SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS SOCIAIS DA DIVERSIDADE ÉTNICA NO SEIO DAS SOCIEDADES
Agradeço a quem aqui trouxe este valioso artigo a respeito do que diz um professor universitário norte-americano de Esquerda sobre os reais resultados do multirracialismo nas sociedades ocidentais. Incito todos os leitores do Gladius a prestarem-lhe particular atenção e a disseminarem-no por toda a Internet tanto quanto puderem.
Diz um cientista político norte-americano de Esquerda, Robert Putnam, famoso ao mais alto nível académico, que a diversidade étnica no seio de uma sociedade reduz o seu bem-estar e confiança mútua entre as pessoas. Afirmou-o, em mais de uma obra, e num seminário da universidade norte-americana de Harvard.
Putnam chegou a tal conclusão ao observar o desempenho social de dezenas de milhares de indivíduos em todo o país. O conceito chave é o de «capital social», que é, segundo o autor, «a rede social e as normas associadas de reciprocidade e confiança mútua.» Fala-se aqui do potencial para construir redes de amigos e associados, que confiam na palavra uns dos outros, e que mantêm as normas e as expectivativas sociais, assim possibilitando uma contínua cooperação entre todos, o que por sua vez dinamiza a actividade económica.
O valor do capital social ultrapassa, evidentemente, o campo da economia. Muitas das actividades das quais as pessoas tiram mais profunda e duradoura satisfação são mais prevalentes em áreas com elevado capital social. As pessoas destas regiões mostram tendência para terem mais amigos, para se preocuparem mais com a sua comunidade e para participarem mais em causas cívicas. Onde quer que o capital social seja mais elevado, «as crianças crescem mais saudáveis, mais seguras, mais bem educadas; as pessoas vivem mais tempo e com mais felicidade; a democracia e a economia funcionam melhor», assevera Putnam.
O académico observa que um indivíduo que viva numa comunidade demasiado diversa, confia menos nos outros, confia menos até nas pessoas do seu próprio grupo étnico. Para que a audiência percebesse bem o que queria dizer, comparou a postura das pessoas nestas circunstâncias ao comportamento de tartarugas que se escondem sob a sua carapaça...
Segundo os dados recolhidos por Putnam, as regiões do país em que as pessoas confiavam mais umas nas outras eram as que tinham mais homogeneidade racial branca.
Putnam até pensou a dada altura que diversas condicionantes poderiam alterar o resultado das suas observações - quis até encontrar variantes sociais e económicas que pudessem deitar por terra a importância da homogeneidade étnica: grupos etários, níveis de criminalidade e de pobreza, grau educacional. Para seu desgosto, acabou por ser forçado a admitir que é a própria diversidade étnica que condiciona estes vários factores.
Recorde-se: quem isto observa não é um nazi ou um empedernido militante do KKK, mas um intelectual de Esquerda.
Um intelectual de Esquerda sim, mas lúcido e honesto... que até continua a dizer-se de Esquerda e durante a palestra manifestou a sua preocupação em que o possam conotar com a extrema-direita.
Claro que a comunicação sucial mal noticiou as conclusões deste prestigiado estudioso...
Diz um cientista político norte-americano de Esquerda, Robert Putnam, famoso ao mais alto nível académico, que a diversidade étnica no seio de uma sociedade reduz o seu bem-estar e confiança mútua entre as pessoas. Afirmou-o, em mais de uma obra, e num seminário da universidade norte-americana de Harvard.
Putnam chegou a tal conclusão ao observar o desempenho social de dezenas de milhares de indivíduos em todo o país. O conceito chave é o de «capital social», que é, segundo o autor, «a rede social e as normas associadas de reciprocidade e confiança mútua.» Fala-se aqui do potencial para construir redes de amigos e associados, que confiam na palavra uns dos outros, e que mantêm as normas e as expectivativas sociais, assim possibilitando uma contínua cooperação entre todos, o que por sua vez dinamiza a actividade económica.
