terça-feira, março 31, 2009
MUÇULMANOS TENTAM DESTRUIR PINTURA RENASCENTISTA FAMOSA
Em Itália, os visitantes da igreja de S. Petrónio em Bolonha estão a ser procurados pela polícia italiana antes de entrarem, na sequência de protestos por parte de muçulmanos ofendidos com a representação de Maomé numa pintura do século XIV, na qual o dito profeta está a ser arrastado para o inferno por um demónio. Alguns destes muçulmanos não se limitaram a protestar, pois que tentaram fazer explodir a obra de arte.
A polícia já gorou pelo menos duas tentativas de destruir a pintura.
A polícia já gorou pelo menos duas tentativas de destruir a pintura.
À luz de qualquer ética, é evidente que se os muçulmanos não gostam da pintura, escusam de pôr os pés na referida igreja, ou em Itália, ou até na Europa. Mas é também óbvio que consideram todo o mundo como território seu, tendo de estar limitado pelas suas leis e dogmas sagrados...
SECRETÁRIA DE ESTADO BRITÂNICA CONFRATERNIZA COM «GRAFFITISTA»
No Reino Unido, a secretária de Estado Jacqui Smith compareceu numa entrega de prémios para «heróis muçulmanos desconhecidos.»
Entre os vencedores, estão:
- um artista do grafiti que mistura estilo arábico de escrita com grafitis modernos;
- um terapista alternativo, que melhorou as vidas de negros e outras minorias;
- um reverendo, ministro de uma destacada catedral de Edimburgo, por «acolher os muçulmanos na catedral».
Jacqui Smith, discursando, disse que «promover o diálogo e a compreensão é crucialmente importante numa altura em que vemos as pessoas extremistas a propagarem uma ideologia de isolamento, medo e ódio.»
E claro, nem uma palavra de desagrado perante a vandalização dos edifícios públicos que é a grafitagem... sinal de que, como dizia William Pearce, a cambada revolucionária esquerdista já ganhou mais uma batalha perante a tibieza e a incapacidade dos «conservadores», que, impotentes para tomar posições ideológicas firmes, acabam por ir na onda atrás de tudo o que a extremaria esquerdista propaga e exige.
Entre os vencedores, estão:
- um artista do grafiti que mistura estilo arábico de escrita com grafitis modernos;
- um terapista alternativo, que melhorou as vidas de negros e outras minorias;
- um reverendo, ministro de uma destacada catedral de Edimburgo, por «acolher os muçulmanos na catedral».
Jacqui Smith, discursando, disse que «promover o diálogo e a compreensão é crucialmente importante numa altura em que vemos as pessoas extremistas a propagarem uma ideologia de isolamento, medo e ódio.»
E claro, nem uma palavra de desagrado perante a vandalização dos edifícios públicos que é a grafitagem... sinal de que, como dizia William Pearce, a cambada revolucionária esquerdista já ganhou mais uma batalha perante a tibieza e a incapacidade dos «conservadores», que, impotentes para tomar posições ideológicas firmes, acabam por ir na onda atrás de tudo o que a extremaria esquerdista propaga e exige.
TERROR QUOTIDIANO EM... ESCOLA PRIMÁRIA
Do primeiro do Expresso, 28 de Março de 2009, páginas 18/19:
«Na escola básica do 1º ciclo nº54, em pleno coração da zona J de Chelas, em Lisboa, professores e funcionários vivem aterrorizados. Falam em insultos diários, agressões frequentes e ameaças de morte que já se tornaram banais. Quase todos querem mudar de estabelecimento de ensino e até há quem já tenha precisado de protecção policial. "A violência é o pão nosso de cada dia. Aqui toda a gente tem medo" desabafa, entre dentes, uma auxiliar.
(...)
Carla Ferreira não quis correr o mesmo risco. Em Novembro tirou da escola os três filhos que tinha lá a estudar. Um dia, ao dar-lhes banho, viu um grande hematoma na perna de um deles. Envergonhado e triste, o menino, de sete anos, confessou a custo que um colega lhe tinha batido com um pau.
