FASES DA INFILTRAÇÃO DO TERRORISMO NO BRASIL
Delegado conta como ‘terrorismo’ se infiltra no Brasil:
Antes, extremistas usavam o país como escala de viagem
Passaram a adoptar filhos de prostitutas para ficar no país
Em seguida, seduziram brasileiros com ‘cantilena radical’
Agora, preparam daqui acções contra alvos no estrangeiro.
(...)
A sessão fora convocada por Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da comissão, com o propósito de esmiuçar a “actuação de membros de grupos terroristas” no Brasil. O repórter obteve, na semana passada, cópia da transcrição da audiência. Neste domingo (23), Jungmann levou a íntegra do texto ao seu blog.
Lorenz mediu as palavras –“Como a sessão é aberta, não vou detalhar esses assuntos”. Ainda assim, delineou um quadro revelador. Disse que a PF só passou a se preocupar com o terrorismo em 1995.
Desde então, o problema agrava-se. Lorenz dividiu a encrenca em quatro ciclos. No início, o Brasil era usado por terroristas como escala de viagem. Hoje, disse o delegado, o país já serve de base para a preparação de ataques a alvos no exterior.
Vai abaixo um resumo das quatro fases descritas pelo delegado:
1. Primeiro estágio: Foi nessa fase que a PF se deu conta de que “extremistas” estrangeiros utilizavam o Brasil como escala de viagem. Passavam sobretudo pela região da tríplice fronteira (Brasil-Argentina-Paraguai).
Lorenz confirmou algo que já fora noticiado. Em 1995, “entrou pelo Rio de Janeiro e saiu por São Paulo” Khalid Shaikh Mohammed, que viria a se converter no terceiro homem na hierarquia da Al Qaeda. O terrorista passou por Foz do Iguaçu.
O delegado desculpou-se por não poder “tecer detalhes”. Mas deixou claro que Shaikh Mohammed não viera a passeio. “Ele esteve lá, evidentemente, não para tomar uma geladinha e nem para participar do Carnaval, muito menos das festas do final do ano”.
Preso no Paquistão em 2003, Shaikh Mohammed foi levado à prisão norte-americana de Guantânamo, acusado de participar dos ataques do 11 de setembro.
2. Segundo estágio: Extremistas passaram a servir-se das facilidades da legislação brasileira para “legalizar” sua permanência no país. “Não vou me deter nos detalhes, não posso conversar sobre isso”, desculpou-se, de novo, Lorenz. Porém, detalhou:
“Eles buscam uma legalização no país por meio da [...] adopção à brasileira. Ou seja, tomar como seu o filho de outrem. Então, eles se aproximavam de mulheres de vida fácil, assumiam aqueles filhos e ganhavam a condição de permanência no Brasil. Isso aconteceu, isso é acompanhado, está sendo acompanhado e foi muito acompanhado por nós. Esse seria o segundo momento”.
3. Terceiro estágio: A PF descobriu que cidadãos brasileiros começaram a ser cooptados pelos “extremistas”. Encantaram-se, no dizer de Lorenz, com a “cantilena radical de que tudo é possível, de que se poderia, ao praticar um acto insano, terrorista, ter 72 virgens” no céu. Lorenz foi enfático: “Isso aconteceu, isso acontece”.
A certa altura, Jungmann perguntou se era verdade que brasileiros foram ao Irão para treinar tácticas de terror. E o delegado: “[...] Posso dizer que não somente ao Irão. Não somente. O senhor desculpe, mas eu não poderia me estender [...]”.
4. Quarto estágio: É, por ora, “o último grau” da acção de “extremistas” em solo brasileiro. Envolve, segundo Lorenz, “a preparação” de ataques terroristas a alvos localizados no exterior. O delegado mencionou o caso do “Senhor K.”
Trata-se de um cidadão libanês residente em São Paulo. É casado com uma brasileira, com quem teve uma filha. Em maio, o repórter Jânio de Freitas revelara que K. fora preso, acusado de envolvimento com a Al Qaeda.
(...)
“Temos a percepção desses estrangeiros que agora estão no Brasil e estão a executar não, evidentemente, acções extremistas no país, mas, a exemplo do que foi o Sr. K, iniciando acções de recrutamento, apoio, treinamento, logística e reconhecimento para acções terroristas ainda fora do país”.
