DE PEQUENINO SE AGACHA O CORPINHO... PARA MECA... EM OSLO...
Na capital da Noruega, há já dois anos que certos jardins-escola celebram o eid com cantilenas infantis...
O eid é o culminar do Ramadão, a mais importante festa deste período do calendário muçulmano. E um deputado do Partido do Progresso (FRP), Per-Willy Amundsen, alerta para a «islamização subtil» que esta novidade significa: «Não podemos aceitar que tal tipo de canções propagandísticas se infiltre nos nossos jardins-escola.»
Kristin Tveter foi assistente num destes estabelecimentos escolares, o Etterstadsletta, de maioria norueguesa e trinta por cento alienígena, e é agora testemunha de que há dois anos as crianças cantaram canções de apologia ao Islão na altura do Eid. Tveter tentou protestar contra esta actividade, mas nada conseguiu. O comité que tinha decidido ensinar às crianças as referidas cantigas não mudou de ideias e por isso Tveter demitiu-se.
Amundsen não admite que coisas como esta sucedam, diz que se trata de uma introdução deliberadamente islamizante e lança a dúvida sobre a sua legalidade. E explica que «temos de ser mais capazes de integrar crianças de origem imigrante na nossa cultura norueguesa. Estas canções muçulmanas são um sinal oposto a isso, assim são as crianças norueguesas que estão a tentar integrar-se numa cultura não ocidental. Não podemos ter coisas destas.»
Kerstin Berglund, da municipalidade de Oslo, afirma pelo contrário que não há nada de mal em que as crianças cantem canções islâmicas, pois que a ideia é mesmo pô-las a celebrar os festivais religiosos das culturas donde são originárias as crianças imigrantes. E que no distrito há agora cinquenta línguas e culturas diferentes, devido à imigração...
Amundsen comenta por seu turno que é perigoso pensar que o diálogo resolve tudo, pois que se faz necessário estar consciente da acção das forças islâmicas. Observa, também, que não pode haver regras diferentes para os diferentes credos, e se as canções em questão fossem cristãs, já haveria outras reacções ao caso.
Faz bem, o representante do Partido do Progresso Norueguês, em não se deixar levar pela arenga multiculturalista - que, como se sabe, só fomenta a bastardia miscigenadora e identicida a pretexto de estasbelecer o «entendimento entre todos». Comete de qualquer modo o erro de pensar que se pode e deve integrar a minoria islâmica, o que, traiçoeiramente, só irá diluir a identidade norueguesa e, ironicamente, lançar as bases para uma ulterior islamização do país. Porque um jovem árabe filho de muçulmanos, ou mil jovens árabes, um milhão, dois, que resolvam a dada altura agarrar-se à sua identidade, irá, muito provavelmente, regressar ao Islão.
O eid é o culminar do Ramadão, a mais importante festa deste período do calendário muçulmano. E um deputado do Partido do Progresso (FRP), Per-Willy Amundsen, alerta para a «islamização subtil» que esta novidade significa: «Não podemos aceitar que tal tipo de canções propagandísticas se infiltre nos nossos jardins-escola.»
Kristin Tveter foi assistente num destes estabelecimentos escolares, o Etterstadsletta, de maioria norueguesa e trinta por cento alienígena, e é agora testemunha de que há dois anos as crianças cantaram canções de apologia ao Islão na altura do Eid. Tveter tentou protestar contra esta actividade, mas nada conseguiu. O comité que tinha decidido ensinar às crianças as referidas cantigas não mudou de ideias e por isso Tveter demitiu-se.
Amundsen não admite que coisas como esta sucedam, diz que se trata de uma introdução deliberadamente islamizante e lança a dúvida sobre a sua legalidade. E explica que «temos de ser mais capazes de integrar crianças de origem imigrante na nossa cultura norueguesa. Estas canções muçulmanas são um sinal oposto a isso, assim são as crianças norueguesas que estão a tentar integrar-se numa cultura não ocidental. Não podemos ter coisas destas.»
Kerstin Berglund, da municipalidade de Oslo, afirma pelo contrário que não há nada de mal em que as crianças cantem canções islâmicas, pois que a ideia é mesmo pô-las a celebrar os festivais religiosos das culturas donde são originárias as crianças imigrantes. E que no distrito há agora cinquenta línguas e culturas diferentes, devido à imigração...
Amundsen comenta por seu turno que é perigoso pensar que o diálogo resolve tudo, pois que se faz necessário estar consciente da acção das forças islâmicas. Observa, também, que não pode haver regras diferentes para os diferentes credos, e se as canções em questão fossem cristãs, já haveria outras reacções ao caso.
Faz bem, o representante do Partido do Progresso Norueguês, em não se deixar levar pela arenga multiculturalista - que, como se sabe, só fomenta a bastardia miscigenadora e identicida a pretexto de estasbelecer o «entendimento entre todos». Comete de qualquer modo o erro de pensar que se pode e deve integrar a minoria islâmica, o que, traiçoeiramente, só irá diluir a identidade norueguesa e, ironicamente, lançar as bases para uma ulterior islamização do país. Porque um jovem árabe filho de muçulmanos, ou mil jovens árabes, um milhão, dois, que resolvam a dada altura agarrar-se à sua identidade, irá, muito provavelmente, regressar ao Islão.
posted by Caturo at domingo, agosto 30, 2009
52 Comments:
SE MISSIONARIOS ISLAMICOS PODEM CORROMPER OCIDENTAIS, ESTÃO SOMENTE A NOS AUTORIZAR FAZER O CaMINHO INVERSO..88
A ISLAMIZAÇÃO SÓ ESTÁ A ACONTECER POR CAUSA DOS TRAIDORES!
portugal pegando fogo com a violencia, e esse tapado sionista so sabe falar de mulçumanos !
"portugal pegando fogo com a violencia, e esse tapado sionista so sabe falar de mulçumanos !"
agora disseste uma grande verdade.
«portugal pegando fogo com a violencia, e esse tapado sionista so sabe falar de mulçumanos !»
Em primeiro lugar, não preciso de, nem aceito lições, vindas de muslos brasucagueiros. Em segundo, por acaso até falo de muita da violência cometrida em Portugal. Em terceiro, e mais relevante, é claro que se torna fundamental noticiar a violência e a infiltração muslas no Ocidente, e o facto de um muslo brasuca ficar irritado com isso é bom sinal.
«"portugal pegando fogo com a violencia, e esse tapado sionista so sabe falar de mulçumanos !"
agora disseste uma grande verdade.»
E a imbecilidade autista que não viesse...
Olha lá, não tinhas ido para o Orkut? Não dizias tu que te querias embora e só falavas porque eu te obrigava? EDhjehheheh...
na verdade nunca disse que tinha ido para Orkut nenhum.
disse que ia deixar de comentar aqui, pois isto da censura não dá.
já sei que os comentários aparecem, mas só aparecem quando te apetece, às vezes, só passado um dia. e eu não estou para isso.
comento quando me apetecer. claro que a frequência é muito menor, pois a censura não permite outra coisa.
e, sim, publicar os comentários quando apetece, é censura.
Não, não é censura, visto que todos os comentários são publicados.
Ou seja, continuas a guinchar sem razão, a fazeres-te de vítima, a vir cá sem ninguém te incomodar (ehehhehehh). O mal é que o brasucaguei não te pegou, vai daí ficaste abandonado, por isso é que não foste para o Orkut como querias ir...
E claro que agora os comentários não aparecem logo, pelo menos os teus. Era o que faltava continuar a ficar tardes inteiras a falar com autistas que dizem sempre a mesma merda, livra, já chega. Portanto diz lá o que te apetecer, mas não mais vais originar os diálogos intermináveis e idiotas, e abjectos, que se viam sempre que vinhas cá dizer sempre as mesmas atrasadices.
"Era o que faltava continuar a ficar tardes inteiras a falar"
até parece que alguém te obriga a alguma coisa.
quanto ao resto...diz o que quiseres.
sim, retardar os comentários não é censura. é liberdade...deixa-me rir. se 1 comentário aparecer passados 2 ou 3 dias, isso não é censura.
se aparecer passado 1 semana ou 1 mês, também não é censura...o que conta é que apareceu.
ridiculo mais ridiculo não há.
A moderaçao torna os comentários dificeis pq se perde o fio á conversa.
A moderaçao torna os comentários dificeis pq se perde o fio á conversa.
EXACTO; OS DEBATES FICARAM BEM MENOS DINAMICOS E SIMULTANEOS
NINGUEM SABE + QUANDO O OUTRO TA DE MADRUGADA
A NOÇÃO DE TEMPO PRESENTE AKI JA ERA
Em primeiro lugar, não preciso de, nem aceito lições, vindas de muslos brasucagueiros. Em segundo, por acaso até falo de muita da violência cometrida em Portugal. Em terceiro, e mais relevante, é claro que se torna fundamental noticiar a violência e a infiltração muslas no Ocidente, e o facto de um muslo brasuca ficar irritado com isso é bom sinal.
não sou muslo ,so falo a verdade , vejo noticias sobre crimes horrendo provacados por extrangeiros em portugal (que nã são noticiados aqui)!
"Era o que faltava continuar a ficar tardes inteiras a falar"
«até parece que alguém te obriga a alguma coisa»
«Obriga» sim, porque a merda que dizes precisa de ser desmentida. E torna-se enfadonho, e empobrecedor, estar sempre a dizer o mesmo durante horas e horas, perdendo tempo precioso que seria mais útil noutras coisas.
De resto, a ti também ninguém obriga a cá vir... não eras tu que te fartavas de criticar tudo e mais alguma coisa neste blogue? Porque é que cá continuas aqui? No outro dia, o pretexto era eu responder sempre às tuas provocações... e agora, qual é?
