sexta-feira, julho 31, 2009

TERMINA JULHO, CONSAGRADO A JÚPITER, DEUS DO CÉU, DO RAIO E DA JUSTIÇA

O Concílio dos Deuses, nos Lusíadas

Estava o Padre ali, sublime e dino,
que vibra os feros raios de Vulcano,
num assento de estrelas cristalino,
com gesto alto, severo e soberano;
do rosto respirava um ar divino,
que divino tornara um corpo humano;
com ua coroa e ceptro rutilante,
de outra pedra mais clara que diamante.


In Lusíadas, Luís de Camões

POLÍCIAS BRITÂNICOS VOLTAM A PODER USAR UM EMBLEMA COM A BANDEIRA DA PÁTRIA

A politiquice correcta imperante no governo britânico chegou ao ponto de as forças policiais da Scotland Yard terem recebido ordens a proibir os seus agentes de usarem um crachá com a bandeira pátria («Union Flag») em solidariedade para com as tropas do país que lutam no Afeganistão, pois que o dinheiro da compra destes pequenos emblemas era canalizado para apoiar os soldados e as suas famílias.
Milhares de oficiais não se deixaram todavia abandalhar no seu orgulho como defensores da dignidade da Pátria e das suas forças militares e, em gesto de desafio, fizeram questão de continuar a ostentar o emblema proibido.

Não se ficaram por aí. Dirigiram um abaixo-assinado ao primeiro-ministro, Gordon Brown, exigindo poder usar o crachá e, no meio de tanta polémica, a chefia da Scotland Yard recuou e a proibição foi levantada.

Não é a primeira vez que do seio das forças de defesa da velha Albion brotam reacções em alto e bom som contra a bastardia apátrida e diluidora do vigor nacional. Não há muito tempo, por exemplo, vários militares britânicos pronunciaram-se contra a ideia de meter mais alienígenas nas Forças Armadas, argumentando que a presença excessiva de gente alógena dilui a identidade dos guardiões da pátria...
Pode ser que venha a constituir um bastião da verdadeira Europa num eventual cenário de guerra civil, ou pelo menos de desagregação política e social do Ocidente.

O DESEJO DE TODOS OS TOTALITARISTAS - A DESTRUIÇÃO DO SÍMBOLO DA LIBERDADE



Cartaz a anunciar uma conferência da organização islâmica mundial anti-democrática Hizb ut-Tahrir («Partido da Libertação») na Malásia, como aqui se pode ler. O mesmo agrupamento deu conferências nos EUA, no Reino Unido (aqui noticiada) e no Canadá.
O Hizb ut-Tahrir faz a apologia do califado, afirma que os que mudam de religião (abandonando o Islão) merecem a pena de morte, que os não muçulmanos devem ser submetidos aos muçulmanos num Estado islâmico, que deitariam abaixo a constituição dos EUA se para tal tivessem poder, e, por conseguinte, é frontalmente anti-democrático.

UM DISCURSO MUÇULMANO NUM EVENTO NACIONAL TRANSFORMADO EM MULTICULTURAL

No centro político da Europa, celebrou-se o Dia Nacional da Bélgica a 21 de Julho. Num evento comemorativo de carácter oficial, que teve lugar na igreja de Sint-Joost-ten-Node, um imã (alta autoridade religiosa muçulmana) de origem turca, Sükrü Uymaz, representando oficialmente a presença do Islão turco na sociedade belga, fez um discurso no qual citou várias passagens do Alcorão - passagens contra os infiéis.

A ideia de ter lá um imã a discursar, ao lado de sacerdotes doutros credos, era que o evento tivesse um cariz multicultural e inclusivo...

Mas há religiões que não querem ser «incluídas» - admitem nada menos do que a supremacia quando não a hegemonia, ou monopólio mercado espiritual.

O público católico não gostou das citações, pois que grande parte dele era da Arménia, e sabe-se o que aconteceu aos Arménios (católicos) na Turquia, no princípio do século XX... aquilo a que se pode chamar um genocídio, mas que o governo turco continua a negar ter acontecido.

Os Arménios sabem pois melhor do que ninguém o que querem dizer os muçulmanos (um turco, no caso) quando falam contra os não muçulmanos - é que falam o mais literalmente possível. A respeito das reais intenções da hoste de Mafoma está tudo à vista para quem quer ou está mentalmente autorizado a ver.

Sükrü Uymaz entoou as passagens do Alcorão em Árabe. A representante dos socialistas flamengos ficou embevecida, disse que era muito bonito, mesmo sem perceber corno do que estava a ser dito... a malta de Esquerda gosta sempre imenso da presença etno-religiosa do amado Outro, é fino, é sinal de mente esclarecida, é moralmente obrigatório... mas os arménios que lá estavam e percebem Árabe, e Turco, ficaram com uma opinião diferente do que ouviram.

Uma das passagens cuja audição deleitou a socialista foi a seguinte:
«E para os que rejeitam a Fé, é o mesmo para eles quer os avises quer não; eles não acreditarão. Alá pôs um selo nos seus corações e nos seus ouvidos, e nos seus olhos está um véu; grande será o castigo que lhes está reservado.»
(Sura 6-7).

É pois isto que o Islão tem a dizer à Europa. Só por autismo suicida podem os Europeus ignorá-lo.

«OBAMA É UM RACISTA»


«O presidente é um tipo que se expôs repetidamente como alguém que tem um profundo ódio à cultura dos brancos» (...) «ele tem um problema... é, acredito, um racista

Quem assim fala, sem gaguez, é Glenn Beck, apresentador de rádio e de televisão, também autor de livros. Está entre os mais destacados dos EUA.

Agora imagine-se uma Maria Elisa ou uma Margarida Marante a dizer uma coisa destas em Portugal... nunca mais aparecia em canal nenhum...

De resto, Beck só disse o que o próprio Obama disse de si mesmo, quando escreveu, há mais de dez anos, que chegou a odiar a raça da sua própria mãe, que era branca...

EPISÓDIO DA VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS

O CDS/PP E A IMIGRAÇÃO

Uma memória de há cinco anos, só para que se não esqueça qual é realmente a verdadeira postura do partido da coparia de leite perante a imigração:

"O secretário de Estado da Administração Interna, Nuno Magalhães (CDS-PP), admitiu ontem o alargamento da quota de 6.500 novos imigrantes fixada pelo Governo para 2004 "se a actividade económica o justificar". "Se a actividade económica em Portugal florescer, como é de esperar, a quota pode ser alargada", afirmou Nuno Magalhães, questionado pelos jornalistas no final de uma "sessão de esclarecimentos" promovida pelo CDS/PP sobre política de imigração."
Jornal Primeiro de Janeiro, 2004

Só mesmo o PNR é que combate a imigração a fundo, porque só o PNR defende a identidade verdadeiramente nacional, que é caucasóide indo-europeia e europeia, e só o PNR percebe que, com actividade económica florescente ou sem ela, é sempre negativa a influência da imigração na segurança e na salvaguarda do rosto português.

PATRIMÓNIO VERDE 2009 - CAMPANHA ECOLOGISTA DO PNR



Deste blogue:

O ano passado demos inicio em Esposende a este projecto que visava a protecção florestal, tal como dissemos na altura: «Como Nacionalistas, a defesa do património natural e cultural é uma das nossas preocupações fundamentais. Como tal, no próximo dia 29 de Agosto, sexta-feira, o núcleo do PNR de Viana do Castelo promove uma acção de vigilância florestal no mítico Monte de S. Lourenço, no concelho de Esposende.»
É com uma ponta de orgulho que afirmamos que este projecto foi um sucesso, como tal este ano voltamos a realiza-lo.
O Projecto Património Verde 2009 será em Barcelos, mais propriamente no Monte do Facho no dia 25 de Julho. Em 2009 para além da componente de vigilância e protecção florestal iremos plantar algumas dezenas de Carvalhos.

O QUE TEM O ATEÍSMO A OFERECER - NA MELHOR DAS HIPÓTESES...

- Este panfleto está em branco.
- Pois, somos ateus.

DESCOBERTO GRANDE PLANO DE ATAQUE TERRORISTA MUÇULMANO EM LARGA ESCALA NA AUSTRÁLIA

Apenas alguns momentos antes de se retirar, o converso ao Islão Shane Kent, de 33 anos, confessou-se culpado de ser membro de uma célula radical dirigida pelo clérigo Abdul Nacer Benbrika.
Um clérigo, um sacerdote, um especialista do Islão a comandar terroristas? É sinal de que este especialista sabe pouco sobre a sua especialidade... porque o Islão é a religião da paz e assim, como diz a politicagem correcta dominante nos mérdia...
O plano era colocar bombas no maior evento futebolístico de Melbourne: a Grande Final Australiana de 2005, que atrai quase cem mil adeptos e tem uma audiência televisiva de milhões.
Vários dos membros desta célula, incluindo Kent e Benbrika, tinham já sido julgados por outros crimes. Todavia andavam à solta...
Benbrika já tinha estado preso durante quinze anos, considerava que a jihad violenta era uma parte importante das suas obrigações religiosas (pode lá ser! O Islão é uma religião de paz...) e até já tinha dito que era legítimo atacar mulheres e crianças como alvos do terrorismo, ... e, todavia continuava em território australiano.

O grupo tinha na sua posse material propagandístico da Alcaida, incluindo vídeos de bin Laden.

SINDICATO DOS JOGADORES DE FUTEBOL CONTRA NATURALIZAÇÃO BASTARDIZANTE

Agradecimentos à Vera por ter trazido aqui esta notícia:

Lisboa, 30 Jul (Lusa) - O Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF) manifestou hoje uma "posição de repúdio" sobre o processo de naturalização do brasileiro Liedson e anunciou que pedirá uma reunião ao presidente da Federação e ao seleccionador nacional.
Joaquim Evangelista, presidente do SJPF, disse hoje que "o atleta português está em extinção" e acentuou que Gilberto Madail, líder federativo, e Carlos Queiroz, técnico nacional, devem reflectir sobre "o perigo que representa para o futuro" a naturalização do avançado do Sporting.
O dirigente sindical falava durante a apresentação do estudo sobre utilização de jogadores estrangeiros na época de 2008/09, realizada no Arquivo da Câmara Municipal de Lisboa.
É uma lufada de ar fresco, a coragem e a lucidez demonstradas pelo presidente do SJPF - porque, semi-parafraseando um certo grupo musical português, há já muito tempo que o ar nesta latrina tugo-tropicalista, «multiculturalista» e internacionalista se tornou irrespirável. Ter uma selecção nacional que vence mundiais e depois constatar que, afinal, a dita selecção, de nacional tem pouco, é o mesmo que dizer, como na velha anedota, «a operação foi um sucesso, mas o paciente morreu».
É também um bom precedente para que todos os outros sindicatos comecem a perceber que isso dos direitos do trabalhador só tem verdadeiro sentido a nível nacional - o «trabalhador em si» não existe, o que existe é o trabalhador português, espanhol, grego, sueco, russo. E em cada país o trabalhador nacional deve ter total e inequívoca prioridade sobre os que vêm de fora.