O valor do capital social ultrapassa, evidentemente, o campo da economia. Muitas das actividades das quais as pessoas tiram mais profunda e duradoura satisfação são mais prevalentes em áreas com elevado capital social. As pessoas destas regiões mostram tendência para terem mais amigos, para se preocuparem mais com a sua comunidade e para participarem mais em causas cívicas. Onde quer que o capital social seja mais elevado, «as crianças crescem mais saudáveis, mais seguras, mais bem educadas; as pessoas vivem mais tempo e com mais felicidade; a democracia e a economia funcionam melhor», assevera Putnam.
O académico observa que um indivíduo que viva numa comunidade demasiado diversa, confia menos nos outros, confia menos até nas pessoas do seu próprio grupo étnico. Para que a audiência percebesse bem o que queria dizer, comparou a postura das pessoas nestas circunstâncias ao comportamento de tartarugas que se escondem sob a sua carapaça...
Segundo os dados recolhidos por Putnam, as regiões do país em que as pessoas confiavam mais umas nas outras eram as que tinham mais homogeneidade racial branca.
Putnam até pensou a dada altura que diversas condicionantes poderiam alterar o resultado das suas observações - quis até encontrar variantes sociais e económicas que pudessem deitar por terra a importância da homogeneidade étnica: grupos etários, níveis de criminalidade e de pobreza, grau educacional. Para seu desgosto, acabou por ser forçado a admitir que é a própria diversidade étnica que condiciona estes vários factores.
Recorde-se: quem isto observa não é um nazi ou um empedernido militante do KKK, mas um intelectual de Esquerda.
Um intelectual de Esquerda sim, mas lúcido e honesto... que até continua a dizer-se de Esquerda e durante a palestra manifestou a sua preocupação em que o possam conotar com a extrema-direita.
Claro que a comunicação sucial mal noticiou as conclusões deste prestigiado estudioso...
Adenda: vem-me à memória um célebre poema do inglês Rudyard Kipling...
The Stranger within my gate,
He may be true or kind,
But he does not talk my talk—
I cannot feel his mind.
I see the face and the eyes and the mouth,
But not the soul behind.
The men of my own stock
They may do ill or well,
But they tell the lies I am wonted to,
They are used to the lies I tell.
And we do not need interpreters
When we go to buy and sell.
The Stranger within my gates,
The Stranger within my gates,
He may be evil or good,
But I cannot tell what powers control—
What reasons sway his mood;
Nor when the Gods of his far-off land
Shall repossess his blood.
The men of my own stock,
Bitter bad they may be,
But, at least, they hear the things I hear,
And see the things I see;
And whatever I think of them and their likes
They think of the likes of me.
This was my father’s belief
And this is also mine:
Let the corn be all one sheaf—
And the grapes be all one vine,
Ere our children’s teeth are set on edge
By bitter bread and wine.
Excelente, sem dúvida.
Mas excelente como argumento de ordem prática, não mais do que isso - porque, para os Nacionalistas, a questão maior não é abordada nesta análise.
Porque, para o Nacionalismo, o sucesso social e económico de um País só tem verdadeiro valor enquanto estiver subordinado à sua Identidade. O fazer está abaixo do Ser. Se este princípio cair, cai com ele a dignidade humana e as pessoas reais e integrais são substituídas por autómatos de carne e osso, sem rosto nem alma, meros instrumentos de uma máquina produtiva capitalista autofágica.
A misturada étnica é realmente ruinosa, mas ainda que se mostrasse económica e socialmente útil, como alguns por aí gritam aos sete ventos, ainda assim seria rejeitada pelo verdadeiro Nacionalismo. Porque um país em que todos são bem sucedidos e vivem na abundância mas cuja identidade étnica desapareceu num mar de lama mestiça, deixou de ser uma Nação e passou a ser uma empresa ou um mercado - a tal coisa poder-se-ia aplicar a velha piada «a operação foi um sucesso, mas o paciente morreu.»