(Ó brasuca, pega neste gajo...)
«sim, retardar os comentários não é censura. é liberdade»
Correcto. Todos os comentários aparecem, senão no próprio dia, no dia seguinte ou, o mais tardar, dois dias depois.
Agora, horas e horas de comentários a fio, a encher as caixas de comentários sempre com a mesma merda e desinformação que só serve para me fazer perder tempo... nunca mais. Acabou.
ah claro...
a censura precisa de estar activada porque não gosto de judeus (só se pode ser anti-islâmico. não se pode ser anti-islâmico e anti-judeu ou então é-se "infiltrado", etc)
e também tem que haver censura porque denuncio imigrantes descendentes de indianos que andam aqui armados em "nacionalistas". isto entre outras opiniões politicamente incorrectas, que como não agradam, a solução é censurar para não ter que responder.
mas fica descansado, é só tu quereres e eu não toco mais em certos assuntos. é só dizeres.
ou seja, para um não perder tempo a responder porque não lhe apetece ou convém (a cabecinha não lhe permite responder quando tiver tempo ou paciência, por exemplo) a solução é censurar. e depois não se pode conversar com mais ninguém.
se quiser responder a alguém, ou alguém quiser responder a mim, temos que esperar que o Caturo venha aprovar os comentários. às vezes de 24 em 24 horas.
bela conversa....
«a censura precisa de estar activada»
Primeiro erro - não é censura, é moderação. TODA a merda que escreves continua a aparecer aqui - merda sem qualquer valor informativo, meros ad hominems e atitudes de queixinhas, como é habitual. Só mau carácter.
«porque não gosto de judeus»
Mais imbecilidades desinformativas. NUNCA censurei um só comentário desenvolvido que falasse mal dos Judeus.
«não se pode ser anti-islâmico e anti-judeu ou então é-se "infiltrado",»
Mais mentiras de má fé - na realidade, o grosso dos identitários é ambas as coisas, além de que já publiquei aqui tópicos contra a arrogância judaica.
O que acontece é que digo que NÃO É POR CAUSA DOS JUDEUS que os muçulmanos são intolerantes - e por causa disso tenho atrasos de vida agarrados à perna a dizer que afirmar o que afirmo é estar do lado dos Judeus.
«e também tem que haver censura porque denuncio imigrantes descendentes de indianos que andam aqui armados em "nacionalistas"»
Pois, mas nada dizes nem queres dizer de uma certa ancestralidade tua ligada à judiaria de Paris, ehhehehhh... disso não falas tu. Porque será? :)
«mas fica descansado, é só tu quereres e eu não toco mais em certos assuntos. é só dizeres»
Isso querias tu, para depois poderes dizer finalmente com razão que «ai, aqui não se pode tocar em certos assuntos...» Mas não te preocupes: diz lá a merda que quiseres que eu a seguir obrigo-te a engoli-la toda, como é costume.
«ou seja, para um não perder tempo a responder porque não lhe apetece ou convém (a cabecinha não lhe permite responder quando tiver tempo ou paciência,»
Permite sim, permite responder quando tiver tempo e paciência, por isso é que toda a merda que dizes tem sempre resposta.
Agora o que isto não vai ser é uma plataforma para deixar as tuas mentiras e desinformações no ar. Toda a merda que dizes tem de ser desmascarada rapidamente.
«a solução é censurar»
Não - é moderar e responder na devida altura. Censura é só mesmo contigo, que, como fanático e mau perdedor que és, até querias pôr bombas nas estações de televisão, ehehhehheh...
«depois não se pode conversar com mais ninguém.»
Mais uma mentira, pois que tem havido diálogos entre os vários intervenientes.
Agora, que ninguém converse contigo a não ser eu, e a não ser quando te metes numa longa conversa tipo chat em que as pessoas acabam por te responder (tantas dizes, tanto te pões em bicos de pés, que o pessoal lá te responde qualquer coisita...), disso não tenho culpa nenhuma. :)
E olha, esgotaste o teu tempo. Aliás, esgotaste o meu. Não perco mais tempo contigo hoje. Boa tarde e até amanhã. :)
então tens que explicar aos teus amiguinhos anónimos que ser-se anti-judaico não é ser-se "infiltrado" nem "muslo" ou lá o que é.
e também não disse que o islamismo me era "indiferente".
judiaria de Paris não faço ideia do que estás a falar.
posso ter algum antepassado remoto de alguma judiaria, não sei... agora eu não tenho conhecimento algum disso.
se tu tens...apresenta aí a minha àrvore genealógica. já agora, também estou curioso.
porque é que em vez de falares na "judiaria", não admites a tua costela indiana? custa-te alguma coisa?
não vai mudar nada do que eu penso, pois eu já sei tudo.
é por isso que instituiste a "moderação" como tu lhe chamas.
quanto ao brasileiro, ele está no seu direito de falar com quem quiser ou de dar a página a quem quiser.
era o que faltava, eu ou alguém ter alguma coisa a ver com isso.
"Agora, que ninguém converse contigo a não ser eu, e a não ser quando te metes numa longa conversa tipo chat"
pois. por isso é que o Titan não me largava, entre outros.
é porque "ninguém me responde" hehe
O CATURO MORRE DE MEDO DOS DEBATES SEM CENSURA POIS ELE SEMPRE PERDE..88
Perco, perco... por isso é que TU é que perdes as estribeiras num diálogo que exija esforço intelectual prolongado e foges de imediato para os insultos. Enfim, é do calor e da influência negróide, não deixam o brasuca pensar em paz. :)
Este brasileiro primata até mete nojo, só o sotaque africano deles já mete nojo.
Nacionalismo é solução!
Portugal racial
«então tens que explicar aos teus amiguinhos anónimos que ser-se anti-judaico não é ser-se "infiltrado" »
Pois, faz-te desentendido...
Parece que odiar os próprios parentes é o que mais te caracteriza. :)
«judiaria de Paris não faço ideia do que estás a falar.»
Ahahahahahahahhh...
«posso ter algum antepassado remoto de alguma judiaria, não sei...»
Olha, «posso ter», diz ele, ehheehhh...
«se tu tens...apresenta aí a minha àrvore genealógica»
Não. Primeiro, tens TU de apresentar aí a minha árvore genealógica a mostrar que eu tenha antepassados indianos ou quaisquer outros que a tua imbecil desonestidade queiram ter inventado.
Aguardo.
«quanto ao brasileiro, ele está no seu direito de falar com quem quiser ou de dar a página a quem quiser.»
Sorte a dele que tem esse direito que é para não te ter agarrado à perna, ehehheheh...
"Agora, que ninguém converse contigo a não ser eu, e a não ser quando te metes numa longa conversa tipo chat"
«pois. por isso é que o Titan não me largava, entre outros.»
Pois, por isso é que ficou contentíssimo quando disseste que te ias embora, ehehhehheh...
lol a táctica do contra-ataque está muito vista.
só é pena que seja uma admissão e assunção implicita da tua realidade étnica.
assim, em vez de refutares a tua costela indiana, é mais fácil contra-atacares com delirios da "judiaria de Paris" (nem sabia que havia judiarias em Paris...)
para ver se isso pega e se alguém se acredita nisso ou leva a sério.
quem te ler, até pode pensar que sabes mesmo muito sobre a minha familia LOL
o que tu esqueces é que existem por aí na blogosfera e até mesmo aqui neste blogue indicios muito claros da tua costela indiana. e não apenas "boatos" de anónimos.
mas tens sempre o argumento da "judiaria" que podes lançar para o ar, para despistar e tal... em vez de negares a história de Goa.
a Vera, por exemplo, não esconde a sua costela indiana. e não tem problemas com isso. já tu, tens problemas com isso e complexo de inferioridade.
«lol a táctica do contra-ataque está muito vista.»
Sim - é o que passas a vida a fazer: o pessoal testemunha que és complexado e subserviente, e tu «contra-atacas», isto é, tentas contra-atacar, com a tua habitual infantilidade, a dizer «ai, complexados são vocês, são vocês!» e coisas assim, sem qualquer cabimento.
E o cúmulo da «táctica do contra-ataque» é estar a querer usar a táctica do contra-ataque e dizer que o outro lado é que está a querer usá-la. :)
«só é pena que seja uma admissão e assunção implicita»
Ou seja, confrontei-te com a tua desonestidade e mediocridade argumentativa, de lançar ataques ad hominem para vingar as tuas humilhações (das quais só tu és culpado, note-se). Apanhei-te em flagrante acto de estupidez desonesta e boateira e lancei-te um desafio para provares o que dizes a respeito da minha ascendência.
Como seria de esperar, não só não avançaste com prova alguma, como ainda tentaste, novamente, o contra-ataque, do «ai, tu tens ascendência indiana tens», mas, quanto a provas, nicles, caladinho ficaste, atestando a tua desesperada merdice de carácter e de intelecto, ehehhehhh...
«assim, em vez de refutares a tua costela indiana»
Pois, como tu refutas a tua ascendência judaica. :)
«é mais fácil contra-atacares com delirios da "judiaria de Paris" (nem sabia que havia judiarias em Paris...)»
É uma maneira particularmente torpe de renegar os ancestrais - fingir que os ignora, ehehheheh...
Com que então o menino com sangue de Dreyfus «não sabia» que havia judiarias em Paris, ahhaahhahahahhah...
«para ver se isso pega e se alguém se acredita nisso ou leva a sério.
quem te ler, até pode pensar que sabes mesmo muito sobre a minha familia»
Que é PRECISAMENTE o que tentas constantemente fazer quando falas de uma alegada ascendência indiana da minha parte. Queres dar por adquirido que é verdade, como tentaste dar por adquirido a alegada inferioridade intelectual do Titan (coitadinho de ti ao pé dele, ehehhehh...).