ATEÍSMO, RETORNO DA RELIGIÃO E PAGANISMO

Escadaria do santuário de Endovélico, no Alentejo - um caminho para as Alturas?


Um artigo interessante já com alguns anos mas eventualmente cada vez mais actual:

Com o declínio do ateísmo, tal como foi evidenciado quando o filósofo britânico Anthony Flew virou as costas à sua anterior estrutura de crença, uma nova espiritualidade, com novas e antigas raízes está a substituir o movimento anterior. Flew chama à sua nova postura «abraçar a concepção inteligente» [«intelligent design» é a crença de que há uma Inteligência, portanto Deus, por trás da existência, e não apenas o acaso, como diz o ateísmo - nota do blogueiro] e disse que «é por exemplo impossível para a teoria da evolução levar em conta o facto de que uma simples célula pode transportar mais informações do que todos os volumes da Enciclopédia Britânica juntos».

O filósofo turco Haan Yahya disse que «o ateísmo, que as pessoas julgaram durante centenas de anos que era "o caminho da razão e da ciência", está a provar ser apenas irracionalidade e ignorância. Aproxima-se rapidamente o tempo em que as pessoas que estão a viver na ignorância sem conhecimento do seu Criador serão agraciadas pela fé no iminente mundo pós-ateu.» As notícias dizem que «Há uns anos, os cientistas europeus troçavam quando estudos dos EUA - por exemplo, nas universidades de Harvard e de Duke - mostravam a correlação entre fé, oração e recuperação da doença. Agora mil e duzentos estudos em centros de pesquisa de todo o mundo chegaram a conclusões similares, de acordo com "Psychologie Heute"[«Psicologia Hoje»], um jornal alemão, que cita, por exemplo, a marcada melhoria de pacientes com esclerose múltipla no distrito Ruhr, na Alemanha, devido a "recursos espirituais"».

Os cristãos tradicionais têm estado à espera deste tempo, quando o ateísmo, que era formalmente apoiado por provas científicas, irá perder a sua credibilidade quando novas descobertas se registarem. No entanto, estes mesmos cristãos estão surpresos porque um novo tipo de espiritualidade está a emergir. O rev. Paul M. Zulehner, deão da Universidade de Viena de Áustria, explicou que «os verdadeiros ateus na Europa tornaram-se num grupo infinitesimamente pequeno. No resto da Europa a re-cristianização não está de modo algum a ocorrer. O que estamos a observar em vez disso é uma re-paganização.»
O rev. Gerald McDermott, sacerdote episcopal e professor de Religião e Filosofia no Roanoke College, em Salem, Va., comentou sobre um fenómeno similar nos EUA: "o crescimento de toda a espécie de paganismo está a criar uma falsa espiritualidade que prova ser um rival mais perigoso da fé cristã do que o ateísmo.»

Em conclusão, Zulehner disse que «a longo prazo, a sobrevivência das visões do mundo seguirá esta hierarquia: as grandes religiões do mundo estão mais bem colocadas. Num distante segundo lugar vêem-se as formas de espiritualidade difusas.» O ateísmo, insiste, virá na cauda.

quarta-feira, julho 29, 2009

IGREJA ORTODOXA GREGA QUER ESCONDER CRIME CONTRA O PATRIMÓNIO HELÉNICO

Reconstituição do âmago do templo Parténon, consagrado à Deusa Atena, construído na Acrópole, ou parte mais elevada da cidade de Atenas, equivalente ao latino Arx, do mesmo modo que Atena, Deusa da Sabedoria, das Artes e da Guerra, equivale à romana Minerva, Deusa da Sabedoria e das Artes

O Ministério da Cultura da Grécia cedeu à pressão da Igreja ortodoxa e tirou uma cena de um vídeo sobre a história da Acrópolis realizado pelo famoso director greco-francês Constantin Costa-Gavras.
Na película do director de «Z» e «Estado de sítio», que se podia ver no novo Museu da Acrópolis em Atenas, mostravam-se pessoas que pareciam sacerdotes ortodoxos a destruir estátuas e outros elementos do templo do Parténon, na Acrópolis.
O chefe da Igreja Ortodoxa Grega, arcebispo Ieronymos, exigiu na passada semana, depois de uma reunião do sínodo de bispos, que o vídeo fosse imediatamente retirado.
Gavras, indignado, falou à rádio grega: «Estou profundamente decepcionado. Esta é uma censura sem precedentes.»
No vídeo mostrava-se como decaíram os monumentos da Acrópolis ao longo dos milénios.
«Os factos são os factos. A História é a História. Isto foi assim e não pode ser ocultado» acrescentou Gavras, que entretanto pediu que o seu nome fosse apagado dos créditos do filme porque, segundo diz, «essa já não é a minha obra.»
Na película explica-se também que outra concepção da cultura levou a que numa época primordial do Cristianismo fossem destruídos numerosos objectos de arte do mundo antigo.
Muitos bispos da Igreja ficaram indignados ao ver estas cenas, segundo a imprensa grega.
Na época cristã, as estátuas dos Deuses antigos eram consideradas blasfemas. Muitas igrejas bizantinas foram construídas com fragmentos de estátuas e colunas de mármore de templos da Antiguidade.

Curioso como a Cristandade dominante continua, sempre que para isso tem força - e na Grécia tem imensa - a querer ocultar os seus crimes contra o espírito e contra a liberdade autenticamente europeus.
É, de resto, o que as forças dominantes do Cristianismo têm andado a fazer ao longo dos anos, mesmo agora, numa época aparentemente democrática, em que há liberdade de informação. Discuti com vários colegas do curso de História o tema da repressão contra o Paganismo e aquilo que a princípio me pareceu má fé era afinal simples e na maior parte dos casos ingénua ignorância: as pessoas pura e simplesmente não têm consciência da extensão do crime da intolerância cristã contra as legítimas religiões da Europa.

QUERIAM CALAR O «FASCISTA» E AFINAL CALARAM O DEMOCRATA-CRISTÃO...

Irónica piada do Destino, caros leitores...

Como se sabe, ditavam as regras do Parlamento Europeu que a sessão de abertura do novo parlamento eleito fosse inaugurada por um discurso proferido pelo eurodeputado mais velho.
Ora, há poucos meses, a elite reinante, internacionalista por (anti)natureza, alterou à pressa essa regra em particular porque estava-se a ver que o nacionalista Jean Marie Le Pen, líder da Frente Nacional francesa, seria efectivamente o eurodeputado mais antigo se conseguisse ser novamente eleito a 7 de Junho. E a elite quer reduzir ao máximo todas as oportunidades que os nacionalistas possam ter para falar livremente e em lugar de destaque.

Só que afinal o europarlamentar mais antigo não era Le Pen e sim o italiano Ciriaco de Mita, que foi já primeiro-ministro e que pertence a um partido do sistema, o partido democrata-cristão italiano...

PROFISSIONAIS DE SAÚDE SUECOS RECUSAM FAZER CIRCUNCISÃO

Na Suécia, muitos médicos e algumas autoridades locais estão a recusar ministrar a circuncisão às crianças a menos que haja motivos de saúde para o fazer.
Gunnar Göthberg, dirigente da Associação dos Cirurgiões Pediatras Suecos (Svensk barnkirurgisk förening), comparou tal operação à mutilação genital feminina. Os profissionais do ramo que tomam esta atitude alegam que se trata de uma violação dos direitos das crianças, visto que tem lugar sem o seu consentimento.

A civilidade europeia a vir ao de cima, apesar de séculos de judaico-cristianismo e das lavagens cerebrais diárias de politiquice correcta: o direito à escolha e à liberdade individual por sobre ditames tirânicos de religiões orientais. Claro que tinha de haver choque: há já quem, tentando inverter o argumento ético em questão, acuse estes médicos de violar a Declaração dos Direitos da Criança da ONU...

REVERENDO EXIGE QUE OBAMA PROVE TER LEGITIMIDADE PARA SER PRESIDENTE

Mais um cidadão dos EUA põe em causa a legitimidade Obama para ser presidente do país.

Desta vez até é um negro...

O pastor do Harlem Rev. James David Manning diz que Obama é o maior criminoso de sempre e é também uma fraude. Exige que o dito prove publicamente que nasceu realmente nos Estados Unidos da América.
Veja-se o vídeo aqui.

INDÍCIO DE SUPERIORIDADE MILITAR RUSSA E CHINESA SOBRE O OCIDENTE

Mais um sinal dos tempos no campo militar, para o melhor ou para o pior - a Austrália queixa-se de que o novíssimo e sofisticado F-35 Lightning II, avião de combate de última geração, resultante de um consórcio anglo-americano e destinado a servir as Forças Aéreas do Ocidente... é claramente inferior aos seus equivalentes russos e chineses:



Será um sinal para que a Europa comece a pensar mais seriamente em agregar a Rússia no seu bloco político-militar, ultrapassando de vez a dependência perante os Ianques?
A ver vamos.

MENOS UMA MULHER BRANCA PARA DAR SEGUIMENTO À ESTIRPE

Lily Burke, jovem branca norte-americana de dezassete anos, raptada, chantageada e finalmente assassinada por um negro de cinquenta anos que ficou furioso quando pensou que ela não levantou dinheiro com o cartão de crédito porque não quis, quando na realidade não sabia fazê-lo.
Mais pormenores aqui.

JUDEUS CHAMAM «RACISTA» A OBAMA

De registar: mais de dois mil judeus reunidos em protesto na cidade de Jerusalém chamaram «racista» a Obama devido ao facto de este se opôr à construção de casas nos territórios ocupados.

FICÇÃO CIENTÍFICA PASSA À REALIDADE - ARMADURA DE COMBATE JÁ EXISTE NO CANADÁ


À prova de bala e fortalhaço até dizer basta...

