ESTUDO DE LARGA ESCALA EFECTUADO NA HOLANDA EVIDENCIA LIGAÇÃO ENTRE ETNICIDADE E CRIMINALIDADE
Na Holanda, um novo estudo de envergadura inédita e publicado no Tijdschrift voor Criminologie (Jornal de Criminologia) evidencia com particular acuidade a ligação óbvia entre criminalidade etnicidade. Registem bem, caros leitores, ponham isto nos «Favoritos» do vosso computador, ponham também o artigo original desta notícia nos vossos arquivos, porque isto é um autêntico marco da investigação séria sobre o que a iminvasão está a fazer a um país europeu - e, diga-se, a todos os outros.
A pesquisa foi realizada ao longo de várias décadas, seguindo o percurso de numerosos indivíduos (todos, diz o artigo...) nascidos em solo holandês no ano de 1984...
Várias são as conclusões, algumas das quais supreenderam os autores, e surpreenderiam violentamente demasiada gente que nos mérdia manda bocas sobre a integração das minorias, isto é, só ficariam surpresos os ingénuos enganados, mas os de boa fé, porque a hoste que anda a tentar enganar os Europeus e oculta propositadamente toneladas de factos e crimes, essa provavelmente não se surpreende, pode é ficar irritada com esta divulgação e lamentar muito que a censura anti-racista!!!!! (ainda) não se possa exercer na Internet...
Já houve várias pesquisas a indicar, claramente, que os imigrantes não ocidentais eram muitíssimo mais propensos ao comportamento criminoso do que os indígenas holandeses: o grupo de suspeitos alienígenas é o dobro do dos suspeitos holandeses, um terço de todos os crimes cometidos na Holanda foram cometidos por imigrantes não europeus, na cidade de Roterdão mais de metade dos marroquinos entre os dezoito e os vinte e quatro anos estiveram envolvidos em sarilhos com a polícia, e a reincidência criminal é entre eles de noventa por cento; mas nunca houve notícia de um estudo tão completo, baseado na observação de uma geração inteira, de milhares e milhares de jovens nascidos no mesmo ano e «seguidos» ao longo da sua vida.
Ora o estudo revela que:
- as raparigas marroquinas cometem três vezes mais crimes do que as raparigas holandesas, o que deita por terra aquela historieta de que a criminalidade imigrante só é elevada porque a maioria dos imigrantes são homens, e os homens são mais violentos, logo, dizem, é natural que haja proporcionalmente mais crimes cometidos por homens... é um argumento que se pode ler na página oficial da organização anti-racista estatal ACIME, paga com o dinheiro do contribuinte (e que ameaçou a CP de processo em tribunal por racismo, pelo simples facto de a CP ter entregue um registo de câmara de video-vigilância em que só negros assaltavam pessoas nos comboios). Ora afinal também as mulheres imigrantes não europeias cometem muito mais crimes do que as mulheres europeias...
- catorze por cento dos jovens nascidos em 1984 tiveram problemas com a polícia pelo menos uma vez: os homens de origem holandesa constituem vinte por cento destes catorze por cento, enquanto os marroquinos representam cinquenta e quatro por cento desses catorze por cento;
- os jovens holandeses cometem menos crimes de envolvimento policial do que qualquer dos grupos imigrantes - marroquinos, turcos, antilheses e surinameses;
- os rapazes marroquinos são em média os que se estreiam mais cedo nas lides do crime (17,6); os holandeses estreiam-se aos 18,5; os jovens marroquinos envolvem-se 4,1 vezes mais em sarilhos com a polícia do que os jovens holandeses;
- os homens turcos cometem sobretudo crimes violentos, os homens holandeses têm cadastro por vandalismo, perturbação da ordem pública e tráfico, os homens marroquinos cometem sobretudo crimes contra a propriedade;
- 5,4% de todas as raparigas nascidas em 1984 envolveram-se em sarilhos com a polícia pelo menos uma vez; desses 5,4%, 4,5% são holandesas, 16,6% são marroquinas (sobretudo por furto em lojas), o que deita por terra não só o mito local de que as raparigas marroquinas têm muito melhor comportamento do que os rapazes marroquinos, mas também o mito imigracionista anti-racista referido mais acima; confirma-se apenas que as raparigas são muito menos violentas do que os rapazes;
- as raparigas do Suriname e das Antilhas cometem percentualmente três vezes mais crimes violentos de propriedade do que as raparigas holandesas;
- quanto aos reincidentes (os autores do estudo definem o reincidente como o indivíduo que tem mais de cinco crimes registados), totalizam 3,4% dos homens nascidos em 1984; entre estes, os holandeses constituem 12,8% enquanto os marroquinos chegam aos 32,3%; a maior parte dos reincidentes cometeram pelo menos um crime violento, mas em geral a sua conduta criminosa não é mais violenta do que a dos outros criminosos;
- as raparigas reincidentes marroquinas são 7,4%, as holandesas não vão além dos 4,8%; no total, apenas 0,3% das raparigas são reincidentes;
- os criminosos imigrantes são mais violentos do que os criminosos holandeses;
- os turcos são entre os imigrantes aqueles que mais se assemelham aos holandeses, mas são também os mais violentos;
Quanto às explicações deste fenómeno, os autores avançam com muitas, relacionadas com os aspectos culturais e religiosos...
