza exibidos impunemente já os Louçãs e quejandos não se indignam...

A que ponto é que os Portugueses e os outros autóctones da Europa vão ter de chegar para se livarem desta gente?


3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

eu nem acredito como é que o correio da manha deixou passar esta noticia ca para fora , estou parvo ! nao é que os portugueses nao saibam , mas é de admirar esta noticia , quando os meios de comunicaçao social tentam a todo o custo ocultar a evidencia vinda destes novos habitantes de portugal !

1 de julho de 2012 às 00:16:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«(...)é de admirar esta noticia , quando os meios de comunicaçao social tentam a todo o custo ocultar a evidencia vinda destes novos habitantes de Portugal !»

A única vantagem das crises económicas é que a classe média passa a olhar para os parasitas sociais de outra forma. E até alguns jornalistas perdem o pudor politicamente correcto.

É pena que só aconteça nestas alturas, a parasitagem deveria ser condenada sempre.

1 de julho de 2012 às 00:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A única vantagem das crises económicas é que a classe média passa a olhar para os parasitas sociais de outra forma. E até alguns jornalistas perdem o pudor politicamente correcto.

É pena que só aconteça nestas alturas, a parasitagem deveria ser condenada sempre.

parasitas sociais ou raciais?..social parece eufemismo pra não dar nome aos bois..jeje

2 de julho de 2012 às 07:16:00 WEST  

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