SOBRE O QUE DIZ QUEM LIDERA A PRINCIPAL «DIREITA» DO MAIS PODEROSO PAÍS DA EUROPA OCIDENTAL

No Reino Unido, o líder dos «Tories» ou Conservadores, David Cameron, disse em entrevista televisiva que, quando (ou se...) chegar ao governo, será firme perante o povo: «é tempo de olhar o público britânico nos olhos e deixar claro que iremos cortar na despesa pública

Ora aqui está um homem «com eles no sítio», como sói dizer-se, um chamado «homem às direitas», literalmente.

Porque é preciso coragem para dizer ao Povo que os serviços prestados pelo Estado ao indivíduo serão reduzidos, não obstante o crescente desemprego e pobreza.

Pode entretanto haver dúvidas se de coragem se trata ou doutra coisa.
Depressa as dúvidas soçobram - a coragem é na realidade um obsceno descaramento, ou «uma lata de merda», como dizia certa personagem humorística de Catherine Tate, porque a seguir o eventual futuro líder do país afirma a sua intenção de aumentar o auxílio financeiro a países estrangeiros.

É mais um testemunho do que é a (anti)natureza da elite que governa a Europa: a constante atitude de desfavorecer a sua própria gente em prol do alienígena.

O caso diz respeito a Inglaterra, é certo - mas dificilmente se duvida que a elite governativa de Portugal, ou de qualquer outro país ocidental, seja diferente.
À Esquerda ou à Direita apátrida (porque o capital não tem pátria, já se sabe), o Europeu está literalmente entre a espada e a parede, à beira de ficar entregue aos bichos, num horizonte literalmente negro (com laivos de verde... o do credo do profeta pedófilo). Só lhe resta o caminho para cima, e só o facho nacionalista é a luz ao fundo do túnel.

A PROPÓSITO DE FRONTEIRAS SANGRENTAS... A ÍNDIA TOMA PROVIDÊNCIAS

O Paquistão declarou que o lançamento por parte da Índia de um submarino nuclear, o Arihant, constitui uma ameaça à paz e à segurança regionais.

A declaração é do país muçulmano com armas nucleares que está envolvido desde sempre em atentados terroristas muçulmanos perpetrados em solo indiano, como foi disso exemplo o recente ataque de Bombaim...
Acresce que a Índia tem também outro potencial inimigo nuclear, a China, a longo prazo mais perigosa do que o vizinho muçulmano e eventualmente o mais perigoso país da História da Humanidade...

O INS Arihant, com capacidade para disparar mísseis nucleares até 700 km de distância, é o primeiro submarino nuclear construído na Índia. Equipa a classe Classe Arihant da Marinha da Índia e a sua construção tornou a Índia o 6º país do mundo a dominar a tecnologia de construção de submarinos nucleares.
Construído com apoio técnico russo, o 1º submarino nuclear indiano teve o seu projecto comcebido em meados dos anos 70, no governo de Indira Gandhi, sendo iniciado apenas na década de 80. No entanto o governo indiano negou a existência deste projecto até 2009.
Em 26 de Julho de 2009, durante cerimónia realizada no Shipbuilding Centre (SBC) de Vishakhapatnam, o submarino foi baptizado como «Arihant» (em sânscrito अरिहन्त:, significando «destruidor de inimigos») e lançado ao mar pelo primeiro ministro Manmohan Singh e pela sua esposa Gursharan Kaur (como manda a tradição naval, em que os navios são lançados por mulheres), em comemoração do décimo aniversário da Guerra de Kargil.


Ora a Guerra de Kargil, também conhecida como o conflito de Kargil, foi um confronto armado entre a India e o Paquistão que ocorreu entre Maio e Julho de 1999 no distrito de Kargil de Kashmir. A causa da guerra foi a infiltração de soldados paquistaneses e militantes de Kashmiri no território indiano da linha de controlo, que serve como fronteira "de facto" entre dois Estados. Os Indianos triunfaram e recuperaram Kargil.

UMA FRONTEIRA SANGRENTA

Israel avisa o Líbano através da ONU de que Beirute será considerada responsável por quaisquer futuros incidentes na fronteira entre os dois países. As actividades da milícia Hezbollah foram ontem discutidas entre Ehud Barak, o ministro da defesa israelita, e o secretário de Estado norte-americano da Defesa, Robert Gates.

Enquanto isso, a Alcaida gaba-se de ter andado a lançar ataques contra Israel a partir de território libanês e, menorizando a Hezbollah, apela a uma união dos muçulmanos contra Israel sob o comando de Osama bin Laden.
Bem se diz que o mundo muçulmano tem fronteiras sangrentas... parece não haver paz possível sempre que os muçulmanos têm força militar para se afirmarem contra não muçulmanos.

BRONZEAMENTO ARTIFICIAL PROVOCA CANCRO

OMS confirma: Bronzeamento artificial provoca cancro
Os raios ultravioleta (UVA) dos solários, até agora considerados «supostamente» cancerígenos, foram classificados como «cancerígenos» pelo Centro Internacional de Investigação sobre o Cancro (CIRC).
A conclusão foi divulgada nesta terça-feira, por um grupo de 20 especialistas, de nove países, reunidos no CIRC, que é a agência da Organização Mundial de Saúde (OMS) para esta enfermidade, com sede em Lyon (centro da França).
Desde 1992, os raios solares ultravioletas (A, B e C), do mesmo modo que os UVA artificiais de lâmpadas de bronzeamento, figuram no nível 2 da classificação do CIRC, mas diante dos últimos estudos científicos, o órgão elevou todos os raios ultravioletas ao nível 1: cancerígeno para o homem.
«Uma análise concluiu que quando a exposição aos raios UVA artificiais começa antes dos 30 anos de idade, o risco de melanoma (a forma mais agressiva do cancro de pele) aumenta em 75%», destaca o CIRC.
O organismo destaca ainda que «numerosos estudos mostraram uma ligação entre o bronzeamento artificial e o melanoma ocular».
«Não somos uma agência reguladora; publicamos resultados científicos para que as agências de saúde nacionais possam tomar as decisões que julguem necessárias», explicou à AFP Vincent Cogliano, um dos pesquisadores do CIRC.
Segundo um estudo da Associação Alemã para a Prevenção Dermatológica, realizado no final de 2008, cerca de 14 milhões de alemães com entre 18 e 45 anos fazem bronzeamento artificial e um quarto deste total começou com entre 10 e 17 anos.
Georges Reuter, presidente do Sindicato Francês de Dermatologistas, disse que o «grande perigo é tentar manter o bronzeado durante todo o ano».
Segundo Reuter, o limite de sessões de bronzeamento é de dez ao ano.
«O outro perigo é a má manutenção das instalações», disse Reuter, lembrando que os tubos que produzem os raios UVA envelhecem e que a luz que emitem é ainda mais perigosa.
Pode ser que muita gente pare agora com a ridícula mania de escurecer a pele...
Não se mudam as mentalidades, mas pelo menos mudam-se as práticas e vai daí é possível que passe a haver mais gente pálida nas ruas, o que faz falta ao sentido de estético de melhor bom gosto...

terça-feira, julho 28, 2009

DESPEDIDA POR PERGUNTAR QUANDO É QUE OS BRANCOS VÃO ESTAR «REDIMIDOS»...

Outra da Nova Inquisição, que antes da eleição do negro Obama parecia não poder tocar nos EUA: Lee Landor, uma auxiliar do escritório do presidente da divisão administrativa de Manhattan Scott Stringer, perdeu o seu lugar depois de ter feito afirmações de carácter racial a respeito da detenção de um professor negro de Harvard, argumentando que se este tivesse tido um comportamento cívico não teria tido problemas, mas em vez disso preferiu armar-se em vítima; Landor foi também punida por ter chamado «O-dumb-a» (trocadilho com «burro» e «Obama») ao presidente negro dos EUA.

A Senhora até era uma jornalista de renome na cidade, mas caiu de imediato em desgraça e o seu site foi apagado.

O crime de Landor é ser branca e ter escrito isto: (leiam depressa antes que desapareça)

«Repare-se nas cadeias deste país: quem é que constitui a maioria dos reclusos? Pois.»
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«Sabem, estou a ficar FARTA de ouvir a respeito de como os brancos são racistas... percebo - o homem branco dominou por centenas de anos e há muita raiva por aí. Mas O QUE MAIS É QUE os brancos têm de fazer para corrigir as injustiças do passado cometidas pelos seus ancestrais? Será que a acção afirmativa não chega? O programa de Igualdade de Oportunidades no Emprego é coisa sem sentido? Ao menos estão a fazer algo para se corrigirem. Poupem-nos!»

Atreve-se a levantar a grimpa, assim a modos que em desabafo arrogante?? É preciso castigá-la para ela, e os outros brancos, perceberem que não se podem revoltar com as injustiças que sofram...

MÉDICO CAI EM DESGRAÇA POR SATIRIZAR OBAMA

Por causa de ter posto a imagem que acima se vê a circular por e-mails de amigos e camaradas políticos, um médico norte-americano de St. Petersburg, Dr. David McKalip, teve de pedir desculpas em público mas mesmo assim perdeu o seu cargo de presidente da Associação Médica do Condado de Pinellas e até o seu cargo como delegado da Associação Médica Americana, organização que discute temas relacionados com a política de saúde nacional.
Duvido que alguém punisse, sequer ao de leve, um irreverente que representasse por exemplo o antigo presidente Ronald Reagan, de origem irlandesa, com uma vestimenta de bárbaro irlandês caçador de cabeças...
Mas caricaturar um negro, já se sabe, é pecado, à luz do sacrossanto dogma da «Santa» Nova Inquisição.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL ISLÂMICA REALIZA EVENTO NA EUROPA E APELA AO CALIFADO

Depois de recentemente ter realizado nos EUA uma conferência com centenas de pessoas na qual os seus dirigentes apelavam à constituição de um califado (Estado islâmico regido pela charia ou lei islâmica) e subsequentemente à destituição da Constituição norte-americana e sua substituição pela charia, a gigantesca organização mundial muçulmana Hizb ut-Tahrir, ou «Partido da Libertação», que rejeita a Democracia e está proibida em vários países, fez agora o mesmo na capital do Reino Unido: sob o título «A luta do Islão e o chamamento do Califado», reuniu milhares de militantes muçulmanos a apoiar a criação de um califado, onde, evidentemente, os não muçulmanos teriam um estatuto inferior aos muçulmanos.

