segunda-feira, agosto 31, 2009
«CHRISTIANS GO HOME» - OS DEUSES ANTIGOS RETORNAM AO LESTE EUROPEU
Um longo e profícuo trabalho, este - “Christians! Go home”: A Revival of Neo-Paganism between the Baltic Sea and Transcaucasia (An Overview), ou «Cristãos, vão-se embora!»: Um Retorno do Neo-Paganismo entre o Mar Báltico e a Transcaucásia.
Trata-se de um estudo do Neo-Paganismo entre os Lituanos, os Letões, os Eslavos orientais (Russos, Bielorrussos, Ucranianos), os povos nativos do Volga, os Abcazes, os Arménios e os Ossetas, estudo este cuja versão original foi entregue na Conferência Internacional sobre «Religião na Rússia Pós-Soviética», realizada no King’s College Research Centre, da Universidade de Cambridge, em Setembro e Outubro de 1997. A versão final foi completadas graças ao apoio da Iniciativa de Escrita e Pesquisa do Programa sobre Segurança e Sustentabilidade Global da MacArthur Foundation.
No essencial, o que afirma é isto: no âmbito do crescimento rápido de novos movimentos religiosos da era democrática pós-soviética, destaca-se o Neo-Paganismo, movimento de larga escala cuja emergência parece coincidir ironicamente, mais coisa menos coisa, com o aniversário do baptismo da Rússia (há mil anos) e do surgimento do próprio Cristianismo.
O movimento Neo-Pagão desafia os valores cristãos no que respeita à ética, às atitudes perante o ambiente, à versão da História e à abordagem da variedade cultural. O impacto neo-pagão no leste está enraizado no Nacionalismo étnico, o que constitui um fenómeno comum do início dos anos noventa. O Neo-Paganismo prefigura-se pois como uma fonte de recursos espirituais para fazer face ao vazio ideológico que afecta o mundo eslavo - e, em geral, todo o Ocidente.
Ora sendo plural o Neo-Paganismo, plural é também o modo como ressurge no mundo actual - diversas são por isso as formas de religião neo-pagã, desde os rituais às designações que os diferentes grupos dão a si mesmos.
Observa este estudo que o Movimento envolve sobretudo pessoas urbanizadas e particularmente letradas, em vez de gente do campo, onde o Paganismo se aguentou mais tempo contra a invasão cristã. E este reviver do Paganismo, que umas vezes se baseia largamente em especulação mas noutras assenta sobre o folclore local, tem lugar sobretudo em regiões dominadas pelo Cristianismo («talvez» porque em terras do Islão a repressão anti-pagã seja maior...).
O estudo postula também, e acima de tudo, que a ascensão do Neo-Paganismo está no Leste europeu intrinsecamente ligada ao brotar dos nacionalismos étnicos. Da explicação desta ligação, salienta-se a passagem mais clara e lógica:
«Em busca da sua identidade autêntica, o Nacionalismo étnico, se deseja ser consistente, tem de romper com as religiões cosmopolitas e arranjar uma religião genuína.»
Isto é, de resto, a concretização religiosa do que já o russo Berdyaev dizia no início do século XX, como aqui foi comentado no que continua a ser o principal artigo do Gladius: que os novos Nacionalismos da época contemporânea eram na realidade um sintoma do ressurgir da mentalidade pagã, politeísta, que tinha sido sobrepujada pelo Cristianismo – e quanto mais o Cristianismo enfraquecia, mais se fortaleciam os Nacionalismos, que constituem, a seu ver, um culto pagão à Nação. Agora, esta tendência pagã passa do simples «estilo», por assim dizer, para o estágio seguinte: o culto declarado, já não apenas à Nação, mas também aos Deuses da Nação. E não é só de agora, pois que ao mesmo tempo que Berdyaev escrevia, nascia na Letónia um novo paganismo nacionalista, elaborado para uma Nação que acaba de alcançar a sua independência, mas que logo a seguir iria voltar a perdê-la, desta feita perante o imperialismo soviético que, significativamente, perseguiu o Paganismo no Báltico...
Ora uma vez caído o último grande universalismo no leste, o Comunismo, voltam à tona os antigos cultos ancestrais, pois que, como diz o Povo, a verdade vem sempre ao de cima.
E este é, caros leitores, o mais forte motivo pelo qual o leste europeu continua a constituir a mais credível esperança da nossa estirpe, a raça árica.
Cena de culto a Stribog, Deus do Céu e dos Ventos, na Ucrânia
UNIÃO EUROPEIA QUER RECEBER MAIS E MAIS REFUGIADOS...
Prepara-se mais uma fase da invasão da Europa: a Comissão Europeia irá no próximo dia 2 de Setembro lançar formalmente o seu «programa de restabelecimento» que fará com que os países europeus recebam mais refugiados de países do terceiro-mundo afectados pela miséria e pela guerra.
A fase seguinte será a da «coordenar a resposta europeia» a esta enchente de iminvasores africanos e médio-orientais.
O pretexto para tão obscena colonização é «diminuir a pressão migratória sobre países como Malta, Itália e Espanha» e disseminar a carga por outros países «que não estão a partilhar suficientemente a sobrecarga».
Trata-se pois de dividir o mal pelas aldeias... quando era na realidade muito mais fácil, e, sobretudo, unicamente legítimo, impedir que o dito mal viesse do outro lado do Mediterrâneo...
A fase seguinte será a da «coordenar a resposta europeia» a esta enchente de iminvasores africanos e médio-orientais.
O pretexto para tão obscena colonização é «diminuir a pressão migratória sobre países como Malta, Itália e Espanha» e disseminar a carga por outros países «que não estão a partilhar suficientemente a sobrecarga».
Trata-se pois de dividir o mal pelas aldeias... quando era na realidade muito mais fácil, e, sobretudo, unicamente legítimo, impedir que o dito mal viesse do outro lado do Mediterrâneo...
A coisa faz lembrar uma velha anedota em que dois ingénuos leões pediam a um macaco que arbitrasse um conflito entre eles, para que ambos tivessem partes iguais da gazela que tinham abatido. E o macaco, argumentando que uma das porções era maior do que a outra, ia comendo da maior, para equilibrar a divisão... depois a que antes era maior, ficava menor, e era preciso comer então um pouco mais da que ficara maior... e, sempre comendo mais e mais para equilibrar as porções, acabou por devorá-las sozinho.
Os planos para harmonizar o asilo e o critério de reunião familiar (ou seja, virão ainda mais, e mais alienígenas...) serão publicados em Outubro. Prevê-se a constituição de um novo organismo, a Agência Europeia de Apoio aos Asilados, que irá anualmente identificar os grupos prioritários que precisam de refúgio.
Os países que aceitarem receber estes refugiados, irão receber auxílio de um Fundo Europeu dos Refugiados, pago, evidentemente, pelos contribuintes europeus, que estão assim a pagar para serem invadidos.
De lembrar que em Outubro do ano passado, a UE revelou o intuito de trazer mais cinquenta milhões de africanos à Europa. O plano foi iniciado com o estabelecimento do primeiro «centro de emprego» no Mali, descrito pelos funcionários de Bruxelas como «o primeiro passo para promover o movimento de pessoas de África para a UE.»
O relatório do plano, criado por um socialista francês (Françoise Castex), apelava a que se desse a estes cinquenta milhões de africanos direitos legais imediatos e acesso à segurança social, e que se criasse um «cartão azul», baseado no «cartão verde» norte-americano, que permitiria ao seu portador gozar de plenos direitos laborais e de saúde na Europa.
E assim se vai assassinando a Europa - uma elite visceralmente apátrida, fruto ideológico indirecto de uma religião profundamente pária, está, através da imigração em massa que é já obscena invasão, a conduzir os Europeus ao genocídio.
AMEAÇAS ISLAMISTAS NA MALÁSIA - FEITAS POR GENTE DO POVO
Na cidade de Shah Alam, na Malásia, registou-se uma manifestação de muçulmanos que, marchando depois de assistirem ao serviço religioso de sexta-feira, ameaçaram fazer um banho de sangue se o governo não travasse a construção de um templo hindu.
Como símbolo da sua ameaça, os manifestantes depositaram uma cabeça de vaca (animal sagrado para os Hindus) à porta do secretário de Estado (o que curiosamente faz lembrar que, na altura da conquista islâmica do Irão, os persas que escolhiam permanecer leais ao credo nacional, o Mazdeísmo revisto por Zaratustra, tinham por vezes à sua porta um cão morto, pois que o cão é um animal sagrado na sua religião...).
Os manifestantes, dizendo-se moradores de uma parte da cidade onde noventa por cento da população é muçulmana, afirmam que o novo templo hindu iria perturbar as vidas dos muçulmanos, nomeadamente porque o seu «barulho» é incompatível com as orações islâmicas e por conseguinte os muçulmanos não poderiam funcionar como bons muçulmanos...
O protesto é entendido como reacção à visita de um político governamental ao local do templo hindu, acto que os manifestantes consideram desrespeitoso para com a comunidade muçulmana.
E agora, de quem será a culpa de tal agitação muçulmana? Dos Europeus? Dos Judeus? Talvez do Bush?...
Ou «será» do próprio Islão, que é agora tão intolerante como no tempo de Maomé?
De registar que a Malásia era uma nação originariamente hindu. A dada altura, o Islão infiltrou-se. E agora, é o que se vê...
Assim poderá ser o futuro da Europa caso o Islão consiga impor-se em solo europeu.
Como símbolo da sua ameaça, os manifestantes depositaram uma cabeça de vaca (animal sagrado para os Hindus) à porta do secretário de Estado (o que curiosamente faz lembrar que, na altura da conquista islâmica do Irão, os persas que escolhiam permanecer leais ao credo nacional, o Mazdeísmo revisto por Zaratustra, tinham por vezes à sua porta um cão morto, pois que o cão é um animal sagrado na sua religião...).
Os manifestantes, dizendo-se moradores de uma parte da cidade onde noventa por cento da população é muçulmana, afirmam que o novo templo hindu iria perturbar as vidas dos muçulmanos, nomeadamente porque o seu «barulho» é incompatível com as orações islâmicas e por conseguinte os muçulmanos não poderiam funcionar como bons muçulmanos...
O protesto é entendido como reacção à visita de um político governamental ao local do templo hindu, acto que os manifestantes consideram desrespeitoso para com a comunidade muçulmana.
E agora, de quem será a culpa de tal agitação muçulmana? Dos Europeus? Dos Judeus? Talvez do Bush?...
Ou «será» do próprio Islão, que é agora tão intolerante como no tempo de Maomé?
De registar que a Malásia era uma nação originariamente hindu. A dada altura, o Islão infiltrou-se. E agora, é o que se vê...
Assim poderá ser o futuro da Europa caso o Islão consiga impor-se em solo europeu.
O PNR - VERDADEIRA E ÚNICA OPOSIÇÃO NACIONAL
Qualquer acto eleitoral representa um grande esforço para os partidos, Tribunais, Juntas de Freguesia… Esforço este, que o comum das pessoas está longe de imaginar. Isto já para não falar no preço que umas eleições custam ao contribuinte e que em muito ultrapassam os exorbitantes 14 milhões de euros gastos pelos partidos na campanha eleitoral.
Então se falarmos de duas eleições num espaço de quinze dias todo o peso anteriormente mencionado se torna quase surrealista.
A complexidade processual e burocrática necessária à participação numa eleição é por demais absurda e diria mesmo que um convite a que, os partidos desprovidos de máquina e meios financeiros e humanos, desanimem e desistam.
Não se compreende como é possível que na era da informática e da comunicação, do Simplex ou da Loja do Cidadão, coexista um modelo processual e legal tão arcaico que nos faça retrogradar até aos anos 70 do século passado…
Não se compreende como se gastam e obrigam a gastar tantas energias e meios para satisfazer caprichos burocráticos e taras pela letra da lei, de uma lei anacrónica.
Não se compreende como se destacam juízes para examinarem à lupa e filtrarem pequenos mosquitos que configuram “irregularidades” processuais, enquanto a morosidade dos processos a que se deveriam dedicar deixa passar os grandes camelos.
Terminada que está a tarefa titânica das listas eleitorais quero agradecer a todos os que nos ajudaram, viabilizando-as, sendo candidatos e sobretudo aos Cabeças de Lista e Mandatários. A sua generosidade permitiu ao PNR apresentar-se nas Legislativas de 27 de Setembro, em quase todos os distritos nacionais, com as penosas excepções de Açores, Guarda e Vila Real.
Quanto às Autárquicas de 11 de Outubro, marcaremos presença em Faro, pela primeira vez, concorrendo à Assembleia Municipal, em Cascais, para a Câmara Municipal e também aí, pela primeira vez, na Junta de Freguesia do Estoril. Além destas, também novamente em Lisboa, apostando desta vez mais forte, com a participação, pela primeira vez em simultâneo na Câmara e Assembleia Municipais e ainda nas Freguesias de Marvila, Santo Condestável e São João de Brito.
Com o lema eleitoral, “Por Portugal e mais nada”, pretendemos erguer uma verdadeira “Oposição Nacional” que não encolhe ombros, não se satisfaz com males menores, não vota (in)útil nuns para correr com outros, não desiste e não se abstém.
O PNR é, na verdade a única Oposição Nacional, e com ela, também o protesto útil para todos os que, como nós, sabem que há culpados e quem eles são. Os que vivem do Sistema e dele se servem, são na verdade os culpados e tudo fazem para manter à distância toda e qualquer verdadeira Oposição ou alternativa. Iludem os portugueses com uma alternância entre semelhantes, entre os que comem da mesma gamela, disfarçada esta de alternativa. Ocupam-se eles em longos debates e discussões que, parecendo profundas discórdias apenas visam a discussão sobre as melhores técnicas de manutenção do poder e dos privilégios, em retóricas estéreis onde se esgrimem estatística e números, acusações mútuas e arremessos de pedras aos telhados de vidro uns dos outros, num festival de promessas mentirosas e lugares comuns, esquecendo o que realmente importa: Portugal e os Portugueses!
Contra esta "engenharia política" é necessária uma verdadeira "ecologia política" que contrarie os excessos materialistas e lógicas de interesses sectários, e esta só é possível através da Oposição Nacional ao Sistema de destruição vigente, que é totalitário e ladrão. É um Sistema que rouba os recursos nacionais, o futuro e a esperança.
O PNR, não pactua nunca com situações de compromisso com os responsáveis e culpados por décadas de descalabro. Pelo contrário, o PNR vai sempre à luta e apresenta-se como protesto útil e como oposição necessária. Apontamos o dedo a todos os outros partidos, sem excepção, grandes e pequenos, antigos e recentes, e dizemos que os seus responsáveis são os culpados do descalabro nacional, seja de forma activa ou cúmplice.
São culpados e é preciso correr com eles!
É nessa mesma lógica e coerência que nos apresentaremos no dia 11 de Outubro a concorrer em Lisboa, como verdadeira Oposição e protesto, não temendo a apregoada ideia da existência de uma unidade à “direita”. Tal conceito grotesco é resultante de 35 anos de lavagem ao cérebro e mentiras que é preciso começar a desmistificar.
