UMA HISTÓRIA QUE SE REPETE - PORQUE OS MESMOS DE SEMPRE NUNCA MUDAM, COMO FOI EM ROMA ASSIM É NA ÍNDIA
A propósito do mais recente tópico deste blogue, relativo ao Dia Europeu da Memória Pagã, a lembrar a imposição totalitária cristã, convém saber, ou lembrar, o que aqui se diz:
(...) O martírio cristão é um tema que conjura imagens de perseguidores desumanos confrontados por heróis cristãos que morrem mas que ganham assim uma batalha de longo prazo pela reputação. Em cinco ensaios, o historiador Geoffrey de Ste. Croix escrutina os factos para revelar o papel relevante dos próprios cristãos, primeiro como mártires voluntários, e, depois do triunfo do Cristianismo no início do quarto século, como organizadores de perseguições muito mais eficientes. (...)
Diz o autor que em certos casos o afã de morrer pela glória do seu Senhor da Galileia era tão profundo, que alguns destes mártires voluntários chegavam a atacar templos pagãos, a destruir ídolos pagãos e até a atacar sacerdotes pagãos durante os rituais para desse modo atraírem sobre si a «violência» das autoridades pagãs...
Bem dizia, aos cristãos, «Deixem-nos em paz», o meu glorioso homónimo romano do século II d.c., Celso, na sua magnífica obra «Discurso Verdadeiro Contra os Cristãos»...
Tomei conhecimento da obra de Ste. Croix através deste explicativo artigo sobre o que realmente se passa na Índia em termos de perseguição aos cristãos, artigo que me foi dado a conhecer por um atento anónimo e pelo qual agradeço... aí se revelam uma série de factos rigorosamente suprimidos pela imprensa ocidental quando noticia as actuais acções dos nacionalistas hindus contra os cristãos - factos tais como ameaças de morte e mesmo assassínios de hinduístas cometidos por diligentes servidores do Judeu Morto, num país em que a tolerância religiosa sempre reinou até que apareceram em cena, com força, os dois irmãozinhos semitas universalistas, a saber, o Cristianismo e o Islão... e disse «com força», porque os cristãos viveram muitos anos em paz na Índia quando ainda eram poucos e não tinham poder para se afirmarem... Com os muçulmanos, o caso foi diferente, pois que chegaram pela via das armas, a partir do século VIII.
A Índia, potência pagã de raiz indo-europeia, tolerante e magnânima, está pois a ser tão alvo do totalirarismo universalista abrahâmico como a Roma Antiga, potência pagã de raiz indo-europeia, o foi há mil e setecentos anos atrás.
(...) O martírio cristão é um tema que conjura imagens de perseguidores desumanos confrontados por heróis cristãos que morrem mas que ganham assim uma batalha de longo prazo pela reputação. Em cinco ensaios, o historiador Geoffrey de Ste. Croix escrutina os factos para revelar o papel relevante dos próprios cristãos, primeiro como mártires voluntários, e, depois do triunfo do Cristianismo no início do quarto século, como organizadores de perseguições muito mais eficientes. (...)
Diz o autor que em certos casos o afã de morrer pela glória do seu Senhor da Galileia era tão profundo, que alguns destes mártires voluntários chegavam a atacar templos pagãos, a destruir ídolos pagãos e até a atacar sacerdotes pagãos durante os rituais para desse modo atraírem sobre si a «violência» das autoridades pagãs...
Bem dizia, aos cristãos, «Deixem-nos em paz», o meu glorioso homónimo romano do século II d.c., Celso, na sua magnífica obra «Discurso Verdadeiro Contra os Cristãos»...
Tomei conhecimento da obra de Ste. Croix através deste explicativo artigo sobre o que realmente se passa na Índia em termos de perseguição aos cristãos, artigo que me foi dado a conhecer por um atento anónimo e pelo qual agradeço... aí se revelam uma série de factos rigorosamente suprimidos pela imprensa ocidental quando noticia as actuais acções dos nacionalistas hindus contra os cristãos - factos tais como ameaças de morte e mesmo assassínios de hinduístas cometidos por diligentes servidores do Judeu Morto, num país em que a tolerância religiosa sempre reinou até que apareceram em cena, com força, os dois irmãozinhos semitas universalistas, a saber, o Cristianismo e o Islão... e disse «com força», porque os cristãos viveram muitos anos em paz na Índia quando ainda eram poucos e não tinham poder para se afirmarem... Com os muçulmanos, o caso foi diferente, pois que chegaram pela via das armas, a partir do século VIII.