O secretário da organização na velha Albion, Dr. Abdul Wahid, inaugurou o evento com um discurso que entre outras coisas dizia o seguinte:
«Usando o tema do terrorismo e do extremismo, os governos ocidentais embarcaram numa campanha para impedir o mundo muçulmano de estabelecer um governo islâmico, o califado, que irá libertar o mundo muçulmano do terror e da hegemonia que lhe foi imposto pelo Ocidente.
Nestes tempos críticos, os muçulmanos têm de se agarrar a valores islâmicos enquanto vivem no Ocidente e resistir às tentativas de reformar o Islão, e apoiar o apelo ao califado islâmico no mundo muçulmano - para acabasr com décadas de opressão, colonização e dependência
.» (Ler o resto no artigo acima linkado).

Não se percebe porque é que esta gente parece falar só do mundo islâmico e todavia não incita os muçulmanos em solo ocidental a voltarem para os seus países muçulmanos de origem...

ROUBA AUTOMÓVEL, ATACA E PEDE REFORÇOS CONTRA A POLÍCIA - E FICA SOLTO

Um jovem, de 18 anos, tentou abalroar um carro-patrulha da PSP e depois fugir à polícia, ao final da noite de anteontem, cerca das 21h00, junto ao bairro da Horta da Areia. Acabou detido.
Os agentes da PSP, que se deslocavam na viatura em missão de rotina, deram ordem de paragem ao condutor de um Peugeot 309, branco. Para surpresa dos agentes, o condutor acelerou a marcha e investiu o veículo ligeiro contra o carro-patrulha, tentando abalroá--lo. A perícia do condutor do carro da PSP evitou a colisão. A manobra repentina e a pouca experiência de condução do jovem ocasionaram o despiste da sua viatura, sendo então alcançado.
"Empurrou os agentes e refugiou-se no bairro, gritando para alertar os moradores, pedindo ajuda", disse fonte do comando da PSP. Para consumar a detenção, os agentes optaram por pedir reforços à esquadra que se situa perto. "A chegada de mais elementos policiais desmotivou qualquer eventual ajuda dos moradores, permitindo que a detenção do jovem fosse efectivada", explica a mesma fonte policial.
Após interrogatório, o jovem confessou que o veículo tinha sido furtado e que não possuía habilitação legal para conduzir veículos ligeiros.
Presente ontem ao Tribunal de Faro, foi-lhe aplicada, como medida de coacção, o termo de identidade e residência.

E pronto, mais um criminoso violento que anda à solta.
É mais um jovem agressivo, que tem suficiente arrogância para atacar a polícia e ainda pedir auxílio aos seus vizinhos contra as forças da autoridade.
Mas... um jovem, outro jovem, mais outro jovem... tantos jovens há nas notícias da Tugalândia. Ninguém diria que afinal a taxa de natalidade é baixa...
Portanto, e para os distinguir uns dos outros, quanto mais não seja para enriquecer a variedade do vocabulário da língua portuguesa... vale a pena saber que jovem é este.
Um jovem que rouba, ataca violentamente a polícia e... até pede a intervenção do pessoal do seu bairro? Isto faz-me lembrar um certo estilo assim a modos que muito solto, descontraído, impune, de costas quentes, muita agressividade e ódio à autoridade do europeu na própria terra do europeu...
Fui ver. E não era a neve nem nada de tão branco. A descrição do bairro da Horta da Areia pode ser encontrada aqui:
conjunto de 40 fogos prefabricados e 25 em alvenaria - criados poucos anos após o 25 de Abril de 1974 para albergar provisoriamente famílias oriundas das ex- -colónias.
Pois. E a parte que reforcei a vermelho evidencia que é mesmo preciso andar a sustentar muitos polícias só para lidar com esta gente...
E o contribuinte branco? Paga...

MULHERES DA POLÍCIA BRITÂNICA VÃO PASSAR A TER DE COBRIR A CABEÇA QUANDO ENTRAREM EM MESQUITAS

No Reino Unido, as mulheres polícia estão já a receber coberturas de cabeça à maneira islâmica a combinar com o seu uniforme... porque, doravante, vão passar a ter de cobrir com elas a cabeça sempre que entrarem em mesquitas.

É um sinal de «respeito», diz a politicagem correcta que implementou tão dimiesca medida. Porque até a rainha de Inglaterra usou o véu islâmico para visitar um local sagrado muçulmano na Turquia...

Ou seja, as mesquitas em solo britânico estão implicitamente a ser consideradas como espécie de território islâmico dentro do território nacional.

Para mostrarem que até respeitam todas as religiões sem ser o Islão, dizem que o véu também pode ser usado para cobrir a cabeça feminina numa igreja. Curiosamente, há centenas de anos que existem igrejas cristãs na velha Albion e não consta que as mulheres da polícia britânica alguma vez recebessem alguma recomendação para cobrir a cabeça ao entrar em tais templos...

A novidade foi introduzida na Polícia de Avon e Somerset, a mesma no seio da qual há dois anos estalou forte polémica quando cento e oitenta e seis candidatos brancos a entrarem no corpo policial foram automaticamente afastados porque havia ordens para tornar a polícia mais «etnicamente diversa»...

É assim a vida onde o crescimento do poder islâmico é apoiado pela elite «multiculturalista» visceralmente traidora: discriminação, destituição e desapossamento dos próprios indígenas, submissão gradual mas constante dos indígenas aos ditames da religião do profeta pedófilo árabe.


DETIDO PRESIDENTE DE LIGA MUÇULMANA EM ESPANHA POR RESISTIR À AUTORIDADE

Na localidade espanhola de Palma de Maiorca, as autoridades detiveram, dentro da principal mesquita da região, três muçulmanos. A polícia seguiu um norte-africano para dentro do edifício e aí o prendeu, juntamente com o presidente da Liga da Defesa dos Muçulmanos e com o responsável pela manutenção da mesquita. Isto porque tanto o presidente como o funcionário tentaram impedir as forças policiais de entrarem na mesquita, argumentando que o santuário tinha de ser respeitado, tal como uma igreja ou uma sinagoga.

Os muçulmanos detidos afirmam que os agentes policiais se tornaram violentos e usaram a força para efectuarem as detenções.
A versão policial é diferente: estavam no encalço de um indivíduo que não parou a sua moto quando as autoridades lho ordenaram e alcançou refúgio na mesquita.

Ao saberem so sucedido, uma multidão de centena e meia de muçulmanos foi protestar raivosamente junto à esquadra da polícia, dizendo que as relações com as autoridades policiais eram agora péssimas porque o seu local sagrado não era respeitado.

Parece que a politicagem correcta se pôs ao lado dos muslos, pelo que, como aqui se pode ler, a polícia local está revoltada:

Varios agentes de la Policía Local han acudido al pleno de Cort celebrado este lunes para expresar su malestar por la actuación del gobierno municipal tras el altercado en una mezquita del barrio de Pere Garau. Aseguran que están "ofendidos” y "hartos" de los actuales dirigentes políticos.
En nombre de cinco (CCOO, CSI-CSIF, USO y SPPME) de los seis sindicatos de la Policía Local de la capital balear -falta UGT-, el agente Miguel Ángel León ha intervenido en el pleno municipal del Ayuntamiento tras el malestar causado en el cuerpo policial por las declaraciones de responsables políticos de Cort después de la detención hace unas semanas de tres fieles en la citada mezquita.

(...)

IMIGRANTES ILEGAIS MANIFESTAM-SE EM ESPANHA EXIGINDO LIBERTAÇÃO DE UM CRIMINOSO E ALTERAÇÃO DA LEI PARA QUE SE PASSE A PERMITIR UM CRIME

Varios inmigrantes ilegales que venden CD piratas en las calles de Bilbao, se concentraron ayer a las puertas de la Audiencia de Vizcaya, bajo el lema Sobrevivir no es delito, para solicitar la libertad de un ilegal que permanece en la cárcel de Basauri, el indulto para el resto de manteros y la despenalización del Código Penal de la venta de CD piratas, para que se considere falta en vez de delito.
Diop es un inmigrante ilegal que lleva ya tres años en Bilbao y dos detenciones. Ello le ha acarreado una orden de expulsión, pero todavía continúa en Bilbao. Los inmigrantes ilegales viven de las ayudas sociales que se pagan con los impuestos de todos los españoles.
Con la ayuda de SOS Racismo y otras organizaciones estos ilegales de Vizcaya han formado la asociación MboloMoye Doole para defenderse de un Código Penal que siempre les deja al margen…
Uma aberração pegada: numa sociedade normal, o imigrante ilegal anda é escondido com medo de ser apanhado e posto fora do País, não tem o atrevimento de ir para a rua manifestar-se a favor de outro imigrante ilegal que, como se não bastasse ser ilegal, ainda é criminoso, e, cúmulo dos cúmulos da impunidade obscena, a exigir até que a lei nacional seja alterada para que alguns dos criminosos alienígenas possam andar em liberdade.
Claro que a ala mais radical da Nova Inquisição, que é o SOS Racismo e quejandas merdas que se podem definir como a traição politicamente organizada, tinham de estar metidas ao barulho do lado dos alienígenas e da sua arrogância inaudita...
Tudo imediatamente corrido à bastonada policial, preso, julgado e posto fora do País - menos do que isso é anormalidade.