O Sistema português é hemiplégico! Aceitando e dando de barato os sempre complicados e artificiais rótulos direita e esquerda, é bom de ver que na Assembleia da República só houve desde o famigerado 25 de Abril até hoje, partidos que vão da extrema-esquerda até ao centro. Mas a ditadura cultural marxista que nos domina, ao ter imposto os rótulos e conceitos da sua conveniência, chama “direita”, por exemplo, aos social-democartas… Só no triste Portugal de Abril tal disparate é “concebível”. A social-democracia situa-se no centro-esquerda em qualquer país ocidental. O próprio Sá Carneiro quis filiar o seu então PPD na Internacional Socialista...
Assim, grosseiramente, para se dar ideia da existência de verdadeiras oposições, criou-se a sensação (mentirosa!) de haver uma direita em Portugal. Há apenas a “direita” que a esquerda permite, a “direita” postiça que em nada difere de um PS senão em alguns situações pontuais para manter aparências.
Essa “direita” que faz o frete à esquerda dominante e é totalmente submissa e complexada, é a direita dos interesses, do capitalismo, dos instalados, dos conservadores. Essa, assim como à esquerda, recusamo-la em absoluto!
O PNR, pelo contrário, defende as bandeiras vincadamente sociais e nacionais. A aceitar a dicotomia direita-esquerda, para utilizar uma linguagem comum - embora distorcida muitas das vezes, sujeita a equívocos e redutora - então somos o único partido de facto da Direita Nacional e Social. Aquela que a esquerda odeia e teme. Aquela que a “direita”, encomendada pela esquerda, odeia e teme.
Ao defendermos as causas Nacionais e Sociais, colocamos a tónica em grandes temas que constituem o nosso manifesto eleitoral: Economia, Educação, Família, Imigração, Justiça e Segurança.
Acerca de todos estes temas fazemos um diagnóstico claro e temos propostas concretas e únicas, quer no conteúdo, quer na forma, quer na determinação e frontalidade com que as defendemos. Propostas radicais e de ruptura. Propostas diferentes e alternativas. Propostas Nacionais!
Somos a verdadeira Oposição Nacional a este Sistema nefasto!
Somos o protesto útil que importa fortalecer!
No dia 27 de Setembro, votar no PNR não é votar nos consensos hipócritas e nos medos cobardes, mas sim no reforço daqueles que pretendem dar corpo à grande Oposição Nacional!
José Pinto-Coelho 27 de Agosto de 2009
Então se falarmos de duas eleições num espaço de quinze dias todo o peso anteriormente mencionado se torna quase surrealista.
A complexidade processual e burocrática necessária à participação numa eleição é por demais absurda e diria mesmo que um convite a que, os partidos desprovidos de máquina e meios financeiros e humanos, desanimem e desistam.
Não se compreende como é possível que na era da informática e da comunicação, do Simplex ou da Loja do Cidadão, coexista um modelo processual e legal tão arcaico que nos faça retrogradar até aos anos 70 do século passado…
Não se compreende como se gastam e obrigam a gastar tantas energias e meios para satisfazer caprichos burocráticos e taras pela letra da lei, de uma lei anacrónica.
Não se compreende como se destacam juízes para examinarem à lupa e filtrarem pequenos mosquitos que configuram “irregularidades” processuais, enquanto a morosidade dos processos a que se deveriam dedicar deixa passar os grandes camelos.
Terminada que está a tarefa titânica das listas eleitorais quero agradecer a todos os que nos ajudaram, viabilizando-as, sendo candidatos e sobretudo aos Cabeças de Lista e Mandatários. A sua generosidade permitiu ao PNR apresentar-se nas Legislativas de 27 de Setembro, em quase todos os distritos nacionais, com as penosas excepções de Açores, Guarda e Vila Real.
Quanto às Autárquicas de 11 de Outubro, marcaremos presença em Faro, pela primeira vez, concorrendo à Assembleia Municipal, em Cascais, para a Câmara Municipal e também aí, pela primeira vez, na Junta de Freguesia do Estoril. Além destas, também novamente em Lisboa, apostando desta vez mais forte, com a participação, pela primeira vez em simultâneo na Câmara e Assembleia Municipais e ainda nas Freguesias de Marvila, Santo Condestável e São João de Brito.
Com o lema eleitoral, “Por Portugal e mais nada”, pretendemos erguer uma verdadeira “Oposição Nacional” que não encolhe ombros, não se satisfaz com males menores, não vota (in)útil nuns para correr com outros, não desiste e não se abstém.
O PNR é, na verdade a única Oposição Nacional, e com ela, também o protesto útil para todos os que, como nós, sabem que há culpados e quem eles são. Os que vivem do Sistema e dele se servem, são na verdade os culpados e tudo fazem para manter à distância toda e qualquer verdadeira Oposição ou alternativa. Iludem os portugueses com uma alternância entre semelhantes, entre os que comem da mesma gamela, disfarçada esta de alternativa. Ocupam-se eles em longos debates e discussões que, parecendo profundas discórdias apenas visam a discussão sobre as melhores técnicas de manutenção do poder e dos privilégios, em retóricas estéreis onde se esgrimem estatística e números, acusações mútuas e arremessos de pedras aos telhados de vidro uns dos outros, num festival de promessas mentirosas e lugares comuns, esquecendo o que realmente importa: Portugal e os Portugueses!
Contra esta "engenharia política" é necessária uma verdadeira "ecologia política" que contrarie os excessos materialistas e lógicas de interesses sectários, e esta só é possível através da Oposição Nacional ao Sistema de destruição vigente, que é totalitário e ladrão. É um Sistema que rouba os recursos nacionais, o futuro e a esperança.
O PNR, não pactua nunca com situações de compromisso com os responsáveis e culpados por décadas de descalabro. Pelo contrário, o PNR vai sempre à luta e apresenta-se como protesto útil e como oposição necessária. Apontamos o dedo a todos os outros partidos, sem excepção, grandes e pequenos, antigos e recentes, e dizemos que os seus responsáveis são os culpados do descalabro nacional, seja de forma activa ou cúmplice.
São culpados e é preciso correr com eles!
É nessa mesma lógica e coerência que nos apresentaremos no dia 11 de Outubro a concorrer em Lisboa, como verdadeira Oposição e protesto, não temendo a apregoada ideia da existência de uma unidade à “direita”. Tal conceito grotesco é resultante de 35 anos de lavagem ao cérebro e mentiras que é preciso começar a desmistificar.
O Sistema português é hemiplégico! Aceitando e dando de barato os sempre complicados e artificiais rótulos direita e esquerda, é bom de ver que na Assembleia da República só houve desde o famigerado 25 de Abril até hoje, partidos que vão da extrema-esquerda até ao centro. Mas a ditadura cultural marxista que nos domina, ao ter imposto os rótulos e conceitos da sua conveniência, chama “direita”, por exemplo, aos social-democartas… Só no triste Portugal de Abril tal disparate é “concebível”. A social-democracia situa-se no centro-esquerda em qualquer país ocidental. O próprio Sá Carneiro quis filiar o seu então PPD na Internacional Socialista...
Assim, grosseiramente, para se dar ideia da existência de verdadeiras oposições, criou-se a sensação (mentirosa!) de haver uma direita em Portugal. Há apenas a “direita” que a esquerda permite, a “direita” postiça que em nada difere de um PS senão em alguns situações pontuais para manter aparências.
Essa “direita” que faz o frete à esquerda dominante e é totalmente submissa e complexada, é a direita dos interesses, do capitalismo, dos instalados, dos conservadores. Essa, assim como à esquerda, recusamo-la em absoluto!
O PNR, pelo contrário, defende as bandeiras vincadamente sociais e nacionais. A aceitar a dicotomia direita-esquerda, para utilizar uma linguagem comum - embora distorcida muitas das vezes, sujeita a equívocos e redutora - então somos o único partido de facto da Direita Nacional e Social. Aquela que a esquerda odeia e teme. Aquela que a “direita”, encomendada pela esquerda, odeia e teme.
Ao defendermos as causas Nacionais e Sociais, colocamos a tónica em grandes temas que constituem o nosso manifesto eleitoral: Economia, Educação, Família, Imigração, Justiça e Segurança.
Acerca de todos estes temas fazemos um diagnóstico claro e temos propostas concretas e únicas, quer no conteúdo, quer na forma, quer na determinação e frontalidade com que as defendemos. Propostas radicais e de ruptura. Propostas diferentes e alternativas. Propostas Nacionais!
Somos a verdadeira Oposição Nacional a este Sistema nefasto!
Somos o protesto útil que importa fortalecer!
No dia 27 de Setembro, votar no PNR não é votar nos consensos hipócritas e nos medos cobardes, mas sim no reforço daqueles que pretendem dar corpo à grande Oposição Nacional!
José Pinto-Coelho 27 de Agosto de 2009
UM INÍCIO DE CENSURA ISLÂMICO-DIMIESCA EM PORTUGAL
Sim, o temor perante a violência muçulmana já chegou aqui, a este «jardinzinho à beira-mar plantado», onde «nunca acontece mal nenhum» e onde se costuma dizer, perante qualquer perigo, que «não há-de ser nada». Claro que ainda vai havendo autistas que pensam que a ameaça islâmica é só contra os Judeus e «está lá longe»...
Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe esta notícia:
O livro de André Ventura teria um "potencial incendiário" segundo pareceres.
Chiado Editora, que suspendeu livro sobre o islão, nega censura 26.07.2009 - 12h59
A Chiado Editora, que decidiu recentemente suspender a publicação do livro A Última Madrugada do Islão, de André Ventura, explicou em comunicado divulgado ontem que tem em seu poder "alguns comentários e pareceres que obrigariam qualquer editora respeitável no mundo a reflectir, a ponderar e a medir as consequências da publicação desta obra, no mercado português ou em qualquer outro mercado editorial".
O comunicado pretende, segundo a editora, apresentar "alguns factos que estiveram na origem da decisão" na sequência da "contestação pública de que [esta] foi alvo na televisão, imprensa escrita e blogosfera". A editora justificara a suspensão anunciando que recebera ameaças.
A Chiado baseou-se em comentários de professores universitários - e cita Pablo Cortés da Universidade de Leicester e Olufemi Amao, da Universidade de Brunel - e de "membros da comunidade muçulmana que pediram expressamente a não divulgação dos respectivos nomes com receio de represálias". As pessoas consultadas terão considerado que o livro tem "um 'potencial incendiário' de 'consequências imprevisíveis', pela envolvência psicológica e sexual que rodeia a figura do Profeta Maomé, assim como pela indicação de pessoas e lugares reais da Organização de Libertação da Palestina".
Na sequência destas opiniões, a Chiado decidiu pedir um parecer ao xeque David Munir, responsável pela Mesquita Central de Lisboa. A editora rejeita a ideia de que este pedido represente uma "censura prévia" e garante respeitar "absolutamente a liberdade de expressão", sublinhando contudo que esta "não pode ser exercida sem ter em conta valores fundamentais como a segurança e a harmonia da comunidade".
Ou seja, por medo do que possa ser feito pelos arautos da religião da paz, censura-se a liberdade de expressão; mas, com o descaramento sofisticado que é típico da maralha politicamente correcta, ainda se quer assumir um ar de «responsável» e de «preocupado com a harmonia social». É fartar vilanagem, completa falta de vergonha na cara, tibieza de quem não está em condições de enfrentar o perigo maometano, a maior ameaça externa que o Ocidente enfrenta.
SOBRE A LIBERTAÇÃO DE UM TERRORISTA LÍBIO
A polémica em torno da libertação de Abdelbasset al-Megrahi, o bombista líbio condenado pelo atentado que em 1988 matou 270 pessoas em Lockerbie, Escócia, ganhou ontem novos contornos depois de um jornal acusar o governo britânico de ter negociado com a Líbia a entrega do prisioneiro a troco de um negócio de petróleo.
O ‘The Sunday Times’ revelou cartas de 2007 do ministro da Justiça, Jack Straw, nas quais o antigo titular dos Negócios Estrangeiros aceita incluir Megrahi numa lista de presos líbios a libertar e repatriar.
O jornal mostra que Straw parece ter mudado de opinião devido às dificuldades que estavam a travar um negócio para exploração de petróleo e gás natural entre a britânica BP e o governo Líbio, num valor de quase 900 mil milhões de euros.
Numa carta de Dezembro de 2007, Straw escreveu: "As negociações com os líbios estão num ponto crítico e, tendo em conta os imensos interesses do Reino Unido, aceitei que neste caso (a acordada transferência de presos) deve seguir o curso normal."
Straw veio agora a público negar a notícia, afirmando que fez tudo junto do governo escocês para manter a libertação de Megrahi fora do negócio. A justificação foi repetida pelo primeiro-ministro escocês, Alex Salmond, que decidiu libertar o bombista, no passado dia 20, alegando que Megrahi sofre de cancro terminal. Straw e Salmond insistiram que as razões para isso foram humanitárias.
Recorde-se que os ingleses se tinham distanciado da libertação, condenada pelos EUA, alegando que se tratou de uma decisão exclusivamente escocesa.
SAIBA MAIS
VOO 103
O atentado de Lockerbie ficou assim conhecido porque o voo 103 Londres-Nova Iorque, da Pan Am, explodiu e caiu a 21 de Dezembro de 1988 sobre essa localidade escocesa.
2001 é o ano em que um tribunal da ONU condenou o líbio Abdelbaset Ali Mohmed Al-Megrahi a prisão perpétua por envolvimento no atentado que matou 270 pessoas num voo da Pan Am.
LÍBIA CULPADA
A Líbia aceitou formalmente, em 2003, a responsabilidade pelo atentado de Lockerbie e comprometeu-se a abandonar o terrorismo e acedendo a indemnizar as famílias das vítimas.
O ‘The Sunday Times’ revelou cartas de 2007 do ministro da Justiça, Jack Straw, nas quais o antigo titular dos Negócios Estrangeiros aceita incluir Megrahi numa lista de presos líbios a libertar e repatriar.
O jornal mostra que Straw parece ter mudado de opinião devido às dificuldades que estavam a travar um negócio para exploração de petróleo e gás natural entre a britânica BP e o governo Líbio, num valor de quase 900 mil milhões de euros.
Numa carta de Dezembro de 2007, Straw escreveu: "As negociações com os líbios estão num ponto crítico e, tendo em conta os imensos interesses do Reino Unido, aceitei que neste caso (a acordada transferência de presos) deve seguir o curso normal."
Straw veio agora a público negar a notícia, afirmando que fez tudo junto do governo escocês para manter a libertação de Megrahi fora do negócio. A justificação foi repetida pelo primeiro-ministro escocês, Alex Salmond, que decidiu libertar o bombista, no passado dia 20, alegando que Megrahi sofre de cancro terminal. Straw e Salmond insistiram que as razões para isso foram humanitárias.
Recorde-se que os ingleses se tinham distanciado da libertação, condenada pelos EUA, alegando que se tratou de uma decisão exclusivamente escocesa.
SAIBA MAIS
VOO 103
O atentado de Lockerbie ficou assim conhecido porque o voo 103 Londres-Nova Iorque, da Pan Am, explodiu e caiu a 21 de Dezembro de 1988 sobre essa localidade escocesa.