Carla correu à escola no dia seguinte para perceber o que se passava. "Assim que entrei no pavilhão, vi a professora a ser agredida a pontapé por um aluno. Fiquei horrorizada", lembra. Mais incrédula ainda ficou quando o Conselho Executivo do agrupamento lhe admitiu nada poder fazer para resolver a situação, por não ter funcionários e vigilantes suficientes. Indignada, a mãe escreveu uma carta ao secretário de Estado da Educação, mas a denúncia acabou por só piorar as coisas. A queixa chegou aos ouvidos dos pais do aluno que tinha batido no seu filho e começaram as ameaças. "Uma tarde fui buscar os meus filhos à escola e encontrei-os. Tentaram bater-me, mas uma funcionária pôs-se no meio e acabou ela por ser agredida. Diziam que sabiam qual era o autocarro que eu apanhava e que faziam uma espera para me matar", recorda.
«Na escola básica do 1º ciclo nº54, em pleno coração da zona J de Chelas, em Lisboa, professores e funcionários vivem aterrorizados. Falam em insultos diários, agressões frequentes e ameaças de morte que já se tornaram banais. Quase todos querem mudar de estabelecimento de ensino e até há quem já tenha precisado de protecção policial. "A violência é o pão nosso de cada dia. Aqui toda a gente tem medo" desabafa, entre dentes, uma auxiliar.
(...)
Carla Ferreira não quis correr o mesmo risco. Em Novembro tirou da escola os três filhos que tinha lá a estudar. Um dia, ao dar-lhes banho, viu um grande hematoma na perna de um deles. Envergonhado e triste, o menino, de sete anos, confessou a custo que um colega lhe tinha batido com um pau.
Carla correu à escola no dia seguinte para perceber o que se passava. "Assim que entrei no pavilhão, vi a professora a ser agredida a pontapé por um aluno. Fiquei horrorizada", lembra. Mais incrédula ainda ficou quando o Conselho Executivo do agrupamento lhe admitiu nada poder fazer para resolver a situação, por não ter funcionários e vigilantes suficientes. Indignada, a mãe escreveu uma carta ao secretário de Estado da Educação, mas a denúncia acabou por só piorar as coisas. A queixa chegou aos ouvidos dos pais do aluno que tinha batido no seu filho e começaram as ameaças. "Uma tarde fui buscar os meus filhos à escola e encontrei-os. Tentaram bater-me, mas uma funcionária pôs-se no meio e acabou ela por ser agredida. Diziam que sabiam qual era o autocarro que eu apanhava e que faziam uma espera para me matar", recorda.
Foi a gota de água. Decidiu que os filhos nunca mais entrariam naquela escola e andou a bater à porta de outros estabelecimentos até encontrar um que estivesse disposto a aceitá-los a meio do ano lectivo.
(...)
No passado ano lectivo, as ameaças estavam todas voltadas para a professora Sandra (nome fictício). Com sentenças de morte repetidas vezes sem conta pelos pais de um aluno, andava apavorada, sem pregar olho à noite e sem conseguir comer. Desesperada, tentou tudo para ser transferida, mas nem as exposições à tutela puseram fim ao pesadelo. Tudo o que conseguiu foi a protecção da polícia, que durante quase um mês a acompanhou desde a saída da escola até à estação onde apanhava o comboio para regressar a casa.
(...)
Os muitos problemas desta antiga primária, com duzentos e cinquenta alunos e apenas quatro funcionários a tempo inteiro, são bem conhecidos na 16ª esquadra da PSP, mesmo ali ao virar do quarteirão. "Algumas vezes os professores ou as auxiliares vêm cá fazer registo de ameaças de morte e queixam-se de que têm medo. Somos várias vezes chamados à escola, mas nunca deixamos um agente ir lá sozinho. Há pais que também nos tentam agredir", conta um dos polícias.
(...)
O medo impressiona. Entre o relato da violência que marca o quotidiano da escola de Marvila, docentes e funcionários que falaram comigo repetiram sempre a mesma frase: «Não ponha o meu nome". Outros nem com essa garantia aceitaram falar.