Acrescentou: “Utilizam nosso país como um local tranquilo. A partir dele, saem e vão ajudar essas organizações extremistas, notadamente, nesse caso [do Sr. K.], a Al-Qaeda”. Segundo Lorenz, o libanês K. agia na internet. Seus arquivos eram criptografados. Mas a PF logrou acessá-los, remotamente, nos instantes em que, manuseados pelo autor, estavam abertos. Ouça-se Lorenz:
“Esse Sr. K. tinha duas lan houses em São Paulo e coordenava o que chamamos de batalhão de mídia da Jihad. Inicialmente, aquilo que era somente um proselitismo da causa defendida pela Al Qaeda transformou-se num espaço para recrutamento, apoio, treinamento em comunicações e segurança operacional, um local de apoio e também um local de onde emanavam o que eles chamavam de ordens de batalha para acções fora do país”.
(...)
O próprio Félix, porém, reconheceu: “[...] Mesmo que apareça algum problema [relacionado ao terrorismo], vamos resolvê-lo — essa é uma atribuição e uma competência nossa — e não vamos admitir que o problema existiu”. Ou seja, nessa matéria, o que general afirma não dever ser tomado a sério.
É só mais uma razão para que a imigração vinda do Brasil seja rigorosamente vigiada e severamente restringida, senão mesmo eliminada.
Antes, extremistas usavam o país como escala de viagem
Passaram a adoptar filhos de prostitutas para ficar no país
Em seguida, seduziram brasileiros com ‘cantilena radical’
Agora, preparam daqui acções contra alvos no estrangeiro.
(...)
A sessão fora convocada por Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da comissão, com o propósito de esmiuçar a “actuação de membros de grupos terroristas” no Brasil. O repórter obteve, na semana passada, cópia da transcrição da audiência. Neste domingo (23), Jungmann levou a íntegra do texto ao seu blog.
Lorenz mediu as palavras –“Como a sessão é aberta, não vou detalhar esses assuntos”. Ainda assim, delineou um quadro revelador. Disse que a PF só passou a se preocupar com o terrorismo em 1995.
Desde então, o problema agrava-se. Lorenz dividiu a encrenca em quatro ciclos. No início, o Brasil era usado por terroristas como escala de viagem. Hoje, disse o delegado, o país já serve de base para a preparação de ataques a alvos no exterior.
Vai abaixo um resumo das quatro fases descritas pelo delegado:
1. Primeiro estágio: Foi nessa fase que a PF se deu conta de que “extremistas” estrangeiros utilizavam o Brasil como escala de viagem. Passavam sobretudo pela região da tríplice fronteira (Brasil-Argentina-Paraguai).
Lorenz confirmou algo que já fora noticiado. Em 1995, “entrou pelo Rio de Janeiro e saiu por São Paulo” Khalid Shaikh Mohammed, que viria a se converter no terceiro homem na hierarquia da Al Qaeda. O terrorista passou por Foz do Iguaçu.
O delegado desculpou-se por não poder “tecer detalhes”. Mas deixou claro que Shaikh Mohammed não viera a passeio. “Ele esteve lá, evidentemente, não para tomar uma geladinha e nem para participar do Carnaval, muito menos das festas do final do ano”.
Preso no Paquistão em 2003, Shaikh Mohammed foi levado à prisão norte-americana de Guantânamo, acusado de participar dos ataques do 11 de setembro.
2. Segundo estágio: Extremistas passaram a servir-se das facilidades da legislação brasileira para “legalizar” sua permanência no país. “Não vou me deter nos detalhes, não posso conversar sobre isso”, desculpou-se, de novo, Lorenz. Porém, detalhou:
“Eles buscam uma legalização no país por meio da [...] adopção à brasileira. Ou seja, tomar como seu o filho de outrem. Então, eles se aproximavam de mulheres de vida fácil, assumiam aqueles filhos e ganhavam a condição de permanência no Brasil. Isso aconteceu, isso é acompanhado, está sendo acompanhado e foi muito acompanhado por nós. Esse seria o segundo momento”.
3. Terceiro estágio: A PF descobriu que cidadãos brasileiros começaram a ser cooptados pelos “extremistas”. Encantaram-se, no dizer de Lorenz, com a “cantilena radical de que tudo é possível, de que se poderia, ao praticar um acto insano, terrorista, ter 72 virgens” no céu. Lorenz foi enfático: “Isso aconteceu, isso acontece”.
