O PNR CONTRA O FECHO DAS ESCOLAS E A MASSIFICAÇÃO ACÉFALA DO ENSINO
Nos últimos dias este desgoverno lançou para a rua mais uma pérola política, alias no seguimento de outras pérolas deste e de outros desgovernos. Ficámos a saber que pretendia fechar as escolas com menos de 21 alunos pondo assim em risco um universo de 900 escolas.
A visão economicista sobrepõe-se aos interesses das crianças, porque para este governo e para este sistema os olhos estão virados apenas para as suas minorias.
Qualquer medida política deve ter em conta aspectos quantitativos e qualitativos. Só usando este binómio é possível legislar com justiça.
Neste particular como em muitos outros o governo agarra-se à ditadura dos números para justificar uma qualidade que só pode existir nos manuais de uma mau gestor e político.
Sabemos que o número ideal de alunos não deve exceder 20 crianças por sala. Dirão então os arautos do sistema que isto é válido por anos e não para grupos de quatro anos de escolaridade. Então, dizemos nós, corremos o risco de ver encerradas todas escolas com menos de 80 alunos; ou este foi um número que o governo atirou para o ar, só para poupar mais uns trocos, onde precisamente se deveria investir?
Os factores remotos que despoletaram a redução do número de alunos nas escolas, são o êxodo de lugar para a aldeia, da aldeia para a vila, até aos grandes aglomerados populacionais e as politicas anti-natalidade tão defendidas e implementadas pelo sistema.
As consequências são boas de ver, por um lado mais migrações para os grandes centros populacionais, onde o sistema pretende instalar megas escolas, para massificarão do ensino, onde o aluno é um mero número a quem urge dar um diploma e não formar e se perdem muitos laços de proximidade entre professores e alunos. Por outro lado vão acentuar-se os casos de crianças que vivem longe das escolas e mesmo as aberrantes e tristes situações de alunos que entre casa e escola e regresso gastam mais de 12 horas. (...)
(Clicar aqui para ler o artigo na íntegra.)
A visão economicista sobrepõe-se aos interesses das crianças, porque para este governo e para este sistema os olhos estão virados apenas para as suas minorias.
Qualquer medida política deve ter em conta aspectos quantitativos e qualitativos. Só usando este binómio é possível legislar com justiça.
Neste particular como em muitos outros o governo agarra-se à ditadura dos números para justificar uma qualidade que só pode existir nos manuais de uma mau gestor e político.
Sabemos que o número ideal de alunos não deve exceder 20 crianças por sala. Dirão então os arautos do sistema que isto é válido por anos e não para grupos de quatro anos de escolaridade. Então, dizemos nós, corremos o risco de ver encerradas todas escolas com menos de 80 alunos; ou este foi um número que o governo atirou para o ar, só para poupar mais uns trocos, onde precisamente se deveria investir?
Os factores remotos que despoletaram a redução do número de alunos nas escolas, são o êxodo de lugar para a aldeia, da aldeia para a vila, até aos grandes aglomerados populacionais e as politicas anti-natalidade tão defendidas e implementadas pelo sistema.
As consequências são boas de ver, por um lado mais migrações para os grandes centros populacionais, onde o sistema pretende instalar megas escolas, para massificarão do ensino, onde o aluno é um mero número a quem urge dar um diploma e não formar e se perdem muitos laços de proximidade entre professores e alunos. Por outro lado vão acentuar-se os casos de crianças que vivem longe das escolas e mesmo as aberrantes e tristes situações de alunos que entre casa e escola e regresso gastam mais de 12 horas. (...)
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3 Comments:
Falta saber o que o PNR pretende em relação à sustentabilidade da economia Nacional, como reduzir o défice público. Vejo o PNR a propor mais intervenção e fortalecimento do poder do estado, precisamente o responsável pela situação actual.
Se o PNR se preocupa tanto assim (como afirma ser o seu diapasão) com a vontade genuína do povo, deveria era estar preocupado em delegar a responsabilidade do rumo do país, ao povo que diz querer representar , e não, sempre que pode, tentar criar um estado paternalista e mais intervencionista.
Impedir a imigração e deportar os imigrantes em principio será uma boa medida para sanear as contas públicas, mas tenho dúvidas que seja suficiente, o problema da economia nacional é principalmente o estado social pesado, o modelo económico insustentável, o PNR deveria estar a pensar em alterar esse modelo, e não em fortalecer.
O Nacionalismo é solução para muitos problemas, é certo, mas também pode se tornar numa utopia insustentável, tem de se procurar modelos económicos apropriados para o nosso país.
Não estou a dizer que as escolas devam ou não fechar, não tenho conhecimentos suficientes para me pronunciar, mas por exemplo, se o PNR fosse pela linha liberal, e fosse a favor do cheque estudante(como o CDS), provavelmente haveriam escolas privadas a quererem abrir em muitos desses lugares, e provavelmente escolas mais eficientes e de melhor formação para os alunos.
Com o cheque aluno até se poderia abrir escolas para nacionalistas, que o estado teria de financiar ;)
E SOBRE OS ALUNOS ALOGENOS INFILTRADOS QUE COMETEM BUYLLING CONTRA OS ALUNOS NATIVOS..??
Isso não aconeteceria se esses corruptos não tivessem legalizado o aborto e se tivesse feito alguma coisa quanto à natalidade!
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