(...)»
Agora falta o pormenorzito insignificante que a conspiração de jornalistas manda ocultar, porque «não interessa» - a zona de Marvila está infestada por imigração vinda de África. Ele há coincidências que fachávor...
Mas nem tudo é mau em Marvila - ao fim ao cabo, é das áreas de Lisboa onde o PNR alcança melhor votação, vá-se lá saber porquê...
NÃO COMPRE BANHA DA COBRA, NEM NELA VOTE - VOTE EM VEZ DISSO NO PNR
As aventuras e desventuras da chamada crise internacional trouxe à baila a questão do nacionalismo, ou proteccionismo, na linguagem tecnocrática. Os eurocratas e mundialistas, arautos da globalização, são unânimes em condenar - mas apenas no discurso - a via nacionalista. Nos EUA, Barack Obama já aplicou medidas de defesa da indústria americana, nomeadamente com a cláusula "buy american". Vários sindicatos exigem agora o "hire american", como já tinha acontecido em Inglaterra. Na Europa, foi Sarkozy o primeiro a dar um exemplo de "faz aquilo que eu digo, não faças o que eu faço", ao discursar no G20 contra o "proteccionismo económico" mas, ao mesmo tempo, favorecendo empresas francesas no seu país de acolhimento.
Por cá, foi Cavaco Silva, dos primeiros a insurgir-se contra o proteccionismo, na sua viagem à Alemanha, curiosamente ao mesmo tempo que negociava a manutenção da alemã Quimonda em Portugal.
Ontem foi a vez de José Sócrates, a propósito dos painéis solares, dizer que a aposta nas renováveis «estará a dar mais oportunidade de emprego a compatriotas seus e estará a dar mais oportunidades às empresas portuguesas». Ferreira Leite já tinha dito algo parecido, por mais de uma vez, e o PS caiu-lhe em cima com as habituais acusações de "xenofobia" e outras tretas do género. Mas quanto a Sócrates, nesse seu discurso teve ainda o desplante de mencionar explicitamente a Energie, empresa do grupo Martifer que recentemente nomeou Jorge Coelho como administrador. Cereja em cima do bolo, mas que não vai provocar ondas de indignação ou discursos inflamados no parlamento!
Mas o que salta à vista, neste pântano de tráficos e hipocrisia, são as contradições entre o discurso e a prática. Se por um lado fazem eloquentes discursos a atacar o nacionalismo, ou proteccionismo na sua linguagem de tecnocratas que entende as pessoas como meros "consumidores", por outro, e na prática, reconhecem a necessidade de defender o que é nacional.
O problema é que, nem o discurso, nem a prática, estão de acordo com essa defesa. Primeiro, porque a noção de "nacional" dos eurocratas e mundialistas é desvirtuada e está descaracterizada. Eles, os partidos do sistema, já levam três décadas de alternância no poder em que tiveram a oportunidade de demonstrar isso mesmo. Depois, porque só com um partido verdadeiramente nacional, sem demagogias pontuais ou eleitoralistas, é que os portugueses estarão primeiro.
Por isso, o nosso apelo não é (apenas) que compre português, porque nós não somos meros "consumidores", mas sim que vote português, porque Portugal somos nós!
Por cá, foi Cavaco Silva, dos primeiros a insurgir-se contra o proteccionismo, na sua viagem à Alemanha, curiosamente ao mesmo tempo que negociava a manutenção da alemã Quimonda em Portugal.
Ontem foi a vez de José Sócrates, a propósito dos painéis solares, dizer que a aposta nas renováveis «estará a dar mais oportunidade de emprego a compatriotas seus e estará a dar mais oportunidades às empresas portuguesas». Ferreira Leite já tinha dito algo parecido, por mais de uma vez, e o PS caiu-lhe em cima com as habituais acusações de "xenofobia" e outras tretas do género. Mas quanto a Sócrates, nesse seu discurso teve ainda o desplante de mencionar explicitamente a Energie, empresa do grupo Martifer que recentemente nomeou Jorge Coelho como administrador. Cereja em cima do bolo, mas que não vai provocar ondas de indignação ou discursos inflamados no parlamento!