A certa altura, Jungmann perguntou se era verdade que brasileiros foram ao Irão para treinar tácticas de terror. E o delegado: “[...] Posso dizer que não somente ao Irão. Não somente. O senhor desculpe, mas eu não poderia me estender [...]”.
4. Quarto estágio: É, por ora, “o último grau” da acção de “extremistas” em solo brasileiro. Envolve, segundo Lorenz, “a preparação” de ataques terroristas a alvos localizados no exterior. O delegado mencionou o caso do “Senhor K.”
Trata-se de um cidadão libanês residente em São Paulo. É casado com uma brasileira, com quem teve uma filha. Em maio, o repórter Jânio de Freitas revelara que K. fora preso, acusado de envolvimento com a Al Qaeda.
(...)
“Temos a percepção desses estrangeiros que agora estão no Brasil e estão a executar não, evidentemente, acções extremistas no país, mas, a exemplo do que foi o Sr. K, iniciando acções de recrutamento, apoio, treinamento, logística e reconhecimento para acções terroristas ainda fora do país”.
Acrescentou: “Utilizam nosso país como um local tranquilo. A partir dele, saem e vão ajudar essas organizações extremistas, notadamente, nesse caso [do Sr. K.], a Al-Qaeda”. Segundo Lorenz, o libanês K. agia na internet. Seus arquivos eram criptografados. Mas a PF logrou acessá-los, remotamente, nos instantes em que, manuseados pelo autor, estavam abertos. Ouça-se Lorenz:
“Esse Sr. K. tinha duas lan houses em São Paulo e coordenava o que chamamos de batalhão de mídia da Jihad. Inicialmente, aquilo que era somente um proselitismo da causa defendida pela Al Qaeda transformou-se num espaço para recrutamento, apoio, treinamento em comunicações e segurança operacional, um local de apoio e também um local de onde emanavam o que eles chamavam de ordens de batalha para acções fora do país”.
(...)
O próprio Félix, porém, reconheceu: “[...] Mesmo que apareça algum problema [relacionado ao terrorismo], vamos resolvê-lo — essa é uma atribuição e uma competência nossa — e não vamos admitir que o problema existiu”. Ou seja, nessa matéria, o que general afirma não dever ser tomado a sério.
É só mais uma razão para que a imigração vinda do Brasil seja rigorosamente vigiada e severamente restringida, senão mesmo eliminada.
20 Comments:
A nova técnica para entrarem mais imigrantes na Europa é mandar crianças sozinhas, aos montes... Sabem que os Europeus vão ter pena e ficar mt sensibilizados.
Vera disse...
A nova técnica para entrarem mais imigrantes na Europa é mandar crianças sozinhas, aos montes... Sabem que os Europeus vão ter pena e ficar mt sensibilizados.
29 de Agosto de 2009 22:55:00 WEST
CRIANÇA = HUMANO INFANTIL =/= ANIMAL INFANTIL..88
isso não é tão simples como "ter pena",é pensado e incentivado pelos globalistas para ter esse resultado!
Agora os brasileiros são culpados também de terrorismo! Por que vossemecês também não pedem para impedir a entrada no vosso país dos milhares de muçulmanos que já estão quase a ser maioria em alguns países da Europa? Porque nos jogar a culpa? Aliás se há algum culpado de tudo que se passa hoje são os que ignoraram a lei da acção e da reacção. O que vcs estão a sentir hoje os nossos indígenas sentiram há 500 anos, e antes desses, os guanches da Canárias. Os atentados de 11 de setembro e 11 de março NÃO FORAM PLANEJADOS DENTRO DO BRASIL!
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Agora os brasileiros são culpados também de terrorismo! Por que vossemecês também não pedem para impedir a entrada no vosso país dos milhares de muçulmanos que já estão quase a ser maioria em alguns países da Europa? Porque nos jogar a culpa? Aliás se há algum culpado de tudo que se passa hoje são os que ignoraram a lei da acção e da reacção. O que vcs estão a sentir hoje os nossos indígenas sentiram há 500 anos, e antes desses, os guanches da Canárias. Os atentados de 11 de setembro e 11 de março NÃO FORAM PLANEJADOS DENTRO DO BRASIL!