O teu azar é que MAIS UMA VEZ foste apanhado em desafio no qual não consegues responder. :)
«o que tu esqueces é que existem por aí na blogosfera e até mesmo aqui neste blogue indicios muito claros da tua costela indiana»
Pois, por isso é que NUNCA os mostraste, tu que és tão lesto a apresentar «provas» quando estás convencido que as tens.
Pois bem, tens mais uma chance: se essas provas existem, apresenta UMA delas. Aguardo. :)
«a Vera, por exemplo, não esconde a sua costela indiana. e não tem problemas com isso. já tu, tens problemas com isso e complexo de inferioridade.»
Cá está, a parte de que falei no primeiro parágrafo do comentário anterior: já se sabe que padeces de um desesperado complexo de inferioridade, que odeias o teu próprio Povo por o considerares inferior a outros, que declaras constantemente a inferioridade do teu próprio Povo, que cospes em Portugal como um escravo castrado ao serviço de senhor inimigo, que tens imensa pena por não seres nórdico :) :) :), mas mesmo assim ainda tentas dizer «ai, tu é que és complexado», ehehhehehheh...
o teu argumento imbecil é que descendo do Dreyfus?? lol
fazes mesmo muita força para te convenceres disso?
lamento, mas todos os meus bisavôs, sem excepção, eram portugueses. todos!
quanto às "provas", eu não te quero humihar. mas há várias por aí.
olha, numa delas, o Oestreminis numa conversa com o Caps Lock (no chat do Gladius) até lhe disse que tu eras, pelo menos, meio indiano. foi o Oestreminis e não nenhum anónimo ressabiado.
há outros indicios fortissimos, mas como disse, não te quero humilhar. já foste humilhado que chegue.
podes sempre continuar com a judiaria e com o Dreyfus...
enfim, não tenho ilusões de que sou 100% ariano sem pinga de sangue mouro ou judaico, isso não tenho.
agora daí até ter tido antepassados judaicos recentes...
podes sonhar o quanto quiseres.
e, sim, a táctica imbecil do contra-ataque é toda tua, porque quem tomou a iniciativa de falar de ascendência indiana fui eu. logo, o contra-ataque é o teu. porque, de outro modo, nunca inventarias esse delirio da "judiaria" que, de facto, só te passou pela cabeça porque te sentiste atingido onde te dói mais e quiseste ripostar.
«o teu argumento imbecil é que descendo do Dreyfus?? lol
fazes mesmo muita força para te convenceres disso?»
Do Dreyfus ou doutro judeu qualquer, «Dreyfus» foi um simbolismo (é preciso explicar-lhe tudo...). O que conta é que estás mais uma vez a agarrar-te a um pormenor da treta para fugires à questão e continuares, sem vergonha nenhuma, a renegar o teu sangue. Depois vem cá dizer que eu é que desprezo a família, ahhahahahahh...
«lamento, mas todos os meus bisavôs, sem excepção, eram portugueses. todos!»
Pois, mas eu é que posso dizer, com segurança, que todos os meus bisavôs eram portugueses, todos, sem excepção. Já quanto a ti, há dúvidas, e cada vez mais.
«quanto às "provas", eu não te quero humihar»
Diz o humilhado crónico que não perde uma oportunidade quando pensa que pode humilhar, ehehehh, és o cúmulo da impotência ridícula, não admira que nem o brasuca te queira para nada. :)
«mas há várias por aí.»
Diz o complexado que sempre que pensa que tem provas, apresenta-as repetidamente, ehehhehehh... Afinal, neste caso só pode dizer que há provas, mas quanto a apresentá-las, nicles, é só garganta, e garganta de burro que quis dar um passo maior do que a perna mas foi apanhado em flagrante delito de imbecilidade boateira e devidamente vexado. :)
«olha, numa delas, o Oestreminis numa conversa com o Caps Lock (no chat do Gladius) até lhe disse que tu eras, pelo menos, meio indiano.»
Ou seja, a única «prova» que foste capaz de apresentar é uma mentira completa sem ponta de verdade. Nunca o Oestreminis disse ou sequer sugeriu tal coisa. Mas deixa estar que também vais levar com este escarro na fuça quando eu falar com o Oestreminis sobre o caso. :)
«há outros indicios fortissimos,»
Venham eles. O que te impede, já que tanto escreves sobre o assunto? :) O primeiro «indício» já se virou contra ti, custando-te mais uma humilhação, e ainda mais outra humilhação que já vai a caminho assim que eu falar com o Oestreminis e ele vier desmentir-te, mostrando a merda que és.
Agora venham os outros indícios... aguardo. :)
«e, sim, a táctica imbecil do contra-ataque é toda tua, porque quem tomou a iniciativa de falar de ascendência indiana fui eu»
Não, a táctica imbecil do contra-ataque foi tua porque FUI EU que demonstrei que eras complexado e cuspias no teu sangue, e então tu, querendo vingança por eu te dizer verdades na fuça, vieste inventar que eu também era complexado porque tinha sangue indiano e não o admitia. Efectivamente, a tentativa de contra-ataque é tua - e, como seria de esperar, caiu-te em cima dos cornos, e vai cair mais, aguarda. :)
bem, eu queria poupar-te a essa humilhação, mas como tanto insistes...
38 frutróchicolate
18 Jun 2008 às 18:19
O DO não tem razão ao dizer que o Caturo é um camisa castanha, aliás posso garantir-lhe que gosta muito do vermelho (aquele…).
E depois, ao contrário do que ele afirma, o Caturo é imigrante sim senhor, é moçambicano e, além disso, tem sangue indiano, diz ele que, de casta superior, (sempre ouvi dizer que esta malta era bem mais racista que os brancos, por que será?).
E também é um parasita que passa o tempo na net pois trabalho, é coisa que nem pensar. Enfim, um castiço, se não existisse tinha de ser inventado, um autentico icone da blogosfera nacional-socialista.
http://arrastao.org/sem-categoria/europa-um-grande-
centro-de-detencao/
bom, isto foi há mais de um ano.
a parte de moçambique já sabemos que é verdade. porque haveria de mentir no resto??
além disso, o mais cómico é que nem sequer houve desmentido teu :D :D
porque será?
talvez porque não podes desmentir pessoas que conheces pessoalmente.
eu já disse: não tenho prazer nenhum nisto. mas como tanto insistes e insistes em "provas", ok, aí as tens.
poupavas-te a mais uma humilhação se, pura e simplesmente, assumisses a tua costela indiana sem traumas. não há problema algum.
a Vera tem metade indiana e não tem problemas com isso. nem eu tenho nada contra ela pessoalmente.
quanto ao resto, eu não fiz nada para "me vingar" de coisa nenhuma.
fiz isso por dois motivos:
1- porque é verdade
2- para demonstrar o motivo das tuas incoerências e também o motivo pelo qual queres aproximar todos os "caucasianos" e bajular hindus, iranianos, etc (dizer que são arianos, etc)
foi só por isso. a minha motivação não tem a ver com vinganças.
a tua, sim, porque inventas ascendências judaicas puramente fantasiosas e delirantes para responder ao "ataque" onde te doeu mais.
que diga-se, não é "ataque" nenhum. quem vê assim és tu.
Ou seja, mais uma vez só sabes apresentar «provas» de um boateiro tão cobarde e mentecapto como tu. O que tem mais graça é que disseste que «ai, não são boatos, são indícios melhores...». Enfim, já se sabe como é a tua mediocridade intelectual, a somar à tua merdice de carácter.
E claro - mais uma vez, pensas poder passar ao contra-ataque de dizer «tu é que és!», e depois o contra-ataque cai-te em cima dos cornos, ora repara:
«bom, isto foi há mais de um ano.
a parte de moçambique já sabemos que é verdade. porque haveria de mentir no resto??»
Pelo mesmo motivo que TU mentes, que a seguir se verão.
«além disso, o mais cómico é que nem sequer houve desmentido»
Pois - mas tu também não chegaste NUNCA a desmentir aquela história da judiaria de Paris... :)
Repara no que fizeste:
1 - PRIMEIRO, fizeste-te desentendido, argumentando que «não sabias de nada»;
2 - DEPOIS, já dizias «ai, nem comento» (eeehehheheheh...);
3 - A SEGUIR, quando já muito apertado, disseste que «ai, eu não CONHEÇO antepassados judeus, TODOS os meus bisavós eram portuguesíssimos», o que, MAIS UMA VEZ, não responde à questão: tu focas-te nos teus bisavós só para não referir que mais para trás «és capaz de ter» (ehehehehh...) uma costelita do lombo judaica... :)
«talvez porque não podes desmentir pessoas que conheces pessoalmente»
Curiosamente, nunca nenhum filhadaputa se atreve a dizer à minha frente essa treta de que eu tenho antepassados indianos. Só no anonimato, e pelo mesmo motivo que tu...
«eu já disse: não tenho prazer nenhum nisto. mas como tanto insistes e insistes em "provas", ok, aí as tens.»
E aí tens mais uma humilhação em cima desses cornos mal enjorcados. Constato entretanto que te «esqueceste» da outra «prova», a do Oestreminis, ehheehhehh... mas o teu «esquecimento» já não te ajuda. Vai mais uma humilhação pública a caminho dessa cachola. :)
«quanto ao resto, eu não fiz nada para "me vingar"»
Sim, também o fizeste para te vingar. Mas não só:
«1- porque é verdade»
Como se tu alguma vez ligasses à verdade, tu que odeias livros, ahahahhahhh...