SOCIALISTAS NO PODER QUEREM SUBSTITUIR PORTUGAL POR TUGO-TROPICALÂNDIA

Esta triste e abjecta notícia prova, ponto por ponto, tudo o que ontem disse a respeito da elite apátrida que governa Portugal. Leia-se o que o partido do governo se prepara para fazer (agradecimentos à Vera por ter trazido aqui a notícia):

O PS está a estudar a criação de um novo conceito, o Estatuto do Cidadão da CPLP, que na prática poderá proporcionar a livre circulação de pessoas oriundas dos países de expressão portuguesa. A ideia está nas mãos de António Vitorino, coordenador do programa eleitoral do PS, e já é vista pelo secretário de Estado das Comunidades como "um desafio".
O PS prepara-se para incluir a livre circulação de cidadãos dos países lusófonos no seu programa eleitoral e de Governo para as próximas eleições legislativas, que se realizam a 27 de Setembro.
A proposta consta de documentos que estão a servir de base ao programa e onde se pode ler, preto no branco, que é necessária uma "actualização de acordos para concessão de vistos de molde a que os cidadãos lusófonos possam vivenciar efectivamente as condições de pertença a uma mesma língua e a um mesmo espaço comunitário".
Noutra passagem desses documentos de reflexão - que depois irão ser analisados por António Vitorino, responsável pela coordenação do programa eleitoral do PS - é defendida "a criação de um 'Estatuto do Cidadão da CPLP' trará as condições para o exercício da cidadania lusófona e corresponderá à maior ambição dos cidadãos, especialmente no tocante à reciprocidade de direitos".
Comentando estas reflexões, o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, António Braga, diz ao DN que "faz todo o sentido que, desenvolvendo o conceito da CPLP, se possa criar entre estes países outros instrumentos de facilitação da circulação das pessoas e até benefícios acrescidos pelo facto de se pertencer a uma comunidade tão grande e tão rica, cultural, económica e linguisticamente".
António Braga, que desenvolve estas e outras ideias numa entrevista a publicar na edição de amanhã do DN, acrescenta que é dos que defende que "a CPLP não se pode ficar pelo domínio dos afectos ou por uma visão romântica da língua". Para o secretário de Estado do Governo de José Sócrates, esta ideia "pode e deve traduzir-se em acções onde os cidadãos se revejam nessa capacidade de boa circulação de pessoas e bens pelos diferentes países da CPLP".
Questionado sobre se a medida, que se prevê politicamente polémica, pode colidir com os pressupostos do Acordo de Schengen, convenção entre países europeus sobre a de livre circulação de pessoas no espaço geográfico da Europa, António Braga é peremptório: "Bem entendido que cada país tem diferentes competências em cada uma das suas áreas geográficas, mas não é incompatível, bem pelo contrário".

(...)

Resta aos Nacionalistas cerrarem fileiras e renovarem o apelo ao despertar do Povo para não reconhecer os não brancos como portugueses ou sequer como cidadãos com iguais direitos aos Portugueses. A elite reinante é efectivamente apátrida e bastarda por natureza. Não será pior a tuga do que a dos outros países europeus - ao fim ao cabo, a escola ideológica é a mesma. Sucede todavia que a elite tuga tem ao seu alcance um manancial mais vasto de bastardização directa da população: a ligação às ex-colónias africanas. Talvez por isso a elite tuga pareça ainda mais devota da africanice do que as dos outros países europeus.

Se o Acordo de Schengen já é a desgraça que é, combatida por todos os Nacionalistas da Europa, esta novidade que o PS se prepara para implementar é incomparavelmente pior. Os Nacionalistas portugueses em particular vêem-se pois na iminência de quase agradecerem ao Acordo de Schengen se este contribuir, como é possível que aconteça segundo diz a notícia, para que o governo tuga - pior, tugo-tropicalista - não possa fazer isto aos Portugueses.

Caros camaradas, bem podemos dizer cobras e lagartos da União Europeia, mas ainda bem que estamos dentro - porque, com a elite que temos, se não estivessemos na UE, já há muito que estávamos ainda mais enterrados no lamaçal bastardizante da CPLP.

segunda-feira, julho 27, 2009

MAIORIA DO POVO DA MAIOR POTÊNCIA MILITAR DA EUROPA OCIDENTAL NÃO QUER MAIS IMIGRANTES

Mais de oitenta por cento dos Britânicos considera que é necessário travar a imigração.
Sessenta e nove por cento dos Britânicos chega mesmo a dizer que a imigração é um grande problema.
Aumenta o número de indígenas da velha Albion que temem pelos seus empregos por causa da imigração - um aumento de vinte por cento desde o início da crise.
Dois terços dos indígenas afirmam estar muito insatisfeitos com a actuação governamental no que à imigração diz respeito.

Isto vem a público na semana em que se descobriu que um dos guardas da rainha era um imigrante ilegal africano...
Porque será que o país continua a receber imigrantes em barda, se o Povo está contra tal aberração? Pelo mesmo motivo de sempre, e que se aplica no resto do Ocidente: porque a elite apátrida e abissalmente corrupta é internacionalista por (de)formação, inimiga portanto de todas as identidades nacionais, a começar pela sua própria, isto é, no caso, pelas identidades europeias.

MULTIDÃO ISLÂMICA TENTA INCENDIAR EDIFÍCIO CRISTÃO NO EGIPTO

É sintomático que a imprensa mundial esteja sempre de olho no que se passa no Médio Oriente e arredores, mas todavia não informe as populações ocidentais deste «desentendimento» entre os lacaios da religião da paz e os praticantes da religião do amor: no Egipto, uma populaça composta de centenas de muçulmanos (gente do povo, não «um terrorista») tentaram incendiar um centro cristão egípcio após ter sido anunciado que o dito centro iria transformar-se numa igreja.
Pelo menos quatro cristãos coptas e dois polícias muçulmanos ficaram feridos nos confrontos quando meio milhar de muçulmanos atacaram a pequena aldeia cristã de Al-Hawasiliya, tentando queimar o edifício em causa.

Testemunhas cristãs alegam que a violência foi despoletada pelos clérigos locais (não «por um terrorista», mas por conhecedores e especialistas do Islão): «os imãs incitaram deliberadamente a sua gente contra nós».

Os muçulmanos acusam o centro cristão de tentar construir uma igreja sem autorização das autoridades. A lei islâmica, ou charia, que não é explicitamente aceite pelo governo egípcio, proíbe a construção de quaisquer novas igrejas em território muçulmano. As igrejas já existentes, por seu turno, podem continuar a existir, mas não podem ser aumentadas e não podem realizar cerimónias públicas ou fazer soar os sinos...
É esta lei, a charia, que está a chegar ao Ocidente. Em Inglaterra o Estado já autoriza a aplicação da charia. Na Holanda, já funcionam, à revelia do Estado, vários tribunais da charia.

CRIMINOSO VIOLENTO ANDA À SOLTA POR ORDEM DO TRIBUNAL

A Polícia Judiciária deteve um homem com 25 anos indiciado por assalto à mão armada no final de 2008. na zona da Portela de Sacavém. O indivíduo terá abordado com violência a vítima, no meio da rua, ameaçado com uma arma e de seguida roubou-lhe o telemóvel, avaliado em cerca de 100 euros.
O homem é também suspeito de outros crimes nas zonas de Lisboa e de Loures. Presente a tribunal foi-lhe aplicada a medida de coacção de se apresentar duas vezes por semana às autoridades.
Ora Portela de Sacavém... Loures... palpita-me que o criminoso em questão não será branco... mas pronto, como o jornalista ocultou a identidade racial do meliante, «ficamos sem saber»...
Ou talvez não. Gente que mora na Portela afirma que se trata de um jovem negro que trabalhou com outros dois jovens negros em assaltos a garagens de prédios na passada semana.
Quanto à «Justiça» tuga - que não portuguesa - é a cegada do costume - a maneira como os tribunais não zelam pelo bem-estar e segurança do cidadão comum, ao deixar criminosos violentos à solta, atinge o campo da plena abjecção.

domingo, julho 26, 2009

SOBRE QUEM QUER ACABAR COM PORTUGAL VELHO

«Portugal Velho» é uma expressão que significa «indivíduo leal, honesto, valoroso». É uma curiosa coincidência que também acabe por significar, no seu sentido literal, o verdadeiro Portugal, por oposição a um novo Portugal, ou Afrogal, que alguns parecem apostados em impingir aos Portugueses, como a seguir se pode ler:

PORTUGAL (NOVOpress) – De acordo com o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira são 45 mil os imigrantes que obtiveram a nacionalidade portuguesa ao abrigo da nova lei de estrangeiros, que entrou em vigor em Dezembro de 2006.
Estes “novos portugueses” são 16 300 crianças nascidas em Portugal, filhas de pais com estatuto legal de residência há pelo menos cinco anos, e 29 mil cidadãos estrangeiros, que residiam no país há mais de seis anos.
A nova lei permite a aquisição da nacionalidade aos estrangeiros que residam legalmente em Portugal há seis anos (anteriormente, o período mínimo era de dez anos ) e demonstrem conhecimento da língua. Também podem adquirir a nacionalidade os estrangeiros que estejam casados ou vivam em união de facto com um português há três anos. O diploma permite também a atribuição da nacionalidade aos cidadãos nascidos em Portugal, que sejam filhos de estrangeiros também nascidos no país ou que tenham pelo menos um dos pais residente há mais de cinco anos.
O ministro Silva Pereira, que apresentava o balanço do Plano de Integração dos Imigrantes, indicou também que nos últimos três anos 18300 pessoas receberam um título de residência e que outras 30 mil regularizaram a sua situação. Ao abrigo da nova lei da imigração, um imigrante, estabelecido em Portugal mas sem autorização de residência, pode ainda conseguir a legalização se tiver uma relação laboral e uma inscrição. na segurança social. A anterior legislação já previa esta possibilidade, mas obrigava a que esses trabalhadores tivessem entrado no país até Março de 2003 (no caso de cidadãos brasileiros até Julho de 2003).

Em suma, tudo leis bastardas, elaboradas por apátridas de espírito, para, a pouco e pouco, ir diluindo a identidade nacional, em nome da «integração», que por sua vez faz parte de uma mentalidade que considera como ideal máximo a destruição de todas as fronteiras entre os homens, mandamento supremo da moral universalista, que começou a ser imposta ao mundo a partir da imposição da doutrina cristã e que na época contemporânea gerou a Inquisição Anti-racista.
Ou seja, a maior doença que alguma vez existiu à face da terra - a moral dos sem estirpe, a promoção do Pária a modelo da humanidade: modelo único e moralmente obrigatório, que pretende destruir todas as identidades nacionais, todo o sentido de raça, de etnia, de Povo, isto, os pilares da própria identidade humana. Trata-se de um crime ontológico, literalmente falando. Nunca houve nada de tão violentamente repulsivo nem tão merecedor de ser escarrado e esmigalhado. Nada pode ofender tanto a alma nobre como tal monstruosidade. Para cúmulo ulterior do asco, a aberração é impingida aos Portugueses (outro tanto se passa contra as outras nacionalidades europeias) sem que estes tenham sequer o direito de protestar, correndo o risco de serem encarcerados na sua própria terra se se atreverem a dizer que pura e simplesmente não querem negros no seu país. Para a elite abissalmente doentia que governa o sistema, o nacional é obrigado a comer e calar, sem poder sequer defender-se. É como se uma família Sousa fosse obrigada a partilhar a sua própria casa com um qualquer estranho que resolvesse adoptar o apelido Sousa e fazer-se parte da família.
Os Portugueses não podem pois aceitar estas medidas tomadas na secretaria à revelia da Nação - os governantes não são donos da Nação, apenas servidores do Estado. E o Estado, por sua vez, só existe para servir a Nação. Os governantes não têm por isso o direito de alterar a composição identitária da Nação.
Apela-se por isso à desobediência civil em termos morais - que nenhum português reconheça qualquer dos «portugueses no papel», dos alienígenas nacionalizados, como legítimo português.
A Resistência começa agora.