Mas o que salta à vista, neste pântano de tráficos e hipocrisia, são as contradições entre o discurso e a prática. Se por um lado fazem eloquentes discursos a atacar o nacionalismo, ou proteccionismo na sua linguagem de tecnocratas que entende as pessoas como meros "consumidores", por outro, e na prática, reconhecem a necessidade de defender o que é nacional.
O problema é que, nem o discurso, nem a prática, estão de acordo com essa defesa. Primeiro, porque a noção de "nacional" dos eurocratas e mundialistas é desvirtuada e está descaracterizada. Eles, os partidos do sistema, já levam três décadas de alternância no poder em que tiveram a oportunidade de demonstrar isso mesmo. Depois, porque só com um partido verdadeiramente nacional, sem demagogias pontuais ou eleitoralistas, é que os portugueses estarão primeiro.
Por isso, o nosso apelo não é (apenas) que compre português, porque nós não somos meros "consumidores", mas sim que vote português, porque Portugal somos nós!
Só não acho que haja qualquer preocupação da parte da «elite» tuga em defender o que é nacional - de resto, o texto é bastante inspirado...
INQUISIÇÃO ANTI-RACISTA NA ALEMANHA LANÇA EXCOMUNHÃO SOBRE AGRUPAMENTO BLASFEMO JUVENIL
O Ministério do Interior alemão baniu um grupo nacionalista sob acusação de organizar actividades a promover a ideologia racista e nazi entre as crianças.
O grupo é o HDJ (Heimattreue Deutsche Jugend, ou Juventude Alemã Leal-à-terra-mãe) e, segundo as autoridades, ensinava aos petizes que os Judeus e os alienígenas eram uma ameaça à Nação Alemã.
A polícia fez por isso incursões nas casas dos líderes do grupo em quatro Estados do País.
A HDJ assumia-se como um «grupo juvenil em prol do ambiente, da comunidade e da pátria». E, nos seus encontros de campo, as crianças recebiam lições sobre ideologia racial, incluindo ideais como a pureza do sangue e a continuidade da raça teutónica, com o intuito de formar a elite neo-nazi, segundo o ministro do interior, o qual acrescenta que com a proibição de hoje pôs fim às «nauseabundas actividades do HDJ», afirmando que quer proteger as crianças dos «flautistas de Hamelin», aludindo a um conto popular em que um tocador mágico de flauta atraía multidões de ratos, depois de crianças, atrás de si, para fora da cidade de Hamelin.
Porque isto já se sabe: a Nova Inquisição exige ter o exclusivo das flautas, que se calhar não atraem assim muito as crianças, mas pelo menos transformam-nas em ratos...
O HDJ tinha ligações ao Partido Nacional-Democrata (NPD), que tem metido muito medo ao sistema porque não há maneira de ser deitado abaixo, e entretanto vai crescendo nas eleições... o seu líder, Udo Voigt, começou a ser julgado em tribunal na passada semana por ter questionado a presença de jogadores não brancos na equipa nacional alemã. E, nos tempos da Nova Inquisição, um indígena europeu a exigir que a sua terra seja representada apenas por indígenas está como se sabe a cometer pecado capital.
O grupo é o HDJ (Heimattreue Deutsche Jugend, ou Juventude Alemã Leal-à-terra-mãe) e, segundo as autoridades, ensinava aos petizes que os Judeus e os alienígenas eram uma ameaça à Nação Alemã.
A polícia fez por isso incursões nas casas dos líderes do grupo em quatro Estados do País.
A HDJ assumia-se como um «grupo juvenil em prol do ambiente, da comunidade e da pátria». E, nos seus encontros de campo, as crianças recebiam lições sobre ideologia racial, incluindo ideais como a pureza do sangue e a continuidade da raça teutónica, com o intuito de formar a elite neo-nazi, segundo o ministro do interior, o qual acrescenta que com a proibição de hoje pôs fim às «nauseabundas actividades do HDJ», afirmando que quer proteger as crianças dos «flautistas de Hamelin», aludindo a um conto popular em que um tocador mágico de flauta atraía multidões de ratos, depois de crianças, atrás de si, para fora da cidade de Hamelin.