2001 é o ano em que um tribunal da ONU condenou o líbio Abdelbaset Ali Mohmed Al-Megrahi a prisão perpétua por envolvimento no atentado que matou 270 pessoas num voo da Pan Am.
LÍBIA CULPADA
A Líbia aceitou formalmente, em 2003, a responsabilidade pelo atentado de Lockerbie e comprometeu-se a abandonar o terrorismo e acedendo a indemnizar as famílias das vítimas.
Nesta história, houve algo mais que o Correio da Manhã não referiu mas que se pode ler no Telegraph: Straw achou que os Líbios mereciam «alguma coisa» em troca de desistirem do seu programa de armas nucleares, embora agora também o negue.
O facto de a Líbia ter tido (ou ainda ter...) um projecto para construir armas nucleares só testemunha o perigo que o mundo árabe constitui para o Ocidente. E o facto de um responsável governamental ocidental se dispôr a soltar um assassino de massas só para que um país árabe seja «bonzinho» só atesta o perigo e a indignidade que é para o Ocidente ser liderado pela actual elite politicamente correcta.
ESTADO TUGA DÁ CASA E LIBERDADE DE MOVIMENTOS A SUSPEITOS DE TERRORISMO MUÇULMANOS
Estiveram detidos no campo de concentração norte-americano de Guantanamo sete anos e chegaram a Portugal há apenas quatro dias. Os dois cidadãos sírios, que Portugal acolheu para ajudar a administração de Barack Obama a encerrar aquele centro, terão liberdade de circulação no país e casa paga pelo Estado.
Tudo para os ajudar a refazer a vida e a integrarem-se na sociedade, como já aconteceu em 2004 quando Portugal acolheu Ann Tajeh, um dos 13 palestinianos que se tinham refugiado na Igreja da Natividade em Israel, depois de perseguidos pela polícia israelita.
Pronta para colaborar na integração dos dois sírios está também a Comunidade Islâmica de Lisboa. Abed, o secretário da comunidade encarregue do departamento de apoio humanitário a refugiados, afirmou ao CM que ainda não tinham sido chamados a intervir nesta situação, mas que estão "disponíveis".
Pouco se sabe sobre os ex-detidos. Apenas que "são pessoas livres e estão a viver em residências cedidas pelo Estado", refere uma nota do Ministério da Administração Interna (MAI).
E terão segurança 24 horas por dia até que estejam reunidos todos os indícios de uma perfeita integração.
A sua identidade será mantida secreta por razões de segurança e para manter a sua privacidade.
A mesma nota do MAI também referiu que os cidadãos escolhidos estavam no grupo dos que manifestaram interesse em ser acolhidos por Portugal.
Em Junho a Reprieve, associação internacional humanitária que luta pela libertação dos detidos em Guantanamo, fez saber que havia 11 prisioneiros interessados em vir para o nosso país. Eram todos líbios e sírios.
Porém, coube ao Governo português fazer a selecção. Esta escolha obedeceu a uma avaliação de vários critérios, nomeadamente do grau de risco da nacionalidade e do cadastro dos ex-detidos.
APONTAMENTOS
230 EM GUANTANAMO
O campo de concentração de Guantanamo foi criado após os atentados de 11 de Setembro. Tem 230 prisioneiros.
O JOVEM PALESTINIANO
Ann Tajeh integrou-se com a ajuda da Representação Palestiniana no nosso país.
Tudo para os ajudar a refazer a vida e a integrarem-se na sociedade, como já aconteceu em 2004 quando Portugal acolheu Ann Tajeh, um dos 13 palestinianos que se tinham refugiado na Igreja da Natividade em Israel, depois de perseguidos pela polícia israelita.
Pronta para colaborar na integração dos dois sírios está também a Comunidade Islâmica de Lisboa. Abed, o secretário da comunidade encarregue do departamento de apoio humanitário a refugiados, afirmou ao CM que ainda não tinham sido chamados a intervir nesta situação, mas que estão "disponíveis".
Pouco se sabe sobre os ex-detidos. Apenas que "são pessoas livres e estão a viver em residências cedidas pelo Estado", refere uma nota do Ministério da Administração Interna (MAI).
E terão segurança 24 horas por dia até que estejam reunidos todos os indícios de uma perfeita integração.
A sua identidade será mantida secreta por razões de segurança e para manter a sua privacidade.
A mesma nota do MAI também referiu que os cidadãos escolhidos estavam no grupo dos que manifestaram interesse em ser acolhidos por Portugal.
Em Junho a Reprieve, associação internacional humanitária que luta pela libertação dos detidos em Guantanamo, fez saber que havia 11 prisioneiros interessados em vir para o nosso país. Eram todos líbios e sírios.
Porém, coube ao Governo português fazer a selecção. Esta escolha obedeceu a uma avaliação de vários critérios, nomeadamente do grau de risco da nacionalidade e do cadastro dos ex-detidos.
APONTAMENTOS
230 EM GUANTANAMO
O campo de concentração de Guantanamo foi criado após os atentados de 11 de Setembro. Tem 230 prisioneiros.
O JOVEM PALESTINIANO
Ann Tajeh integrou-se com a ajuda da Representação Palestiniana no nosso país.
O que será que motiva tanta tibieza e repulsiva dimitude pró-islâmica por parte da elite tuga a ponto de receber como heróis um terrorista comprovado e dois suspeitos de terrorismo? O pânico perante a violência muçulmana ou a característica simpatia esquerdista por tudo quanto é inimigo do Ocidente?
domingo, agosto 30, 2009
«DE REDITU» - FILME PAGÃO ITALIANO
Um excerto do filme «De Reditu» («O Retorno»):
Pode ver-se mais a partir daqui.
Trata-se de uma película de 2003 baseada na obra do mesmo nome, que narra o retorno de Roma a Tolouse em 415 d.c. do patrício romano Claudio Rutilio Namaziano, poeta pagão, simpatizante do nobre Símaco (clicar no link), para ver o estado das suas propriedades após a passagem devastadora dos Godos, comandados pelo cristianizado Alarico. Ao longo do texto, o aristocrata tece numerosas considerações de carácter religioso contra o Cristianismo, embora só o refira directamente duas vezes, por receio de ofender os políticos cristãos, mas não deixa de acusar o novo credo alienígena de estar na origem da queda de Roma. Afirma entretanto que a cultura e a literatura é verdadeiramente pagã e assim deve permanecer. Ataca com mais violência o Judaísmo, mas porque o credo judaico está na origem do cristão. Para ler mais sobre o tema, clicar aqui.
Na caixa de comentários do vídeo, pode ler-se, entre outras coisas, o seguinte:
«Em Itália, este filme foi «cancelado», evidentemente que desagrada ao Vaticano porque mostra o que os cristãos fizeram, mostra como o Cristianismo foi sempre intolerante e obscurantista desde o início, desde que começou a destruir as estátuas da Antiguidade (...)».
Pode ver-se mais a partir daqui.
Trata-se de uma película de 2003 baseada na obra do mesmo nome, que narra o retorno de Roma a Tolouse em 415 d.c. do patrício romano Claudio Rutilio Namaziano, poeta pagão, simpatizante do nobre Símaco (clicar no link), para ver o estado das suas propriedades após a passagem devastadora dos Godos, comandados pelo cristianizado Alarico. Ao longo do texto, o aristocrata tece numerosas considerações de carácter religioso contra o Cristianismo, embora só o refira directamente duas vezes, por receio de ofender os políticos cristãos, mas não deixa de acusar o novo credo alienígena de estar na origem da queda de Roma. Afirma entretanto que a cultura e a literatura é verdadeiramente pagã e assim deve permanecer. Ataca com mais violência o Judaísmo, mas porque o credo judaico está na origem do cristão. Para ler mais sobre o tema, clicar aqui.
Na caixa de comentários do vídeo, pode ler-se, entre outras coisas, o seguinte:
«Em Itália, este filme foi «cancelado», evidentemente que desagrada ao Vaticano porque mostra o que os cristãos fizeram, mostra como o Cristianismo foi sempre intolerante e obscurantista desde o início, desde que começou a destruir as estátuas da Antiguidade (...)».
DE PEQUENINO SE AGACHA O CORPINHO... PARA MECA... EM OSLO...
Na capital da Noruega, há já dois anos que certos jardins-escola celebram o eid com cantilenas infantis...
O eid é o culminar do Ramadão, a mais importante festa deste período do calendário muçulmano. E um deputado do Partido do Progresso (FRP), Per-Willy Amundsen, alerta para a «islamização subtil» que esta novidade significa: «Não podemos aceitar que tal tipo de canções propagandísticas se infiltre nos nossos jardins-escola.»
Kristin Tveter foi assistente num destes estabelecimentos escolares, o Etterstadsletta, de maioria norueguesa e trinta por cento alienígena, e é agora testemunha de que há dois anos as crianças cantaram canções de apologia ao Islão na altura do Eid. Tveter tentou protestar contra esta actividade, mas nada conseguiu. O comité que tinha decidido ensinar às crianças as referidas cantigas não mudou de ideias e por isso Tveter demitiu-se.
Amundsen não admite que coisas como esta sucedam, diz que se trata de uma introdução deliberadamente islamizante e lança a dúvida sobre a sua legalidade. E explica que «temos de ser mais capazes de integrar crianças de origem imigrante na nossa cultura norueguesa. Estas canções muçulmanas são um sinal oposto a isso, assim são as crianças norueguesas que estão a tentar integrar-se numa cultura não ocidental. Não podemos ter coisas destas.»
Kerstin Berglund, da municipalidade de Oslo, afirma pelo contrário que não há nada de mal em que as crianças cantem canções islâmicas, pois que a ideia é mesmo pô-las a celebrar os festivais religiosos das culturas donde são originárias as crianças imigrantes. E que no distrito há agora cinquenta línguas e culturas diferentes, devido à imigração...
Amundsen comenta por seu turno que é perigoso pensar que o diálogo resolve tudo, pois que se faz necessário estar consciente da acção das forças islâmicas. Observa, também, que não pode haver regras diferentes para os diferentes credos, e se as canções em questão fossem cristãs, já haveria outras reacções ao caso.
Faz bem, o representante do Partido do Progresso Norueguês, em não se deixar levar pela arenga multiculturalista - que, como se sabe, só fomenta a bastardia miscigenadora e identicida a pretexto de estasbelecer o «entendimento entre todos». Comete de qualquer modo o erro de pensar que se pode e deve integrar a minoria islâmica, o que, traiçoeiramente, só irá diluir a identidade norueguesa e, ironicamente, lançar as bases para uma ulterior islamização do país. Porque um jovem árabe filho de muçulmanos, ou mil jovens árabes, um milhão, dois, que resolvam a dada altura agarrar-se à sua identidade, irá, muito provavelmente, regressar ao Islão.
O eid é o culminar do Ramadão, a mais importante festa deste período do calendário muçulmano. E um deputado do Partido do Progresso (FRP), Per-Willy Amundsen, alerta para a «islamização subtil» que esta novidade significa: «Não podemos aceitar que tal tipo de canções propagandísticas se infiltre nos nossos jardins-escola.»
Kristin Tveter foi assistente num destes estabelecimentos escolares, o Etterstadsletta, de maioria norueguesa e trinta por cento alienígena, e é agora testemunha de que há dois anos as crianças cantaram canções de apologia ao Islão na altura do Eid. Tveter tentou protestar contra esta actividade, mas nada conseguiu. O comité que tinha decidido ensinar às crianças as referidas cantigas não mudou de ideias e por isso Tveter demitiu-se.
Amundsen não admite que coisas como esta sucedam, diz que se trata de uma introdução deliberadamente islamizante e lança a dúvida sobre a sua legalidade. E explica que «temos de ser mais capazes de integrar crianças de origem imigrante na nossa cultura norueguesa. Estas canções muçulmanas são um sinal oposto a isso, assim são as crianças norueguesas que estão a tentar integrar-se numa cultura não ocidental. Não podemos ter coisas destas.»
Kerstin Berglund, da municipalidade de Oslo, afirma pelo contrário que não há nada de mal em que as crianças cantem canções islâmicas, pois que a ideia é mesmo pô-las a celebrar os festivais religiosos das culturas donde são originárias as crianças imigrantes. E que no distrito há agora cinquenta línguas e culturas diferentes, devido à imigração...
Amundsen comenta por seu turno que é perigoso pensar que o diálogo resolve tudo, pois que se faz necessário estar consciente da acção das forças islâmicas. Observa, também, que não pode haver regras diferentes para os diferentes credos, e se as canções em questão fossem cristãs, já haveria outras reacções ao caso.
Faz bem, o representante do Partido do Progresso Norueguês, em não se deixar levar pela arenga multiculturalista - que, como se sabe, só fomenta a bastardia miscigenadora e identicida a pretexto de estasbelecer o «entendimento entre todos». Comete de qualquer modo o erro de pensar que se pode e deve integrar a minoria islâmica, o que, traiçoeiramente, só irá diluir a identidade norueguesa e, ironicamente, lançar as bases para uma ulterior islamização do país. Porque um jovem árabe filho de muçulmanos, ou mil jovens árabes, um milhão, dois, que resolvam a dada altura agarrar-se à sua identidade, irá, muito provavelmente, regressar ao Islão.
TENTAM ASSASSINAR GNR E SAEM EM LIBERDADE
Agradecimentos ao camarada Matos por ter aqui trazido esta notícia:
O Tribunal de Fafe decidiu, ontem, sexta-feira, mandar em liberdade os quatro homens e uma mulher que se envolveram, anteontem, na freguesia de Cepães, Fafe, com militares da GNR agredindo-os e ameaçando-os com armas de fogo.
Um dos indivíduos, tal como ontem o JN noticiou, chegou mesmo a carregar no gatilho da arma que havia retirado do coldre de um dos GNR. Disparou três vezes em seco e só a culatra impediu que a arma disparasse quando ele a tinha encostado ao corpo do guarda.
Os quatro homens - o pai, de 67 anos, e os três filhos, de 46, 40 e 26 anos- foram ouvidos durante todo o dia no Tribunal de Fafe, onde entraram poucos minutos antes das 10 horas e saíram ao fim de onze horas, cerca das 21.
O almoço foi-lhes foi servido nas instalações do destacamento da GNR de Guimarães.
Como medida de coacção, o juiz de turno da comarca de Fafe declarou a apresentação periódica no posto da GNR de Fafe.
Sendo assim, os quatro homens saíram em liberdade. Ao início da noite, no exterior do Palácio da Justiça de Fafe foram recebidos por familiares que os confortavam.
A mulher do homem que tirou a arma ao agente da autoridade, e que ficou detida, durante a noite, no posto da GNR, saiu também em liberdade e sem estar sujeita a qualquer medida de coacção.
(...)
O Tribunal de Fafe decidiu, ontem, sexta-feira, mandar em liberdade os quatro homens e uma mulher que se envolveram, anteontem, na freguesia de Cepães, Fafe, com militares da GNR agredindo-os e ameaçando-os com armas de fogo.