O SILÊNCIO EM TORNO DO CRIME MUÇULMANO NO BANGLADESH

A imprensa mundial permanece silenciosa perante a violência organizada contra os hindus pelos muçulmanos no Bangladesh. Na capital do país, vários episódios registados nos últimos meses não deixam dúvidas. Uma comunidade de quatrocentos hindus vai fazendo a sua vida quando de repente surgem centenas de muçulmanos a exigir-lhes que abandonem as suas casas juntamente com as suas famílias. Testemunhas e organizações de defesa dos direitos humanos afirmam que a polícia assiste passivamente enquanto os atacantes agridem os hindus e destroem um templo hindu. O governo do Bangladesh nega que tal coisa tenha acontecido - nega apenas a destruição do templo, mas nem sequer se dá ao trabalho de negar que tenha havido espancamento de hindus ou que tenha havido ataque a bens religiosos ou que a polícia tenha visto tudo sem mover uma palha; a polícia local, por seu turno, diz que «nenhum templo foi demolido. Não havia ali nenhum templo, apenas alguns ídolos.»
E os ídolos, já se sabe... são desprezados, senão odiados, pelos muçulmanos e outros monoteístas totalitários...
Insere-se tudo isto na limpeza etno-religiosa que tem sido levada a cabo contra os hindus num país onde os muçulmanos se tornaram maioria, como já foi referido neste blogue. O governo até usa uma lei que lhe permite declarar que a propriedade da terra de qualquer não muçulmano possa ser discutida se houver o mais pequeno pretexto para questionar a sua legitimidade, e que a partir daí qualquer muçulmano a pode tomar.

Como resultado, os muçulmanos conseguiram já apoderar-se de setenta e cinco por cento dos terrenos que pertenciam a hindus. A população hindu, agredida e por vezes em fuga, reduziu-se de trinta por cento para nove por cento da população total do país.
E claro, nem um piu internacional sobre o caso. Nem marchas, nem apelos ao boicote contra o Bangladesh, nem sanções - nem tampouco comentários na imprensa.
É que os agressores são muçulmanos e as vítimas não... e enquanto a coisa não atinge proporções que não possam já ser escondidas, como as de Darfur, a situação vai-se agravando, a limpeza prossegue e a causa islâmica fortalece-se...

DESTROEM O CAFÉ PORTUGAL PORQUE QUERIAM SAIR SEM PAGAR

Um grupo de 15 vendedores ambulantes atacou ontem, pelas 13h30, o café Portugal, na Buraca, Amadora. Tudo porque três deles tinham almoçado no estabelecimento e, ao sair sem pagar, foram confrontados pelo proprietário. O café ficou totalmente destruído e o dono e uma funcionária tiveram de ser hospitalizados devido aos ferimentos sofridos. Um cliente de um café vizinho foi ferido no tornozelo por uma faca perdida. E só não houve mais feridos porque os vidros são resistentes (iguais aos das agências bancárias).
De acordo com a mulher do dono do café, trata-se de um grupo que frequenta habitualmente o estabelecimento. 'Ontem, para não variar, comeram e beberam e preparavam-se para sair sem pagar, mas foram confrontados pelo meu marido e pelas funcionárias. Aí começou a confusão. Atiraram pratos de comida para a rua e entraram em confrontos', disse.
Os três homens 'tiveram de fugir quando uma das funcionárias descarregou um extintor sobre eles, mas avisaram logo que iam voltar com a família', contou ao CM uma testemunha.
Menos de cinco minutos depois, 'chegaram quatro carrinhas cheias de homens armados com pistolas e facas'. Um deles disparou seis tiros sobre a montra do estabelecimento, enquanto os restantes atacaram o restaurante à pedrada.
O proprietário e o filho de uma das funcionárias tentaram fazer frente aos agressores. Na refrega, uma faca de cozinha voou na direcção da esplanada de um restaurante contíguo, atingindo um cliente no tornozelo. O homem, de 75 anos, foi assistido no local pelo INEM. Já o dono do café Portugal, de 50 anos, teve de ser hospitalizado devido a cortes nos braços e uma funcionária, de 48, recebeu assistência por ter entrado em estado de choque.
O ataque violento só parou quando chegou a polícia. Os agressores fugiram, mas um deles foi, mais tarde, detido pela PSP. O suspeito foi entregue à Polícia Judiciária, que investiga o caso por se tratar de ataque com arma de fogo.

PORMENORES

MEDO REINA NA BURACA
Nenhuma das testemunhas ou funcionários quis ser identificado, alegando 'medo de represálias' dos agressores.

GRUPO VIOLENTO
Fonte policial adiantou que os agressores são familiares de um homem conhecido por Carlos ‘Maluco’. Andam sempre armados e estão referenciados por diversos crimes violentos.

VIVEM NA ZONA
Os agressores vivem num bairro de habitação social da Buraca, bem perto do café.

Ora bairro de habitação social... ou aliás, sucial, mais apropriado à súcia... feirantes... assim de repente parece-me que são de uma minoria étnica... mas pronto, como o artigo não a refere, porque é pecado falar em raças, ficamos portanto «sem saber»...
Será que, entretanto, o dono e a funcionária que foi ferida, tendo ambos de ser hospitalizados... será que para a próxima também fazem frente aos ditos agressores? Pois se ninguém tem sequer coragem de os identificar, quem terá coragem de lhes fazer frente?
E assim se vai afundando uma nação, mercê da sua falta de sentido de clã e da lavagem cerebral que lhes quer atar as mãos atrás das costas para que não se defendam colectivamente contra certos inimigos... são passos para aniquilar uma estirpe: anular-lhe o orgulho, diluir a sua coesão grupal, minar-lhe a mais elementar capacidade de auto-defesa.
É especialmente desagradável que o café impunemente atacado tenha o nome que tem - assim de repente, assume um aspecto de mau augúrio.

PORQUE É QUE HÁ TANTOS NEGROS NA PRISÃO?

Há quem queira culpar a sociedade branca - seja nos EUA, em Inglaterra, em Portugal, enfim, em qualquer parte do mundo branco de origem europeia, onde o anti-racismo é já um credo religioso - pelo facto de os negros estarem sobrerepresentados nas cadeias. De acordo com a lógica antirra e culpabilizadora do branco europeu, a culpa de haver proporcionalmente muitos negros presos é, evidentemente, do racismo branco.

Ora o BNP mostra porque é que há comparativamente mais negros do que brancos nas cadeias - é só porque os negros cometem proporcionalmente mais crimes. Só por causa desse detalhe, o qual, segundo alguns, é falso, ou não interessa dizer, ou deve ser proibido divulgar, ou é culpa da sociedade, do capitalismo, do governo, do racismo, dos nazis, dos média (malandros dos jornalistas que noticiam estas coisas para depois o povinho ficar racista...), do tempo, das margaridas e eventualmente do papel de parede, mas nunca, evidentemente, do criminoso, se o criminoso não for branco.

O jornal Times, dificilmente suspeito estar a soldo dos «marginais nazis», noticia que sessenta por cento das detenções por roubo são de negros e a maioria da criminalidade com armas de fogo é também da autoria de indivíduos de raça negra. Crimes violentos de brancos contra negros são raros, crimes violentos de negros contra brancos são frequentes - isto, atenção, de acordo com o Times.

As acusações de racismo branco recaem sobretudo na polícia, lá como cá, como em França ou nos EUA. Ora no Reino Unido, um estudo levado a cabo por uma organização de cariz intelectual deitou por terra essa acusação, afirmando que não há provas de actuação racista por parte das forças policiais. Isto para o Reino Unido, claro.

Mas para quem já assistiu à excessivamente branda, para não lhe chamar bananaica, actuação da polícia portuguesa para com negros violentos, percebe que, lá como cá, a situação é essencialmente a mesma e a acusação contra a polícia uma balela desonesta para desviar as atenções da culpabilidade criminosa e, pior ainda, para atar as mãos aos únicos defensores autorizados da população nacional perante a violência de alienígenas.

BRITÂNICO DESPEDIDO DA POLÍCIA POR DISSEMINAR A BLASFÉMIA MÁXIMA

Agradecimento à camarada Sílvia Santos por ter aqui trazido esta notícia a confirmar que a Nova Inquisição no mais poderoso país da Europa Ocidental é mesmo a sério: um empregado da polícia de Yorkshire foi despedido por causa da sua alegada ligação ao BNP, partido nacionalista que mais irrita e assusta os eunucos da Inquisição Anti-racista, e por compilar material discográfico nacionalista durante o horário de trabalho.
Trata-se de Gary Marsden I'Anson, autor e intérprete de canções de cunho nacionalista, mas que nega ser militante do BNP - e foi preso por ter na sua posse material considerado criminoso à luz do dogma moral da Inquisição anti-racista. Entre o saque realizado ao seu domicílio, encontravam-se objectos como bandeiras da sua pátria, cds de música nacionalista, um panfleto do BNP, uma fotografia, tirada pela sua filha de onze anos, na qual o artista está junto da sua banda e da bandeira pátria (Union Jack, bandeira do Reino Unido). Depois de preso foi despedido.

Uma das canções de l'Anson, que eventualmente lhe valeu a acusação de blasfémia por parte da Nova Inquisição, é esta, que por acaso nem sequer fala de raças, e louva a coragem de soldados britânicos que lutaram contra a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, mas não interessa, se é nacionalista é criminosa à mesma:

sábado, julho 25, 2009

A GLÓRIA DE OURIQUE

Monumento à Batalha de Ourique

Celebre-se a Batalha de Ourique, ocorrida a 25 de Julho de 1139, dia que bem poderia ser o de Portugal, pois que um lendário confronto de resultado vitorioso contra o inimigo de sempre, a Moirama, resultou, não apenas num avanço da Reconquista, mas também num reforço da independência pátria, senão mesmo, segundo alguns, na sua origem como país independente.

Clicar aqui para ler o resto.