«2- para demonstrar o motivo das tuas incoerências e também o motivo pelo qual queres aproximar todos os "caucasianos" e bajular hindus, iranianos,»
Ora aqui está o grande motivo: outros merdas iguais a ti se orientam precisamente por aí - porque, não tendo argumentos para contrariar o que digo, e nutrindo um ressentimento mesquinho e merdoso por causa das humilhações por mim infligidas, resolvem inventar que sou indiano para desse modo me descredibilizar e descredibilizar a minha mensagem, fazendo crer que eu digo o que digo PORQUE tenho um interesse pessoal secreto nisso e, por conseguinte, não estou a ser isento.
É um ataque ad hominem particularmente rasca, próprio de invertebrados, e torna-se particularmente ridículo quando uma coisa como tu vem depois dizer «ai, não é nenhum ataque pessoal» e tal.
Já devias saber que a tua sonsice infantil aqui não pega.
hahaha sim Caturo :) querias provas, tiveste-las...agora podes arranjar as desculpas que tu quiseres.
quer dizer, logo tu, e eras mesmo logo tu que respondes a tudo e todos, interpelas tudo e todos, recriminas tudo e todos, eras mesmo tu que ia deixar passar em claro uma "boatice" dessas (como lhe chamas) sem responder hahaha :D
"«além disso, o mais cómico é que nem sequer houve desmentido»
Pois - mas tu também não chegaste NUNCA a desmentir aquela história da judiaria de Paris... :)"
lol e depois ainda tem o atrevimento de dizer que eu é que "contra-ataco".
apertado, resolves vir outra vez com essa história.
eu não tenho que desmentir nada, Caturo. acredita no que quiseres.
"1 - PRIMEIRO, fizeste-te desentendido, argumentando que «não sabias de nada»;"
e, de facto, não sei.
"3 - A SEGUIR, quando já muito apertado, disseste que «ai, eu não CONHEÇO antepassados judeus, TODOS os meus bisavós eram portuguesíssimos»,"
e eram portugueses.
portanto, se tiver algum antepassado judaico, então era português e não "estrangeiro".
claro que, para me sujares a mim, tinhas que ir ao estrangeiro e a Paris, para não tocares no Portugalzinho sagrado. :)))
és tão previsivel que até mete náuseas.
como é? há portugueses judeus ou não?
não tenho familiares estrangeiros nas ultimas 3 gerações pelo menos (se não for 4 ou mais)
o resto é a tua absurda tentativa de negar o inegável e justificar o injustificável.
fica registado que tens vergonha da tua herança, ao passo que eu tenho orgulho na minha.
a única coisa que faço é colocar os germânicos num patamar acima, porque, de facto, são o maior orgulho da raça branca. será que tal coisa é pecado???
«hahaha sim »
Isso, agora força o riso, ehheehh...
«querias provas, tiveste-las»
Pois, quando se fala contigo, as «provas» são dessa natureza. Depois ficas muito irritado por te considerarem genericamente iletrado e por o –- gozar contigo como um adulto goza com crianças, ehehhehhh...
«quer dizer, logo tu, e eras mesmo logo tu que respondes a tudo e todos, »
Pois, tu também respondes a tudo e a todos, e não calas essa boca imbecil, mas a respeito das tuas ligações ancestrais à judiaria de Paris, NEM COMENTASTE a princípio, tal o choque de levares com essa na fuça. :)
É para que aprendas o que os adultos aprendem ainda antes de chegar à idade adulta: quem tem telhados de vidro não atira pedras. Que te sirva de emenda (já sei que não, que coisas como tu não aprendem, ehehehhh).
"«além disso, o mais cómico é que nem sequer houve desmentido»
Pois - mas tu também não chegaste NUNCA a desmentir aquela história da judiaria de Paris... :)"
«e depois ainda tem o atrevimento de dizer que eu é que "contra-ataco".»
E com razão – porque tu só vieste dizer essa treta da minha ascendência indiana DEPOIS de teres sido repetidamente desmascarado e ridicularizado pelas tuas imbecilidades e flagrantes de ser apanhado a mentir, ahahhahahh...
«eu não tenho que desmentir nada, »
Eu é que não tenho que desmentir, visto que sou manifestamente superior a boatos cobardes. Agora TU sim, TU tens, pois que para ti esta questão de ter antepassados indianos e judeus é fundamental, sejam antepassados de agora ou de há quinhentos anos, pois que, como TU dizes, o sangue da mistura fica sempre nas veias, a «sujar» para todo o sempre. Portanto, por uma questão de COERÊNCIA, TU é que tens de desmentir e apresentar provas da limpeza de sangue da tua ancestralidade – se conseguires, claro. :)
Aliás, no fundo tu até SABES que tens de desmentir, por isso é que estás a responder à questão, ahahahahhahahahahhahhhh...
«eu tenho orgulho na minha.»
Ou por outra – tens orgulho na parte da tua herança que te agrada, ahahahhahahahahh... porque para ti é simples: a respeito da tua «muuuuuito longínqua» (ehehehheh...) ancestralidade JUDAICA DE PARIS :), usas o «argumento» do «ai, para mim não conta e acabou», que é como tu respondes sempre que alguém te atira às trombas verdades inconvenientes.
«a única coisa que faço é colocar os germânicos num patamar acima,»
E depois diz esta «coisa» que não aceita a religião porque acreditar em Deuses é «pôr outros por cima de mim», ahahahahhahah, que ridícula criatura esta: o seu ponto de vista sobre a religião é somente a projecção dos seus próprios complexos de inferioridade em relação aos mais poderosos. :)
"Pois, quando se fala contigo, as «provas» são dessa natureza."
claro que sim, o individuo está a falar a verdade na história de moçambique e, provavelmente no resto também.
nem o interpelaste (e logo tu...)
portanto, se isto não é prova, não sei o que será.
"Depois ficas muito irritado por te considerarem genericamente iletrado e por o –- gozar contigo"
vindo de quem vem, isso do "iletrado" só pode ser elogio.
"«quer dizer, logo tu, e eras mesmo logo tu que respondes a tudo e todos, »
Pois, tu também respondes a tudo e a todos"
pois. sobre o que disse acima nem respondes. não tens qualquer argumento.
"mas a respeito das tuas ligações ancestrais à judiaria de Paris, NEM COMENTASTE a princípio, tal o choque de levares com essa na fuça. :)"
comentar o quê? mas há alguma coisa para comentar? LOL
não sou critico de filmes de ficção cientifica (LOL)
"quem tem telhados de vidro não atira pedras. Que te sirva de emenda"
não sei é a quais "telhados de vidro" te referes.
"«além disso, o mais cómico é que nem sequer houve desmentido»
Pois - mas tu também não chegaste NUNCA a desmentir"
pois é. o tal "contra-ataque" (pois, mas tu também fizeste, toma, toma, toma... :P)
enfim, não há nada para desmentir. é pura contra-resposta de um tipo que se sente entalado e que levou onde lhe dói mais.
e não desmentir aquilo que foi dito naquele blogue...
"«e depois ainda tem o atrevimento de dizer que eu é que "contra-ataco".»
E com razão – porque tu só vieste dizer essa treta da minha ascendência indiana DEPOIS de teres sido repetidamente desmascarado e ridicularizado"
?!?!???
"«eu não tenho que desmentir nada, »
Eu é que não tenho que desmentir"
então não desmintas LOL
e fazes muito bem, sempre te dá um ar mais honesto.
"Agora TU sim, TU tens,"
não tenho. era o que faltava ter que prestar contas a semi-indianos complexados.
"pois que para ti esta questão de ter antepassados indianos e judeus é fundamental, sejam antepassados de agora ou de há quinhentos anos"
errado.
", pois que, como TU dizes, o sangue da mistura fica sempre nas veias, a «sujar» para todo o sempre."
querias tu que a tua ascendência indiana fosse tão remota com isso...mas não é.
e a gravidade desse problema que falas, para mim, está sobretudo no sangue negro.
ter sangue judeu de há 700 anos não é um grande problema. não há "raças" puras.
"Portanto, por uma questão de COERÊNCIA, TU é que tens de desmentir e apresentar provas da limpeza de sangue"
apresentar provas da limpeza de sangue? a ti?
estás é louco. acho que o Sol te anda a fazer mal ou assim.
"Aliás, no fundo tu até SABES que tens de desmentir"
sim, tenho LOL
agora tu dizias que eu era mulato, lançavas para o ar, e eu é que tinha de desmentir LOL
"«eu tenho orgulho na minha.»
Ou por outra – tens orgulho na parte da tua herança que te agrada, ahahahhahahahahh..."
estás a medir-me pela tua bitola.
é uma táctica algo sabuja.
"porque para ti é simples: a respeito da tua «muuuuuito longínqua» (ehehehheh...) ancestralidade JUDAICA DE PARIS :),"
já agora, apresenta lá aí um único indicio ou "boato" que seja, disso que estás a dizer.
"«a única coisa que faço é colocar os germânicos num patamar acima,»
E depois diz esta «coisa» que não aceita a religião porque acreditar em Deuses é «pôr outros por cima de mim»,"
germânicos existem. deuses não.
alguma dúvida aqui ?!?
Pois, quando se fala contigo, as «provas» são des... "Pois, quando se fala contigo, as «provas» são dessa natureza.
«claro que sim,»
Claro que sim, a tua insuficiência mental ficou há muito demonstrada.
«o individuo está a falar a verdade na história de moçambique e, provavelmente no resto também»
O indivíduo é tão merdoso como tu – agarra numa coisa que é verdade e junta-lhe uma mentira para dar mais credibilidade à mentira.
«nem o interpelaste»
Era o que faltava, eu ter de dar satisfações a um cusco cobarde, rancoroso e mentiroso da Internet. Nem a um pintelho como tu tenho de dar, quanto mais, ehehhehhh...
«portanto, se isto não é prova, não sei o que será.»