Acresce que a prosperidade ou pelo menos a passagem da pobreza a um nível razoável de bem-estar sócio-económico podem ser conseguidas em duas ou três gerações, como se está a verificar por exemplo em países como a Eslováquia. Mas a identidade de um Povo, uma vez perdida dificilmente pode ser recuperada. E ninguém que tenha pelo menos um pingo de dignidade aceita ver de braços cruzados a sua própria estirpe a desaparecer.
26 Comments:
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=146384
Sobre a desertificação do interior.
E realmente, tem razão... Eu, quando saio de Lisboa/Porto em direcção ao interior, tenho a impressão de estar noutro país, noutro mundo. Sítios onde hoje em dia ainda não chegou a rede de telemóveis, nem sequer sinal de tv, imagine-se internet... E se tiverem água e luz todo o ano, já é uma sorte. Como é que os jovens hão-de querer lá ficar...o sonho deles é virem todos para as grandes cidadades!
Mas mesmo Faro ou Portimão já parecem demasiado pequenas, e no inverno devem ser quase desertas.
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/10056949.html
"
Guantanamo: Dois prisioneiros sírios chegaram hoje a Portugal - MAI
28 de Agosto de 2009, 21:52
Lisboa, 28 Ago (Lusa) - Dois cidadãos de origem síria, detidos no Campo norte-americano de Guantánamo, foram "restituídos à liberdade" e chegaram hoje a Portugal, revelou o Ministério português da Administração Interna.
"Tais cidadãos, que manifestaram interesse em ser acolhidos por Portugal, não são objecto de qualquer acusação, são pessoas livres e estão a viver em residências cedidas pelo Estado, que está a desenvolver as diligências tendentes à sua integração na sociedade portuguesa", sublinha o Ministério."
Ai os comentários... "The Bin Laden School" :x
por acaso fui eu que meti o link, na altura um link do artigo no forum stirpes e nao nessa pagina.
na altura tinha-te dito que tinha ficado com a ideia que ja tinha lido esse ou outro artigo semelhante aqui neste blog.
Lembro-me de um qualquer estudo publicado neste blog que tambem falava que o multiracialismo reduzia o bem estar e confiança e ainda tornava as pessoas mais infelizes porque o seu vizinho nao era da sua raça e era distante e inconscientemente as pessoas nao sentiam tanta pertença à sociedade, à comunidade, nao havia elos, etc.
tenho quase a certeza que li neste blog.
nao te lembras?
Tenho uma vaga ideia... podes dar mais pormenores, mais palavras-chave e assim?
O que diz Putnam é tão básico que só a muita lavagem cerebral que as pessoas levam, é que impede que estas vejam a mais pura das verdades.
"Sítios onde hoje em dia ainda não chegou a rede de telemóveis, nem sequer sinal de tv, imagine-se internet...E se tiverem água e luz todo o ano, já é uma sorte. Como é que os jovens hão-de querer lá ficar...o sonho deles é virem todos para as grandes cidadades!"
Não é isso que faz os jovens querem sair do interior, mas sim a falta perspectivas profissionais que existe no interior do país.
O que diz Punam é tão básico que só a muita lavagem cerebral que as pessoas levam, é que impede que estas vejam a mais pura das verdades.
O SISTEMA NEURAL DOS MAMIFEROS É MUITO PRIMÁRIO KUANDO LIMITADO POR UM SISTEMA DISGENICISTA SIMIESCIZANTE-BESTIALISTA..88
caturo interpretou mal o texto, pois o que nele esta escrito é que pessoas com qi baixo são menas apegadas a contribuir com seu grupo social ,ja os com qi altos ,contribuem mais !
"
Não é isso que faz os jovens querem sair do interior, mas sim a falta perspectivas profissionais que existe no interior do país."
