EXECUTIVO DO PRESIDENTE MULATO DOS IANQUES ESCOLHE APOIANTE DE TERRORISTAS PARA REPRESENTAR O PAÍS JUNTO DA OCI
Mui recentemente, a administração Obama escolheu como representante junto da Organização da Conferência Islâmica o muçulmano indo-americano Rashad Hussain.
Deste, disse o presidente mulato que «desempenhou um papel-chave no desenvolvimento das parcerias às quais apelei no Cairo. E, como Hafiz [ou grande conhecedor do Alcorão], é um membro respeitado da comunidade muçulmana norte-americana, e eu agradeço-lhe por levar a cabo este importante trabalho.»
Ora Hussain defendeu em 2004 um líder terrorista, o professor universitário Sami al-Arian, da Universidade da Flórida do Sul, declarando que a investigação criminal movida contra al-Arian era «uma perseguição politicamente motivada» destinada a «esmagar os dissidentes». Curiosamente, a noticia foi arquivada sem dois parágrafos, precisamente aqueles em que Hussain defendia al-Arian. Perante a acusação de ocultação de provas, choveram acusações de «islamofobia» a quem denunciou a supressão de informação; depois, foi dito que afinal foi a filha de al-Arian que disse as supracitadas palavras, todavia continuava por explicar porque é que dois parágrafos do texto tinham sido retirados do arquivo.
Sucede que no dia 19 deste mês, o jornal político «The Politico» confrontou Hussain com uma gravação das supracitadas afirmações na conferência. O «The Politico» revelou também que foi o próprio Hussain quem contactou a publicação para se queixar do registo dos seus comentários, alegando que estavam fora do contexto e conseguiu que o artigo fosse alterado.
Acresce que em 2007 Hussain declarou que a lei federal deveria proibir «escolher os alvos de busca por critérios de ascendência racial, religiosa ou étnica», para que deste modo a segurança dos aeroportos perdesse o mesmo tempo com todos os passageiros, como se os terroristas não fossem maioritariamente homens muçulmanos de origem árabe ou médio-oriental...
Ora depois de tudo isto, a Casa Branca defende Hussain e mantém-no no cargo, afirmando que, passo a citar, «este indivíduo escreveu extensamente sobre o motivo pelo qual alguns usaram instrumentos religiosos tais como o Alcorão para justificar o terrorismo e explicou porque é que isto é absolutamente errado.»
Portanto, o sujeito defendeu um líder terrorista, depois tentou ocultar o que fez, mas mesmo assim é um legítimo representante de uma democracia porque disse que o Alcorão não justifica o terrorismo. «Porreiro, pá»!, como diria o primeiro-ministro tuga...
Deste, disse o presidente mulato que «desempenhou um papel-chave no desenvolvimento das parcerias às quais apelei no Cairo. E, como Hafiz [ou grande conhecedor do Alcorão], é um membro respeitado da comunidade muçulmana norte-americana, e eu agradeço-lhe por levar a cabo este importante trabalho.»
Ora Hussain defendeu em 2004 um líder terrorista, o professor universitário Sami al-Arian, da Universidade da Flórida do Sul, declarando que a investigação criminal movida contra al-Arian era «uma perseguição politicamente motivada» destinada a «esmagar os dissidentes». Curiosamente, a noticia foi arquivada sem dois parágrafos, precisamente aqueles em que Hussain defendia al-Arian. Perante a acusação de ocultação de provas, choveram acusações de «islamofobia» a quem denunciou a supressão de informação; depois, foi dito que afinal foi a filha de al-Arian que disse as supracitadas palavras, todavia continuava por explicar porque é que dois parágrafos do texto tinham sido retirados do arquivo.
Sucede que no dia 19 deste mês, o jornal político «The Politico» confrontou Hussain com uma gravação das supracitadas afirmações na conferência. O «The Politico» revelou também que foi o próprio Hussain quem contactou a publicação para se queixar do registo dos seus comentários, alegando que estavam fora do contexto e conseguiu que o artigo fosse alterado.
Acresce que em 2007 Hussain declarou que a lei federal deveria proibir «escolher os alvos de busca por critérios de ascendência racial, religiosa ou étnica», para que deste modo a segurança dos aeroportos perdesse o mesmo tempo com todos os passageiros, como se os terroristas não fossem maioritariamente homens muçulmanos de origem árabe ou médio-oriental...
Ora depois de tudo isto, a Casa Branca defende Hussain e mantém-no no cargo, afirmando que, passo a citar, «este indivíduo escreveu extensamente sobre o motivo pelo qual alguns usaram instrumentos religiosos tais como o Alcorão para justificar o terrorismo e explicou porque é que isto é absolutamente errado.»
Portanto, o sujeito defendeu um líder terrorista, depois tentou ocultar o que fez, mas mesmo assim é um legítimo representante de uma democracia porque disse que o Alcorão não justifica o terrorismo. «Porreiro, pá»!, como diria o primeiro-ministro tuga...
Assim se vê entretanto a qualidade religiosa e moderadíssima de todo de um profundo conhecedor do Alcorão e «membro respeitado da comunidade muçulmana norte-americana»...
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