Pois isso sei eu, que tu não sabes o que será uma prova, haahhahahh...
"Depois ficas muito irritado por te considerarem genericamente iletrado e por o –- gozar contigo"
«vindo de quem vem, isso do "iletrado" só pode ser elogio.»
Por isso é que ficas doido de raiva e MEDO de cada vez que o gajo aparece, e logo tu, tão palavroso, acabas por dizer «ai, contigo não falo!», sahahahhahahh...
"«quer dizer, logo tu, e eras mesmo logo tu que respondes a tudo e todos, »
Pois, tu também respondes a tudo e a todos"
«pois. sobre o que disse acima nem respondes»
Como se eu tivesse de responder a capados impotentes e cheios de raiva, ehhehehh...
"mas a respeito das tuas ligações ancestrais à judiaria de Paris, NEM COMENTASTE a princípio, tal o choque de levares com essa na fuça. :)"
«comentar o quê? mas há alguma coisa para comentar? »
Pudera: perante factos, não há argumentos.
"quem tem telhados de vidro não atira pedras. Que te sirva de emenda"
«não sei é a quais "telhados de vidro" te referes»
Ah... o nome «Dreyfus» já não te diz nadinha ao ouvido, não diz não, ehehehhhh...
"«além disso, o mais cómico é que nem sequer houve desmentido»
Pois - mas tu também não chegaste NUNCA a desmentir"
«enfim, não há nada para desmentir»
Há sim – e se queres ser levado a sério, é bom que venhas a terreno provar que não tens sangue judaico de gente oriunda de Paris. Estás agarrado e bem agarrado, desta já não escapas – e vais levar sempre com esta nessas trombas desonestas para que se saiba a merda complexada que és. :)
"«e depois ainda tem o atrevimento de dizer que eu é que "contra-ataco".»
E com razão – porque tu só vieste dizer essa treta da minha ascendência indiana DEPOIS de teres sido repetidamente desmascarado e ridicularizado"
«!?!???´»
Isso, agora, que está novamente a levar nos cornos como gente grande, agora recua NOVAMENTE para a posição de «desentendido», ehehhehehhh...
"«eu não tenho que desmentir nada, »
Eu é que não tenho que desmentir.
«então não desmintas»
Então afinal desmenti ou não? Ehehehhhh... De tantas levares, já metes os pés pelas mãos... :)
"Agora TU sim, TU tens,"
«não tenho. era o que faltava ter que prestar contas a semi-indianos complexados.»
Pois a semi-indianos não, mas a mim sim, e pelos motivos que já expliquei e que, curiosamente, nem comentaste. :)
"pois que para ti esta questão de ter antepassados indianos e judeus é fundamental, sejam antepassados de agora ou de há quinhentos anos"
«errado.»
Agora dá o dito pelo não dito, depois de andar aqui a fazer cagaçal por causa do sangue mouro de há QUATROCENTOS anos, aashahahhahhhh...
", pois que, como TU dizes, o sangue da mistura fica sempre nas veias, a «sujar» para todo o sempre."
«querias tu que a tua ascendência indiana fosse tão remota com isso...mas não é.»
Venham as provas de que não é. E então, como vai ser? :)
"Portanto, por uma questão de COERÊNCIA, TU é que tens de desmentir e apresentar provas da limpeza de sangue"
«apresentar provas da limpeza de sangue? a ti?»
Correcto. E quanto mais demorares, maior é a tua VERGONHA.
Escolhe. :)
"Aliás, no fundo tu até SABES que tens de desmentir"
«sim, tenho»
Sim, tens.
«agora tu dizias que eu era mulato, lançavas para o ar,»
Bem, foi o que tu fizeste ao dizer que eu era indiano. O teu azar é que afinal acabou por se descobrir que tinhas o rabo preso aos rabinos de Paris, ahahahahahahahhahahahhahh...
"«eu tenho orgulho na minha.»
Ou por outra – tens orgulho na parte da tua herança que te agrada, ahahahhahahahahh..."
«estás a medir-me pela tua bitola»
Não – estou a medir-te pela TUA.
Porque, pela minha, nem sequer andavas à superfície, ficavas no esgoto, ahhahahhhahahhah...
"porque para ti é simples: a respeito da tua «muuuuuito longínqua» (ehehehheh...) ancestralidade JUDAICA DE PARIS :),"
«já agora, apresenta lá aí um único indicio ou "boato" que seja,»
Eu, ao contrário de ti, não mexo em boatos. Aprende mais esta. Portanto, TU é que tens de vir a terreno com uma PROVA na internet de que eu tenha ascendência indiana.
Aguardo. :)
"«a única coisa que faço é colocar os germânicos num patamar acima,»
E depois diz esta «coisa» que não aceita a religião porque acreditar em Deuses é «pôr outros por cima de mim»,"
«germânicos existem. deuses não.
alguma dúvida aqui ?!? »
A respeito da tua flagrante imbecilidade, não há dúvida alguma, não há não – porque ser ou não subserviente, não tem CORNO a ver com o objecto da subserviência existir ou não. Aliás, o facto de existir só AGRAVA o TEU caso: porque exaltar por exemplo super-heróis, NUNCA seria classificado como subserviência aos super-heróis; agora, exaltar acima de si gente que EXISTE, isso sim, é subserviência CLÁSSICA. :)
Isto para além do facto de não poderes afirmar peremptoriamente que os Deuses não existem, mas isso é outra história.
"O indivíduo é tão merdoso como tu – agarra numa coisa que é verdade e junta-lhe uma mentira para dar mais credibilidade à mentira."
ohohohohohoh pois, pois.
sim, é mesmo isso, como é que nem vi a táctica??
"«nem o interpelaste»
Era o que faltava, eu ter de dar satisfações a um cusco cobarde, rancoroso e mentiroso da Internet."
dás réplica a tudo e não darias a isso??
bem, é a ti que enganas. não a mim. nem ao tal gajo que, pelos vistos, te conhece pessoalmente.
"«quer dizer, logo tu, e eras mesmo logo tu que respondes a tudo e todos, »
Pois, tu também respondes a tudo e a todos"
«pois. sobre o que disse acima nem respondes»
Como se eu tivesse de responder a capados impotentes"
então não respondas. só confirmas que é tudo verdade...
"«não sei é a quais "telhados de vidro" te referes»
Ah... o nome «Dreyfus» já não te diz nadinha ao ouvido"
Dreyfus foi um judeu que viveu em França e que foi morto por uma suposta "traição" no séc. XX
"é bom que venhas a terreno provar que não tens sangue judaico de gente oriunda de Paris."
provar? mas eu devo-te alguma satisfação, por acaso?
"E com razão – porque tu só vieste dizer essa treta da minha ascendência indiana DEPOIS de teres sido repetidamente desmascarado e ridicularizado"
«!?!???´»
Isso, agora, que está novamente a levar nos cornos como gente grande, agora recua NOVAMENTE para a posição de «desentendido», ehehhehehhh..."
bem queres que eu perca tempo a comentar os teus delirios, para assim desviar atenções do realmente importante, mas tens azar.
"«eu não tenho que desmentir nada, »
Eu é que não tenho que desmentir.
«então não desmintas»
Então afinal desmenti ou não?"
claro que não desmentiste.
"Agora TU sim, TU tens,"
«não tenho. era o que faltava ter que prestar contas a semi-indianos complexados.»
Pois a semi-indianos não, mas a mim sim"
LOL era o que faltava :D
"Agora dá o dito pelo não dito, depois de andar aqui a fazer cagaçal por causa do sangue mouro de há QUATROCENTOS anos, aashahahhahhhh..."
já percebi o que é que queres.
queres é conversa. puxas os mesmos temas e depois dizes que a culpa é minha porque quero justificar X e Y. ficou notado.
previsivel até à náusea.
"«querias tu que a tua ascendência indiana fosse tão remota com isso...mas não é.»
Venham as provas de que não é."
já vieram.
"Portanto, por uma questão de COERÊNCIA, TU é que tens de desmentir e apresentar provas da limpeza de sangue"
«apresentar provas da limpeza de sangue? a ti?»
Correcto."
era o que faltava...
"E quanto mais demorares, maior é a tua VERGONHA.
Escolhe. :)"
mas tu ainda achas que as tuas tácticas pegam com alguém??
"Aliás, no fundo tu até SABES que tens de desmentir"
«sim, tenho»
Sim, tens."
bom, tu és 50% marrano e 50% indiano. prova-me que não és, mostra provas da limpeza de sangue.
"«agora tu dizias que eu era mulato, lançavas para o ar,»
Bem, foi o que tu fizeste ao dizer que eu era indiano."
mas eu não inventei.
"O teu azar é que afinal acabou por se descobrir que tinhas o rabo preso aos rabinos de Paris, ahahahahahahahhahahahhahh..."
ah de Paris...claro, porque portugueses não podiam ser.
o ridiculo de sempre.
e essa parte, nem comentaste.
"«já agora, apresenta lá aí um único indicio ou "boato" que seja,»
Eu, ao contrário de ti, não mexo em boatos. Aprende mais esta. Portanto, TU é que tens de vir a terreno com uma PROVA na internet de que eu tenha ascendência indiana."
e, de facto, já vim.
"«germânicos existem. deuses não.
alguma dúvida aqui ?!? »
A respeito da tua flagrante imbecilidade, não há dúvida alguma, não há não – porque ser ou não subserviente, não tem CORNO a ver com o objecto da subserviência existir ou não."
mas claro que tem.
ou alguém no seu perfeito juizo é "subserviente" (como tu dizes) a algo que não existe???