Porque isto já se sabe: a Nova Inquisição exige ter o exclusivo das flautas, que se calhar não atraem assim muito as crianças, mas pelo menos transformam-nas em ratos...
O HDJ tinha ligações ao Partido Nacional-Democrata (NPD), que tem metido muito medo ao sistema porque não há maneira de ser deitado abaixo, e entretanto vai crescendo nas eleições... o seu líder, Udo Voigt, começou a ser julgado em tribunal na passada semana por ter questionado a presença de jogadores não brancos na equipa nacional alemã. E, nos tempos da Nova Inquisição, um indígena europeu a exigir que a sua terra seja representada apenas por indígenas está como se sabe a cometer pecado capital.
GHANDI PRESO POR INCITAÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA MUÇULMANOS
O neto do famoso pacifista Mahatma Gandi foi preso por incitar à violência contra muçulmanos.
Varun Gandi, de vinte e nove anos, é acusado de ter proferido discursos de ódio e de incitação à violência na sequência da campanha para as próximas eleições. Diz-se que foi filmado a comparar o rival político, muçulmano, a Osama bin Laden e ameaçou cortar a garganta de muçulmanos em dois recentes comícios.
Este Varun Gandi pertence à dinastia Nehru-Gandhi, que produziu os primeiros três primeiro-ministros indianos e encorajou a constituição de um governo secular, bem como a tolerância para com as minorias religiosas. Mas Varun é membro do partido nacionalista Bharatiya Janata (BJP).
Procura neste momento um assento parlamentar no Estado indiano de Uttar Pradesh. Mas se for condenado em tribunal, é desqualificado e arrisca-se a uma pena de prisão de três anos.
Varun diz-se inocente da acusação que contra ele se move.
Em sendo culpado, cometeu de facto um grave erro, pois que a incitação à violência não é admissível em Democracia. Todavia, não deixa de mostrar a firmeza do indígena perante a religião invasora ao fazer frente à hoste islâmica.
É pois caso para dizer que quem não saiu ao seu, não degenerou... ou por outra, só saiu a alguns, não a todos... porque Varun Ghandi, além de ser descendente do pacifista traidor (ou pelo menos abananado) Mahatma Ghandi, também é descendente dos antigos Arianos que um dia edificaram a civilização árica da Índia...
Varun Gandi, de vinte e nove anos, é acusado de ter proferido discursos de ódio e de incitação à violência na sequência da campanha para as próximas eleições. Diz-se que foi filmado a comparar o rival político, muçulmano, a Osama bin Laden e ameaçou cortar a garganta de muçulmanos em dois recentes comícios.
Este Varun Gandi pertence à dinastia Nehru-Gandhi, que produziu os primeiros três primeiro-ministros indianos e encorajou a constituição de um governo secular, bem como a tolerância para com as minorias religiosas. Mas Varun é membro do partido nacionalista Bharatiya Janata (BJP).
Procura neste momento um assento parlamentar no Estado indiano de Uttar Pradesh. Mas se for condenado em tribunal, é desqualificado e arrisca-se a uma pena de prisão de três anos.
Varun diz-se inocente da acusação que contra ele se move.
Em sendo culpado, cometeu de facto um grave erro, pois que a incitação à violência não é admissível em Democracia. Todavia, não deixa de mostrar a firmeza do indígena perante a religião invasora ao fazer frente à hoste islâmica.
É pois caso para dizer que quem não saiu ao seu, não degenerou... ou por outra, só saiu a alguns, não a todos... porque Varun Ghandi, além de ser descendente do pacifista traidor (ou pelo menos abananado) Mahatma Ghandi, também é descendente dos antigos Arianos que um dia edificaram a civilização árica da Índia...