O aspecto sócio-económico também deve ser considerado, mas, ao contrário do que se diz, não explica o essencial - os autores demonstram que os holandeses dos extractos sócio-económicos mais baixos envolvem-se menos em problemas com as autoridades do que os alienígenas das mesmas classes sociais.
A questão da falta de integração também não serve para explicar a ligação óbvia entre criminalidade e etnicidade, pois entre os jovens marroquinos, os que se envolvem em criminalidade estão em geral mais bem integrados do que os marroquinos que não cometem crimes.
O controlo social também não justifica o que se observa, pois que as jovens marroquinas são fortemente controladas pelas famílias, provavelmente muito mais do que as holandesas, e todavia estão muito mais envolvidas em actos criminosos do que as suas congéneres indígenas.
Não há também nenhuma provas convincentes de que as autoridades tratem os alienígenas de maneira diferente da que tratam os indígenas ou que registem mais frequentemente os crimes de uns do que doutros; aliás, há estudos feitos com base, não nos registos policiais, mas no que os delinquentes dizem dos seus próprios crimes, e aqui a diferença entre holandeses e indígenas é ainda maior.
Entre os que buscam asilo, a taxa de criminalidade é ainda mais elevada do que a dos alienígenas estabelecidos em solo holandês.
Claro que estes números só se podem descobrir e revelar publicamente num país em que haja liberdade, como na Holanda... na vizinha Bélgica, por exemplo, fazer um estudo desta natureza não é possível, visto que não há registos da identidade étnica dos criminosos. Nem na Bélgica nem em França, por exemplo, e na Alemanha é muito difícil, na Inglaterra há alguns limites.
E claro que em Portugal também não se podem fazer estudos destes. Mas quem anda na rua sabe bem quem faz o quê cá no burgo. Efectivamente, os maiores problemas que afectam Portugal são também os maiores problemas que afectam os outros países europeus. É por isso que o Nacionalismo é igualmente a melhor solução política para toda a Europa.
A pesquisa foi realizada ao longo de várias décadas, seguindo o percurso de numerosos indivíduos (todos, diz o artigo...) nascidos em solo holandês no ano de 1984...
Várias são as conclusões, algumas das quais supreenderam os autores, e surpreenderiam violentamente demasiada gente que nos mérdia manda bocas sobre a integração das minorias, isto é, só ficariam surpresos os ingénuos enganados, mas os de boa fé, porque a hoste que anda a tentar enganar os Europeus e oculta propositadamente toneladas de factos e crimes, essa provavelmente não se surpreende, pode é ficar irritada com esta divulgação e lamentar muito que a censura anti-racista!!!!! (ainda) não se possa exercer na Internet...
Já houve várias pesquisas a indicar, claramente, que os imigrantes não ocidentais eram muitíssimo mais propensos ao comportamento criminoso do que os indígenas holandeses: o grupo de suspeitos alienígenas é o dobro do dos suspeitos holandeses, um terço de todos os crimes cometidos na Holanda foram cometidos por imigrantes não europeus, na cidade de Roterdão mais de metade dos marroquinos entre os dezoito e os vinte e quatro anos estiveram envolvidos em sarilhos com a polícia, e a reincidência criminal é entre eles de noventa por cento; mas nunca houve notícia de um estudo tão completo, baseado na observação de uma geração inteira, de milhares e milhares de jovens nascidos no mesmo ano e «seguidos» ao longo da sua vida.
Ora o estudo revela que:
- as raparigas marroquinas cometem três vezes mais crimes do que as raparigas holandesas, o que deita por terra aquela historieta de que a criminalidade imigrante só é elevada porque a maioria dos imigrantes são homens, e os homens são mais violentos, logo, dizem, é natural que haja proporcionalmente mais crimes cometidos por homens... é um argumento que se pode ler na página oficial da organização anti-racista estatal ACIME, paga com o dinheiro do contribuinte (e que ameaçou a CP de processo em tribunal por racismo, pelo simples facto de a CP ter entregue um registo de câmara de video-vigilância em que só negros assaltavam pessoas nos comboios). Ora afinal também as mulheres imigrantes não europeias cometem muito mais crimes do que as mulheres europeias...