Óbvio, Titan. Mas o facto de não chegarem lá essas coisas deixa prever o nível de desenvolvimento e a criação de emprego.
«Guantanamo: Dois prisioneiros sírios chegaram hoje a Portugal - MAI
28 de Agosto de 2009, 21:52
Lisboa, 28 Ago (Lusa) - Dois cidadãos de origem síria, detidos no Campo norte-americano de Guantánamo, foram "restituídos à liberdade" e chegaram hoje a Portugal, revelou o Ministério português da Administração Interna.
"Tais cidadãos, que manifestaram interesse em ser acolhidos por Portugal, não são objecto de qualquer acusação, são pessoas livres e estão a viver em residências cedidas pelo Estado, que está a desenvolver as diligências tendentes à sua integração na sociedade portuguesa", sublinha o Ministério."»
TERRORISTAS À CONTA DOS PORTUGUESES, O GOVERNO DEVIA TER VERGONHA NO FOCINHO!
DEPORTAÇÃO DOS ESCUMALHAS ISLAMISTAS!
lembro-me de já cá ter lido algo do género
ISLÃO PORCARIA
Now another question, and I don't have the answer to this one: What do Muslim men's parents tell them when they are little? If you look around, it doesn't seem like they have been getting the same message as other kids.
In Egypt, 83 percent of native women and 98 percent of foreign women report that they have been sexually harassed by Egyptian men, and not just verbally. Yes, that Egypt – the cradle of civilization, the folks who ran the world before Muhammad was born. Before Jesus. Before Moses. Before Abraham.
To confound popular logic, in the same study more than half the Egyptian women reporting attacks were veiled. Of Egyptian men surveyed, 62 percent admit to having harassed women, but 53 percent say it was the women's fault, and the veiled women agree. Among excuses given by the harassers were that they were bored, and that the women must either be beautiful or be hiding something. Being beautiful is against the law in Egypt? Even if you cover it up? I hear that getting a job and going home to your family in the evening work wonders in the jihad against boredom, but that probably isn't as much fun as hanging out on street corners acting like a sleaze ball.
Here's the truth about "the religion of peace" – "Why We Left Islam: Former Muslims Speak Out" (with images of Muhammad)
On a more felonious note, Muslim boys seem to be not just allowed but encouraged by their sires to play prominent roles in what euphemistically have come to be known as "honor" crimes. Some father-son teams that come to mind are Yaser and Islam Said, Muhammad and Waqas Parvez, and now, at least allegedly, Mohamed and Rilvan Bary. Parents have had years to spend cultivating this kind of evil within themselves, but you've really got to wonder what gets into a kid to make him want to destroy another child like himself, a child he has grown up with and presumably bonded with. Whatever it is, it's hard at work in some families. Is there a word in the Quran for "mean"?
Readers who feel safer thinking these things don't really happen should particularly stay away from the website TheReligionOfPeace.com. In addition to this site's running account of deadly attacks performed in the name of Islam (over 13,000 since Sept. 11, 2001) are its links to newspaper stories citing "honor" crimes around the world. All are presented objectively, without editorializing, presumably because any comments added to the original reports would be, well, gilding the lily. Samples of current headlines read:
Sisters Tortured for Leaving House without Permission
Husband Slaughters his Wife and In-Laws for Leaving Him
(U.K.) Mother Stabbed to Death in Front of Child
(Germany) Told to "Get Strict" with Wife, Man Stabs Her in the Eyeballs, Runs Over Her with Car
Pakistani Province Boasts 40 Honor Killings in One Month
First Wife Objects to Polygamous Marriage (Quickly Gunned Down)
Woman Shot for Refusing Marriage Proposal
Man Kills Wife, Daughter, Niece on Suspicion of Loose Character
And that's just the small minority of crimes that actually get reported, and just those posted in the last seven days (as of this writing).