"Aliás, o facto de existir só AGRAVA o TEU caso: porque exaltar por exemplo super-heróis, NUNCA seria classificado como subserviência aos super-heróis; agora, exaltar acima de si gente que EXISTE, isso sim, é subserviência CLÁSSICA. :)"
qual é o problema de exaltar gente real acima de mim???
por acaso, serei "superior" a tudo?
ou é a utópica ideia de "igualdade" ???
por essa lógica, também os pretos não são inferiores a nós (o que é ridiculo e falso, como já foi demonstrado)
O indivíduo é tão merdoso como tu – agarra numa coisa que é verdade e junta-lhe uma mentira para dar mais credibilidade à mentira."
«sim, é mesmo isso, como é que nem vi a táctica??»
É que não tens um espelho em casa. :)
"«nem o interpelaste»
Era o que faltava, eu ter de dar satisfações a um cusco cobarde, rancoroso e mentiroso da Internet."
«dás réplica a tudo e não darias a isso??»
Correcto. Dou réplicas a argumentos ideológicos, não dou satisfações a cuscos abjectos.
«bem, é a ti que enganas»
Pois, por isso é que só tu é que estás enganado, como de costume.
«nem ao tal gajo que, pelos vistos, te conhece pessoalmente»
Conhece porque ele diz que conhece, ehehhehh... estás a ver porque é que acabas sempre por ser ridicularizado e humilhado por todos? Claro que não estás a ver, o teu autismo não deixa perceberes as figuras que fazes.
"«quer dizer, logo tu, e eras mesmo logo tu que respondes a tudo e todos, »
Pois, tu também respondes a tudo e a todos"
«pois. sobre o que disse acima nem respondes»
Como se eu tivesse de responder a capados impotentes"
«então não respondas. só confirmas que é tudo verdade»
Ah, então o facto de nem comentares a questão da judiaria de Paris, significa que é tudo verdade, ehehheheh...
"«não sei é a quais "telhados de vidro" te referes»
Ah... o nome «Dreyfus» já não te diz nadinha ao ouvido"
«Dreyfus foi um judeu que viveu em França e que foi morto por uma suposta "traição" no séc. XX»
Agora diz lá – não é ao menos de estranhar que tu, que revelas gritante ignorância a respeito de tudo e mais alguma coisa de que falas, saibas «tanto» (tanto para o teu padrão, pelo menos: o que disseste é mais do que o que costumas dizer sobre outros assuntos) sobre o dito judeu?
Pudera – dos teus parentes sabes tu MUITO bem, ehehhehheh...
"é bom que venhas a terreno provar que não tens sangue judaico de gente oriunda de Paris."
«provar? mas eu devo-te alguma satisfação, por acaso?»
Já ficou demonstrado por A + B que sim, que deves.
"E com razão – porque tu só vieste dizer essa treta da minha ascendência indiana DEPOIS de teres sido repetidamente desmascarado e ridicularizado"
«!?!???´»
Isso, agora, que está novamente a levar nos cornos como gente grande, agora recua NOVAMENTE para a posição de «desentendido», ehehhehehhh..."
«bem queres que eu perca tempo a comentar os teus delirios,»
Bem, tempo é que não te falta, e comentas que te fartas, mas agora, que estás a ficar cada vez mais a descoberto, dizes que «ai, não tenho de comentar». Tarde piaste, rapazinho – já não vais a tempo de compor o ramalhete... JUDEU FRANCIÚ, ahahahahahahh...
"«eu não tenho que desmentir nada, »
Eu é que não tenho que desmentir.
«então não desmintas»
Então afinal desmenti ou não?"
«claro que não desmentiste.»
Pois – eu não tenho de dar satisfações. TU sim, TU tens.
"Agora TU sim, TU tens,"
«não tenho. era o que faltava ter que prestar contas a semi-indianos complexados.»
Pois a semi-indianos não, mas a mim sim"
« era o que faltava»
Faltava e falta, que ainda não foste capaz de dar uma resposta de homem.
"Agora dá o dito pelo não dito, depois de andar aqui a fazer cagaçal por causa do sangue mouro de há QUATROCENTOS anos, aashahahhahhhh..."
j«á percebi o que é que queres.
queres é conversa. puxas os mesmos temas»
Pois, eu é que quero conversa, mas tu é que ainda aqui estás, mesmo depois de teres dito que te ias embora (que ridículo, ahahhahahhahh...), e tu é que insistes no ataque pessoal e não te calas. :)
querias tu que a tua ascendência indiana fosse tão remota com isso...mas não é.»
Venham as provas de que não é."
«já vieram»
Não, não vieram. A primeira, nem sequer tiveste coragem para a sustentar ou sequer para voltar a referi-la, tal é o teu cagaço de sofreres mais uma humilhação por parte do Oestreminis. :)
A segunda, virou-se em cheio e contra ti e serviu para testemunhar a tua tibieza intelectual e invertebralidade.
Portanto, continuo a aguardar provas. Disseste tu que havia provas QUE NÃO ERAM BOATOS. Onde estão? :)
"Portanto, por uma questão de COERÊNCIA, TU é que tens de desmentir e apresentar provas da limpeza de sangue"
«apresentar provas da limpeza de sangue? a ti?»
Correcto."
«era o que faltava...»
Faltava e falta. Falas muito dos outros, mas curiosamente esquivas-te sempre a referir em detalhe da tua ascendência, preferes ficar-te pela TUA descrição do teu aspecto físico, porque será, ahhahashahahahh....
"Aliás, no fundo tu até SABES que tens de desmentir"
«sim, tenho»
Sim, tens."
«bom, tu és 50% marrano e 50% indiano»
Olha, mais uma vez tenta desviar a conversa de si mesmo para os outros, passando ao «contra-ataque» - sempre, mas sempre, para fugir com o rabo à seringa. Rabo de rabino, ou não fosse ele da prole de rabinos franciús, ahahhahahahahahhahahahh...
"«agora tu dizias que eu era mulato, lançavas para o ar,»
Bem, foi o que tu fizeste ao dizer que eu era indiano."
«mas eu não inventei»
Acataste a invenção de outrem, o que vai dar ao mesmo. O outro é mentiroso, tu és co-mentiroso.
E escapadiço, ehehehh. E complexado... :)
"«já agora, apresenta lá aí um único indicio ou "boato" que seja,»
Eu, ao contrário de ti, não mexo em boatos. Aprende mais esta. Portanto, TU é que tens de vir a terreno com uma PROVA na internet de que eu tenha ascendência indiana."
«e, de facto, já»
Não, tem paciência, essa também perdeste. Não apresentaste uma só prova, como é costume quando alguém te exige que venhas demonstrar o que afirmas. :)
É por estas e por outras que tu tanto odeias os livros, os estudos, os estudiosos – pudera. :)
"«germânicos existem. deuses não.
alguma dúvida aqui ?!? »
A respeito da tua flagrante imbecilidade, não há dúvida alguma, não há não – porque ser ou não subserviente, não tem CORNO a ver com o objecto da subserviência existir ou não."
«mas claro que tem.
ou alguém no seu perfeito juizo é "subserviente" (como tu dizes) a algo que não existe???»
Precisamente. Por mais que um determinado indivíduo louve os super-heróis, os exalte, NUNCA ninguém de perfeita saúde mental dirá que o sujeito é subserviente a super-heróis. Porque, efectivamente, não se pode ser subserviente a algo que não existe.
Agora se o mesmo indivíduo passar a vida a louvar os Germanos, a exaltá-los, ainda por cima DECLARADAMENTE ACIMA DO SEU PRÓPRIO POVO, aí sim, diz-se, sem margem para dúvidas, que é complexado e SUBSERVIENTE, porque os Germanos existem, e pode-se ser subserviente ao que existe (isto a falar com este galinácio é como explicar coisas a retardados).
"«provar? mas eu devo-te alguma satisfação, por acaso?»
Já ficou demonstrado por A + B que sim, que deves."
LOLOL devo-te mas é um caralho. reduz-te à tua insignificância, porque tu não dás ordens nem ao teu cão, quanto mais a mim.
"Pois – eu não tenho de dar satisfações. TU sim, TU tens."
LOL sem comentários.
és exactamente igual aos mestiços. não queres ser sozinho, então é tudo igual a ti.
mas não, não tenho que dar satisfação alguma.
e só comento o que tem fundamento, não comento delirios ficcionistas.
acho que isto diz tudo.
"querias tu que a tua ascendência indiana fosse tão remota com isso...mas não é.»
Venham as provas de que não é."
«já vieram»
Não, não vieram."
então...mas admites ascendência indiana remota, é isso?? :D
apenas não é recente...
no resto, porque é que é "pecado" e "subserviência" colocar os germânicos acima dos outros??? é o que acho. nada tem a ver com subserviências.
pode-se achar que alguém é melhor que nós sem ser "subalterno".
"a exaltá-los, ainda por cima DECLARADAMENTE ACIMA DO SEU PRÓPRIO POVO, aí sim, diz-se, sem margem para dúvidas, que"
ah já cá faltava a tara
"ai não podemos ser inferiores a ninguém"
"ninguém está acima de Portugal"
"ai que as verdades não se podem dizer, que horror!!"
"somos os melhores do Mundo, mesmo que estejamos na merda"
"ai é 'traição' dizer que alguém está acima de nós"
ridiculo e apalhaçado.
e pronto, até foi um comentário resumido, o mais resumido possivel para responder a tanta merda inutil e sem sentido.
provar? mas eu devo-te alguma satisfação, por acaso?»
Já ficou demonstrado por A + B que sim, que deves."
«devo-te mas é um caralho»
Não é um caralho, é uma satisfação – PROVAS de que afinal tens legitimidade moral para andar a gabar a «tua» raça. :)
«porque tu não dás ordens nem ao teu cão, »
Não tenho cão. Mas se tivesse, não o tratava como trato a ti, que os cães não são merdas desonestos. Tens por isso de te sujeitar...