NOVE ANOS DE CADEIA POR VINGAR A FILHA

O tribunal de Alicante, Espanha, condenou hoje a nove anos e meio de prisão a mulher que queimou vivo o violador da filha. Maria del Carmen foi considerada culpada pelos crimes de assassinato e por lesões dolosas a um outro homem que também sofreu queimaduras depois de ter sido atingido pela gasolina.
Na sentença, a mulher também é proibida de estar a mais de 500 metros da casa do falecido por 15 anos.
O crime aconteceu em 2005, quando o violador da filha de Carmen estava em liberdade condicional. Para vingar a violação da filha, que acontecera em 1998, Carmen lançou gasolina sobre o homem de 69 anos e de seguida ateou-lhe fogo quando este estava num bar de Alicante.


Quantos violadores é que não apanharão menos de nove anos de cadeia pelo seu crime? Enfim...

sexta-feira, julho 24, 2009

NA EUROPA PROFUNDA - HOMENAGEM A UM DEUS MAIOR






Imagens da celebração do Dia de Perun, a 18 de Julho, no templo de Gamayunshchina, em Kaluga, Rússia. Perun é Deus do Trovão e da Guerra, uma das Divindades mais adoradas pelos Eslavos, em tudo similar ao báltico Perkunas, ao germânico Thor e ao indiano Indra, possivelmente ao céltico Taranis. Tem também muitas similitudes com Zeus, Júpiter e Hércules. No folclore português, o Seu equivalente poderá ser o Secular das Nuvens.
Para ver mais imagens do evento, clicar
aqui.

SONS DA CELTICIDADE EM PONTE DA BARCA


A IMINVASÃO VIOLA A DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS, DA ONU

Mais sinais da limpeza étnica que a política do sistema está a levar a cabo na Europa: em Bristol, Inglaterra, as crianças das escolas do centro da cidade são na sua maioria não indígenas.

Ou seja, a evidência da iminvasão no mais poderoso país da Europa Ocidental já não se limita à capital.

Um dos grupos étnicos alienígenas mais numericamente representados é oriundo da Somália. Um em cada vinte e cinco alunos da cidade é somali. Há oito anos era menos de um em quinhentos. A alta taxa de natalidade desta gente é um dos factores que leva a esta iminvasão a partir de dentro, ou seja, imigração em massa que já não vem (apenas) de fora do território, mas que, dentro das fronteiras do país, dissemina-se a alta velocidade.

Diz o relatório oficial que reporta estes factos que «sem uma acção rápida e efectiva, pode acontecer que, tal como muitas cidades similares no Reino Unido, nos encontremos numa situação onde as escolas são crescentemente divididas social e etnicamente.»

O BNP faz notar que esta espécie de substituição étnica no seu país constitui uma violação da Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas das Nações Unidas, adoptada pela Resolução da Assembleia Geral 61/295 a 13 de Setembro de 2007 - esta declaração afirma expressamente no artigo oitavo que «os povos e indivíduos indígenas têm o direito de não estarem sujeitos à assimilação forçada ou à destruição da sua cultura.»

A mesma declaração diz também que os governos estão obrigados a «fornecer mecanismos eficientes para a prevenção ou a correcção de:

(a) Qualquer acção que tenha como objectivo ou efeito o de privar os distintos povos da sua integridade, ou dos seus valores culturais e identidades étnicas;
(b) Qualquer acção que tenha como objectivo ou efeito desapossar os povos das suas terras, territórios ou recursos;
(c) Qualquer forma de transferência forçada de população que tenha como objectivo ou como efeito a violação ou a destruição dos seus direitos;
(d) Qualquer forma de assimilação ou integração forçada.
»

POSSIBILIDADE DE SURGIMENTO DE CORPO POLICIAL MUÇULMANO EM INGLATERRA

No Reino Unido, já há planos para criar uma polícia para muçulmanos...
Os escravos de Alá que sejam vítimas de crimes poderão assim ver as suas queixas a serem examinadas por polícias do seu próprio credo religioso.

Neste momento a polícia londrina já contempla a possibilidade de uma vítima de credo Sikh peça a intervenção de um polícia sikh na investigação. Isto porque, segundo diz o secretário da Associação Metropolitana de Polícias Sikhs, «não acredito que um polícia branco vá algum dia ser totalmente sociável com um sikh». Belo princípio para conceder um direito a um alienígena: o princípio de que o polícia branco não é sociável...

A politiquice correcta foi todavia mais longe - agora trata-se de criar um novo corpo policial, a pretexto de que os polícia muçulmanos são mais indicados para tratar de casos de matança por motivos de honra e de casamentos forçados... Pois. A ética, a deontologia e a lei indígenas já não são suficientemente rigorosos para tratar de crimes ocorridos no seu território.

É assim, o multiculturalismo, particularmente quando há muçulmanos envolvidos: de cedência em cedência, as calças do indígena vão baixando e a hoste alienígena vai ocupando terreno.

UM DOS MAIORES CLÉRIGOS DO MAIOR PAÍS MUÇULMANO DO MUNDO APOIA ABERTAMENTE A MATANÇA DE INFIÉIS

Abu Bakar Bashir é um dos mais destacados clérigos da Indonésia - nada menos do que o líder do Conselho dos Mujahedin Indonésios. Dirige também uma escola muçulmana em Java. Esteve exilado na Malásia durante o governo do presidente indonésio Suharto devido às suas actividades subversivas, que incluíam a implementação da charia no país. Há quem o acuse de ter ligações à Alcaida e de ser o líder espiritual da também terrorista Jemaah Islamiyah, o que ele nega, chegando a afirmar que tal organização terrorista não existe.

Não se trata pois de um qualquer muçulmano marginal, obscuro, pobrezinho e maltratado pelos Judeus e pelos Ianques... mas sim de um muçulmano de primeiro plano, seguramente um conhecedor profundo do Islão.

E foi este indivíduo que recentemente declarou o seu apoio ao terrorista mais procurado do sudeste asiático, Noordin Top, alegando que Alá protege-o na sua luta pelo Islão.

Mais afirmou que se as vítimas dos atentados muçulmanos cometidos nos hotéis J.W. Marriott e Ritz-Carlton, em Jacarta, mereceram morrer se porventura alguma vez tivessem tido pensamentos contra o Islão... dizendo ao mesmo tempo que o ataque foi levado a cabo por influência da CIA... mas se calhar, particulariza, os autores do atentado até podiam ter razão... só deviam era ter feito as coisas como deve ser, declarando formalmente a guerra ao infiel, como fez a Alcaida contra os EUA...

Apoia genericamente os atentados terroristas ocorridos na Indonésia e acusa o governo indonésio de ser o culpado do sucedido por «minar a supremacia da lei islâmica.» Garantiu mesmo que «este terror não irá parar até o governo seguir o caminho certo.»

Recusou-se a condenar os suicídios bombistas, dizendo que o uso do terror é justificado na guerra contra os não muçulmanos.

Note-se que ele condena a morte de inocentes nos atentados suicidas. «Ora aí está, afinal o Islão só ataca os atacantes», dirá a hoste politicamente correcta, que pensa que se nada fizer contra o Islão nada sofrerá...

Mas... em que medida é que Bashir condena mesmo a morte de inocentes?...

Oiçamo-lo: «O problema é que não sabemos com toda a certeza se as vítimas não estavam envolvidas na luta contra o Islão. Até o pensamento de lutar contra o Islão é envolvimento. É permitido matar todos os que pensam assim.»

Ah bom. Não há nada como pôr tudo em pratos limpos...

Quem fala assim não é gago, como diz o Povo. E quem fala assim diz também isto: «Não há muçulmanos terroristas. Os terroristas são a CIA, os Americanos e os Australianos. Eles é que aterrorizam os muçulmanos.»
Pois...

PETIÇÃO CONTRA O ACORDO DE LONDRES - PELA SALVAGUARDA DA LÍNGUA PORTUGUESA

Ex.mo Sr. Primeiro Ministro, Eng.º José Socrates,

vimos trazer ao conhecimento de V. Ex.ª um facto que nos parece revestir-se da maior gravidade para a salvaguarda dos mais legítimos e vitais interesses nacionais.
O Governo está a ultimar a adesão de Portugal ao Acordo relativo à aplicação do artigo 65º da Convenção sobre a concessão de Patentes Europeias (denominado Acordo de Londres). A adesão é facultativa.
Tal como hoje em vigor, quem pretende validar uma patente europeia em Portugal tem de apresentar a tradução para português. O Acordo de Londres vai suprimir a obrigatoriedade de tradução, passando a vigorar em Portugal as patentes apresentadas em inglês, francês ou alemão.

A ratificação deste Acordo terá consequências muito graves para a economia nacional:

- Para as PME
Neste momento as empresas portuguesas têm acesso à informação relativa a todas as patentes, de forma gratuita e em português.
Com este Acordo essa informação deixará de estar em português e passará a ter de ser a empresa portuguesa a pagar por ela. O que era gratuito passa a ter um custo (e bem elevado).
Em média, no início de um processo de invenção, são consultadas e analisadas 20 a 30 patentes. Sendo o custo de tradução de cada patente em média de 1.300 euros, isto representa que, o que até hoje era gratuito, passa a custar, por cada caso, mais de 45.000 Euros às empresas portuguesas.
A consequência mais imediata será que as empresas portuguesas deixarão de apostar na inovação e na sua protecção, perdendo assim competitividade.
Acresce ainda que este Acordo só interessa às empresas norte-americanas, japonesas, alemãs, inglesas e francesas (grandes utilizadores do sistema de patentes europeu, com mais de 70% dos pedidos) pois deixarão de ter custos de tradução, que podem suportar sem dificuldade e que vai passar para as empresas, no caso, portuguesas.

- Agravamento do desemprego.
A adesão a este Acordo representará o desemprego para todos os tradutores técnicos e perda de negócio para os agentes de propriedade industrial. Não serão consequências da crise económica, mas tão só da assinatura, pelo Governo, da adesão de Portugal ao referido acordo.

- Ataque à Língua Portuguesa.
Este Acordo implica que a língua portuguesa vai deixar de ser uma língua utilizada na área das patentes. Uma incoerência quando se propala que é preciso impor a língua Portuguesa como uma Língua com valor e com futuro.
Outros Países como a Espanha, Itália, Grécia, República Checa, Polónia, entre outros, não admite a adesão ao Acordo precisamente por querer preservar e valorizar o valor e importância da sua língua.

