UMA PROMESSA DO ISLAMISMO NA AMÉRICA TERCEIRO-MUNDISTA
Cresce a presença e influência islamista na América Hispânica. Sucedem-se os indícios de que a infiltração da hoste de Mafoma ganha terreno e fundos, do México à Colômbia, passando sobretudo pela Venezuela, e não só. Em solo colombiano, as autoridades desmantelaram no ano passado uma rede de narcotraficantes ligados ao terrorismo muçulmano, nomeadamente para a Hezbollah.
Entretanto, são bem conhecidas as relações de amizade entre o Irão e a Venezuela - e a presença nesta última de forças islamistas iranianas. O presidente Chavez expressou já o seu apoio aos muçulmanos xiitas do Irão e da Síria e dá-lhes livre trânsito na Venezuela.
De registar também que começa a haver conversões em grupo na América Latina. O povo índio Wayuu Guajira, que é a população indígena mais numerosa da Venezuela (170000) e da Colômbia (135000), tem numerosos muçulmanos, sendo alguns destes jihadistas (guerreiros islâmicos) declarados. A conversão desta gente tem-se efectivado, ao longo da última década, à pala do investimento de dinheiro e recursos por parte da república dos aiatolas.
A 23 de Outubro de 2006, a polícia de Caracas encontrou dois engenhos explosivos junto à embaixada norte-americana. Uma das bombas estava numa caixa que continha também propaganda da Hezbollah. A Hezbollah América Latina, sediada no seio da população índia Wayuu, reivindicou aliás a responsabilidade pelo sucedido. Esta Hezbollah América Latina chama-se também Autonomia Islamica Wayuu... o seu website, http:/groups.msn/AutonomiaIslamicaWayuu, é escrito em Castelhano e em Chapateka (mistura da língua indígena com Castelhano) e diz que a organização está activa também na Argentina, no Chile, na Colômbia, em El Salvador e no México. Neste local internético pode-se ler um apelo à união de forças dos muçulmanos índios aos seus irmãos de fé muçulmanos árabes, num esforço conjunto contra os EUA e seus aliados e contra Israel.
No México, cresce o Islão em Chiapas, Estado mexicano que faz fronteira com a Guatemala. Desde a rebelião zapatista que aí deflagrou em 1993, sob o comando de um misterioso «sub-comandante Marcos», que a zona tem atraído icontáveis esquerdistas. Os revoltosos parecem estar ligados a narcotraficantes mexicanos. Isto enquanto a fronteira com os EUA tem sido denominada como «Tortilla Curtain», devido à facilidade da penetração em território ianque de drogas, armas e imigrantes ilegais, para aí levados por narcotraficantes mexicanos como os Zetas e a «Mara Salvatrucha».
De acordo com o que afirmou numa conferência de Fevereiro de 2009 o professor Abdallah Nafisi do Kuwait, a fronteira entre o México e os EUA é especialmente fraca e pode facilmente ser violada por terroristas que transportem armas biológicas tais como o anthrax.
Entretanto, são bem conhecidas as relações de amizade entre o Irão e a Venezuela - e a presença nesta última de forças islamistas iranianas. O presidente Chavez expressou já o seu apoio aos muçulmanos xiitas do Irão e da Síria e dá-lhes livre trânsito na Venezuela.
De registar também que começa a haver conversões em grupo na América Latina. O povo índio Wayuu Guajira, que é a população indígena mais numerosa da Venezuela (170000) e da Colômbia (135000), tem numerosos muçulmanos, sendo alguns destes jihadistas (guerreiros islâmicos) declarados. A conversão desta gente tem-se efectivado, ao longo da última década, à pala do investimento de dinheiro e recursos por parte da república dos aiatolas.
A 23 de Outubro de 2006, a polícia de Caracas encontrou dois engenhos explosivos junto à embaixada norte-americana. Uma das bombas estava numa caixa que continha também propaganda da Hezbollah. A Hezbollah América Latina, sediada no seio da população índia Wayuu, reivindicou aliás a responsabilidade pelo sucedido. Esta Hezbollah América Latina chama-se também Autonomia Islamica Wayuu... o seu website, http:/groups.msn/AutonomiaIslamicaWayuu, é escrito em Castelhano e em Chapateka (mistura da língua indígena com Castelhano) e diz que a organização está activa também na Argentina, no Chile, na Colômbia, em El Salvador e no México. Neste local internético pode-se ler um apelo à união de forças dos muçulmanos índios aos seus irmãos de fé muçulmanos árabes, num esforço conjunto contra os EUA e seus aliados e contra Israel.
No México, cresce o Islão em Chiapas, Estado mexicano que faz fronteira com a Guatemala. Desde a rebelião zapatista que aí deflagrou em 1993, sob o comando de um misterioso «sub-comandante Marcos», que a zona tem atraído icontáveis esquerdistas. Os revoltosos parecem estar ligados a narcotraficantes mexicanos. Isto enquanto a fronteira com os EUA tem sido denominada como «Tortilla Curtain», devido à facilidade da penetração em território ianque de drogas, armas e imigrantes ilegais, para aí levados por narcotraficantes mexicanos como os Zetas e a «Mara Salvatrucha».
De acordo com o que afirmou numa conferência de Fevereiro de 2009 o professor Abdallah Nafisi do Kuwait, a fronteira entre o México e os EUA é especialmente fraca e pode facilmente ser violada por terroristas que transportem armas biológicas tais como o anthrax.
1 Comments:
Eu estou fazendo essa FAQ sobre o WN, eu vou por ela num site que eu estou fazendo, quem quiser pode dar opinião e adcionar novas perguntas, mas lembro a todos que por motivos legais essa FAQ tem que se enquadrar dentro das Leis Nacionais de racismo pois racismo é crime e crime é coisa de PRETO.
Lei Nº 7.716, de 5.1.89 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7716.htm).
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