Um dos indivíduos, tal como ontem o JN noticiou, chegou mesmo a carregar no gatilho da arma que havia retirado do coldre de um dos GNR. Disparou três vezes em seco e só a culatra impediu que a arma disparasse quando ele a tinha encostado ao corpo do guarda.
Os quatro homens - o pai, de 67 anos, e os três filhos, de 46, 40 e 26 anos- foram ouvidos durante todo o dia no Tribunal de Fafe, onde entraram poucos minutos antes das 10 horas e saíram ao fim de onze horas, cerca das 21.
O almoço foi-lhes foi servido nas instalações do destacamento da GNR de Guimarães.
Como medida de coacção, o juiz de turno da comarca de Fafe declarou a apresentação periódica no posto da GNR de Fafe.
Sendo assim, os quatro homens saíram em liberdade. Ao início da noite, no exterior do Palácio da Justiça de Fafe foram recebidos por familiares que os confortavam.
A mulher do homem que tirou a arma ao agente da autoridade, e que ficou detida, durante a noite, no posto da GNR, saiu também em liberdade e sem estar sujeita a qualquer medida de coacção.
(...)
É assim a bananice institucionalizada - mesmo tirando à autoridade uma arma de fogo e disparando a arma contra a autoridade, uma catrefa de agressores, possivelmente ciganos (só ciganos e outras minorias é que se costumam envolver com a família em confrontos contra a polícia), fica solta, ao ar livre, impune.
Que consequências têm casos como este nas mentes dos portugueses que um dia se vejam confrontados com a violência desta família? Pois se até quando atinge a polícia a tiro esta gente se safa, que mal lhe pode acontecer se/quando se limitarem a ofender e agredir um simples cidadão? Quem controla a «Justiça» tuga não parece deixar-se afectar por tais preocupações, pois que tal elite está habituada a que o Povinho coma e cale...
MANIFESTANTE BRANCO AMEAÇADO DE PRISÃO POR EMPUNHAR CARTAZ CARICATURANDO OBAMA
No Estado norte-americano da Virginia, um polícia negro ameaça de prisão um manifestante branco só por este ostentar um cartaz com uma caricatura do presidente negro (misturando-lhe a cara com a da personagem de banda desenhada «Joker», arqui-inimigo de Batman). Veja-se o vídeo e oiça-se a conversa, pode ser que se trate de um sinal de que também nos EUA a liberdade de expressão está às portas da morte...
TODOS AS VIOLAÇÕES COMETIDAS NA CAPITAL NORUEGUESA SÃO DA AUTORIA DE NÃO EUROPEUS
A propósito de violações cometidas por agressor muçulmano, a polícia de Oslo, capital da Noruegua, afirma que as violações registadas nesta cidade desde há três anos foram todas cometidas por alienígenas não europeus.
Efectivamente, dos quarenta e um casos de estupro investigados pelas autoridades, nenhum foi da autoria de ocidentais - todos, sem excepção, foram levados a cabo por muçulmanos e por africanos. Todos estes casos têm ainda outra característica em comum: o elevado grau de violência física exercido contra as vítimas.
As forças policiais querem por isso que haja um reforço de medidas preventivas junto de homens de origem imigrante.
Porque a iminvasão e o multiculturalismo são mesmo assim... é disto, e doutros horrores, que dão à Europa, sem por outro lado trazerem seja o que for de bom aos Europeus.
Efectivamente, dos quarenta e um casos de estupro investigados pelas autoridades, nenhum foi da autoria de ocidentais - todos, sem excepção, foram levados a cabo por muçulmanos e por africanos. Todos estes casos têm ainda outra característica em comum: o elevado grau de violência física exercido contra as vítimas.
As forças policiais querem por isso que haja um reforço de medidas preventivas junto de homens de origem imigrante.
Porque a iminvasão e o multiculturalismo são mesmo assim... é disto, e doutros horrores, que dão à Europa, sem por outro lado trazerem seja o que for de bom aos Europeus.
DIZ-LHE QUE A CULPA É DO BAIXO PREÇO DO ÁLCOOL, DIZ...
Na região inglesa de Manchester, duas adolescentes de treze anos foram violadas por um muçulmano que se aproveitou do estado de embriaguez das ditas, aliciando-as previamente com vodka e aproveitando-se depois da sua fraqueza, mesmo tendo uma delas advertido o agressor de que só tinha treze anos.
Uma das mães das vítimas, interrogada à saída do tribunal, só se lembrou de culpar a sociedade por as bebidas serem tão baratas...
Uma das mães das vítimas, interrogada à saída do tribunal, só se lembrou de culpar a sociedade por as bebidas serem tão baratas...
MAIS UMA ZONA DA EUROPA NAS MÃOS DE IMINVASORES
Na localidade britânica de Savile Town, Dewsbury, West Yorkshire, um autocarro que transportava indígenas foi atacado à pedrada dos dois lados por muçulmanos, criando um ambiente de quase guerra para quem seguia dentro do veículo - o que já tinha acontecido no dia anterior.
Um homem de negócios branco saiu da viatura, com o rosto ensanguentado devido a um estilhaço de janela, para confrontar os atacantes, que lhe disseram para não levantar a voz na área deles. O branco respondeu-lhes que aquela terra também era dele, pois que aí tinha nascido.
Duas semanas antes, o jornal local fez saber que três jovens brancos - um de doze e os outros dois de catorze anos de idade - foram abordados por uma gangue de «jovens» da área, que perguntaram ao trio de britânicos como é que tinham a temeridade de andar numa zona cuja população é agora noventa e sete por cento (97%) muçulmana. Um dos adolescentes brancos foi seguidamente agredido num dos lados da cabeça, ficando com uma orelha a sangrar.
Um homem de negócios branco saiu da viatura, com o rosto ensanguentado devido a um estilhaço de janela, para confrontar os atacantes, que lhe disseram para não levantar a voz na área deles. O branco respondeu-lhes que aquela terra também era dele, pois que aí tinha nascido.
Duas semanas antes, o jornal local fez saber que três jovens brancos - um de doze e os outros dois de catorze anos de idade - foram abordados por uma gangue de «jovens» da área, que perguntaram ao trio de britânicos como é que tinham a temeridade de andar numa zona cuja população é agora noventa e sete por cento (97%) muçulmana. Um dos adolescentes brancos foi seguidamente agredido num dos lados da cabeça, ficando com uma orelha a sangrar.
CLÉRIGOS CRISTÃOS ACONSELHADOS A NÃO USAREM O SEU DISTINTIVO EM PÚBLICO NA VELHA ALBION
No Reino Unido, o padralhame está a ser avisado de que quando andar na rua deve estar sem a colar branco identificativo da sua fé e ofício, de modo a reduzir o risco de serem agredidos.
Quem o diz é o National Churchwatch, que se encarrega de fornecer conselhos ao clero e aos frequentadores das igrejas a respeito da sua segurança. Diz o director deste serviço afirma que até o arcebispo de Cantuária, autoridade religiosa maior do País, deve acatar esta recomendação. Na década passada, cinco vigários foram assassinados. Em 2001, um estudo académico indicou que doze por cento do clero sofreu algum tipo de violência. Num inquérito a noventa clérigos de Londres, apurou-se que cerca de metade deles tinha sido atacada nos últimos doze meses. Um dos sacerdotes até diz que a sua residência de vigário foi alvo de um disparo de metralhadora.
Ora a notícia nada diz sobre a identidade dos atacantes - mas porque será que esta tendência de atacar representantes da religião cristã se está a tornar notória? Logo por coincidência, a Europa tem recebido largas levas iminvasoras nos últimos tempos vindas do mundo muçulmano, tradicional inimigo da Cristandade... mas deve ser só coincidência, deve sim...
Quem o diz é o National Churchwatch, que se encarrega de fornecer conselhos ao clero e aos frequentadores das igrejas a respeito da sua segurança. Diz o director deste serviço afirma que até o arcebispo de Cantuária, autoridade religiosa maior do País, deve acatar esta recomendação. Na década passada, cinco vigários foram assassinados. Em 2001, um estudo académico indicou que doze por cento do clero sofreu algum tipo de violência. Num inquérito a noventa clérigos de Londres, apurou-se que cerca de metade deles tinha sido atacada nos últimos doze meses. Um dos sacerdotes até diz que a sua residência de vigário foi alvo de um disparo de metralhadora.
Ora a notícia nada diz sobre a identidade dos atacantes - mas porque será que esta tendência de atacar representantes da religião cristã se está a tornar notória? Logo por coincidência, a Europa tem recebido largas levas iminvasoras nos últimos tempos vindas do mundo muçulmano, tradicional inimigo da Cristandade... mas deve ser só coincidência, deve sim...
sábado, agosto 29, 2009
DIAS MEDIEVAIS EM CASTRO MARIM
Aproveitai, cambada, que ainda ides a tempo:
Longe do stress do quotidiano contemporâneo e perto do imaginário do homem medieval, a XII edição dos Dias Medievais promete 4 dias e 4 noites plenas de mistério e magia. Os cenários são o Castelo e as ruas da Vila de Castro Marim. O castelo, que outrora foi palco de terríveis lutas, guarda entre muralhas o eco de batalhas sangrentas, revividas no presente em encenações reais.
Os Dias Medievais serão o palco privilegiado e adequado de muitas emoções e aventuras nesta viagem pelo passado à descoberta da Idade Média, uma das épocas mais fascinantes da história.
Ao menos vede o site, onde a música é feérica.
A música é feérica e o texto é aliciante:
Não existe um universo imaginário que se preste mais à deambulação e ao sonho do que o medieval. A matéria de que é feita a memória desses tempos é indefinida e nela se confundem acontecimentos e lendas, imagens e sonhos de origem obscura, o natural e o sobrenatural, o visível e o invisível. Entre 27 e 30 de Agosto, a vida quotidiana do homem da Idade Média é recriada com todo o rigor e paixão, num programa cultural, gastronómico e lúdico inesquecível. Durante quatro animados dias e quatro noites plenas de mistério, os ideais da cavalaria e os torneios, o imaginário lúdico da época, a animação de rua, a exibição de artes e ofícios, as trocas comerciais, os espectáculos teatrais e musicais e os banquetes com uma variedade de iguarias, fazem os participantes sentir-se perante um mundo e uma civilização muito próximos e muito distantes. Os Dias Medievais em Castro Marim propõem uma visita guiada à vida e ao imaginário de então, a uma Idade Média que se deixa viver e sonhar nas suas fascinantes contradições. No cenário ideal para esta encenação, é tempo de partir à descoberta desta época histórica longa e fascinante, que tantas heranças deixou à sociedade e a este concelho.
Venha fazer uma viagem inesquecível à Idade Média e a Castro Marim, a vila que dá vida aos personagens mitológicos desta época povoada de cavaleiros e damas, monstros e mistérios, reis e rainhas, guerras e punições, grandes banquetes e longos serões no castelo. Os cenários multiplicam-se e a Idade Média revive-se no Castelo e na Vila de Castro Marim, no Forte de São Sebastião e na Biblioteca Municipal. Do programa variado e que conta com a participação de grupos nacionais, espanhóis, franceses e italianos fazem parte o desfile das classes sociais e a animação de rua, espectáculos de lenda e pirotecnia, exposições de heráldica, um acampamento árabe, música oriental, dança sufi, encantadores de serpentes e engolidores de fogo, entre muitos outros. Venha viver de perto emotivos torneios de cavalaria, tiro com arco e falcoaria e assista a espectáculos de teatro e música cheios de magia. Não perca a demonstração das artes e ofícios, a exibição de instrumentos de tortura e punição e as exposições e conferências sobre a cultura medieval. Descubra as iguarias da gastronomia de então e participe nos banquetes medievais. Não resista às peças de merchandising como t-shirts, mouse-pads, canecas, bases de copos, canetas, relógios e baralhos de cartas e leve consigo um pedaço de magia deste mundo muito distante, mas afinal próximo de nós, de regresso ao século XXI e a casa.
LÍDER DO PARTIDO DA LIBERDADE HOLANDESA EXIGE QUE MINISTRO CONFRONTE EMBAIXADOR SAUDITA
Na Holanda, o líder do Partido da Liberdade (PVV), Geert Wilders, pediu explicações ao Ministro dos Negócios Estrangeiros, Maxime Verhagen, a respeito de um casamento recentemente ocorrido na Arábia Saudita entre um octogenário e uma rapariga de dez anos de idade.
Soube-se que a rapariga fugiu ao marido, mas foi depois apanhada e levada pelo próprio pai de volta ao idoso de oitenta anos com quem casou.
Wilders pergunta ao ministro se concorda em como «este homem (o idoso saudita) está a portar-se como um porco, tal e qual como o barbárico profeta Maomé, que casou com uma rapariga de seis anos, Aisha». Wilders quer que Verhagen expresse publicamente a sua repugnância junto do embaixador da Arábia Saudita.
Soube-se que a rapariga fugiu ao marido, mas foi depois apanhada e levada pelo próprio pai de volta ao idoso de oitenta anos com quem casou.
Wilders pergunta ao ministro se concorda em como «este homem (o idoso saudita) está a portar-se como um porco, tal e qual como o barbárico profeta Maomé, que casou com uma rapariga de seis anos, Aisha». Wilders quer que Verhagen expresse publicamente a sua repugnância junto do embaixador da Arábia Saudita.
Veremos agora, decerto, inúmeras organizações ocidentais defensoras dos direitos humanos a apoiar as palavras de Wilders... ou será que não?...
FASES DA INFILTRAÇÃO DO TERRORISMO NO BRASIL
Delegado conta como ‘terrorismo’ se infiltra no Brasil:
Antes, extremistas usavam o país como escala de viagem
Passaram a adoptar filhos de prostitutas para ficar no país
Em seguida, seduziram brasileiros com ‘cantilena radical’
Agora, preparam daqui acções contra alvos no estrangeiro.
(...)
A sessão fora convocada por Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da comissão, com o propósito de esmiuçar a “actuação de membros de grupos terroristas” no Brasil. O repórter obteve, na semana passada, cópia da transcrição da audiência. Neste domingo (23), Jungmann levou a íntegra do texto ao seu blog.
Lorenz mediu as palavras –“Como a sessão é aberta, não vou detalhar esses assuntos”. Ainda assim, delineou um quadro revelador. Disse que a PF só passou a se preocupar com o terrorismo em 1995.
Desde então, o problema agrava-se. Lorenz dividiu a encrenca em quatro ciclos. No início, o Brasil era usado por terroristas como escala de viagem. Hoje, disse o delegado, o país já serve de base para a preparação de ataques a alvos no exterior.
Vai abaixo um resumo das quatro fases descritas pelo delegado:
1. Primeiro estágio: Foi nessa fase que a PF se deu conta de que “extremistas” estrangeiros utilizavam o Brasil como escala de viagem. Passavam sobretudo pela região da tríplice fronteira (Brasil-Argentina-Paraguai).
Lorenz confirmou algo que já fora noticiado. Em 1995, “entrou pelo Rio de Janeiro e saiu por São Paulo” Khalid Shaikh Mohammed, que viria a se converter no terceiro homem na hierarquia da Al Qaeda. O terrorista passou por Foz do Iguaçu.