- catorze por cento dos jovens nascidos em 1984 tiveram problemas com a polícia pelo menos uma vez: os homens de origem holandesa constituem vinte por cento destes catorze por cento, enquanto os marroquinos representam cinquenta e quatro por cento desses catorze por cento;
- os jovens holandeses cometem menos crimes de envolvimento policial do que qualquer dos grupos imigrantes - marroquinos, turcos, antilheses e surinameses;
- os rapazes marroquinos são em média os que se estreiam mais cedo nas lides do crime (17,6); os holandeses estreiam-se aos 18,5; os jovens marroquinos envolvem-se 4,1 vezes mais em sarilhos com a polícia do que os jovens holandeses;
- os homens turcos cometem sobretudo crimes violentos, os homens holandeses têm cadastro por vandalismo, perturbação da ordem pública e tráfico, os homens marroquinos cometem sobretudo crimes contra a propriedade;
- 5,4% de todas as raparigas nascidas em 1984 envolveram-se em sarilhos com a polícia pelo menos uma vez; desses 5,4%, 4,5% são holandesas, 16,6% são marroquinas (sobretudo por furto em lojas), o que deita por terra não só o mito local de que as raparigas marroquinas têm muito melhor comportamento do que os rapazes marroquinos, mas também o mito imigracionista anti-racista referido mais acima; confirma-se apenas que as raparigas são muito menos violentas do que os rapazes;
- as raparigas do Suriname e das Antilhas cometem percentualmente três vezes mais crimes violentos de propriedade do que as raparigas holandesas;
- quanto aos reincidentes (os autores do estudo definem o reincidente como o indivíduo que tem mais de cinco crimes registados), totalizam 3,4% dos homens nascidos em 1984; entre estes, os holandeses constituem 12,8% enquanto os marroquinos chegam aos 32,3%; a maior parte dos reincidentes cometeram pelo menos um crime violento, mas em geral a sua conduta criminosa não é mais violenta do que a dos outros criminosos;
- as raparigas reincidentes marroquinas são 7,4%, as holandesas não vão além dos 4,8%; no total, apenas 0,3% das raparigas são reincidentes;
- os criminosos imigrantes são mais violentos do que os criminosos holandeses;
- os turcos são entre os imigrantes aqueles que mais se assemelham aos holandeses, mas são também os mais violentos;
Quanto às explicações deste fenómeno, os autores avançam com muitas, relacionadas com os aspectos culturais e religiosos...
O aspecto sócio-económico também deve ser considerado, mas, ao contrário do que se diz, não explica o essencial - os autores demonstram que os holandeses dos extractos sócio-económicos mais baixos envolvem-se menos em problemas com as autoridades do que os alienígenas das mesmas classes sociais.
A questão da falta de integração também não serve para explicar a ligação óbvia entre criminalidade e etnicidade, pois entre os jovens marroquinos, os que se envolvem em criminalidade estão em geral mais bem integrados do que os marroquinos que não cometem crimes.
O controlo social também não justifica o que se observa, pois que as jovens marroquinas são fortemente controladas pelas famílias, provavelmente muito mais do que as holandesas, e todavia estão muito mais envolvidas em actos criminosos do que as suas congéneres indígenas.
Não há também nenhuma provas convincentes de que as autoridades tratem os alienígenas de maneira diferente da que tratam os indígenas ou que registem mais frequentemente os crimes de uns do que doutros; aliás, há estudos feitos com base, não nos registos policiais, mas no que os delinquentes dizem dos seus próprios crimes, e aqui a diferença entre holandeses e indígenas é ainda maior.
Entre os que buscam asilo, a taxa de criminalidade é ainda mais elevada do que a dos alienígenas estabelecidos em solo holandês.
Claro que estes números só se podem descobrir e revelar publicamente num país em que haja liberdade, como na Holanda... na vizinha Bélgica, por exemplo, fazer um estudo desta natureza não é possível, visto que não há registos da identidade étnica dos criminosos. Nem na Bélgica nem em França, por exemplo, e na Alemanha é muito difícil, na Inglaterra há alguns limites.
E claro que em Portugal também não se podem fazer estudos destes. Mas quem anda na rua sabe bem quem faz o quê cá no burgo. Efectivamente, os maiores problemas que afectam Portugal são também os maiores problemas que afectam os outros países europeus. É por isso que o Nacionalismo é igualmente a melhor solução política para toda a Europa.
9 Comments:
https://www.blogger.com/comment.g?blogID=38409613&postID=4216244751077929471
GAZA CITY, Palestinian Territories — Masked gunmen set fire to a UN-run summer camp in the Hamas-ruled Gaza Strip overnight in the second such attack in just over a month, the UN refugee agency said on Monday.