ALUNOS MUÇULMANOS IMPEDEM ALUNOS HINDUS DE ORAR EM CENTRO COMUM
Na Universidade de Queen Mary, em Londres, capital britânica, os estudantes hindus denunciam a atitude de alunos muçulmanos que, barricando-se, os impediram de aceder à sala multi-religiosa da instituição.
Alegam os muçulmanos que «não houve requerimento para usar o centro multi-religioso por parte de outros credos», mesmo tendo os hindus uma reserva válida para o efeito. Hindus estes que foram entretanto ameaçados pelos seus colegas de credo islâmico que lhes barraram a entrada no recinto de oração.
Alegam os muçulmanos que «não houve requerimento para usar o centro multi-religioso por parte de outros credos», mesmo tendo os hindus uma reserva válida para o efeito. Hindus estes que foram entretanto ameaçados pelos seus colegas de credo islâmico que lhes barraram a entrada no recinto de oração.
Uma jihad em pequena escala, porque o Islão é sempre o mesmo desde que Maomé o fundou, quaisquer que sejam as dimensões da sua acção em determinado contexto.
MAIORIA DOS BISPOS INGLESES NEM QUER FAZER SOAR OS SINOS NA CELEBRAÇÃO DE S. JORGE
É sintomático que a esmagadora maioria do padralhame mor inglês não queira fazer tocar os sinos aquando da celebração tradicional de S. Jorge: em quarenta e quatro bispos, só cinco estão dispostos a cumprir a tradição.
E porquê?
Uma beata escreveu uma carta a vários bispos apelando a que estes fizessem soar os sinos como é costume.
Metade dos bispos nem lhe respondeu.
Da outra metade, as respostas foram maioritariamente negativas, ou por um motivo ou por outro... e alguns disseram mesmo que tal ritual colectivo possa ser perigoso e causar uma reacção negativa da parte das minorias religiosas...
Neste contexto, o bispo de Ripon e Leeds, por exemplo, disse «não tenho a certeza de que a assertividade seja um valor cristão»; o de Chester, respondeu que «a Igreja moderna tem falta de confiança, mas haveria perigos em reagir expondo publicamente a sua confiança»; o de Gloucester argumenta que tal prática seria «desafiadora»; o de Portsmouth alertou para a eventualidade de alguns secularistas acharem que com o dobrar dos sinos a Igreja estivesse a querer impor as suas crenças a toda a população.
Pois sim - a Igreja, que toda a vida mostrou os dentes aos secularistas, ia agora ter medo de os afrontar...
Já agora... que minorias religiosas ficariam ofendidas com o som desta festividade?... Os budistas? Os hindus?... Os pagãos?... Ou se calhar os Judeus?...
Ou então os arautos doutro credo, o «da paz», fundado por um certo profeta árabe...
E porquê?
Uma beata escreveu uma carta a vários bispos apelando a que estes fizessem soar os sinos como é costume.
Metade dos bispos nem lhe respondeu.
Da outra metade, as respostas foram maioritariamente negativas, ou por um motivo ou por outro... e alguns disseram mesmo que tal ritual colectivo possa ser perigoso e causar uma reacção negativa da parte das minorias religiosas...
Neste contexto, o bispo de Ripon e Leeds, por exemplo, disse «não tenho a certeza de que a assertividade seja um valor cristão»; o de Chester, respondeu que «a Igreja moderna tem falta de confiança, mas haveria perigos em reagir expondo publicamente a sua confiança»; o de Gloucester argumenta que tal prática seria «desafiadora»; o de Portsmouth alertou para a eventualidade de alguns secularistas acharem que com o dobrar dos sinos a Igreja estivesse a querer impor as suas crenças a toda a população.
Pois sim - a Igreja, que toda a vida mostrou os dentes aos secularistas, ia agora ter medo de os afrontar...
Já agora... que minorias religiosas ficariam ofendidas com o som desta festividade?... Os budistas? Os hindus?... Os pagãos?... Ou se calhar os Judeus?...
Ou então os arautos doutro credo, o «da paz», fundado por um certo profeta árabe...