O delegado desculpou-se por não poder “tecer detalhes”. Mas deixou claro que Shaikh Mohammed não viera a passeio. “Ele esteve lá, evidentemente, não para tomar uma geladinha e nem para participar do Carnaval, muito menos das festas do final do ano”.
Preso no Paquistão em 2003, Shaikh Mohammed foi levado à prisão norte-americana de Guantânamo, acusado de participar dos ataques do 11 de setembro.
2. Segundo estágio: Extremistas passaram a servir-se das facilidades da legislação brasileira para “legalizar” sua permanência no país. “Não vou me deter nos detalhes, não posso conversar sobre isso”, desculpou-se, de novo, Lorenz. Porém, detalhou:
“Eles buscam uma legalização no país por meio da [...] adopção à brasileira. Ou seja, tomar como seu o filho de outrem. Então, eles se aproximavam de mulheres de vida fácil, assumiam aqueles filhos e ganhavam a condição de permanência no Brasil. Isso aconteceu, isso é acompanhado, está sendo acompanhado e foi muito acompanhado por nós. Esse seria o segundo momento”.
3. Terceiro estágio: A PF descobriu que cidadãos brasileiros começaram a ser cooptados pelos “extremistas”. Encantaram-se, no dizer de Lorenz, com a “cantilena radical de que tudo é possível, de que se poderia, ao praticar um acto insano, terrorista, ter 72 virgens” no céu. Lorenz foi enfático: “Isso aconteceu, isso acontece”.
A certa altura, Jungmann perguntou se era verdade que brasileiros foram ao Irão para treinar tácticas de terror. E o delegado: “[...] Posso dizer que não somente ao Irão. Não somente. O senhor desculpe, mas eu não poderia me estender [...]”.
4. Quarto estágio: É, por ora, “o último grau” da acção de “extremistas” em solo brasileiro. Envolve, segundo Lorenz, “a preparação” de ataques terroristas a alvos localizados no exterior. O delegado mencionou o caso do “Senhor K.”
Trata-se de um cidadão libanês residente em São Paulo. É casado com uma brasileira, com quem teve uma filha. Em maio, o repórter Jânio de Freitas revelara que K. fora preso, acusado de envolvimento com a Al Qaeda.
(...)
“Temos a percepção desses estrangeiros que agora estão no Brasil e estão a executar não, evidentemente, acções extremistas no país, mas, a exemplo do que foi o Sr. K, iniciando acções de recrutamento, apoio, treinamento, logística e reconhecimento para acções terroristas ainda fora do país”.
Acrescentou: “Utilizam nosso país como um local tranquilo. A partir dele, saem e vão ajudar essas organizações extremistas, notadamente, nesse caso [do Sr. K.], a Al-Qaeda”. Segundo Lorenz, o libanês K. agia na internet. Seus arquivos eram criptografados. Mas a PF logrou acessá-los, remotamente, nos instantes em que, manuseados pelo autor, estavam abertos. Ouça-se Lorenz:
“Esse Sr. K. tinha duas lan houses em São Paulo e coordenava o que chamamos de batalhão de mídia da Jihad. Inicialmente, aquilo que era somente um proselitismo da causa defendida pela Al Qaeda transformou-se num espaço para recrutamento, apoio, treinamento em comunicações e segurança operacional, um local de apoio e também um local de onde emanavam o que eles chamavam de ordens de batalha para acções fora do país”.
(...)
O próprio Félix, porém, reconheceu: “[...] Mesmo que apareça algum problema [relacionado ao terrorismo], vamos resolvê-lo — essa é uma atribuição e uma competência nossa — e não vamos admitir que o problema existiu”. Ou seja, nessa matéria, o que general afirma não dever ser tomado a sério.
É só mais uma razão para que a imigração vinda do Brasil seja rigorosamente vigiada e severamente restringida, senão mesmo eliminada.
Antes, extremistas usavam o país como escala de viagem
Passaram a adoptar filhos de prostitutas para ficar no país
Em seguida, seduziram brasileiros com ‘cantilena radical’
Agora, preparam daqui acções contra alvos no estrangeiro.
(...)
A sessão fora convocada por Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da comissão, com o propósito de esmiuçar a “actuação de membros de grupos terroristas” no Brasil. O repórter obteve, na semana passada, cópia da transcrição da audiência. Neste domingo (23), Jungmann levou a íntegra do texto ao seu blog.
Lorenz mediu as palavras –“Como a sessão é aberta, não vou detalhar esses assuntos”. Ainda assim, delineou um quadro revelador. Disse que a PF só passou a se preocupar com o terrorismo em 1995.
Desde então, o problema agrava-se. Lorenz dividiu a encrenca em quatro ciclos. No início, o Brasil era usado por terroristas como escala de viagem. Hoje, disse o delegado, o país já serve de base para a preparação de ataques a alvos no exterior.
Vai abaixo um resumo das quatro fases descritas pelo delegado:
1. Primeiro estágio: Foi nessa fase que a PF se deu conta de que “extremistas” estrangeiros utilizavam o Brasil como escala de viagem. Passavam sobretudo pela região da tríplice fronteira (Brasil-Argentina-Paraguai).
Lorenz confirmou algo que já fora noticiado. Em 1995, “entrou pelo Rio de Janeiro e saiu por São Paulo” Khalid Shaikh Mohammed, que viria a se converter no terceiro homem na hierarquia da Al Qaeda. O terrorista passou por Foz do Iguaçu.
O delegado desculpou-se por não poder “tecer detalhes”. Mas deixou claro que Shaikh Mohammed não viera a passeio. “Ele esteve lá, evidentemente, não para tomar uma geladinha e nem para participar do Carnaval, muito menos das festas do final do ano”.
Preso no Paquistão em 2003, Shaikh Mohammed foi levado à prisão norte-americana de Guantânamo, acusado de participar dos ataques do 11 de setembro.
2. Segundo estágio: Extremistas passaram a servir-se das facilidades da legislação brasileira para “legalizar” sua permanência no país. “Não vou me deter nos detalhes, não posso conversar sobre isso”, desculpou-se, de novo, Lorenz. Porém, detalhou:
“Eles buscam uma legalização no país por meio da [...] adopção à brasileira. Ou seja, tomar como seu o filho de outrem. Então, eles se aproximavam de mulheres de vida fácil, assumiam aqueles filhos e ganhavam a condição de permanência no Brasil. Isso aconteceu, isso é acompanhado, está sendo acompanhado e foi muito acompanhado por nós. Esse seria o segundo momento”.
3. Terceiro estágio: A PF descobriu que cidadãos brasileiros começaram a ser cooptados pelos “extremistas”. Encantaram-se, no dizer de Lorenz, com a “cantilena radical de que tudo é possível, de que se poderia, ao praticar um acto insano, terrorista, ter 72 virgens” no céu. Lorenz foi enfático: “Isso aconteceu, isso acontece”.
A certa altura, Jungmann perguntou se era verdade que brasileiros foram ao Irão para treinar tácticas de terror. E o delegado: “[...] Posso dizer que não somente ao Irão. Não somente. O senhor desculpe, mas eu não poderia me estender [...]”.
4. Quarto estágio: É, por ora, “o último grau” da acção de “extremistas” em solo brasileiro. Envolve, segundo Lorenz, “a preparação” de ataques terroristas a alvos localizados no exterior. O delegado mencionou o caso do “Senhor K.”
Trata-se de um cidadão libanês residente em São Paulo. É casado com uma brasileira, com quem teve uma filha. Em maio, o repórter Jânio de Freitas revelara que K. fora preso, acusado de envolvimento com a Al Qaeda.
(...)
“Temos a percepção desses estrangeiros que agora estão no Brasil e estão a executar não, evidentemente, acções extremistas no país, mas, a exemplo do que foi o Sr. K, iniciando acções de recrutamento, apoio, treinamento, logística e reconhecimento para acções terroristas ainda fora do país”.
Acrescentou: “Utilizam nosso país como um local tranquilo. A partir dele, saem e vão ajudar essas organizações extremistas, notadamente, nesse caso [do Sr. K.], a Al-Qaeda”. Segundo Lorenz, o libanês K. agia na internet. Seus arquivos eram criptografados. Mas a PF logrou acessá-los, remotamente, nos instantes em que, manuseados pelo autor, estavam abertos. Ouça-se Lorenz:
“Esse Sr. K. tinha duas lan houses em São Paulo e coordenava o que chamamos de batalhão de mídia da Jihad. Inicialmente, aquilo que era somente um proselitismo da causa defendida pela Al Qaeda transformou-se num espaço para recrutamento, apoio, treinamento em comunicações e segurança operacional, um local de apoio e também um local de onde emanavam o que eles chamavam de ordens de batalha para acções fora do país”.
(...)
O próprio Félix, porém, reconheceu: “[...] Mesmo que apareça algum problema [relacionado ao terrorismo], vamos resolvê-lo — essa é uma atribuição e uma competência nossa — e não vamos admitir que o problema existiu”. Ou seja, nessa matéria, o que general afirma não dever ser tomado a sério.
É só mais uma razão para que a imigração vinda do Brasil seja rigorosamente vigiada e severamente restringida, senão mesmo eliminada.
GANGUE DA QUINTA DA PRINCESA COM COLETES À PROVA DE BALA
A PSP do Seixal acredita que os distúrbios do início desta semana no bairro da Quinta da Princesa, na Cruz de Pau, foram causados por um grupo altamente organizado, com cerca de 20 a 30 elementos.
Aquartelado num prédio devoluto deste bairro, o gang usa coletes balísticos para a realização de assaltos à mão armada – e é suspeito, por exemplo, do ataque ao restaurante Boi na Brasa, na Cruz de Pau, em Julho.
O grupo está, ao que o CM apurou, também ligado aos 20 arguidos do processo ‘Cárcere Privado’, alguns deles até por laços familiares. Criminalmente, os dois gangs participaram em negócios de tráfico de droga e em assaltos à mão armada.
Provas disso, encontrou-as a PSP num prédio devoluto da praceta do Lobito. Controlados os distúrbios da madrugada da última terça-feira, em que agentes e viaturas policiais foram atacados à pedrada e com cocktails-molotov, a PSP entrou no imóvel. Para impedir a revista, os suspeitos espalharam pelas escadas uma mistura de óleo e gasolina, semelhante à usada nos motins de Paris. Apesar das dificuldades, a PSP apreendeu no local documentação, dinheiro, bens pessoais e coletes à prova de bala usados em assaltos. Um dos crimes que, ao que tudo indica, terá sido possível imputar ao grupo foi o assalto ao restaurante Boi na Brasa.
Na noite de 10 de Julho, cinco encapuzados, de caçadeira, pistola, facas, machado e taser irromperam no restaurante e atacaram funcionários e clientes. Várias pessoas foram agredidas à coronhada e o gang escapou com 300 euros.
Aquartelado num prédio devoluto deste bairro, o gang usa coletes balísticos para a realização de assaltos à mão armada – e é suspeito, por exemplo, do ataque ao restaurante Boi na Brasa, na Cruz de Pau, em Julho.
O grupo está, ao que o CM apurou, também ligado aos 20 arguidos do processo ‘Cárcere Privado’, alguns deles até por laços familiares. Criminalmente, os dois gangs participaram em negócios de tráfico de droga e em assaltos à mão armada.
Provas disso, encontrou-as a PSP num prédio devoluto da praceta do Lobito. Controlados os distúrbios da madrugada da última terça-feira, em que agentes e viaturas policiais foram atacados à pedrada e com cocktails-molotov, a PSP entrou no imóvel. Para impedir a revista, os suspeitos espalharam pelas escadas uma mistura de óleo e gasolina, semelhante à usada nos motins de Paris. Apesar das dificuldades, a PSP apreendeu no local documentação, dinheiro, bens pessoais e coletes à prova de bala usados em assaltos. Um dos crimes que, ao que tudo indica, terá sido possível imputar ao grupo foi o assalto ao restaurante Boi na Brasa.
Na noite de 10 de Julho, cinco encapuzados, de caçadeira, pistola, facas, machado e taser irromperam no restaurante e atacaram funcionários e clientes. Várias pessoas foram agredidas à coronhada e o gang escapou com 300 euros.
Mais um passo em direcção à guerra civil. É assim, a sociedade multiculturalista...
«VIKING»
Grande obra, esta épica trilogia do britânico Tim Severin, editada pela Ulisseia, saga em que o narrador participante, Thorgils Leifsson, nórdico nascido em 999, devoto do Deus Odin, e dos «Antigos Costumes» em geral (ou seja, do Paganismo germânico), nutre, subsequentemente, um especial amor às viagens e à aprendizagem de quanto a sua inquieta mente puder abarcar e assim orienta a sua atribulada vida. Da Islândia à Gronelândia, daí para a Vinlândia onde trava contacto com índios norte-americanos, de volta à Islândia e daí para a Noruega, para a Escócia, donde por sua vez salta para a Irlanda em expedição guerreira mal sucedida, tendo por isso de passar por um mosteiro, onde aprende Latim e Grego, mas não por demasiado tempo, pois que seguidamente chega a Inglaterra para depois ir envolver-se numa curta carreira de armas ao largo do Báltico, partindo a seguir para leste até junto de um povo tribal fínico que vive de forma peculiar, daí para o caótico leste cítico-eslavo, depois para sul até Miklagard, nome nórdico de Constantinopla, onde passa por um sem número de violências e intrigas, seguidas de escapadela manhosa de volta ao norte escandinavo, onde alcança uma felicidade momentânea na álgida e ingenuamente pagã Gotlândia, para seguidamente ser novamente levado pelas Nornas, setentrionais Parcas, às lides da guerra e da política para ver a invasão de Inglaterra por Guilherme o Bastardo, mais tarde conhecido como Guilherme da Normandia, beato tirânico e cruel... e depois, já velho, para um mosteiro onde mais uma vez se disfarça de padre cristão e ligeiramente afectado mentalmente para, em paz, poder pôr por escrito a epopeia de uma vida, a sua...
A pesquisa histórica de Severin afigura-se profunda e pormenorizada, como se quer quando se escreve ficção histórica, as referências às experiências de carácter transcendente são verosímeis, os confrontos entre a lealdade aos cultos ancestrais e a nova fé do Crucificado estão coerentes e tocam a fronteira do brilhantismo uma ou duas vezes, as descrições das batalhas são empolgantes pelo ar realista sem entrarem em pormenores enfadonhos, a narrativa dos quotidianos da época parece não ter falhas, os diálogos mostram-se bastante sólidos e sóbrios, não se notam anacronismos sequer ao nível das expressões usadas ao longo da obra.