(Column continues below)
One TROP story in particular showcases what I mean about the Muslim male's unwillingness to accept responsibility for his own actions, a flaw that must be attributed either to the way he grew up or to the fact that he was planted here by space aliens, who then slipped out quickly and anonymously. A man on trial in Britain for breaking into a woman's home and stabbing her 14 times in the neck, chest and back in front of her 7-year-old daughter pleaded not guilty, not because he did not kill her, but because she "provoked" him by breaking up with him.
Who raises these monsters?
- continuação -
I know, I'll probably hear from scores of Muslim parents who really do say, "Stop … Don't … Keep your hands to yourself." Their kids aren't the problem; the troglodytes in the news stories are. But my question is this: If the problem is not essentially an Islamic one, how come other religions don't do these things? If the problem is a social rather than religious one, then where are all the Presbyterian, Rastafarian and atheist men who throw acid in their wives' faces for going to the store, or set their sisters on fire for talking on the telephone? Where are all the Shinto, Baptist and Buddhist men who think God has given them some divine mandate to determine how the rest of the world should live? And if they exist in any numbers, how come decent people aren't setting up websites to chronicle their barbaric behavior?
link -
http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=108145
cuidado com a finança sharia
um dos bancos que afundou tinha pelo menos um acionista islâmico
Este mês o CCB vai rebentar com a escala...
http://dn.sapo.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=1347550&seccao=M%FAsica
Mais um.
"Barack Obama é um admirador da música de Kuti. Ao DN o músico lembrou um contratempo que teve nos EUA em 2007. Kuti e o seu grupo estavam com problemas em conseguir passaportes para levarem a cabo a sua primeira digressão pelo país. No entanto, Obama interveio quando soube do sucedido e também que Chicago era um dos locais em agenda: "Ajudou--nos a conseguir uma reunião para termos os passaportes", disse. "
Enfim...mãozinha aqui, mãozinha ali.
União de todos os nacionalistas é importante.
NS´s fascistas, Nacionalistas somos todos!
Portugal aos portugueses!
14/88
«caturo interpretou mal o texto, pois o que nele esta escrito é que pessoas com qi baixo são menas apegadas a contribuir com seu grupo social ,ja os com qi altos ,contribuem mais !»
Não, para sua infelicidade não é isso que diz o texto - pior, quando o texto refere o QI, acaba por demonstrar que os brancos têm um QI mais elevado do que os negros...
O que realmente interessa é que o autor DESCARTOU os outros factores que intervêm na coesão social, e o QI está incluído nesses factores que têm MENOS importância do que a coesão racial e étnica.
Em tempo de recessão a criminalidade em vez de aumentar, diminui. Como explicar isto?
http://www.bizjournals.com/phoenix/stories/2009/07/27/daily89.html
"Óbvio, Titan. Mas o facto de não chegarem lá essas coisas deixa prever o nível de desenvolvimento e a criação de emprego."
Pois, são indícios de falta de desenvolvimento, Vera.
caturo interpretou mal o texto, pois o que nele esta escrito é que pessoas com qi baixo são menas apegadas a contribuir com seu grupo sociO-EVOLUTIVO(RACIAL) ,ja os com qi altos ,contribuem mais !
"Many factors—especially younger age, less education, and higher poverty and crime rates—seem to damage community relations. But none of these factors could explain the robust, negative relationship between ethnic diversity and social capital. Sounding almost defeated, Putnam told us that ethnic diversity is not merely correlated with certain community problems—it causes them."
Contra factos não há argumentos, brasileiro.
O SISTEMA NEURAL DOS MAMIFEROS É MUITO PRIMÁRIO KUANDO LIMITADO POR UM SISTEMA DISGENICISTA SIMIESCIZANTE-BESTIALISTA..88
Epá,ó brasucagay.pára lá com as frases-feitas.És ridículo.
CENSURARAM MEUS 2 POSTS..88
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