LÍDER RELIGIOSO MUÇULMANO OFERECE-SE PARA MEDIAR RELAÇÃO ENTRE UM SUPERMERCADO E UM GANGUE IMIGRANTE NA DINAMARCA
Na Dinamarca, o supermercado Netto teve de fechar uma das suas sucursais, sita em Blågårdsgade, em Nørrebro (Copenhaga), devido à violência e ameaça sobre os seus empregados. Violência exercida por um gangue de imigrantes do terceiro mundo, como se esperaria.
Eis senão quando o imensamente pacífico e harmonizador imã local (líder religiosos muçulmano) se oferece para mediar a situação entre a Netto e os líderes do gangue...
O Partido do Povo Dinamarquês (Dansk Folkeparti - DF) exige que o governo intervenha - e aproveita para lembrar que se torna necessário meter mais gangues na prisão, ter possibilidade de deportar criminosos estrangeiros e melhorar o desempenho da polícia em Nørrebro: «é importante que a polícia reconquista a área e mostre que é a polícia que manda», argumentou Peter Skaarup, porta-voz do DF para questões de Justiça e de integração. Skaarup criticou também a atitude de um imã, Abdul Wahid Pedersen, oferecer-se para mediar o «conflito» entre a Netto e os grupos de imigrantes de Nørrebro: «parece-me uma ideia completamente louca, que os imãs e outros grupos extremistas possam decidir seja o que for. Não é função deles nem nunca deverá sê-lo.»
Vários outros políticos de Copenhaga mostraram-se também ultrajadas pela tentativa de intervenção do imã. O representante dos Social-Democratas afirmou que «é um desenvolvimento perigoso e profundamente problemático ter gente religiosa a resolver problemas, e não quero participar no circo mediático de Abdul Wahid, Little A (líder do gangue imigrante) ou de Jønke (porta-voz dos Hell's Angels). Não contribuem para nada.»
O representante dos Social-Liberais notou por seu turno que «é sempre bom quando as pessoas se sentam à mesa para resolver os seus próprios problemas. Mas não é qualquer um que o pode fazer. Receio que isto possa ser visto como um sinal para outros de que "somos nós que estabelecemos a agenda, somos nós que decidimos". Já vimos isso acontecer antes, quando os jovens começaram a procurar gente em Nørrebro. É um passo traiçoeiro.»
Enquanto isso, um muçulmano de Nørrebro sugere que em vez do líder do gangue imigrante (Little A.), deve ser um grupo de pais da região a entrar nas conversações.
E tudo começou porque um caixa do supermercado resolveu fechar a caixa devido a problemas técnicos, enquanto alguns jovens imigrantes estavam na fila para serem atendidos. O caixa foi espancado (como se pode ver neste vídeo) e desde então os seus colegas têm sido provocados e ameaçados nas ruas.
Little A. nunca foi condenado por crime nenhum, embora se saiba que está fortemente ligado ao crime organizado. E o imã aproveita para lhe chamar «príncipe da paz».
O social-liberal acima citado pôs o dedo na ferida - trata-se de uma tentativa, por parte do imã (e é se o gangue não estiver também activamente envolvido na proposta), de instalar, a pouco e pouco, o domínio muçulmano, substituindo as autoridades representativas dos Indígenas pela autoridade islâmica. O mesmo foi já tentado em França, aquando dos grandes confrontos (um deles...) entre a polícia e os «jovens» que puseram a França a ferro e fogo. E tudo em nome da harmonia e da convivência, claro - deve ser por isso que se diz que o Islão é a «religião da paz»...
Eis senão quando o imensamente pacífico e harmonizador imã local (líder religiosos muçulmano) se oferece para mediar a situação entre a Netto e os líderes do gangue...
O Partido do Povo Dinamarquês (Dansk Folkeparti - DF) exige que o governo intervenha - e aproveita para lembrar que se torna necessário meter mais gangues na prisão, ter possibilidade de deportar criminosos estrangeiros e melhorar o desempenho da polícia em Nørrebro: «é importante que a polícia reconquista a área e mostre que é a polícia que manda», argumentou Peter Skaarup, porta-voz do DF para questões de Justiça e de integração. Skaarup criticou também a atitude de um imã, Abdul Wahid Pedersen, oferecer-se para mediar o «conflito» entre a Netto e os grupos de imigrantes de Nørrebro: «parece-me uma ideia completamente louca, que os imãs e outros grupos extremistas possam decidir seja o que for. Não é função deles nem nunca deverá sê-lo.»