E uma das chaves de ouro com que fecha merece aplauso, pela lucidez e simplicidade:
(...) Dava por mim a pensar como os caminhos do Cristo Branco, aparentemente tão mansos, teriam conseguido derrubar os robustos princípios da minha Fé dos Antigos. Então, apenas ontem, encontrava-me presente quando um dos monges locais - o esmoler mais novo - contava com um deslumbramento esbaforido como fora a Londres e presenciara a cerimónia da corte em que um magnata local jurava vassalagem ao novo soberano, o rei sentado no trono, a aproximação entre fileiras de cortesãos, o flectir do joelho, e o beijar da mão real. Quando o monge se ajoelhou para ilustrar o momento da homenagem, reparei na familiaridade daquele acto. Era um gesto repetido todos os dias perante o altar, e recordei-me do meu senhor Harald prostrado em submissão no pavimento de mármore diante do trono do Basileu, um governante também ele declarado um instrumento eleito do mesmo Deus. Então, tive a certeza: o culto do Cristo Branco adequa-se a homens que pretendem dominar outros. Não é a fé dos humildes, mas dos déspotas e dos tiranos. Quando um homem afirma que foi especialmente escolhido pelo Cristo Branco, então, todos os que seguem essa religião têm de o tratar como se adorassem o próprio Deus. Por isso é que todos se ajoelham diante dele. Muitas vezes, até unem as mãos como se rezassem.
Trata-se de uma contradição de tudo o que o Deus deve representar, todavia, eu vi como, entre governantes de homens, são os verdadeiramente implacáveis e ambiciosos que adoptam a fé cristã, usando-a depois para suprimir a dignidade dos seus pares. Naturalmente, esta opinião horrorizaria os inofensivos monges que me rodeiam, e alguns deles são criaturas genuínas e altruístas. Mas são cegos ao facto de até aqui, nesta abadia, baixarem a cabeça em obediência aos seus superiores, seja qual for a sua qualidade. Como era diferente entre aqueles que observavam a Fé dos Antigos. Como um seguidor ajuramentado de Harald da Noruega, como seu agente, nunca tive de flectir o joelho na sua presença, num acto de submissão ou para reconhecer a sua liderança. Apenas sabia que ele era mais capaz para aquela posição e que o devia servir o melhor que pudesse. E quando fui um sacerdote da Fé dos Antigos entre os crentes da Gotlândia Maior, teria ficado chocado se aqueles que me procuravam para que os orientasse ou para que interviesse junto dos Deuses tivessem acreditado que eu fora divinamente escolhido. Eu era avaliado apenas pelos meus conhecimentos das tradições antigas.
(...)
Encontrarei um lugar onde, como meu dever final de devoto de Odin, pregarei e direi aos meus ouvintes que haverá uma segunda vinda dos Antigos Costumes.
(...)
sexta-feira, agosto 28, 2009
SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS SOCIAIS DA DIVERSIDADE ÉTNICA NO SEIO DAS SOCIEDADES
Agradeço a quem aqui trouxe este valioso artigo a respeito do que diz um professor universitário norte-americano de Esquerda sobre os reais resultados do multirracialismo nas sociedades ocidentais. Incito todos os leitores do Gladius a prestarem-lhe particular atenção e a disseminarem-no por toda a Internet tanto quanto puderem.
Diz um cientista político norte-americano de Esquerda, Robert Putnam, famoso ao mais alto nível académico, que a diversidade étnica no seio de uma sociedade reduz o seu bem-estar e confiança mútua entre as pessoas. Afirmou-o, em mais de uma obra, e num seminário da universidade norte-americana de Harvard.
Putnam chegou a tal conclusão ao observar o desempenho social de dezenas de milhares de indivíduos em todo o país. O conceito chave é o de «capital social», que é, segundo o autor, «a rede social e as normas associadas de reciprocidade e confiança mútua.» Fala-se aqui do potencial para construir redes de amigos e associados, que confiam na palavra uns dos outros, e que mantêm as normas e as expectivativas sociais, assim possibilitando uma contínua cooperação entre todos, o que por sua vez dinamiza a actividade económica.
O valor do capital social ultrapassa, evidentemente, o campo da economia. Muitas das actividades das quais as pessoas tiram mais profunda e duradoura satisfação são mais prevalentes em áreas com elevado capital social. As pessoas destas regiões mostram tendência para terem mais amigos, para se preocuparem mais com a sua comunidade e para participarem mais em causas cívicas. Onde quer que o capital social seja mais elevado, «as crianças crescem mais saudáveis, mais seguras, mais bem educadas; as pessoas vivem mais tempo e com mais felicidade; a democracia e a economia funcionam melhor», assevera Putnam.
O académico observa que um indivíduo que viva numa comunidade demasiado diversa, confia menos nos outros, confia menos até nas pessoas do seu próprio grupo étnico. Para que a audiência percebesse bem o que queria dizer, comparou a postura das pessoas nestas circunstâncias ao comportamento de tartarugas que se escondem sob a sua carapaça...
Segundo os dados recolhidos por Putnam, as regiões do país em que as pessoas confiavam mais umas nas outras eram as que tinham mais homogeneidade racial branca.
Putnam até pensou a dada altura que diversas condicionantes poderiam alterar o resultado das suas observações - quis até encontrar variantes sociais e económicas que pudessem deitar por terra a importância da homogeneidade étnica: grupos etários, níveis de criminalidade e de pobreza, grau educacional. Para seu desgosto, acabou por ser forçado a admitir que é a própria diversidade étnica que condiciona estes vários factores.
Recorde-se: quem isto observa não é um nazi ou um empedernido militante do KKK, mas um intelectual de Esquerda.
Um intelectual de Esquerda sim, mas lúcido e honesto... que até continua a dizer-se de Esquerda e durante a palestra manifestou a sua preocupação em que o possam conotar com a extrema-direita.
Claro que a comunicação sucial mal noticiou as conclusões deste prestigiado estudioso...
Diz um cientista político norte-americano de Esquerda, Robert Putnam, famoso ao mais alto nível académico, que a diversidade étnica no seio de uma sociedade reduz o seu bem-estar e confiança mútua entre as pessoas. Afirmou-o, em mais de uma obra, e num seminário da universidade norte-americana de Harvard.
Putnam chegou a tal conclusão ao observar o desempenho social de dezenas de milhares de indivíduos em todo o país. O conceito chave é o de «capital social», que é, segundo o autor, «a rede social e as normas associadas de reciprocidade e confiança mútua.» Fala-se aqui do potencial para construir redes de amigos e associados, que confiam na palavra uns dos outros, e que mantêm as normas e as expectivativas sociais, assim possibilitando uma contínua cooperação entre todos, o que por sua vez dinamiza a actividade económica.
O valor do capital social ultrapassa, evidentemente, o campo da economia. Muitas das actividades das quais as pessoas tiram mais profunda e duradoura satisfação são mais prevalentes em áreas com elevado capital social. As pessoas destas regiões mostram tendência para terem mais amigos, para se preocuparem mais com a sua comunidade e para participarem mais em causas cívicas. Onde quer que o capital social seja mais elevado, «as crianças crescem mais saudáveis, mais seguras, mais bem educadas; as pessoas vivem mais tempo e com mais felicidade; a democracia e a economia funcionam melhor», assevera Putnam.
O académico observa que um indivíduo que viva numa comunidade demasiado diversa, confia menos nos outros, confia menos até nas pessoas do seu próprio grupo étnico. Para que a audiência percebesse bem o que queria dizer, comparou a postura das pessoas nestas circunstâncias ao comportamento de tartarugas que se escondem sob a sua carapaça...
Segundo os dados recolhidos por Putnam, as regiões do país em que as pessoas confiavam mais umas nas outras eram as que tinham mais homogeneidade racial branca.
Putnam até pensou a dada altura que diversas condicionantes poderiam alterar o resultado das suas observações - quis até encontrar variantes sociais e económicas que pudessem deitar por terra a importância da homogeneidade étnica: grupos etários, níveis de criminalidade e de pobreza, grau educacional. Para seu desgosto, acabou por ser forçado a admitir que é a própria diversidade étnica que condiciona estes vários factores.
Recorde-se: quem isto observa não é um nazi ou um empedernido militante do KKK, mas um intelectual de Esquerda.
Um intelectual de Esquerda sim, mas lúcido e honesto... que até continua a dizer-se de Esquerda e durante a palestra manifestou a sua preocupação em que o possam conotar com a extrema-direita.
Claro que a comunicação sucial mal noticiou as conclusões deste prestigiado estudioso...
Adenda: vem-me à memória um célebre poema do inglês Rudyard Kipling...
The Stranger within my gate,
He may be true or kind,
But he does not talk my talk—
I cannot feel his mind.
I see the face and the eyes and the mouth,
But not the soul behind.
The men of my own stock
They may do ill or well,
But they tell the lies I am wonted to,
They are used to the lies I tell.
And we do not need interpreters
When we go to buy and sell.
The Stranger within my gates,
The Stranger within my gates,
He may be evil or good,
But I cannot tell what powers control—
What reasons sway his mood;
Nor when the Gods of his far-off land
Shall repossess his blood.
The men of my own stock,
Bitter bad they may be,
But, at least, they hear the things I hear,
And see the things I see;
And whatever I think of them and their likes
They think of the likes of me.
This was my father’s belief
And this is also mine:
Let the corn be all one sheaf—
And the grapes be all one vine,
Ere our children’s teeth are set on edge
By bitter bread and wine.
Excelente, sem dúvida.
Mas excelente como argumento de ordem prática, não mais do que isso - porque, para os Nacionalistas, a questão maior não é abordada nesta análise.
Porque, para o Nacionalismo, o sucesso social e económico de um País só tem verdadeiro valor enquanto estiver subordinado à sua Identidade. O fazer está abaixo do Ser. Se este princípio cair, cai com ele a dignidade humana e as pessoas reais e integrais são substituídas por autómatos de carne e osso, sem rosto nem alma, meros instrumentos de uma máquina produtiva capitalista autofágica.
A misturada étnica é realmente ruinosa, mas ainda que se mostrasse económica e socialmente útil, como alguns por aí gritam aos sete ventos, ainda assim seria rejeitada pelo verdadeiro Nacionalismo. Porque um país em que todos são bem sucedidos e vivem na abundância mas cuja identidade étnica desapareceu num mar de lama mestiça, deixou de ser uma Nação e passou a ser uma empresa ou um mercado - a tal coisa poder-se-ia aplicar a velha piada «a operação foi um sucesso, mas o paciente morreu.»
Acresce que a prosperidade ou pelo menos a passagem da pobreza a um nível razoável de bem-estar sócio-económico podem ser conseguidas em duas ou três gerações, como se está a verificar por exemplo em países como a Eslováquia. Mas a identidade de um Povo, uma vez perdida dificilmente pode ser recuperada. E ninguém que tenha pelo menos um pingo de dignidade aceita ver de braços cruzados a sua própria estirpe a desaparecer.
MADONNA NÃO CONSEGUIU DAR UMA LIÇÃO DE ANTI-RACISMO AOS ROMENOS...
A famosa Madonna, tida como «a rainha da Pop», que alinha ideologicamente à Esquerda e gosta desde há muito de manifestar a sua moralidade multirracialista, julgou que fazia boa figura quando, a meio de um concerto em Bucareste, resolveu dar um sermão aos Romenos a propósito da discriminação dos ciganos (o povo «Roma», como é conhecido na Europa Central e de Leste), mas lixou-se porque, decerto ao contrário do esperava e estava habituada, não viu a audiência a agachar-se num «mea culpa» implícito devido ao complexo de culpa branco. O que Madonna teve de gramar foi um gigantesco assobio de desaprovação.
O público até aplaudiu os dançarinos ciganos que antecederam a prestação da cançonetista norte-americana. Mas quando esta, pensando que podia esticar a corda, se pôs a condenar a «perseguição» que é feita aos ciganos na Roménia, milhares dos seus fãs vaiaram-na em massa.
É por estas e por outras que o leste europeu continua a constituir uma boa esperança para o futuro da Europa a sério.
O público até aplaudiu os dançarinos ciganos que antecederam a prestação da cançonetista norte-americana. Mas quando esta, pensando que podia esticar a corda, se pôs a condenar a «perseguição» que é feita aos ciganos na Roménia, milhares dos seus fãs vaiaram-na em massa.
É por estas e por outras que o leste europeu continua a constituir uma boa esperança para o futuro da Europa a sério.
ESTRANGEIROS CONTRIBUEM CADA VEZ MAIS PARA A NATALIDADE «PORTUGUESA»
O Algarve voltou a ser a região de Portugal continental onde mais bebés nasceram em 2008. Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), no ano passado nasceram 4942 crianças, mas 50 que no ano anterior. A contribuir para a liderança da região na lista dos nascimentos estão os filhos de mães estrangeiras, cerca de 20 por cento do total de 2008.
De acordo com a Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, que cita dados do INE, no ano passado nasceram na região 11,5 bebés por cada mil habitantes, enquanto que a média nacional é de 9,8 por cada mil. O Alentejo está no fundo da lista de nascimentos com 8,1.
Para explicar o número elevado de nascimentos no Algarve em relação ao resto do país, a ARS diz que as imigrantes têm uma influência crescente nos dados do Algarve, uma vez que, segundo a instituição, cerca de 20 por cento dos bebés que nasceram no Algarve em 2008 são filhos de mães não portuguesas. Entre as cidadãs estrangeiras, foram as brasileiras que mais bebés tiveram nos hospitais do Algarve em 2008 (365), logo seguidas das ucranianas (150) e das romenas (130). A mães estrangeiras moldavas tiveram 100 bebés e as inglesas 67 bebés, mas as cidadãs da Guiné-Bissau (35), Angola (34), Cabo Verde (32), França 20) e Bulgária (19) também contribuíram para o aumento da taxa de natalidade algarvia.
A Unidade de Neonatologia do Hospital Central de Faro - a única que, na região, recebe prematuros com menos de um quilo e meio e ajuda cerca de 50 bebés por ano a sobreviver a um parto muito precoce - é outra das razões que tem contribuído, segundo a ARS, para elevar os números de natalidade e baixar a mortalidade infantil.
Com base nos dados do INE e da Direcção-Geral da Saúde, o Algarve registou também, em 2008, a menor taxa de mortalidade infantil da região nos últimos cinco anos: 3,2/1000.
Os portugueses, tal como acontece com outros europeus, têm vindo a retardar a natalidade e a diminuir o número de filhos. A taxa de natalidade em Portugal passou de 28 por mil, em 1935, para 10 por mil, em 2006: ou seja, praticamente três vezes menos. Isto significa que não está a ser feita a renovação de gerações, que só será possível com 2,1 crianças por mulher, quando a média é actualmente de 1,36 filhos por mulher em idade fértil, explicou à Lusa Mariano Ayala, médico de saúde pública do Hospital de Faro.
Apesar de medidas recentes do Governo para apoio à natalidade, o índice de filhos por mulher em 2008 foi de apenas 1,37 em Portugal, quando em França, o país da Europa onde se tem mais filhos, cada mulher teve, em média, 2,2 bebés, segundo o Eurostat.
De acordo com a Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, que cita dados do INE, no ano passado nasceram na região 11,5 bebés por cada mil habitantes, enquanto que a média nacional é de 9,8 por cada mil. O Alentejo está no fundo da lista de nascimentos com 8,1.