LIGA ÁRABE APOIA PRESIDENTE DO SUDÃO CULPADO DE GENOCÍDIO
Os líderes árabes hoje reunidos em Doha, Qatar, rejeitaram um mandado de captura do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o Presidente do Sudão, Omar al-Bashir, acusado pelo tribunal de Haia por crimes de guerra pela morte de mais de 300 mil pessoas na região sudanesa do Darfur.
No comunicado final - a reunião da Liga Árabe deveria terminar amanhã mas foi encurtada acabando por acabar hoje ao final da tarde - os líderes árabes consideravam ainda que quaisquer esforços para lidar com a situação no Darfur tinham de ter um acordo entre todas as facções envolvidas.
A reunião da Liga Árabe começou dominada pela presença de Bashir – ainda se especulou que ele poderia não aparecer no encontro de Doha – já que esta foi ainda a primeira vez que o líder sudanês se encontrou na mesma sala que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon desde a acusação.
O Qatar é o quarto destino de Bashir desde que foi acusado pelo TPI, a 4 de Março – esteve entretanto na Eritreia, Egipto e Líbia. Estes países tinham já expressado a sua oposição ao mandato do tribunal de Haia. Apenas três membros da Liga Árabe são parte da convenção que criou o TPI: a Jordânia, o Djibuti e as ilhas Comoros.
O conflito no Darfur foi referenciado pelo Conselho de Segurança (CS) da ONU ao TPI – os EUA, apesar de não serem signatários do Estatuto de Roma, absteram-se permitindo a aprovação no CS do envio do caso para o TPI.
A ONU diz que mais de 300 mil pessoas morreram nos confrontos entre milícias árabes e rebeldes africanos negros que começaram em 2003. Cerca de 2,7 milhões de pessoas foram deslocadas. O regime de Bashir diz que morreram cerca de 10 mil pessoas.
Ban Ki-moon e Omar al-Bashir
O Sudão reagiu ao anúncio do mandado de captura do seu Presidente – a primeira deste tribunal a um Presidente em exercício – com a expulsão de 13 organizações não-governamentais (ONG) que prestavam ajuda a mais de 4 milhões de pessoas no Darfur.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, aproveitou a sua presença na reunião da Liga Árabe para criticar esta decisão: “Continuo extremamente preocupado pela decisão do Governo de expulsar organizações não governamentais essenciais, e de suspender o trabalho de três ONG nacionais que davam serviços que permitiam a um milhão de pessoas continuar a viver”, disse Ban, citado pela AFP. “Peço mais uma vez às autoridades sudanesas para reverterem esta decisão.”
“A paz e a justiça são princípios-chave das Nações Unidas. Devemo-nos comprometer com ambos”, concluiu Ban Ki-moon, que antes tinha afirmado: “devíamos trabalhar juntos para ultrapassar as tensões relacionadas” com o tribunal.
Bashir, pelo seu lado, classificou o tribunal como “uma instituição não-democrática que aplica dois pesos e duas medidas, atingem os fracos e fecham os olhos aos criminosos”, cita a estação de televisão pan-árabe Al-Jazira on-line.
Depois de lido o comunicado do encerramento, o Presidente-acusado agradeceu ao Qatar a cimeira “frutuosa”, descreve a agência noticiosa francesa.
No comunicado final - a reunião da Liga Árabe deveria terminar amanhã mas foi encurtada acabando por acabar hoje ao final da tarde - os líderes árabes consideravam ainda que quaisquer esforços para lidar com a situação no Darfur tinham de ter um acordo entre todas as facções envolvidas.
A reunião da Liga Árabe começou dominada pela presença de Bashir – ainda se especulou que ele poderia não aparecer no encontro de Doha – já que esta foi ainda a primeira vez que o líder sudanês se encontrou na mesma sala que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon desde a acusação.
O Qatar é o quarto destino de Bashir desde que foi acusado pelo TPI, a 4 de Março – esteve entretanto na Eritreia, Egipto e Líbia. Estes países tinham já expressado a sua oposição ao mandato do tribunal de Haia. Apenas três membros da Liga Árabe são parte da convenção que criou o TPI: a Jordânia, o Djibuti e as ilhas Comoros.