A Índia, potência pagã de raiz indo-europeia, tolerante e magnânima, está pois a ser tão alvo do totalirarismo universalista abrahâmico como a Roma Antiga, potência pagã de raiz indo-europeia, o foi há mil e setecentos anos atrás.
11 Comments:
Al Qaeda fai un llamáu pa conquistar tola Península, pero dexa fuera Asturies y el restu de territorios cantábricos
http://www.asturies.com/node/7783
E apanha logo com dois dogmas do deserto!... É tramado!
Eu quero mais é que tu te fodas!):
«Eu quero mais é que tu te fodas!):»
Caros espectadores, isto foi um antifa a querer argumentar...
Ahahahahahahh...
Caro Gladius, filhote, continuas na tua sanha de deturpar a verdade dos fatos, visando a defesa de interesses sectários, escusos e tribalistas. A perseguição da roma pagã contra os cristãos nos primeiros três séculos de nossa era é notória e incontroversa. Não queiras enganar o povo com falácias de que os pagãos eram bonzinhos e somente matavam os cristãos como meio de defesa. Matavam porque estavam perdendo fiéis, aos milhares, para o cristianimo, e tentaram, através da violência extrema, manter o paganismo. De outro lado, cumpre-se dizer que o cristianismo triunfou na europa não pela violência, mas porque os europeus pagãos da época viram na religião cristã uma consistência que não tinham nas vazias religiões ancestrais européias. Estas religiões não respondiam mais aos anceios do povo europeu. Os europeus estavam fartos de adoração a objetos e elementos da natureza, a deuses amorfos cheios de vícios, rituais insanos, inclusive com sacrifícios humanos, ou senão rituais regados a sexo livre e despudorado, bebedeiras e comilanças até a congestão, entre outras aberrações. Existia, como se disse, um grande vazio na europa nos primeiros séculos de nossa era. E este vazio foi preechido pelos europeus da época através da busca do cristianismo e seus ensinamentos. Esta é a verdade dos fatos, o resto é lorota. Claro que houveram, posteriormente, algumas perseguições dos cristãos contra os pagãos, mas isto após o cristianismo já ser amplamente dominante e estar já consolidado, inclusive tornando-se a religião oficial do império romano. Os pagãos não se tornaram cristãos pela violência. Os europeus idólatras da época tornaram-se cristãos por livre consciência, porque viram no cristianismo a verdadeira religião, e em Jesus o verbo que se fez carne.
Não beato, não foi por terem visto qualquer superioridade no Judeu Morto diante do qual você passa a vida de joelhos que os Europeus se converteram ao Cristianismo - foi mesmo devido à violência e à intimidação levada a cabo pelas autoridades cristãs. E tanto isto é verdade que houve várias leis, ainda no final do Império Romano, isto é, ainda antes da Idade Média, numerosas leis imperiais, dizia, a perseguir o Paganismo, chegando ao ponto de decretar-se a pena de morte para quem realizasse os seus rituais ancestrais até mesmo dentro de casa, o que indica bem o carácter totalitário do Cristianismo, porquanto só o totalitarismo é que visa controlar a vida privada de cada um. Chega a dar vómitos aos cães o descaramento com que você vem para aqui dizer asneiras e falsidades, logo a seguir a um tópico no qual é referido precisamente o que estou a dizer (tópico anterior a este, o «Dia Europeu da Memória Pagã 2010). Mas enfim, com beatos é mesmo assim, já se sabe, o à vontade com que ocultam ou falsificam a História já é há muito conhecido.
E a coisa não ficou pelo Império Romano - como houve pagãos europeus a resistir à cristianização, continuou a haver perseguições cristãs contra os pagãos, perseguições estas que tomavam a forma de guerras autênticas, e de massacres, chacinas em massa, como a que o cristão sanguinário Carlos Magno levou a cabo contra os Saxões, cortando a cabeça, de uma só vez, a mais de quatro mil guerreiros saxões que recusaram a conversão ao culto do Deus estrangeiro. A Frísia também se destacou nesta guerra de resistência pagã ao invasor espiritual cristão, tendo nela sido herói o grande Radbod, que, no momento em que se preparava para ser baptizado, perguntou onde estavam os seus ancestrais e, como o missionário dissesse que estavam no Inferno por serem pagãos, Radbod deu um passo atrás e disse-lhe «Pois então prefiro ir para junto dos meus Ancestrais no Inferno do que ir para o céu na companhia de miseráveis cristãos». E morreu pagão.
