DISCRIMINAÇÃO LABORAL EM DETRIMENTO DOS TURCOS E A FAVOR DOS INDÍGENAS NA ALEMANHA
Na Alemanha, pesquisadores do Instituto do Estudo do Trabalho (IZA), sediado em Bona, afirmam que os candidatos a emprego que apresentem nome alemão têm catorze por cento mais probabilidades de receberem telefonemas do empregador do que os cidadãos alemães de nome turco - e a vantagem aumenta para vinte e quatro por cento se o emprego for em pequenas empresas. Concluem por isso, os pesquisadores, que há «discriminação estatística».
Todavia, a discriminação desaparece quando o candidato a emprego apresenta boas cartas de referência sobre a sua personalidade.
Um porta-voz da IZA declara por isso que «o estudo mostra que os empregadores ainda têm algumas coisas a aprender quando se trata de integrar recursos humanos. O potencial dos trabalhadores de origem imigrante não está a ser inteiramente realizado.»
Quer isto dizer que apesar de, e contra toda a corrente maciçamente propagandística antirra que o sistema põe em cena, apesar disto, dizia, os populares continuam a dar sinais de saúde, ou seja, continuam a dar preferência aos seus, à gente da sua estirpe. E esta resistência passiva, que é tanto mais forte quanto menos elevado é o nível sócio-económico de quem discrimina (repare-se que nas empresas pequenas privadas é mais forte), ou seja, quanto mais longe se está da elite reinante, quanto mais afastado dos focos difusores da evangelização anti-racista, esta resistência passiva, dizia, incomoda os representantes do sistema, irritados porque a castração anti-racista do Povo ainda não teve sucesso. Numa fase em que os Europeus sofrem cada vez mais seriamente o flagelo do desemprego, a súcia antirra está sobretudo preocupada porque «o potencial do trabalhador alienígena não se está a realizar por inteiro». Ultrapassa o nível da abjecção, é de um nojo sem precedentes na História do Ocidente.
Segundo os mesmos pesquisadores, a discriminação étnica é ainda mais forte na Grécia, na Suécia (contra os árabes) e nos EUA (contra os afro-americanos).
Todavia, a discriminação desaparece quando o candidato a emprego apresenta boas cartas de referência sobre a sua personalidade.
Um porta-voz da IZA declara por isso que «o estudo mostra que os empregadores ainda têm algumas coisas a aprender quando se trata de integrar recursos humanos. O potencial dos trabalhadores de origem imigrante não está a ser inteiramente realizado.»
Quer isto dizer que apesar de, e contra toda a corrente maciçamente propagandística antirra que o sistema põe em cena, apesar disto, dizia, os populares continuam a dar sinais de saúde, ou seja, continuam a dar preferência aos seus, à gente da sua estirpe. E esta resistência passiva, que é tanto mais forte quanto menos elevado é o nível sócio-económico de quem discrimina (repare-se que nas empresas pequenas privadas é mais forte), ou seja, quanto mais longe se está da elite reinante, quanto mais afastado dos focos difusores da evangelização anti-racista, esta resistência passiva, dizia, incomoda os representantes do sistema, irritados porque a castração anti-racista do Povo ainda não teve sucesso. Numa fase em que os Europeus sofrem cada vez mais seriamente o flagelo do desemprego, a súcia antirra está sobretudo preocupada porque «o potencial do trabalhador alienígena não se está a realizar por inteiro». Ultrapassa o nível da abjecção, é de um nojo sem precedentes na História do Ocidente.
Segundo os mesmos pesquisadores, a discriminação étnica é ainda mais forte na Grécia, na Suécia (contra os árabes) e nos EUA (contra os afro-americanos).
OCIDENTE BRANCO - RESISTE
2 Comments:
«Numa fase em que os Europeus sofrem cada vez mais seriamente o flagelo do desemprego, a súcia antirra está sobretudo preocupada porque «o potencial do trabalhador alienígena não se está a realizar por inteiro».
O grande objectivo deles é que a maior parte dos indígenas perca o seu emprego e seja substituída nas suas funções por alienígenas. Têm feito tudo nesse sentido!
Eles que vão realizar os seus potenciais em SUAS terras..
Enviar um comentário
<< Home