Vários outros políticos de Copenhaga mostraram-se também ultrajadas pela tentativa de intervenção do imã. O representante dos Social-Democratas afirmou que «é um desenvolvimento perigoso e profundamente problemático ter gente religiosa a resolver problemas, e não quero participar no circo mediático de Abdul Wahid, Little A (líder do gangue imigrante) ou de Jønke (porta-voz dos Hell's Angels). Não contribuem para nada.»
O representante dos Social-Liberais notou por seu turno que «é sempre bom quando as pessoas se sentam à mesa para resolver os seus próprios problemas. Mas não é qualquer um que o pode fazer. Receio que isto possa ser visto como um sinal para outros de que "somos nós que estabelecemos a agenda, somos nós que decidimos". Já vimos isso acontecer antes, quando os jovens começaram a procurar gente em Nørrebro. É um passo traiçoeiro.»
Enquanto isso, um muçulmano de Nørrebro sugere que em vez do líder do gangue imigrante (Little A.), deve ser um grupo de pais da região a entrar nas conversações.
E tudo começou porque um caixa do supermercado resolveu fechar a caixa devido a problemas técnicos, enquanto alguns jovens imigrantes estavam na fila para serem atendidos. O caixa foi espancado (como se pode ver neste vídeo) e desde então os seus colegas têm sido provocados e ameaçados nas ruas.
Little A. nunca foi condenado por crime nenhum, embora se saiba que está fortemente ligado ao crime organizado. E o imã aproveita para lhe chamar «príncipe da paz».
O social-liberal acima citado pôs o dedo na ferida - trata-se de uma tentativa, por parte do imã (e é se o gangue não estiver também activamente envolvido na proposta), de instalar, a pouco e pouco, o domínio muçulmano, substituindo as autoridades representativas dos Indígenas pela autoridade islâmica. O mesmo foi já tentado em França, aquando dos grandes confrontos (um deles...) entre a polícia e os «jovens» que puseram a França a ferro e fogo. E tudo em nome da harmonia e da convivência, claro - deve ser por isso que se diz que o Islão é a «religião da paz»...
5 Comments:
"Vários outros políticos de Copenhaga mostraram-se também ultrajadas pela tentativa de intervenção do imã."
lol se fosse o (des)correcto do Jorge Sampaio, ficaria muito agradado e ia ele proprio imediatamente falar com o imã.
Como quando fez cá, aquando do arrastão e pediu licença a um país dos palop para entrar na cova da moura.
"E o imã aproveita para lhe chamar «príncipe da paz»."
E isto agora fez-me lembrar o tal caso em que um policia matou um rapper.
Na altura também vieram todos dizer que ele era da paz, e era conhecido como o pacifico ou la o que era, era so paz, muita paz aquele homem.
Eles sao todos da paz, podem assaltar, violar, maltratar, espancar, matar, etc, etc mas sao todos da paz, ja se sabe.
Nos os brancos e os policias é que somos os maus.
"é importante que a polícia reconquista a área e mostre que é a polícia que manda», argumentou Peter Skaarup, porta-voz do DF para questões de Justiça e de integração."
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o UNICO partido dito "nacionalista " da dinamarca tem um responsavel para lidar com a integração ,é isso mesmo que li?
MEUS PESAMES DINAMARCA!
É BEM FACIL ESSE TIPO DE GOLPE; OS CLERIGOS MANDAM SEUS MARGINAIS MUSLOS ASSALTAREM E DEPOIS VAI SE FINGIR DE CONCILIADOR SANOIDE..!!
MEUS PESAMES DINAMARCA!
29 de Junho de 2010 06h57min00s WEST
HOLANDA 2.0; PARECE QUE NA EUROPA DO NORTE SÓ A INGLATERRA TEM UM PARTIDO NACIONALISTA DE VERO E NEM É EUROPA DO NORTE DIREITO..!!
A EUROPA CENTRAL, DO LESTE E ITALIA SÃO OS MAIS AVANÇADOS LEUCOCITOS DO CONTINENTE..!!
Mediar com bandidos?Agora bandido é como qualquer cidiadão que trabalha e paga os seus impostos para sustentar estes criminosos?Tinha que ser um muçulmano, pois o objetivo deles é já de darem a de autoridades na sociedade paralela que eles governam.
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