"Pois – eu não tenho de dar satisfações. TU sim, TU tens."
«sem comentários.»
Claro – só confirmas que é tudo verdade, que tens mesmo ancestrais da judiaria de Paris. E isto fica provado com A TUA PRÓPRIA LÓGICA, aahahahahahhh...
«és exactamente igual aos mestiços. não queres ser sozinho,»
Aaah, então é TAMBÉM por isso que tanto insistes em como sou indiano e judeu... é porque a tua costela judaica magoa-te mais na solidão, ahahhahahahhh...
«mas não, não tenho que dar satisfação alguma.»
Isso, continua a fugir cobardemente... e, segundo TU PRÓPRIO, a CONFIRMAR o que eu disse. :)
"querias tu que a tua ascendência indiana fosse tão remota com isso...mas não é.»
Venham as provas de que não é."
«já vieram»
Não, não vieram."
«então...mas admites ascendência indiana remota, é isso??»
Eu disse isso? Ou seja, quanto mais te enrascas mais buscas refúgio em jogos de palavras – e logo um iletrado como tu é que tenta um truque desses, ahahahahah...
«no resto, porque é que é "pecado" e "subserviência" colocar os germânicos acima dos outros??? é o que acho. nada tem a ver com subserviências.»
Diz o escravo quando justifica porque é que não se revolta contra o seu senhor: «porque é mesmo assim, sou inferior e devo servi-lo». :)
«pode-se»
Não, segundo TU PRÓPRIO não se pode, pois que passas a vida a dizer que, SÓ porque digo que os Judeus têm direito a existir, que estou a ser subserviente aos Judeus. :)
"a exaltá-los, ainda por cima DECLARADAMENTE ACIMA DO SEU PRÓPRIO POVO, aí sim, diz-se, sem margem para dúvidas, que"
«ai não podemos ser inferiores a ninguém"»
Tu poder, podes (e de que maneira, ehehehhhh...) Mas fala por ti, não por todo o Povo ao qual infelizmente pertences.
«"ninguém está acima de Portugal"»
«Ninguém está acima de mim, não há Deuses!», ehehhehehh...
«"ai que as verdades não se podem dizer, que horror!!"»
Claro que se pode. E é por se dizerem verdades que ficas tão enxofrado. :)
«ridiculo e apalhaçado.»
Ridículo e apalhaçado, e merdoso até mais não, é dizer «ai, o Algarve é horrrííível, quando lá vou não gosto nada daquilo, só me sinto bem na companhia dos turistas ingleses e holandeses...» ISTO é que é ridículo, apalhaçado, merdoso, nojento, asqueroso, snobe, saloio, subserviente até muito além da náusea.
"Não é um caralho, é uma satisfação – PROVAS de que afinal tens legitimidade moral para andar a gabar a «tua» raça. :)"
não, não te devo nada. nem satisfações, nem provas. nem isto é um campeonato de "legitimidade moral"
eu não gabei nada. fartaste-te de perguntar como eu era e eu respondi várias vezes (mais do que devia até)
portanto, apenas respondi. não gabei nada, nem tenho culpa de o meu aspecto não ser africano, nem mourisco, nem judaico. claro que, como tu achas que é tudo igual, pensas que estou "a gabar" e que sou mas é um grandessissimo mouro ou judaico........de Paris, claro. porque em Portugal nem pensar (que ideia.)
essa táctica do "judeu-francês-mas-jamais-português" também não passou despercebida. tu bem querias que passasse, mas levas o devido correctivo.
e ainda queres tu ter credibilidade?
ainda queres que perca tempo a responder a coisas que tu próprio sabes que inventaste?
oh miudo, isso queres tu. assim já não tens de explicar e falar da tua ascendência indiana. ou pensas que não és topado?
claro que não és obrigado a falar disso. mas, pelo menos, não queiras levar os outros para a tua lama.
deixa-te estar no curral onde estás, porque estás muito bem aí sozinho.
quanto à cena do Algarve, é o que penso.
se não gostas, mete gelo.
se te ofende tanto e te mete tanto nojo, aguenta.
estás sempre a falar disso, nem sei porquê. deves ter ficado traumatizado.
"não há Deuses!»"
correcto. não há mesmo.
"Mas fala por ti, não por todo o Povo ao qual infelizmente pertences."
pois, porque Portugal é superior a tudo e todos.
custa cair na realidade, não custa?
"SÓ porque digo que os Judeus têm direito a existir, que estou a ser subserviente aos Judeus. :)"
dizes isso constantemente, repetidamente. e além disso, não é só isso que dizes.
"Diz o escravo quando justifica porque é que não se revolta contra o seu senhor: «porque é mesmo assim, sou inferior e devo servi-lo». :)"
quem está a falar de servidão és tu.
eu limitei-me a dizer que os germânicos são melhores. não que têm mais direitos.
claro que um burro não percebe a diferença entre 1 coisa e outra.
e por essa lógica, também os pretos são iguais a nós.
Não é um caralho, é uma satisfação – PROVAS de que afinal tens legitimidade moral para andar a gabar a «tua» raça. :)"
«não, não te devo»
Chhhiu, já se demonstrou, com lógica argumentativa, que sim, que deves. Que não queiras, é outra história, não te dá jeito. Mas lá que deves, isso deves, a bem da coerência.
«não é um campeonato de «legitimidade moral»»
Ah, agora já não é um campeonato de legitimidade moral, mas quando queres pôr em causa a legitimidade moral do que digo, aí sabes inventar ou adoptar boatos cobardes, ehehheheheh...
Mais uma vez, apanha-se o galinácio a recuar.
«eu não gabei nada. fartaste-te de perguntar como eu era»
Eu NUNCA perguntei como tu eras e em boa verdade estou-me real-cagando para o teu semblante. TU é que, sem ninguém te pedir, vieste aqui dizer como eras, a ver se o pessoal te considerava branco celta e tal... «ó brasileiro, brasileiro... diz lá se isto assim como eu sou é suficiente para ser celta...», ahahhahhahahhah....
«portanto, apenas respondi. não gabei nada, nem tenho culpa»
Não gabaste a puta que te pariu – a meio de uma conversa qualquer, vieste, sem mais nem menos, dizer que tens um aspecto mais branco do que eu, como forma de ataque pessoal. Aliás, até fizeste pior, ehehehhh, disseste logo que eras mais branco do que eu quando alguém colocou aqui um link para uma foto minha, SEM NINGUÉM TE PERGUNTAR NADA, ahhahahhahahhhh...
«quanto à cena do Algarve, é o que penso»
Isso sei eu – o que confirma por inteiro o que já sei que és, como já foi descrito. :)
«se não gostas, »
Tu é que não gostas que se te atire a tua subserviência snobe ao focinho, mas vais levar sempre com esta. E com outras. :)
"Mas fala por ti, não por todo o Povo ao qual infelizmente pertences."
«pois, porque Portugal é superior a tudo e todos»
É bom de mais para ti, isso é.
«custa cair na realidade, não custa?»
A ti custa – por isso é que de cada vez que se rebentam os teus argumentos, dizes que «ai, para mim é assim» ou «não me lixem, não pode ser», ahhahahhahahhhhh...
"SÓ porque digo que os Judeus têm direito a existir, que estou a ser subserviente aos Judeus. :)"
«dizes isso constantemente,»
Não, digo a propósito.
«não é só isso que dizes.»
É sim – nem mais nem menos.
"Diz o escravo quando justifica porque é que não se revolta contra o seu senhor: «porque é mesmo assim, sou inferior e devo servi-lo». :)"
«quem está a falar de servidão és tu»
Mas quem é servil és só tu. :)
«e por essa lógica, também os pretos são iguais a nós.»
Pois, gente que vivia toda a vida em palhotas é igual a quem lançou as bases da civilização ocidental, ehheehh...
"Chhhiu, já se demonstrou, com lógica argumentativa, que sim, que deves."
lógica argumentativa?? tu?
por muitos contorcionismos que faças e "lógicas" (leia-se falácias) que inventes, não conseguirás mudar a realidade dos factos, nem arrastar-me para o curral onde vives.
digas o que disseres. faças o que fizeres.
facto. indesmentivel facto.
"Ah, agora já não é um campeonato de legitimidade moral, mas quando queres pôr em causa a legitimidade moral do que digo"
por a nu as incoerências, diz antes...
"«eu não gabei nada. fartaste-te de perguntar como eu era»
Eu NUNCA perguntei como tu eras"
fartaste-te de dizer que eu nem era capaz de me descrever, que pouco sabia dizer, e bla, bla, bla, béque, béque, béque. depois quando respondo, é porque estou-me "a gabar".
preso por ter cão e por não ter.
estás a ver? é assim que funcionas nos debates.
vale tudo para ti.
"Aliás, até fizeste pior, ehehehhh, disseste logo que eras mais branco do que eu"
e sou.
"quando alguém colocou aqui um link para uma foto minha, SEM NINGUÉM TE PERGUNTAR NADA"
e então? LOL preciso de ficar à espera que me dêem "autorização" para eu falar? que ridiculo...
e não fui eu o único a falar dessa foto.
"«se não gostas, »
Tu é que não gostas que se te atire a tua subserviência snobe ao focinho"
pois. dizer que uma raça europeia (e irmã) é melhor, chamas "subserviência"
dizer que raças extra-europeias são irmãs (indianos) ou aliadas (judeus) já não é nada disso...é (coff, coff) "coerência"! pois.
"«dizes isso constantemente,»
Não, digo a propósito."
repetes como um papagaio
"ai coitados dos judeus sem pátria"
"ah eu só digo que têm direito à vida, mas eu só digo que têm direito à vida"
"já vos disse que os judeus têm direito à vida?"