Para explicar o número elevado de nascimentos no Algarve em relação ao resto do país, a ARS diz que as imigrantes têm uma influência crescente nos dados do Algarve, uma vez que, segundo a instituição, cerca de 20 por cento dos bebés que nasceram no Algarve em 2008 são filhos de mães não portuguesas. Entre as cidadãs estrangeiras, foram as brasileiras que mais bebés tiveram nos hospitais do Algarve em 2008 (365), logo seguidas das ucranianas (150) e das romenas (130). A mães estrangeiras moldavas tiveram 100 bebés e as inglesas 67 bebés, mas as cidadãs da Guiné-Bissau (35), Angola (34), Cabo Verde (32), França 20) e Bulgária (19) também contribuíram para o aumento da taxa de natalidade algarvia.
A Unidade de Neonatologia do Hospital Central de Faro - a única que, na região, recebe prematuros com menos de um quilo e meio e ajuda cerca de 50 bebés por ano a sobreviver a um parto muito precoce - é outra das razões que tem contribuído, segundo a ARS, para elevar os números de natalidade e baixar a mortalidade infantil.
Com base nos dados do INE e da Direcção-Geral da Saúde, o Algarve registou também, em 2008, a menor taxa de mortalidade infantil da região nos últimos cinco anos: 3,2/1000.
Os portugueses, tal como acontece com outros europeus, têm vindo a retardar a natalidade e a diminuir o número de filhos. A taxa de natalidade em Portugal passou de 28 por mil, em 1935, para 10 por mil, em 2006: ou seja, praticamente três vezes menos. Isto significa que não está a ser feita a renovação de gerações, que só será possível com 2,1 crianças por mulher, quando a média é actualmente de 1,36 filhos por mulher em idade fértil, explicou à Lusa Mariano Ayala, médico de saúde pública do Hospital de Faro.
Apesar de medidas recentes do Governo para apoio à natalidade, o índice de filhos por mulher em 2008 foi de apenas 1,37 em Portugal, quando em França, o país da Europa onde se tem mais filhos, cada mulher teve, em média, 2,2 bebés, segundo o Eurostat.
E a maior parte das crianças alienígenas que nascem em Portugal são filhas de brasileiras, isto é, provavelmente de mestiças. O País junta-se assim à França, à Inglaterra (referida num tópico publicado hoje) e eventualmente à generalidade da Europa Ocidental no rol de nações cada vez mais ameaçadas pela perda de terreno da sua própria estirpe na sua própria terra, pois que os filhos de imigrantes nascidos em solo europeu são tão estrangeiros como os seus pais.
Enquanto isso, os poderes instituídos continuam a propagandear a necessidade de «criar» mais cidadãos europeus, e mais, e mais, porque, alegadamente, as actuais taxas de natalidade europeias não são suficientes para sustentar as reformas dos futuros idosos da Europa...
Ora... até quando vai ser necessário aumentar mais e mais a população? O actual sistema de reformas terá mais tarde ou mais cedo de ser alterado, ou então as populações europeias vão ter de continuar a crescer, a crescer, até não mais caberem em solo europeu e terem de ser atiradas ao mar ou enviadas para o espaço...
Claro que toda essa história cheira a esturro. É natural e óbvio que as populações a dada altura têm de estagnar numericamente e manterem-se estáveis, ou até reduzir-se, pois que não há nem espaço terrestre nem recursos naturais para uma população que não páre de crescer.
O verdadeiro motivo pelo qual os poderes instituídos propagandeiam a imigração maciça é pois outro - acabar com as identidades europeias e substituí-las por uma massa étnica e racialmente híbrida, isto é, descaracterizada. E isto foi já afirmado publicamente por algumas destacadas individualidades da política ocidental.
MILHARES DE CÃES MORTOS NA ARGÉLIA
Em Tizi Ouzou, capital da Cabília, na Argélia, as autoridades mataram este ano mais de três mil cães vadios a pretexto de terem encontrado três casos de raiva nestes animais.
Sabe-se entretanto que o cão é considerado como impuro na religião muçulmana. Se um crente tocar num cão depois de ter feito uma ablução ritual, tem de repetir a purificação antes da oração. O Islão permite aos crentes a posse de cães, mas apenas para os usar como guardas de habitações ou de rebanhos.
Olha se os Europeus matassem três mil imigrantes norte-africanos a cada três casos de crimes cometidos por norte-africanos em solo europeu...
Sabe-se entretanto que o cão é considerado como impuro na religião muçulmana. Se um crente tocar num cão depois de ter feito uma ablução ritual, tem de repetir a purificação antes da oração. O Islão permite aos crentes a posse de cães, mas apenas para os usar como guardas de habitações ou de rebanhos.
Olha se os Europeus matassem três mil imigrantes norte-africanos a cada três casos de crimes cometidos por norte-africanos em solo europeu...
MOUROS AMEAÇAM MOURINHO
E, como seria de esperar, já há ameaças de morte islâmicas contra o treinador português de futebol José Mourinho, agora no Inter de Milão, devido às suas declarações a atribuir o mau desempenho desportivo de um jogador muçulmano ao período de jejum do Ramadão, já aqui referidas...
TERRORISMO DE RUA NAS NOITES DE BRUXELAS
Na capital da União Europeia, as últimas duas noites foram marcadas por violência urbana cometida por pelo menos uma centena de «jovens» que incendiaram automóveis, vandalizaram portas de habitações e atacaram forças policiais.
Tudo começou na tarde do dia 26 de Agosto, quando uma patrulha policial interrogava uma vítima de assalto violento em Anderlecht, subúrbio da cidade. A dada altura, as forças da autoridade começaram a ser cercadas por cada vez mais «jovens», pelo que chamaram reforços.
A dada altura, os agentes começaram a ser atingidos à pedrada, um deles foi brutalmente espancado, tendo o autor da agressão tentado incitar os transeuntes a juntarem-se a ele no ataque à polícia.
Noutras partes da cidade registavam-se entretanto mais distúrbios, nalguns casos com intervenção de jovens apostados em provocar incidentes diversos.
Não é a primeira vez que tal sucede em Bruxelas - é, pelo contrário, frequente que a polícia seja atraída a um determinado local para depois ser aí emboscada pelos «jovens». As autoridades de Anderlecht estão por isso a planear mais patrulhamentos e encetar diálogos com os representantes da comunidade imigrante.
Diálogos com... a comunidade imigrante? Pois - estes «jovens» conflituosos são, como de costume em toda a Europa Ocidental, imigrantes ou filhos de imigrantes que atacam organizadamente as forças de segurança do Estado, talvez como treino para futuras acções de maior envergadura...
Tudo começou na tarde do dia 26 de Agosto, quando uma patrulha policial interrogava uma vítima de assalto violento em Anderlecht, subúrbio da cidade. A dada altura, as forças da autoridade começaram a ser cercadas por cada vez mais «jovens», pelo que chamaram reforços.
A dada altura, os agentes começaram a ser atingidos à pedrada, um deles foi brutalmente espancado, tendo o autor da agressão tentado incitar os transeuntes a juntarem-se a ele no ataque à polícia.
Noutras partes da cidade registavam-se entretanto mais distúrbios, nalguns casos com intervenção de jovens apostados em provocar incidentes diversos.
Não é a primeira vez que tal sucede em Bruxelas - é, pelo contrário, frequente que a polícia seja atraída a um determinado local para depois ser aí emboscada pelos «jovens». As autoridades de Anderlecht estão por isso a planear mais patrulhamentos e encetar diálogos com os representantes da comunidade imigrante.
Diálogos com... a comunidade imigrante? Pois - estes «jovens» conflituosos são, como de costume em toda a Europa Ocidental, imigrantes ou filhos de imigrantes que atacam organizadamente as forças de segurança do Estado, talvez como treino para futuras acções de maior envergadura...
UMA FAMÍLIA LIBANESA NUM PAÍS EUROPEU
Na cidade dinamarquesa de Helsingør, uma só família libanesa aterrorizou um bairro inteiro através do seu comportamento violento e propositadamente intimidatório. Num dos episódios mais violentos desta convivência multicultural, as crianças libanesas começaram a atirar pedras e a cuspir nas outras famílias - e quando lhes foi dito que parassem de o fazer, entraram em cena os pais das crianças libanesas, armados com facas e paus. Depois do sucedido, aas crianças escreveram com spray num parede o seguinte aviso: «Matámos um homem. Cuidado com o que fazem ha ha». Pintaram também cruzes nas portas de outros moradores, os quais vieram a saber que tal gesto constituía uma ameaça de morte a infiéis.
A infiéis?... Será que esta família libanesa é muçulmana e que tal profissão de tão pacífica fé tem influência no seu comportamento um pouco irreverente, por assim dizer?
«Não se sabe»... o que se sabe é que os moradores dinamarqueses ouviram a família a dizer que «todos os Dinamarqueses têm de morrer, todos os Dinamarqueses e Judeus têm de morrer». Ora... o que terão os Judeus a ver com o caso?...
Uma associação local ofereceu-se para transferir as vinte e três famílias dinamarquesas que moravam na zona. A burocracia e a lei fizeram com que a transferência da família libanesa não pudesse ser de imediato efectuada e, por conseguinte, já corria a ideia de que teriam de ser os indígenas a mudar de residência...
Por fim a família libanesa acabou por ser levada para outra parte do país, onde vive afastada de qualquer outro dinamarquês...
Claro que numa sociedade saudável a família árabe em questão já tinha sido posta fora do País, não sem levar o devido correctivo físico. Mas as sociedades ocidentais estão infectadas pelo vírus do universalismo moralista, trazido pelo Cristianismo.
Ora o que faria ou fará a Dinamarca, ou qualquer outro país, se num futuro não muito longínquo houver no seu solo, não uma, mas dezenas ou centenas, senão milhares, de famílias árabes como esta?
A infiéis?... Será que esta família libanesa é muçulmana e que tal profissão de tão pacífica fé tem influência no seu comportamento um pouco irreverente, por assim dizer?
«Não se sabe»... o que se sabe é que os moradores dinamarqueses ouviram a família a dizer que «todos os Dinamarqueses têm de morrer, todos os Dinamarqueses e Judeus têm de morrer». Ora... o que terão os Judeus a ver com o caso?...
Uma associação local ofereceu-se para transferir as vinte e três famílias dinamarquesas que moravam na zona. A burocracia e a lei fizeram com que a transferência da família libanesa não pudesse ser de imediato efectuada e, por conseguinte, já corria a ideia de que teriam de ser os indígenas a mudar de residência...
Por fim a família libanesa acabou por ser levada para outra parte do país, onde vive afastada de qualquer outro dinamarquês...
Claro que numa sociedade saudável a família árabe em questão já tinha sido posta fora do País, não sem levar o devido correctivo físico. Mas as sociedades ocidentais estão infectadas pelo vírus do universalismo moralista, trazido pelo Cristianismo.
Ora o que faria ou fará a Dinamarca, ou qualquer outro país, se num futuro não muito longínquo houver no seu solo, não uma, mas dezenas ou centenas, senão milhares, de famílias árabes como esta?
HIV AUMENTA A OLHOS VISTOS NO REINO UNIDO
E como no tópico anterior se fala em iminvasão da nossa velha aliada, fala-se agora, logicamente, numa das consequências imediatas dessa nova colonização da Grã-Bretanha, aplicando-se provavelmente o mesmo a outros países da Europa Ocidental, incluindo Portugal: novos dados demonstram que o súbito aumento de casos de SIDA no país - onze por cento de 2007 para 2008 - se deve à imigração maciça oriunda de África. Cerca de quarenta e dois por cento dos infectados contraíram a doença fora do País - e, de entre estes, setenta e quatro por cento (74%) são negros africanos.
E entretanto, quem paga o tratamento de todos esses alienígenas? O contribuinte europeu, pois então...
E entretanto, quem paga o tratamento de todos esses alienígenas? O contribuinte europeu, pois então...
MUITOS NOVOS NASCIMENTOS EM SOLO BRITÂNICO...
No Reino Unido, observa-se um aumento da natalidade, como sucede noutros países da Europa Ocidental - mas a maior parte dos que nascem são alienígenas. Cinquenta e seis por cento dos novos nascimentos são de mulheres de origem não europeia.
Só no ano anterior, nasceram setecentos e noventa e um mil indivíduos - o maior aumento populacional desde há cinquenta anos.
Há, diz-se, um aumento da taxa de fertilidade - de 1.63 em 2001 para 1.96 em 2008 - das mães britânicas... mas muitas destas mães são na realidade gente das segundas e terceiras gerações de imigrantes.
Segundo diz o BNP, os mérdia dominantes tentam criar a impressão de que «a imigração diminuiu» e que o chamado «baby boom», ou acréscimo súbito de recém-nascidos, deve-se aos «britânicos» - tudo para esconder da mente do Povo o que está a acontecer, que é uma iminvasão silenciosa mas galopante.
E em Portugal o cenário não deve ser muito diferente, mas a comunicação sucial tuga é ainda mais controlada e repressora do que a dos «bifes», pelo que, como de costume, ficamos «sem saber» quem é que está realmente a nascer em Portugal...
Só no ano anterior, nasceram setecentos e noventa e um mil indivíduos - o maior aumento populacional desde há cinquenta anos.
Há, diz-se, um aumento da taxa de fertilidade - de 1.63 em 2001 para 1.96 em 2008 - das mães britânicas... mas muitas destas mães são na realidade gente das segundas e terceiras gerações de imigrantes.
Segundo diz o BNP, os mérdia dominantes tentam criar a impressão de que «a imigração diminuiu» e que o chamado «baby boom», ou acréscimo súbito de recém-nascidos, deve-se aos «britânicos» - tudo para esconder da mente do Povo o que está a acontecer, que é uma iminvasão silenciosa mas galopante.
E em Portugal o cenário não deve ser muito diferente, mas a comunicação sucial tuga é ainda mais controlada e repressora do que a dos «bifes», pelo que, como de costume, ficamos «sem saber» quem é que está realmente a nascer em Portugal...
FARMÁCIA ATACADA POR «MORADORES DE UM ACAMPAMENTO»
"Bastou-me dizer a um miúdo para parar de espalhar os produtos pela farmácia e estalou a confusão" com familiares do menor, recorda ao CM Paula Sequeira, uma das vítimas do ataque de anteontem à tarde na farmácia Moura, na travessa da Memória, Lisboa. A directora técnica foi arrastada pelos cabelos até ao exterior da farmácia e o seu sócio, ao socorrê-la, ficou com a cabeça partida depois de ser atingido com um martelo, arremessado por uma jovem, de 17 anos. As duas vítimas tiveram de receber tratamento no Hospital de São Francisco Xavier.
Só a Equipa de Intervenção Rápida da PSP conseguiu parar os agressores – mais de dez elementos de uma família que vive num acampamento daquela zona. A rua foi cortada ao trânsito duas horas.
"Como se não bastasse, a rapariga [tia do menor que esteve na origem do crime] ainda nos mostrou uma faca e disse que nos ia matar", recorda a farmacêutica. Antes disso, já tinha partido a montra do estabelecimento com um martelo.
Ao que o CM apurou, este tipo de incidente é frequente na zona – sempre provocados "por esta família ou pessoas próximas", contam os moradores. "As crianças vêm distrair os donos das lojas para depois roubar. Já não é a primeira vez." Antes da farmácia, o menor ainda provocou desacatos numa cabina telefónica, numa papelaria e numa loja de fotografias.