Outro exemplo, tão ou mais glorioso, foi a da nórdica Storrada, que recusou a cristianização por lealdade aos seus Deuses ancestrais e, como o rei nórdico, seu marido, que a queria converter a esbofeteasse, ela jurou vingança e acabou por consegui-la, quando o seu agressor, e marido, foi deitado abaixo por uma aliança de pagãos. Mas o caso mais aparatoso foi o dos pagãos do Báltico, as tribos antepassadas dos Lituanos e dos Letões, que tal oposição fizeram à cristianização, que foi preciso o papa da altura convocar a obscenidade que ficou conhecida como Cruzada do Norte, ou seja, contra os pagãos do Báltico. Muitas foram as derrotas das forças cristãs às mãos dos resistentes pagãos mas, por fim, a superioridade económica e numérica dos cristãos acabou por sufocar o Paganismo, não sem antes causar o genocídio dos pagãos prussianos, que eram também eles bálticos, parentes dos Lituanos e dos Letões. Tal foi o genocídio que este povo acabou mesmo por desaparecer da face da terra, substituído na sua terra por colonos alemães e polacos, daí a Prússia ser hoje terra alemã. E isto, caro ajoelhado do Judeu Morto, aconteceu já depois do fim da Idade Média, ou seja, no século XVI...
Antes disso, também no norte da Grécia os pagãos tinham sido no século IX massacrados por um «santo» evangelizador qualquer, precisamente porque recusavam abandonar os seus cultos pagãos. Muito mais tarde, em Bizâncio, um pagão conseguiu iludir a vigilância totalitária cristã - Gemistos Pleto, um dos maiores filósofos do Renascimento. Enquanto oficialmente se dizia cristão e, mercê da sua vasta erudição filosófica e teológica, era consultado pelo Estado Papal (sim, um cristão ortodoxo era consultado pela Igreja Católica, tal era a sua excelência intelectual e cultural), enquanto isso, dizia, era em segredo pagão e, juntamente com alguns dos seus alunos mais próximos, prestava culto secreto aos Deuses nacionais da Grécia.
Cai pois por terra a cassete que você e outros ajoelhados do Judeu Morto costumam pregar noutros lados, onde não há quem desmascare as vossas mentiras.
Pois de facto, o que podem vocês fazer para conseguirem convencer massas inteiras a converter-se ao vosso culto do Crucificado, o que podem vocês fazer para além de mentir, distorcer, ameaçar de várias maneiras, fazer chantagem emocional? Ninguém no seu perfeito juízo iria abandonar o culto das Forças Sagradas dos seus Ancestrais, os Deuses do Céu, do Raio, do Sol, da Lua, das Florestas, das Águas, da Beleza, da Justiça e da Guerra, ninguém que seja sensato e saudável abandona toda esta glória para se ir fechar dentro de um recinto bafiento, ajoelhando-se e auto-humilhando-se perante um símbolo de dor e degradação, e pretendendo comer a carne e beber o sangue de um carpinteiro judeu crucificado lá onde o Judas perdeu as botas, terra que só dá problemas aos Europeus. Já Pôncio Pilatos disse que lavava daí as mãos, tal era o nojo que sentia por essa gente toda...