"não se esqueçam que os judeus têm direito à vida"
"«não é só isso que dizes.»
É sim – nem mais nem menos."
não. também que são "nossos aliados", que "não fazem mal a ninguém", "não têm culpa de nada", que "os muçulmanos é que são os maus"
e chegaste a insinuar uma vez que os judeus não eram invasores na Europa ou que eram tanto como os germânicos ( e, SIM, disseste isto, não me faças ir buscar o tópico antigo)
mas mais, como estares de acordo com o Duarte em tudo.
"ai coitados dos judeus que são mal vistos e mal falados na imprensa snif"
e que os 1/4 judeus para ti estão bem, e não fazem mal nenhum, etc
chega???
"Diz o escravo quando justifica porque é que não se revolta contra o seu senhor: «porque é mesmo assim, sou inferior e devo servi-lo». :)"
«quem está a falar de servidão és tu»
Mas quem é servil és só tu. :)"
onde é que falei de servidão?
e tu é que és servil aqui, como bem sabes.
"«e por essa lógica, também os pretos são iguais a nós.»
Pois, gente que vivia toda a vida em palhotas é igual a quem lançou"
não é isso que se discute. ninguém está a dizer que os pretos são iguais a nós.
só estou a dizer que, pela tua lógica da "igualdade" (parece um lema comunista) e que "não há superiores", então os seres humanos são todos iguais. só isto.
já agora, um preto se disser que os brancos são superiores...também é "subserviente" !?!?
Chhhiu, já se demonstrou, com lógica argumentativa, que sim, que deves.
«lógica argumentativa??»
Sim.
«tu?»
Claro. Quem é que havia de ser? Tu, não?, eeheheh...
«não conseguirás mudar a realidade dos factos,»
Nem tento, ao contrário de ti, que mudas a realidade dos factos «para ti», daí que digas amiúde que «ai, para mim o mundo é quadrado e portanto é quadrado», ehehehh...
«nem arrastar-me para o curral onde vives»
Longe de mim tal ideia, que não quero cá gente do esgoto. :)
"Ah, agora já não é um campeonato de legitimidade moral, mas quando queres pôr em causa a legitimidade moral do que digo"
«por a nu as incoerências, diz antes»
Não, não digo nem antes nem depois. Digo tentar pôr em causa a legitimidade moral do que digo, que é isso que cobarde e imbecilmente tentas. Nada tem a tua conversa a ver com pôr a nu as incoerências. Até porque aqui quem denuncia incoerências, mas as tuas, sou eu (e qualquer outro nacionalista que discuta contigo, como aliás se tem visto bastas vezes, ehehehhh...).
Eu NUNCA perguntei como tu eras.
«fartaste-te de dizer que eu nem era capaz de me descrever,»
Eu disse isso DEPOIS de tu te andares a gabar que eras de estatura mediana e clarinho e trinca-espinhas e tal e de por outro lado dizeres que não havia tipo europeu, MAS só seres capaz de dizer, a propósito do teu tipo físico, que eras europeu. :) Ou seja, mais uma incoerência desonesta e deveras saloia: os outros só podem ser ou mediterrânicos, ou nórdicos, ou celtas, ou isto ou aquilo, porque «não há o tipo europeu», mas tu, como não és suficientemente «branquinho» e loiro para seres nórdico, MAS TAMBÉM NÃO QUERES SER MEDITERRÂNICO, dizes que «ai, eu sou europeu». :)
«depois quando respondo, é porque estou-me "a gabar"»
Mais uma mentira tua, que tu disseste como eras fisicamente sem que ninguém to perguntasse. :)
"Aliás, até fizeste pior, ehehehhh, disseste logo que eras mais branco do que eu"
«e sou.»
Dizes tu, embora nada saibas sobre o meu genótipo, ehehehh....
"quando alguém colocou aqui um link para uma foto minha, SEM NINGUÉM TE PERGUNTAR NADA"
«e então? LOL preciso de ficar à espera que me dêem "autorização"»
Não é questão de autorização, é questão de maturidade. Vir de imediato dizer «ah, eu sou mais branco do que tu» é de uma infantilidade complexada que até ferve. :)
«e não fui eu o único a falar dessa foto»
Mais NINGUÉM caiu no ridículo de dizer «ai, eu sou mais branco do que tu», que é quase tão foleira e miserável como dizer «ai, no Algarve só estou bem ao pé dos meus queridos germânicos», ehhehhehheh...
"«se não gostas, »
Tu é que não gostas que se te atire a tua subserviência snobe ao focinho.
«pois. dizer que uma raça europeia (e irmã) é melhor, chamas "subserviência"»
Correctíssimo.
«dizer que raças extra-europeias são irmãs (indianos) ou aliadas (judeus) já não é nada disso...é (coff, coff) "coerência"! »
Exactamente, coerência. Porque ser IRMÃO ou ALIADO, não é ser INFERIOR. Isto qualquer criança de seis anos entende. Mas contigo o atraso é profundo. :)
«repetes como um papagaio»
Não, repito a propósito. TU é que repetes como um papagaio – sempre que se fala nos Judeus, dizes sempre a mesma merda, MESMO que não tenha corno a ver com o teor da mensagem. Quer-se mostrar por exemplo que os muçulmanos são realmente um perigo, e não apenas para os Judeus como muita gente pensa, e tu pegas, como uma criança burra, nos Judeus e dizes «sacanas, pá, o Íteler é que tinha razão». É de uma estupidez confrangedora. Fala-se dos Judeus a título de EXEMPLO e PRECISAMENTE para dizer que o problema muçulmano não se explica pelos Judeus, mas o atrasado mental basta ouvir falar em Judeus para debitar logo a cassete idiota e esquecer o resto, desviando a conversa do seu teor original para mais uma diatribe contra os da Magen David.
«e chegaste a insinuar uma vez que os judeus não eram invasores na Europa ou que eram tanto como os germânicos»
Não, eu disse que os Germânicos que invadiram a Ibéria eram MAIS invasores do que os Judeus, que não invadiram, pois que nunca tiveram número ou força para isso.
«mas mais, como estares de acordo com o Duarte em tudo»
Coitado do Duarte, não te conhecia, mas bastou ter uma conversa contigo para ficar traumatizado, que nunca tinha visto alguém tão burro e autista como tu, ehehehhh...
"Diz o escravo quando justifica porque é que não se revolta contra o seu senhor: «porque é mesmo assim, sou inferior e devo servi-lo». :)"
«quem está a falar de servidão és tu»
Mas quem é servil és só tu. :)"
«onde é que falei de servidão?»
Ser «servil» não implica servidão, deixa de ser mentecapto. «Servil» é uma ATITUDE, não é forçosamente uma prática. E quem se diz inferior a outrém, é EVIDENTEMENTE «servil», na melhor das hipóteses. E, aqui, só há um servil: tu. Mais ninguém que alguma vez tenha aparecido neste blogue, ao longo de mais de cinco anos, mostrou tal servilismo.
"«e por essa lógica, também os pretos são iguais a nós.»
Pois, gente que vivia toda a vida em palhotas é igual a quem lançou"
«só estou a dizer que, pela tua lógica da "igualdade" (parece um lema comunista) e que "não há superiores"»
Nem falei disso. Só afirmei que é uma merdice de carácter, um complexo abjecto, dizer-se inferior a outrem, ainda por cima sem perceber corno do que está a dizer.
«já agora, um preto se disser que os brancos são superiores...também é "subserviente" !?!?»
Ó rapaz... é óbvio que sim.
Já passaram uns meses, e esta discussão passou-me completamente ao lado. Está curiosamente como primeira ligação quando procuro por certa combinação de termos no Google, pelo que não posso deixar de responder.
quanto às "provas", eu não te quero humihar. mas há várias por aí.
olha, numa delas, o Oestreminis numa conversa com o Caps Lock (no chat do Gladius) até lhe disse que tu eras, pelo menos, meio indiano. foi o Oestreminis e não nenhum anónimo ressabiado.
Existem aqui várias hipóteses:
1) Seja qual for a maleita neuronal que te afecta passou da zona dedicada á aprendizagem e conhecimento à zona responsável pela leitura e compreensão de frases
2) Decidistes acreditar no que o Caps Lock te disse, só "porque sim", sem sequer teres ao menos ido ver as transcrições da dita conversa.
3) Estás pura e simplesmente a mentir descaradamente, e não se sabe muito bem porquê decidistes associar o meu nome ás tentativas baixas de calúnias.
Seja qual for não farei segredo de que esta clara tentativa de me arrastar para este tipo de discurso repugnante, baseado em argumentos "ad hominem", é completamente inaceitável, muito mais do que qualquer discordância anterior que possa ter tido com o actual Thor (e que foram, são e continuarão a ser imensas, por razões já bem conhecidas).
É uma estratégia baixa e vulgar. A própria discussão do tema (leia-se: o estar a supor se o Caturo é "meio indiano") é em si algo que abomino, quanto mais ver-me de envolvido neste tipo de calúnias.
NUNCA eu disse algo parecido, por uma quantidade imensa de razões: não conheço o Caturo de lado nenhum, mesmo que conhecesse não era assunto que decidisse verter numa conversa com um ou mais dos dementes que por vezes aqui aparecem por ser completamente impróprio, etc, etc.
Ou seja, não só não dou a mínima credibilidade a esse tipo de rumores, como nem sequer estou interessado neles. É próprio de pessoas pequenas preocuparem-se mais com debater pessoas do que argumentos. Eu provavelmente também faria o mesmo se fosse tão limitado em termos de argumentos.
Não posso ser mais claro do que isto. É muito triste ter que chegar ao ponto de andar a desmentir os desvarios de pessoas de forma pública. É a completa falta de honestidade, e desta vez não só a intelectual.
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