Só a Equipa de Intervenção Rápida da PSP conseguiu parar os agressores – mais de dez elementos de uma família que vive num acampamento daquela zona. A rua foi cortada ao trânsito duas horas.
"Como se não bastasse, a rapariga [tia do menor que esteve na origem do crime] ainda nos mostrou uma faca e disse que nos ia matar", recorda a farmacêutica. Antes disso, já tinha partido a montra do estabelecimento com um martelo.
Ao que o CM apurou, este tipo de incidente é frequente na zona – sempre provocados "por esta família ou pessoas próximas", contam os moradores. "As crianças vêm distrair os donos das lojas para depois roubar. Já não é a primeira vez." Antes da farmácia, o menor ainda provocou desacatos numa cabina telefónica, numa papelaria e numa loja de fotografias.
Ora quem é que em Portugal mora em acampamentos e anda a roubar e a agredir impunemente os Portugueses, gozando da impunidade que o anti-racismo vigente lhes confere? Ciganos, como se sabe.
A notícia é contudo omissa quanto à identidade étnica dos agressores, mais uma vez obedecendo ao convénio dos jornalistas em geral para ocultarem a identidade racial dos criminosos. E o simples facto de este acordo existir, e de até ter sido noticiado sem vergonha nenhuma pelos próprios mérdia (eu próprio vi na televisão um jornalista que orientava a convenção a dizer que a raça dos meliantes não interessava nada e portanto não devia ser referida, para não alimentar o racismo, e provavelmente até achou que estava a falar muito bem e a ser muito profissional... a amoralidade já chega aí) já constitui só por si um incentivo a que, perante toda e qualquer notícia de crime, se desconfie sempre, mas sempre, em absolutamente todos os casos, de que o autor do crime não é de estirpe europeia, até prova em contrário.
VIOLÊNCIA COM GANGUE EM COMBOIO DE SINTRA FAZ DUAS VÍTIMAS DE ESFAQUEAMENTO
Agradecimentos a quem trouxe aqui mais esta notícia sobre o quotidiano tuga, que não português, ou aliás, afrotuga: Duas pessoas foram ontem à noite esfaqueadas no interior de um comboio da Linha de Sintra, durante uma rixa que envolveu cerca de 30 indivíduos, disse ao CM fonte policial. Os desacatos ocorreram próximo da estação de Queluz-Belas e continuaram, depois, na própria estação. Os feridos foram transportados para o Amadora-Sintra. O grupo dispersou com a chegada da PSP.
Para quem não sabe, a linha de Sintra é dominada e aterrorizada por gangues de negros que provocam, assaltam e agridem impunemente, como já chegou a ser visto em filmagens de câmaras de vigilância da CP - até se viu um agente de segurança privada a sair do local onde um assalto a uma senhora estava a acontecer, é que os seguranças não têm autorização para exercer violência, o que faz pensar em que interesses estarão por trás da recente promoção pública das empresas de segurança privadas...
Claro que a notícia em epígrafe não fala de negros, pois não, pelo que «ficamos sem saber» a identidade racial dos trinta agressores...
quarta-feira, agosto 26, 2009
A POLÉMICA DO DIA DA IDENTIDADE NACIONAL DE UM PAÍS ARIANO
Deuses Nacionais da Arménia
Hayk
Outros há da mesma proveniência no YouTube, como este, que por ser inteiramente falado em Arménio fica seguramente além da compreensão total por parte da maioria dos leitores aqui do sítio internético, mas que de qualquer modo deixa ver cenas relativas ao ritual pagão arménio (e vale a penas, são só dois minutos), altamente inspiradores, tal como é inspirador este texto, que constitui um dos mais inspiradores artigos alguma vez publicados no Gladius.
Hayk
Na Arménia, celebrou-se novamente este ano o ritual do Navasard, a 11 de Agosto, no templo pagão de Garni, destruído há séculos mas restaurado no século XX. O Navasard celebra a vitória do herói Hayk contra o monstro Belus, miticamente acontecida há quatro mil e quinhentos anos.
A cerimónia contou com a presença de muitos arménios, alguns deles vindos de outros países da sua «diáspora», e também com a assistência de convidados e turistas.
O ritual foi conduzido pelos sacerdotes da Arordineri Uxt’ ou Ordem Ariana Arménia, glorificando as Deidades Nacionais e o patriarca Hayk, mítico ancestral dos Arménios.
O evento foi organizado pela supracitada Arordineri Uxt e pela União dos Nacionalistas Arménios, partido nacionalista.
Recentemente, foi apresentada uma proposta de lei na Assembleia Nacional arménia para que o dia 11 de Agosto fosse declarado como o «Dia da Identidade Nacional Arménia», enquanto os cinco dias anteriores seriam designados como Dias dos Jogos Navasardianos.
A lei foi debatida e estava preparada para ser aceite. Mas a Igreja Apostólica Arménia (cristã, já se vê) não parece ter apreciado a ideia. Há indícios de que está contra tal iniciativa, pois que, do ponto de vista da igreja cristã da Arménia, a identidade arménia nasceu apenas em 301 d.c. (data da cristianização da nação arménia, que foi assim o primeiro país cristão do mundo). A Ordem Ariana Arménia afirma no seu site que a Igreja ficou alarmada com o anúncio do dia 11 de Agosto como novo dia da identidade nacional e está por isso a tentar fazer com que os deputados da Assembleia Nacioanl «caiam em si e sejam razoáveis», além de estar também a mobilizar os seus intelectuais, daí que alguns destes já andem a dizer que afinal o mítico Hayk era cristão (embora tenha vivido milhares de anos antes do Judeu Morto...), pelo que a sua vitória sobre Belus deve ser vista como uma vitória da Cristandade... há também quem diga que antes do ano 301 não havia Arménios, pelo que a identidade arménia só existe como consequência da cristianização...
Claro está que Hayk é na verdade um típico herói ariano, e que a sua vitória inseriu-se na tradição das vitórias periódicas dos seus antepassados para restaurar a Lei dos Deuses Arménios na terra arménia, e que a nação arménia é de multimilenar raiz ariana, muito anterior ao Cristianismo, mas a honestidade nunca foi o forte da hoste cristã, daí que os seus lacaios tentem sempre, onde quer que se encontrem - Arménia, Grécia, Portugal... - fazer crer que a única identidade nacional possível é cristã, nem que para isso seja necessário desvalorizar as raizes reais da estirpe, incomparavelmente mais antigas do que o Cristianismo... A estratégia de lavagem cerebral e histórica é sempre a mesma, passe o tempo que passar, e assemelha-se, em espírito, à atitude islâmica de desprezar como inferior (o chamado «jahiliyya») o passado pré-islâmico seja de que país for.
A União dos Nacionalistas Arménios lança por isso um repto à Assembleia Nacional no sentido de resistir às pressões eclesiásticas e defender as genuínas tradições nacionais, ou de, pelo contrário, ceder à vontade da Igreja e confirmar assim que a Assembleia Nacional nada tem a ver com a vida nacional arménia e as leis que passa não servem os Arménios mas sim uma contínuo re-estruturação da identidade nacional de modo a conciliá-la com os interesses e com a fé do «povo eleito»...
Fica aqui um belo vídeo de apresentação desta Ordem Ariana da Arménia:
A cerimónia contou com a presença de muitos arménios, alguns deles vindos de outros países da sua «diáspora», e também com a assistência de convidados e turistas.
O ritual foi conduzido pelos sacerdotes da Arordineri Uxt’ ou Ordem Ariana Arménia, glorificando as Deidades Nacionais e o patriarca Hayk, mítico ancestral dos Arménios.
O evento foi organizado pela supracitada Arordineri Uxt e pela União dos Nacionalistas Arménios, partido nacionalista.
Recentemente, foi apresentada uma proposta de lei na Assembleia Nacional arménia para que o dia 11 de Agosto fosse declarado como o «Dia da Identidade Nacional Arménia», enquanto os cinco dias anteriores seriam designados como Dias dos Jogos Navasardianos.
A lei foi debatida e estava preparada para ser aceite. Mas a Igreja Apostólica Arménia (cristã, já se vê) não parece ter apreciado a ideia. Há indícios de que está contra tal iniciativa, pois que, do ponto de vista da igreja cristã da Arménia, a identidade arménia nasceu apenas em 301 d.c. (data da cristianização da nação arménia, que foi assim o primeiro país cristão do mundo). A Ordem Ariana Arménia afirma no seu site que a Igreja ficou alarmada com o anúncio do dia 11 de Agosto como novo dia da identidade nacional e está por isso a tentar fazer com que os deputados da Assembleia Nacioanl «caiam em si e sejam razoáveis», além de estar também a mobilizar os seus intelectuais, daí que alguns destes já andem a dizer que afinal o mítico Hayk era cristão (embora tenha vivido milhares de anos antes do Judeu Morto...), pelo que a sua vitória sobre Belus deve ser vista como uma vitória da Cristandade... há também quem diga que antes do ano 301 não havia Arménios, pelo que a identidade arménia só existe como consequência da cristianização...
Claro está que Hayk é na verdade um típico herói ariano, e que a sua vitória inseriu-se na tradição das vitórias periódicas dos seus antepassados para restaurar a Lei dos Deuses Arménios na terra arménia, e que a nação arménia é de multimilenar raiz ariana, muito anterior ao Cristianismo, mas a honestidade nunca foi o forte da hoste cristã, daí que os seus lacaios tentem sempre, onde quer que se encontrem - Arménia, Grécia, Portugal... - fazer crer que a única identidade nacional possível é cristã, nem que para isso seja necessário desvalorizar as raizes reais da estirpe, incomparavelmente mais antigas do que o Cristianismo... A estratégia de lavagem cerebral e histórica é sempre a mesma, passe o tempo que passar, e assemelha-se, em espírito, à atitude islâmica de desprezar como inferior (o chamado «jahiliyya») o passado pré-islâmico seja de que país for.
A União dos Nacionalistas Arménios lança por isso um repto à Assembleia Nacional no sentido de resistir às pressões eclesiásticas e defender as genuínas tradições nacionais, ou de, pelo contrário, ceder à vontade da Igreja e confirmar assim que a Assembleia Nacional nada tem a ver com a vida nacional arménia e as leis que passa não servem os Arménios mas sim uma contínuo re-estruturação da identidade nacional de modo a conciliá-la com os interesses e com a fé do «povo eleito»...
Fica aqui um belo vídeo de apresentação desta Ordem Ariana da Arménia:
Outros há da mesma proveniência no YouTube, como este, que por ser inteiramente falado em Arménio fica seguramente além da compreensão total por parte da maioria dos leitores aqui do sítio internético, mas que de qualquer modo deixa ver cenas relativas ao ritual pagão arménio (e vale a penas, são só dois minutos), altamente inspiradores, tal como é inspirador este texto, que constitui um dos mais inspiradores artigos alguma vez publicados no Gladius.
UMA CAABA... NA HOLANDA
Parece ter sido aprovada a colocação de uma pequena Caaba (quatro metros cúbicos) uma praça junto a uma igreja da cidade de Dordrecht, berço do Calvinismo na Holanda a título de «obra de arte». A peça terá o título de «A Caaba de Calvino», em alusão O caso está a escandalizar muitos dos indígenas e o dirigente da igreja junto da qual o cubo islâmico será posicionado pôs a circular um abaixo-assinado para que a obra de alegada arte não fosse avante, mas pelos vistos falhou.
A petição dizia, entre outras coisas, o seguinte: «Se há algum lugar que esteja ligado à origem do Estado Holandês, o sínodo nacional e a Tradução Estatal da Bíblia [directamente do Grego e do Hebraico, em oposição à Bíblia católica], é este.»
A petição dizia, entre outras coisas, o seguinte: «Se há algum lugar que esteja ligado à origem do Estado Holandês, o sínodo nacional e a Tradução Estatal da Bíblia [directamente do Grego e do Hebraico, em oposição à Bíblia católica], é este.»
A Caaba original é, como se sabe, um imenso cubo negro (de rocha de origem eventualmente meteórica) que constitui o centro físico da prática religiosa muçulmana em Meca.
O objectivo do artista, de origem marroquina, que fez esta Caaba «artística» é, segundo o director do centro de arte local, «enfatizar que valores como a sobriedade, a auto-reflexão, o trabalho duro, a consideração, não são exclusivos do Calvinismo, também podem ser encontrados noutras religiões, tais como o Islão.»
Uma manha jeitosa, esta - aproveitar a liberdade artística do Ocidente para veicular propaganda islamizante e descaracterizadora da Europa. Isto é a hoste islâmica a querer usar a liberdade ocidental contra o próprio Ocidente no sentido de aproveitar a «brecha» para estabelecer um posto de propaganda religiosa, à laia de manifestação simbólica do poder islâmico - e, em Religião, o simbolismo é um fundamento da existência. Curiosamente, não há muçulmanos a protestar contra esta imitação da Caaba, como houve noutras alturas, noutros contextos, em que a semelhança de certas imagens e/ou objectos com a Caaba motivou reacções de indignado furor...
Enfim, há males que vêm por bem, diz-se, como se diz também que Deus escreve certo por linhas tortas, e que quando dois lutam, o terceiro fica a ganhar... pode ser que os futuros holandeses continuem a actual tendência de afastamento em relação à religião que impuseram pela força aos seus antepassados e se voltem para as práticas religiosas verdadeiramente ligadas à sua ancestralidade autêntica, a pagã...
COMO SE ISLAMIZARAM PARTES DE UM PAÍS RELIGIOSAMENTE PLURAL...
O país das Filipinas foi em tempos uma colónia de Espanha, desde que aí arribou o navegador português Fernão de Magalhães ao serviço do rei castelhano. O Islão já tinha chegado a território filipino, mas via-se forçado a partilhar a zona com outras religiões.
Mas foi crescendo, crescendo...
E agora sucede que nas zonas das Filipinas mais fortemente dominadas pelo Islão, Marawi e Sulu é proibido exibir publicamente o crucifixo cristão no topo das igrejas. Acresce que os cristãos não têm sequer autorização para cantar hinos religiosos de maneira a que se oiça nas ruas, o que impossibilita os católicos e os protestantes de cantar alto nas missas...
Mas foi crescendo, crescendo...
E agora sucede que nas zonas das Filipinas mais fortemente dominadas pelo Islão, Marawi e Sulu é proibido exibir publicamente o crucifixo cristão no topo das igrejas. Acresce que os cristãos não têm sequer autorização para cantar hinos religiosos de maneira a que se oiça nas ruas, o que impossibilita os católicos e os protestantes de cantar alto nas missas...
Será por culpa dos Judeus, dos Americanos, dos Russos e dos outros Europeus, dos Hindus, será por culpa de algum destes «opressores históricos» que a autoridade muçulmana das referidas áreas chegou a este ponto de imposição religiosa?
Ou será que tal estado de intolerância decorre simplesmente dos preceitos religiosos muçulmanos, que aplicam um estatuto de menoridade e humildade forçada aos não muçulmanos que vivam em território muçulmano?...