ESTRANGEIROS CONTRIBUEM CADA VEZ MAIS PARA A NATALIDADE «PORTUGUESA»
O Algarve voltou a ser a região de Portugal continental onde mais bebés nasceram em 2008. Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), no ano passado nasceram 4942 crianças, mas 50 que no ano anterior. A contribuir para a liderança da região na lista dos nascimentos estão os filhos de mães estrangeiras, cerca de 20 por cento do total de 2008.
De acordo com a Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, que cita dados do INE, no ano passado nasceram na região 11,5 bebés por cada mil habitantes, enquanto que a média nacional é de 9,8 por cada mil. O Alentejo está no fundo da lista de nascimentos com 8,1.
Para explicar o número elevado de nascimentos no Algarve em relação ao resto do país, a ARS diz que as imigrantes têm uma influência crescente nos dados do Algarve, uma vez que, segundo a instituição, cerca de 20 por cento dos bebés que nasceram no Algarve em 2008 são filhos de mães não portuguesas. Entre as cidadãs estrangeiras, foram as brasileiras que mais bebés tiveram nos hospitais do Algarve em 2008 (365), logo seguidas das ucranianas (150) e das romenas (130). A mães estrangeiras moldavas tiveram 100 bebés e as inglesas 67 bebés, mas as cidadãs da Guiné-Bissau (35), Angola (34), Cabo Verde (32), França 20) e Bulgária (19) também contribuíram para o aumento da taxa de natalidade algarvia.
A Unidade de Neonatologia do Hospital Central de Faro - a única que, na região, recebe prematuros com menos de um quilo e meio e ajuda cerca de 50 bebés por ano a sobreviver a um parto muito precoce - é outra das razões que tem contribuído, segundo a ARS, para elevar os números de natalidade e baixar a mortalidade infantil.
Com base nos dados do INE e da Direcção-Geral da Saúde, o Algarve registou também, em 2008, a menor taxa de mortalidade infantil da região nos últimos cinco anos: 3,2/1000.
Os portugueses, tal como acontece com outros europeus, têm vindo a retardar a natalidade e a diminuir o número de filhos. A taxa de natalidade em Portugal passou de 28 por mil, em 1935, para 10 por mil, em 2006: ou seja, praticamente três vezes menos. Isto significa que não está a ser feita a renovação de gerações, que só será possível com 2,1 crianças por mulher, quando a média é actualmente de 1,36 filhos por mulher em idade fértil, explicou à Lusa Mariano Ayala, médico de saúde pública do Hospital de Faro.
Apesar de medidas recentes do Governo para apoio à natalidade, o índice de filhos por mulher em 2008 foi de apenas 1,37 em Portugal, quando em França, o país da Europa onde se tem mais filhos, cada mulher teve, em média, 2,2 bebés, segundo o Eurostat.
De acordo com a Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, que cita dados do INE, no ano passado nasceram na região 11,5 bebés por cada mil habitantes, enquanto que a média nacional é de 9,8 por cada mil. O Alentejo está no fundo da lista de nascimentos com 8,1.
Para explicar o número elevado de nascimentos no Algarve em relação ao resto do país, a ARS diz que as imigrantes têm uma influência crescente nos dados do Algarve, uma vez que, segundo a instituição, cerca de 20 por cento dos bebés que nasceram no Algarve em 2008 são filhos de mães não portuguesas. Entre as cidadãs estrangeiras, foram as brasileiras que mais bebés tiveram nos hospitais do Algarve em 2008 (365), logo seguidas das ucranianas (150) e das romenas (130). A mães estrangeiras moldavas tiveram 100 bebés e as inglesas 67 bebés, mas as cidadãs da Guiné-Bissau (35), Angola (34), Cabo Verde (32), França 20) e Bulgária (19) também contribuíram para o aumento da taxa de natalidade algarvia.
A Unidade de Neonatologia do Hospital Central de Faro - a única que, na região, recebe prematuros com menos de um quilo e meio e ajuda cerca de 50 bebés por ano a sobreviver a um parto muito precoce - é outra das razões que tem contribuído, segundo a ARS, para elevar os números de natalidade e baixar a mortalidade infantil.
Com base nos dados do INE e da Direcção-Geral da Saúde, o Algarve registou também, em 2008, a menor taxa de mortalidade infantil da região nos últimos cinco anos: 3,2/1000.
Os portugueses, tal como acontece com outros europeus, têm vindo a retardar a natalidade e a diminuir o número de filhos. A taxa de natalidade em Portugal passou de 28 por mil, em 1935, para 10 por mil, em 2006: ou seja, praticamente três vezes menos. Isto significa que não está a ser feita a renovação de gerações, que só será possível com 2,1 crianças por mulher, quando a média é actualmente de 1,36 filhos por mulher em idade fértil, explicou à Lusa Mariano Ayala, médico de saúde pública do Hospital de Faro.
Apesar de medidas recentes do Governo para apoio à natalidade, o índice de filhos por mulher em 2008 foi de apenas 1,37 em Portugal, quando em França, o país da Europa onde se tem mais filhos, cada mulher teve, em média, 2,2 bebés, segundo o Eurostat.
E a maior parte das crianças alienígenas que nascem em Portugal são filhas de brasileiras, isto é, provavelmente de mestiças. O País junta-se assim à França, à Inglaterra (referida num tópico publicado hoje) e eventualmente à generalidade da Europa Ocidental no rol de nações cada vez mais ameaçadas pela perda de terreno da sua própria estirpe na sua própria terra, pois que os filhos de imigrantes nascidos em solo europeu são tão estrangeiros como os seus pais.