A sorte dos cristãos foi poderem servir-se da ingenuidade dos pagãos romanos. Isso permitiu-lhes disseminarem-se como ratos e tomarem conta de um Império, o maior da altura, que posteriormente lhes serviu de plataforma política e militar para controlarem o resto do mundo ocidental - quase sempre pela força, claro. Curiosamente, os povos só «reconheceram a superioridade do Cristianismo» quando as hostes cristãs puderam servir-se da força político-militar para «iluminar» os Povos... Onde faltou esta superioridade militar aos cristãos, o Cristianismo abortou. Exemplo disto foi a derrota dos missionários cristãos na China e no Japão, onde, na época das conversões, os Ocidentais não tiveram poder militar que pudesse ser usado pelo Cristianismo. O caso japonês foi especialmente significativo: assim que as autoridades nipónicas se aperceberam do perigo representado pelo Cristianismo, limparam o sebo a uns quantos cristãos subversivos e acabou-se a brincadeira. Tanto que o Japão ainda hoje é xintoísta e budista, ou seja, não cristão. Em Roma não foi assim, porque o pagão romano era muito menos desconfiado do que o japonês, muito mais tolerante e distraído. Por isso, ao contrário do que você esteve para aí a dizer, as perseguições dos pagãos aos cristãos eram raras em Roma e nunca foi política imperial perseguir cristãos. Estas perseguições dependeram sempre de decisões individuais de meia dúzia de imperadores, nunca tendo por isso constituído uma política sistemática e constante. Por isso, o Cristianismo pôde crescer à sombra do gigante imperial romano, aproveitando-se da enorme quantidade de escravos, de libertos e de outros desenraizados, muitos deles de proveniência oriental, aproveitando-se dessa massa de párias para crescer. O Cristianismo cresceu nas catacumbas, cresceu pois nas profundezas mais miseráveis e sujas da cidade, tal como as outras pestes. Quando as autoridades pagãs tomaram real consciência do que estava a passar-se, era já tarde de mais, o cancro cristão estava já muito disseminado, havendo metástases aqui e ali. Mesmo assim, houve forte resistência pagã.
Quanto às suas referências ao deboche, repare que quem tem telhados de vidro não atira pedras. Efectivamente, os padres foram sempre famosos pelo seu deboche, pelas suas comezainas, e, actualmente, pela sua pedofilia dir-se-ia endémica. Mais: se os povos estivessem fartos das orgias e das festas libertinas, não teria sido necessário que ao longo da Idade Média a Igreja condenasse constantemente as festanças digamos mui soltas do povo dos campos.
Por isso, brasuca, meta a viola no saco que nada do que você aqui disse se susteve. Não admira, aliás, que o Cristianismo esteja a morrer em toda a Europa, é que os Europeus estão a despertar e vocês, sem a muleta da autoridade anti-democrática, não se aguentam no poleiro, tinham fatalmente de começar a cair.
"Por isso, brasuca, meta a viola no saco que nada do que você aqui disse se susteve. Não admira, aliás, que o Cristianismo esteja a morrer em toda a Europa"
E também dizes que o nacionalismo está a crescer, por causa dos nacionalistas Nick Griffin e Geert Wilders que diz que a Europa tem uma raiz judaico-cristã...
És mesmo imbecil.
Não, javardo das ideias e espécie de criatura incapaz de manter uma postura bípede, estás enganado.
E estás enganado porque não percebes, ou queres não se perceba, que o essencial do que Griffin e, pela metade, Wilders, afirmam, é aquilo que tenho dito - salvaguardar a identidade europeia. Esta passa pela raça, como diz Griffin, mas também pela liberdade e pela cultura greco-romana, como dizem Griffin e Wilders.
Isto é o essencial - e é a sua defesa, contra o mundialismo, que te enerva. Portanto, isto é bom.
Mas há mais - é que Griffin e Wilders, ou estão a ver se fazem um jogo perigoso, ou então crêem mesmo no que dizem.
Ora se crêem mesmo no que dizem a respeito do Cristianismo, enfim, terão, tarde ou cedo, de ser ultrapassados. Mas, por agora, estão a fazer um trabalho essencialmente bom. São bons capatazes. Bons capatazes - não proprietários. Não são donos do Nacionalismo. São seus funcionários e cumprem bem a sua função. Se todavia tiverem de ser substituídos, sê-lo-ão, esperemos. Mas, por agora, estão a conseguir boas votações, e, como brinde extra, a irritar-vos e a acagaçar-vos, o que é sempre boa garantia de trabalho bem feito (além de dar algum prazer, de resto).
De resto, a prova de que mais uma vez tenho toda a razão em tudo o que digo a este respeito é que, como tenho aqui demonstrado à saciedade, a Igreja de Inglaterra está em peso contra Griffin, chegando até a fazer abertamente campanha política contra o BNP. E, mais recentemente, a Igreja protestante da Holanda começou já a fazer o mesmo contra Wilders, o que confirma, ou reafirma, re-re-re-re-re-confirma tudo o que tenho dito sobre a incompatibilidade entre o Nacionalismo e o Cristianismo.
Assim, façam os bons peões o que tiverem de fazer - o Nacionalismo avança. O Nacionalismo já cá estava antes deles, e, se o Destino quiser, continuará a estar quando Wilders e Griffin tiverem morrido.
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