SOBRE ASSASSINOS «POBREZINHOS E MALUQUINHOS» QUE ATIRAM GENTE PARA DEBAIXO DOS COMBOIOS...
Do jornal «O Crime», 25 de Fevereiro de 2010, páginas 18/19:
«Vi o indivíduo empurrar o jovem repentinamente, mas não tive tempo para qualquer reacção devido à proximidade a que estava o comboio.» O testemunho do maquinista da CP prestado ao Tribunal Criminal de Lisboa descreve a forma premeditada e «completamente gratuita» como Bruno Leal, 19 anos, foi brutalmente assassinado por um alegado esquizofrénico que o empurrou para debaixo de um comboio a partir da plataforma da estação ferroviária de Belém.
Bruno Leal era filho do então coordenador do Serviço de Protecção Civil de Oeiras, Vítor Leal, actualmente cumprindo serviço na Autoridade Nacional de Protecção Civil.
O assassino, Celestino Fernandes, 33, natural de Cabo Verde, estava em Portugal desde 2005, depois de ter vivido em outro país da Europa. Acabou por ser condenado a 20 anos de prisão efectiva em 1ª instância. Porém, o Tribunal da Relação de Lisboa baixou-lhe a pena para 13 anos, na sequência do recurso apresentado pela defesa. Está actualmente encarcerado no Estabelecimento Prisional da Carregueira, em Belas, Sintra, de onde só deverá sair na segunda semana de Janeiro de 2019. Os juízes desembargadores foram clementes para o criminoso apesar de não ter sido provado que fosse inimputável (ou seja, não se provou que não seja responsável pelos seus actos). (...) Os sete anos de cadeia que o assassino deixou de cumprir acabaram por defraudar as expectativas criadas pela sentença inicial junto dos familiares da vítima, que, segundo uma fonte próxima, viram na primeira decisão do tribunal «uma réstea de alívio, ou, pelo menos, o mínimo sentimento de justiça». (...) Durante o julgamento, considerou-se que o motivo foi torpe ou fútil, o que agrava moldura da pena» (...) Segundo o advogado Paiva Brandão, que representa a mãe da vítima, no homicida «havia a consciência da distinção entre o mal e o bem, mas o Ministério Público não logrou provar que o arguido estava plenamente consciente».
Ficou estabelecido em tribunal que uma indemnização seria paga aos pais da vítima, mas uma vez que o criminoso foi dado como «indigente», esta parte da sentença nunca foi cumprida.
O cabo-verdiano começou por negar a autoria do crime, mas depois confessou-o para usufruir de atenuantes. Quando cometeu o crime, fugiu para casa de um amigo no Bairro do Pombal (predominantemente habitado por negros), mas foi posteriormente identificado com auxílios das câmaras de videovigilância.
E já tinha sido identificado antes, no início do mesmo mês, por ter empurrado uma mulher para a linha na estação de Oeiras. Esta vítima queixou-se à polícia, que deteve o negro, o qual por seu turno começou a berrar, alegando que queria pretendia «ensinar as pessoas a respeitar as passadeiras para peões». Teria feito o que fez para se vingar de um condutor não ter parado na passadeira, dias antes, mas a polícia acredita que tal não passou de uma desculpa para justificar a agressão. A mulher empurrada sofreu simplesmente escoriações, mas desistiu de apresentar queixa, eventualmente por medo de represálias. Perante a atitude da mulher, a polícia limitou-se a registar o ocorrido e a ter de deixar o cabo-verdiano em liberdade...
Portanto, caros leitores, atenção: cuidado quando estiverem nas linhas de comboio, sobretudo, mas não somente, daqui a treze anos, quando o cabo-verdiano estiver novamente cá fora... porque nada indica que o dito venha a ser expulso do País, que a Tugalândia não comete actos «xenófobos e racistas» desses...
Já agora, valia a pena saber em que outro país europeu é que o negro esteve... sabe-se, para já, que há uma grande ligação entre Cabo Verde e França...
Ora, segundo o mesmo artigo do «Crime», há em França um pânico instalado devido a casos como este. Só em 2005, foram hospitalizados oito «doentes» como este cabo-verdiano, alegadamente esquizofrénicos sem abrigo, que atacam não apenas nas estações de comboio mas também nas estações de metro.
Um destes criminosos, que assassinou deste modo um jovem segurança, é Abdel Malik Zeriane, dado como desequilibrado. O nome por acaso nem parece nada francês, mas sim oriundo de algures a sul do Mediterrâneo...
«Vi o indivíduo empurrar o jovem repentinamente, mas não tive tempo para qualquer reacção devido à proximidade a que estava o comboio.» O testemunho do maquinista da CP prestado ao Tribunal Criminal de Lisboa descreve a forma premeditada e «completamente gratuita» como Bruno Leal, 19 anos, foi brutalmente assassinado por um alegado esquizofrénico que o empurrou para debaixo de um comboio a partir da plataforma da estação ferroviária de Belém.