Enquanto isso, os poderes instituídos continuam a propagandear a necessidade de «criar» mais cidadãos europeus, e mais, e mais, porque, alegadamente, as actuais taxas de natalidade europeias não são suficientes para sustentar as reformas dos futuros idosos da Europa...
Ora... até quando vai ser necessário aumentar mais e mais a população? O actual sistema de reformas terá mais tarde ou mais cedo de ser alterado, ou então as populações europeias vão ter de continuar a crescer, a crescer, até não mais caberem em solo europeu e terem de ser atiradas ao mar ou enviadas para o espaço...
Claro que toda essa história cheira a esturro. É natural e óbvio que as populações a dada altura têm de estagnar numericamente e manterem-se estáveis, ou até reduzir-se, pois que não há nem espaço terrestre nem recursos naturais para uma população que não páre de crescer.
O verdadeiro motivo pelo qual os poderes instituídos propagandeiam a imigração maciça é pois outro - acabar com as identidades europeias e substituí-las por uma massa étnica e racialmente híbrida, isto é, descaracterizada. E isto foi já afirmado publicamente por algumas destacadas individualidades da política ocidental.
13 Comments:
http://maps.google.pt/maps?hl=pt-PT&source=hp&rlz=1R2GGLL_pt-BR&um=1&ie=UTF-8&q=quinta+da+regaleira&near=Lisboa&fb=1&split=1&gl=pt&view=text&latlng=13826549032849925411
Prezado leitorr Caps Lock,quando tiver oportunidade de visitar Portugal,aconselho-o vivamente a visitar a Quinta da Regaleira,um local único a nível europeu,e quiçá,mundial.
Deixo-lhe o linque para que possa deliciar a vista e o espírito com imagens deslumbrantes deste local extraordinário,que nas palavras dos estrangeiros que nos visitam,é inesquecível.
o camarada caps lock poderá tentar este linque também.
http://www.guiadacidade.pt/portugal/?G=monumentos.ver&artid=4919&distritoid=11
Inversão dos fluxos imigratórios, já!
Será que o observador vê o telejornal da tvi? Parece que as "empregadas da limpeza" andaram a esfaquear-se num confronto entre "empresas", esta noite, na linha de Sintra.
"ESTRANGEIROS CONTRIBUEM CADA VEZ MAIS PARA A NATALIDADE «PORTUGUESA»"
deportação
«ESTRANGEIROS CONTRIBUEM CADA VEZ MAIS PARA A NATALIDADE «PORTUGUESA»
Há que reconhecer:
---> Os PREDADORES (africanos, asiáticos, etc) que estão numa corrida demográfica pelo controlo de novos territórios... estão a trabalhar bem...
Anónimo disse...
http://maps.google.pt/maps?hl=pt-PT&source=hp&rlz=1R2GGLL_pt-BR&um=1&ie=UTF-8&q=quinta+da+regaleira&near=Lisboa&fb=1&split=1&gl=pt&view=text&latlng=13826549032849925411
Prezado leitorr Caps Lock,quando tiver oportunidade de visitar Portugal,aconselho-o vivamente a visitar a Quinta da Regaleira,um local único a nível europeu,e quiçá,mundial.
Deixo-lhe o linque para que possa deliciar a vista e o espírito com imagens deslumbrantes deste local extraordinário,que nas palavras dos estrangeiros que nos visitam,é inesquecível.
28 de Agosto de 2009 19:27:00 WEST
HEY, VC É MAÇON..?
arquitecto responsável pelo projecto, o italiano Luigi Manini.
TINHA KE SER NÉ..?
"Será que o observador vê o telejornal da tvi? Parece que as "empregadas da limpeza" andaram a esfaquear-se num confronto entre "empresas", esta noite, na linha de Sintra."
O que nos vale Vera é que mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo.
Há que reconhecer:
---> Os PREDADORES (africanos, asiáticos, etc) que estão numa corrida demográfica pelo controlo de novos territórios... estão a trabalhar bem...
NA VERDADE SÃO MEDÍOCRES; O ''SEGREDO'' É DESLIGAR O SISTEMA DE DEFESA POR DENTRO USANDO A TV ABERTA JUDAICO-PAVLOVIANA..88
VIA CRISTIANIXO 2.0, CLEAR..88
Anónimo disse...
http://maps.google.pt/maps?hl=pt-PT&source=hp&rlz=1R2GGLL_pt-BR&um=1&ie=UTF-8&q=quinta+da+regaleira&near=Lisboa&fb=1&split=1&gl=pt&view=text&latlng=13826549032849925411
Prezado leitorr Caps Lock,quando tiver oportunidade de visitar Portugal,aconselho-o vivamente a visitar a Quinta da Regaleira,um local único a nível europeu,e quiçá,mundial.
Deixo-lhe o linque para que possa deliciar a vista e o espírito com imagens deslumbrantes deste local extraordinário,que nas palavras dos estrangeiros que nos visitam,é inesquecível.
28 de Agosto de 2009 19:27:00 WEST
HEY, VC É MAÇON..?
não há só maçonaria na regaleira.há muito paganismo e templarismo.vê melhor,b.g.
templarismo
TEMPLARISMO = MAÇONIXO..88
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