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Tirando a parte dos guanches e dos indígenas (que é indiferente para a questão, e é um argumento utilizado demasiadas vezes) creio que o Brasileiro tem alguma razão. Sim, é possível que a Al Qaeda tenha bases no Brasil. Não creio que o problema da imigração brasileira para cá seja no entanto a possibilidade de actos terroristas.
Seja como for, mesmo que fosse, a "culpa" não seria do Brasil ou dos brasileiros, não mais do que é "nossa" quando exportamos cabo-verdianos como passaporte português para fora, ou quando os ingleses exportam jamaicanos com passaporte inglês, etc.
Tu se não és indio vai para a praça pública e flagela-te.
E quem diz isto é um delegado brasileiro!
BRASILEIRO disse...
Agora os brasileiros são culpados também de terrorismo! Por que vossemecês também não pedem para impedir a entrada no vosso país dos milhares de muçulmanos que já estão quase a ser maioria em alguns países da Europa? Porque nos jogar a culpa? Aliás se há algum culpado de tudo que se passa hoje são os que ignoraram a lei da acção e da reacção. O que vcs estão a sentir hoje os nossos indígenas sentiram há 500 anos, e antes desses, os guanches da Canárias. Os atentados de 11 de setembro e 11 de março NÃO FORAM PLANEJADOS DENTRO DO BRASIL!
OS FABULOSOS GUANCHES NÃO FORAM MOURICIZADOS PELOS ESPANHÓIS..?
ERAM OS + PUROS NORDAFRASOIDS JUNTO AOS CIRENAICOS ANTIGOS E CIA TOO..88
Tu se não és indio vai para a praça pública e flagela-te.
KUANDO OS IMIGRANTES CHEGARAM, OS TUGAS JÁ TINHAM FEITO A MERDA..88
«Aliás se há algum culpado de tudo que se passa hoje são os que ignoraram a lei da acção e da reacção. O que vcs estão a sentir hoje os nossos indígenas sentiram há 500 anos, e antes desses, os guanches da Canárias.»
é como disse o outro anónimo, senão és indio, vai pró caralho, afinal és tu que está de invasor no brasil!
Não foram só os portugueses que foderam as pretas os holandeses em Natal tb o fizeram(para só dar um exemplo).
Mais, os portugueses não as levavam para casa (em Portugal).Agora os brasileiros sim.
Tu és um provocador pago(??)para criares conflitos entre os nossoa 2 povos e assim afastares os brasileiros europeus deste blogue.
Os portugueses não negam a sua herança de grandes descobridores!
Descobriram que nós somos terroristas! Parabéns! Bravo!
''Tu és um provocador pago(??)''
É mais uma descoberta do anônimo. O provocador é pago!
''é como disse o outro anónimo, se tu não és índio vai pró...''
Ao contrário desse anónimo eu tenho educação. Não digo palavras que não devem.
Quanto ao lugar para onde me mandaste é ótima a sugestão... para si.
Caturo, não irás me censurar?
é como disse o outro anónimo, senão és indio, vai pró caralho, afinal és tu que está de invasor no brasil!
PARA HAVER INVASOR, DEVE HAVER INVADIDO E VC´S FIZERAM O SERVICINHO SUJO PROS JUDEUS MARRANOS..88
CRISTÃO E ELITE TUGA = JEW-PUTA..88
Não foram só os portugueses que foderam as pretas os holandeses em Natal tb o fizeram(para só dar um exemplo).
KER COMPARAR 2 DÉCADAS COM 3 SÉCULOS..?
E A MAIOR PARTE DOS MERCENARIOS DA CIO ERAM IRLANDESES DA RALÉ; NO XVII-I A POPULAÇÃO DE NATAL ERA AMERINDIA E MAMELUCA PRE-MIGRAÇÃO DE AFRO-PERNAMBUCANOS, VIDE O FELIPE CAMARÃO, INDIO JESUITIZADO..88
NEM O MAURICIO DE NASSAU ERA BATAVO..88
E OS JUDEUS-PROTESTANTES DOMINAVAM AMSTERDÃ, HOJE PUTEIRO DE DROGADOS..
SÓ QUERIA MANDAR A AL QAEDA PRO CARALHO QUE A FODA, DIZER QUE ALA É UM FILHO DA PUTA, MAOME É UM BROCHISTA E QUE TODOS QUE OS SIGAM DEVIAM LEVAR NO CU TODOS OS DIAS
OBRIGADO
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