Bruno Leal era filho do então coordenador do Serviço de Protecção Civil de Oeiras, Vítor Leal, actualmente cumprindo serviço na Autoridade Nacional de Protecção Civil.
O assassino, Celestino Fernandes, 33, natural de Cabo Verde, estava em Portugal desde 2005, depois de ter vivido em outro país da Europa. Acabou por ser condenado a 20 anos de prisão efectiva em 1ª instância. Porém, o Tribunal da Relação de Lisboa baixou-lhe a pena para 13 anos, na sequência do recurso apresentado pela defesa. Está actualmente encarcerado no Estabelecimento Prisional da Carregueira, em Belas, Sintra, de onde só deverá sair na segunda semana de Janeiro de 2019. Os juízes desembargadores foram clementes para o criminoso apesar de não ter sido provado que fosse inimputável (ou seja, não se provou que não seja responsável pelos seus actos). (...) Os sete anos de cadeia que o assassino deixou de cumprir acabaram por defraudar as expectativas criadas pela sentença inicial junto dos familiares da vítima, que, segundo uma fonte próxima, viram na primeira decisão do tribunal «uma réstea de alívio, ou, pelo menos, o mínimo sentimento de justiça». (...) Durante o julgamento, considerou-se que o motivo foi torpe ou fútil, o que agrava moldura da pena» (...) Segundo o advogado Paiva Brandão, que representa a mãe da vítima, no homicida «havia a consciência da distinção entre o mal e o bem, mas o Ministério Público não logrou provar que o arguido estava plenamente consciente».
Ficou estabelecido em tribunal que uma indemnização seria paga aos pais da vítima, mas uma vez que o criminoso foi dado como «indigente», esta parte da sentença nunca foi cumprida.
O cabo-verdiano começou por negar a autoria do crime, mas depois confessou-o para usufruir de atenuantes. Quando cometeu o crime, fugiu para casa de um amigo no Bairro do Pombal (predominantemente habitado por negros), mas foi posteriormente identificado com auxílios das câmaras de videovigilância.
E já tinha sido identificado antes, no início do mesmo mês, por ter empurrado uma mulher para a linha na estação de Oeiras. Esta vítima queixou-se à polícia, que deteve o negro, o qual por seu turno começou a berrar, alegando que queria pretendia «ensinar as pessoas a respeitar as passadeiras para peões». Teria feito o que fez para se vingar de um condutor não ter parado na passadeira, dias antes, mas a polícia acredita que tal não passou de uma desculpa para justificar a agressão. A mulher empurrada sofreu simplesmente escoriações, mas desistiu de apresentar queixa, eventualmente por medo de represálias. Perante a atitude da mulher, a polícia limitou-se a registar o ocorrido e a ter de deixar o cabo-verdiano em liberdade...
Portanto, caros leitores, atenção: cuidado quando estiverem nas linhas de comboio, sobretudo, mas não somente, daqui a treze anos, quando o cabo-verdiano estiver novamente cá fora... porque nada indica que o dito venha a ser expulso do País, que a Tugalândia não comete actos «xenófobos e racistas» desses...
Já agora, valia a pena saber em que outro país europeu é que o negro esteve... sabe-se, para já, que há uma grande ligação entre Cabo Verde e França...
Ora, segundo o mesmo artigo do «Crime», há em França um pânico instalado devido a casos como este. Só em 2005, foram hospitalizados oito «doentes» como este cabo-verdiano, alegadamente esquizofrénicos sem abrigo, que atacam não apenas nas estações de comboio mas também nas estações de metro.
Um destes criminosos, que assassinou deste modo um jovem segurança, é Abdel Malik Zeriane, dado como desequilibrado. O nome por acaso nem parece nada francês, mas sim oriundo de algures a sul do Mediterrâneo...
6 Comments:
A solução para os familiares da vitima é abater o animal após este cumprir a pena
È verdade, tem acontecido vàrios casos assim em França, até ouvi dizer que hà por ano uns quatro casos assim. Eles chamam-lhes "Les pousseurs" "Os empurradores".
Uma notícia "gira":
http://www.iol.co.za/index.php?set_id=1&click_id=84&art_id=nw20100226112848846C839516
Gravissimos incidentes em margem do Paris St Germain, confrontos entre as curvas de Auteuil et Boulogne.
Um adepto de Boulogne foi espancado, encontra-se entre a vida e a morte, seu estado tendo agravado-se as suas chances de sobreviver são mínimas.
Aparece que a situação entre as duas curvas do estádio seja irreversível.
Não tenho vagar de traduzir tudo, mas está aqui o dossier todo mais os vídeos.
http://www.fdesouche.com/articles/101755#comment-981039
Por acaso já me tinham dito que faziam isso na Alemanha e que lá ao contrário de cá até passavam a noticia na televisão.
eu sou amigo de vitima des de infancia,19 anos sempre juntos bons e maus momentos mas como indica o nome dele BRUNO LEAL, LEAL sempre em tudo e em LELDADE a sua memoria os seus amigos ca estao para completar a justica que nao foi feita. ambos de 1986 eramos como irmaos ca se fazem ca se pagam.
dany
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