The UN Relief and Works Agency (UNRWA) for Palestinian refugees condemned the attack, which appeared to be the work of Muslim extremists who view the camps as a symbol of Western corruption because boys and girls mingle freely.
05:55 AM Jun 28, 2010BEKASI — A group of religious organisations has called on mosques on the outskirts of Jakarta to form militia units to brace themselves against the recent spread of Christianity in Bekasi, the Jakarta Globe reported yesterday.
The call was made during an Islamic Congress in Bekasi yesterday as a response to what was perceived to be the Christianisation of the city on the outskirts of Jakarta.
Mr Murhali Barda, head of the Bekasi chapter of the hard-line Islamic Defenders Front, told the Jakarta Globe that they were planning to invite Christians to a dialogue over attempts to convert locals to the faith.
“If talks fail, this might mean war,” he warned, as quoted by the Globe.
Congress secretary Saleh Mangara Sitompul, a member of the Bekasi branch of the country’s second largest Muslim organisation Muhammadiyah, suggested that every mosque in Bekasi form their own paramilitary units, the Globe reported.
The congress also demanded that the local administration implement Sharia law in the city to respond to the increasing numbers of religious blasphemy cases, the Jakarta Post reported. The comments came a day after another church in Bekasi was closed by the government due to pressure from hardline groups, and three days after the administration pulled down the “Tiga Mojang”, or Three Girls statue, which they deemed offensive to conservatives.
KABUL, AFGHANISTAN – Over 20 Afghan Christians have been detained in Afghanistan after high-level leaders called for the arrest and execution of converts to Christianity in the Islamic nation, an advocacy group said Friday, June 25.
FICO UM TANTO BOQUIABERTO COM TAL NOTICIA, POIS A EUROPA PAROU NO TEMPO PRATICAMENTE NESSA ÁREA DO CONHECIMENTO EM RELAÇÃO AOS EUA, VIDE QUE LIVROS COMO EVOLUÇÃO, RAÇA E COMPORTAMENTO SERIAM IMPENSAVEIS DE SEREM PUBLICADOS NESSA FALSA EUROPA ATUAL IQUISITORIA, MAS O FOI NOS EUA E QUE MESMO ASSIM JÁ NÃO ERA MAIS O PARAÍSO DA LIBERDADE NEURAL QUE JÁ FOI HÁ UM POUCO MAIS DE TEMPO, PORÉM AINDA É O LUGAR MAIS LIVRE DE TODO O OCIDENTE NA PRATICA, POIS LIBERADE NÃO É FUMAR MACONHA E SE AUTO-DESTRUIR A VONTADE COMO EM AMSTERDÃ; ESSA É A FALSA LIBERDADE QUE AS ELITES DO SISTEMA QUEREM CEDER PRA "COMPENSAR" COM A ANTI-LIBERDADE EM OUTRAS ÁREAS MAIS RELEVANTES E REALMENTE NEOCORTEXIANAS..!!
ESTARIA A EUROPA TENTANDO RESSURGIR DA NEO-IDADE DAS TREVAS..??
MAS POR QUANTO TEMPO ISSO TERIA AUTO-SUSTENTAÇÃO COM TANTA INVASÃO..??
Anónimo disse...
https://www.blogger.com/comment.g?blogID=38409613&postID=4216244751077929471
28 de Junho de 2010 21h40min00s WEST
ELE NÃO CHEGA NEM AOS PÉS DO CELSO, POIS ESTE TEM MEDO DE DAR NOME AOS BOIS E PREFERE DAR O NOME "BRASILEIROS", QUANDO O PROPRIO CELSOTE VIU QUE SE TRATAVA NA GRANDE MAIORIA DE NEGROIDES E DERIVADOS NO TAL INCIDENTE DA CAPARICA..!!
Entre os que buscam asilo, a taxa de criminalidade é ainda mais elevada do que a dos alienígenas estabelecidos em solo holandês.
É O AGRADECIMENTO SIMIESCO TIPICO..JEJE!!
O controlo social também não justifica o que se observa, pois que as jovens marroquinas são fortemente controladas pelas famílias, provavelmente muito mais do que as holandesas, e todavia estão muito mais envolvidas em actos criminosos do que as suas congéneres indígenas.
OU SEJA, OS RESIDUOS SIMIESCOS NO AUTOSSOMICO FALAM MAIS ALTO QUE O PROPRIO MEIO..!!INCRIVEL..!!
A verdade não se cala, e a mentira fala em mil vozes diferentes cada vez que desmascarada.Ainda que a Holanda seja um país de grande vergonha em permitir a eutanásia e o aborto ainda tem como se salvar, pois esta mesma liberdade que permite estes estrangeiros fazerem o que querem também se volta contra eles mesmos.
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