Gostariamos que reflectisse acerca das seguintes questões:
- A quem interessa verdadeiramente a assinatura de um Tratado neste âmbito?
- Se não é legítimo um Governo no fim da legislatura decidir sobre as chamadas “grandes opções”, porque razão parece ser a Língua Portuguesa uma “pequena opção”?

Pelos motivos acima expostos, vimos por este meio demonstrar o nosso desacordo em relação à adesão de Portugal ao Acordo de Londres, e pedir que o mesmo seja posto de parte.


Clicar aqui para assinar.

TRABALHADORES ESPANHÓIS PROTESTAM CONTRA PRESENÇA EXCESSIVA DE ESTRANGEIROS NOS POSTOS DE TRABALHO NACIONAIS

Aconteceu em Inglaterra, acontece agora no país ao lado: em Jerez, un grupo de treinta trabajadores en paro se concentraron durante la mañana de ayer a las puertas de las obras del futuro complejo de Ikea, en la carretera del Calvario, con el propósito de denunciar que “la mayoría de los obreros que allí trabajan son extranjeros”. Esta denuncia la hicieron ayer después de que, desde hace un año -cuando dieron comienzo las obras-, “la alcaldesa Pilar Sánchez asegurase que un 84% de los trabajadores de la plantilla serían de Jerez”, según afirmaron los concentrados. “La mayoría de los trabajadores que están ahí son extranjeros y vienen a quitarnos el trabajo. No pedimos que los echen pero sí que contraten a una mayoría de Jerez y luego a ellos”, aseguró ayer ante los accesos a la obra Raimundo P. A., uno de los parados que se mantuvo desde primera hora de la mañana junto a la puerta de entrada de los camiones.
Según comentan estos parados, no se trata de la primera obra en la que ocurre esto. “Estamos cansados de ver cómo en todas las obras que la Junta de Andalucía hace en Jerez, la mayoría de la mano de obra es extranjera. ¿Y quién se preocupa por nosotros?”, se pregunta uno de los concentrados.
Mientras este grupo de desempleados sigue agarrado a las vallas, un encargado de la seguridad laboral de la obra lleva a los trabajadores de la plantilla unas mascarillas. “Esto lo hacen hoy porque estamos aquí nosotros, pero lo normal es que no cumplan el contrato laboral de esos extranjeros”, asegura Miguel Matías, uno de los obreros concentrados.
À parte do povo social, económica e culturalmente mais distante das elites, a doutrina anti-racista chega com pouca força. E, saudavelmente, os interesses vitais mais legítimos sobrepõem-se-lhe notoriamente.

PORTUGUESA QUE DEFENDIA A PRÓPRIA MÃE BRUTALMENTE AGREDIDA POR CIGANOS

Uma mulher de 26 anos foi ontem de madrugada despida e espancada por um grupo de vendedores ambulantes durante as festas de Sarilhos Grandes, concelho da Moita, quando tentava ajudar a mãe. Centenas de pessoas assistiram à cena sem intervir e a GNR apenas identificou uma pessoa.
De acordo com Ana Rocha, estudante de Veterinária de 26 anos, as festas de Sarilhos Grandes estavam a chegar ao fim quando a mãe perdeu uma lente de contacto. Apesar da multidão, a senhora pegou numa lanterna e começou a procurar a lente no chão. Mesmo em frente às bancas dos vendedores ambulantes, na Travessa da Academia. "Começaram a gozar com a minha mãe e a atirar pedras. Quando me apercebi perguntei se iam continuar com aquilo. Logo um homem veio por trás e baixou-me as calças. Tentei reagir, mas caíram oito ou nove pessoas em cima de mim", contou ao CM. Ana Rocha foi "arrastada pelos cabelos, esmurrada, pontapeada e pisada na cabeça, mas ninguém interveio."

PORMENORES

GRUPO FOGE
O grupo de agressores, vendedores ambulantes com banca registada na Comissão de Festas, pôs--se em fuga.

IDENTIFICADO
Quando se aperceberam de que a GNR tinha sido chamada, só um homem não fugiu. Foi identificado pelas autoridades.

MEDO
Centenas de pessoas assistiram à cena de pancadaria, mas nada fizeram. "São ciganos, por isso têm medo."

É o que acontece a uma população sem coesão, sem espírito de clã, e já muito espezinhada, sem brio - cada indivíduo já está demasiado ocupado e assoberbado a temer pela sua própria vida e quer somente chegar a casa inteiro todos os dias. Não há brio nem a mínima capacidade de resistência.
E, pelos vistos, é mesmo assim que a elite pária, apátrida e visceralmente traidora quer que o Povo esteja - porque quando em 1996 a população de Oleiros se revoltou contra a opressão cometida pelos ciganos e pôs o ciganame em fuga dali para fora, o sistema caiu com toda a força em cima dos populares portugueses que ousaram unir-se para se defenderem contra a violência alienígena. Estes Portugueses foram punidos pela «Justiça» como tendo cometido um «crime» de organização e actuação de «milícia» (proibida pela Lei vigente).
A elite quer pois atar as mãos ao Povo.
Por essas e por outras é que vai sendo um consolo deleitoso ler o que se passa em Itália, onde, mercê da actuação dos Nacionalistas no governo, já há grupos de cidadãos a patrulhar as ruas e a pôr ciganos e outros alógenos no seu devido lugar... e ouvir os guinchos de «indignação» da parte da elite merdiática cá do burgo, a condenar o governo de Berlusconi e da Lega Nord.

quarta-feira, julho 22, 2009

A INSCRIÇÃO LUSITANA DE ARRONCHES

Saiu finalmente um artigo sobre a inscrição em língua dita lusitana que mais recentemente se encontrou, recolhida no vale da Ribeira da Venda, a norte da vila de Arronches (distrito de Portalegre, Alto Alentejo, Portugal), na propriedade designada “Monte do Coelho”, uma laje de grauvaque, cuja superfície epigrafada terá sido previamente alisada para receber a epígrafe. A inscrição já tinha sido apresentada neste blogue, aquando da referência ao livro sobre os Lusitanos recentemente publicado pelo professor João Vaz, mas entretanto a peça foi estudada com alguma profundidade pelos especialistas:
[…] XX (viginti) • OILAM • ERBAM / HARASE • OILA • X (decem) •
BROENEIAE • H / OILA • X (decem) • REVE • AHARACVI • T • AV [...?] /
IEATE • X (decem) • BANDI • HARACVI • AV [...?] / 5 MVNITIE • CARIA •
CANTIBIDONE • // APINVS • VENDICVS • ERIACAINV[S] / OVOVIANI [?] /
ICCINVI • PANDITI • ATTEDIA • M • TR / PVMPI • CANTI • AILATIO

Que foi traduzido para Português do seguinte modo:

Para (…) vinte (…). Um cordeiro de erva para Harase. Dez cordeiros para Broineia H(arácua). Dez cordeiros para Reva Aharácuo. Dez T(?) AV(?)IEATE para Banda Harácuo. AV(?) para Municia Caria Cantibidone. Os ovelheiros Apino, Vendico, Eriacaino.
Revelai-nos a vossa vontade por um sinal. Gravamos esta oração de júbilo.

O texto do artigo continua ao longo de doze páginas (ver link acima, ficheiro pdf, três fotos), pondo de caminho a hipótese de o topónimo «Arronches» derivar do teónimo, ou epíteto, lusitano Haracui, mas o essencial do estudo é o seguinte:

No que concerne à religiosidade pré-romana, dir-se-ia que a epígrafe figuraria num local aonde a população se ajuntava para honrar os seus deuses em determinadas épocas do ano, hipótese que também se coloca para Lamas de Moledo, Cabeço das Fráguas e para o altar identificado em Marecos (Penafiel), testemunho de um solene ritual agrário, ligado ao ciclo da vegetação e da reprodução animal.
Atesta-se aqui um ritual muito semelhante ao da suovetaurilia, sendo várias as divindades invocadas: Banda, Reva e Munis, quanto às já conhecidas; Broeneia, jamais registada até ao momento. Divindades invocadas sob um epíteto seguramente tópico, Haracui ou Aharacui ou mesmo Harase (numa diferença de grafia que outras vezes se documenta em relação às divindades indígenas, fruto do ‘contágio’ da oralidade) ou, ainda, sob a forma de sigla H. De realçar a novidade de nos parecer que o teónimo
Munis vem grafado como Munitia e qualificado com dois epítetos, um (Caria) relacionável com outros teónimos indígenas, o segundo (Cantibidone) já documentado em relação a divindade conhecida, Erbina.
Poderão ser referidas na epígrafe outras vítimas, mas a que não parece oferecer dúvida é o cordeiro, em número de dez (o que também constitui uma novidade) e, expressamente, indicado como erbam, ou seja, se a nossa interpretação está correcta, como já estando em idade de pastar (não apenas ‘de leite’).
No domínio da Linguística, escusado será sublinhar quanto esta epígrafe, por estar redigida em língua considerada “lusitana” e por, na verdade, se ler sem grandes dúvidas, vai contribuir para esclarecer questões em aberto.
Como fonte para os estudos históricos propriamente ditos, o facto de, desta sorte, como que se fechar, pelo Sul, a zona atribuída aos Lusitanos, na sequência do que temos vindo a afirmar sobre a presença de onomástica “lusitana” no Nordeste alentejano - Lamas de Moledo a ocidente, Cabeço das Fráguas a norte, Arroyo de la Luz a oriente e Arronches a sul - reveste-se, doravante, de importância relevante, a matizar o que Jorge Alarcão tem vindo a considerar o território deste ‘povo’.
Aliás, nesse âmbito, a ligação com rituais afectos à transumância afigura-se-nos assaz plausível, aproximando-nos, pois, claramente dessa hipótese sugerida por Pedro Carvalho: “A ancestralidade de movimentos e de práticas poderia inclusivamente justificar a sobrevivência em época romana de lugares de culto indígenas na proximidade desses trajectos (junto a mananciais ou em pontos dominantes na paisagem), como forma de propiciar a celebração dos indispensáveis rituais - com sacrifício de animais - que assegurariam a protecção de pessoas e gado”.

Em suma: um texto de teor religioso, ritual, datável - pela paleografia - dos primórdios dos tempos romanos na Lusitânia. Pelas dúvidas que suscita, pelas novidades que traz em termos de designação de divindades e, até, de outra terminologia ainda por decifrar N constituirá, seguramente, um dos achados epigráficos mais importantes dos últimos anos na epigrafia da Lusitânia romana.