O conflito no Darfur foi referenciado pelo Conselho de Segurança (CS) da ONU ao TPI – os EUA, apesar de não serem signatários do Estatuto de Roma, absteram-se permitindo a aprovação no CS do envio do caso para o TPI.
A ONU diz que mais de 300 mil pessoas morreram nos confrontos entre milícias árabes e rebeldes africanos negros que começaram em 2003. Cerca de 2,7 milhões de pessoas foram deslocadas. O regime de Bashir diz que morreram cerca de 10 mil pessoas.
Ban Ki-moon e Omar al-Bashir
O Sudão reagiu ao anúncio do mandado de captura do seu Presidente – a primeira deste tribunal a um Presidente em exercício – com a expulsão de 13 organizações não-governamentais (ONG) que prestavam ajuda a mais de 4 milhões de pessoas no Darfur.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, aproveitou a sua presença na reunião da Liga Árabe para criticar esta decisão: “Continuo extremamente preocupado pela decisão do Governo de expulsar organizações não governamentais essenciais, e de suspender o trabalho de três ONG nacionais que davam serviços que permitiam a um milhão de pessoas continuar a viver”, disse Ban, citado pela AFP. “Peço mais uma vez às autoridades sudanesas para reverterem esta decisão.”
“A paz e a justiça são princípios-chave das Nações Unidas. Devemo-nos comprometer com ambos”, concluiu Ban Ki-moon, que antes tinha afirmado: “devíamos trabalhar juntos para ultrapassar as tensões relacionadas” com o tribunal.
Bashir, pelo seu lado, classificou o tribunal como “uma instituição não-democrática que aplica dois pesos e duas medidas, atingem os fracos e fecham os olhos aos criminosos”, cita a estação de televisão pan-árabe Al-Jazira on-line.
Depois de lido o comunicado do encerramento, o Presidente-acusado agradeceu ao Qatar a cimeira “frutuosa”, descreve a agência noticiosa francesa.
É curioso que a hoste antirra internacional não proteste contra a Liga Árabe e contra o Sudão, depois de se saber que houve toneladas de casos de racismo declarado, em que árabes violavam mulheres negras à frente das famílias das ditas e lhes diziam que estavam a violá-las para acabarem com a sua raça «feia», porque os filhos frutos da violação seriam mais bonitos e pertenceriam aos Árabes...
Observe-se entretanto a «canção do coitadinho» de Bashir, que, para se fazer de vítima, tem o descaramento de dizer que verdadeiros criminosos não são punidos e só os fracos sofrem... pois está-se a ver quem é fraco, está sim: as vítimas do massacre, que provavelmente nunca serão vingadas.
segunda-feira, março 30, 2009
PALAVRAS INDO-EUROPEIAS COM... QUARENTA MIL ANOS...
Interessante artigo, este. Linguistas ingleses dizem ter identificado algumas das palavras mais antigas da sua língua, datando algumas de há quatro mil décadas atrás: «acreditamos que algumas destas palavras têm quarenta mil anos. O som usado para dizer estas palavras terá sido usado por todos os falantes das línguas indo-europeias ao longo da História», afirma o professor Pagel. «Eis um som que tem estado ligado a um significado - e é uma ligação sobretudo arbitrária - no entanto este som persistiu ao longo dessas dezenas de milhares de anos.»
O trabalho traz nova luz sobre as ligações entre conceitos e linguagem no cérebro humano e fornece uma visão apurada da evolução de um grupo dinâmico de vocábulos.
Ora, se os termos indo-europeus acima citados podem ter quarenta mil anos de existência, isto vai ao encontro de uma nova teoria científica que afirma a continuidade étnica e linguística na Europa Ocidental desde a pré-história até à actualidade - a chamada Teoria da Continuidade Paleolítica.
O trabalho traz nova luz sobre as ligações entre conceitos e linguagem no cérebro humano e fornece uma visão apurada da evolução de um grupo dinâmico de vocábulos.
Ora, se os termos indo-europeus acima citados podem ter quarenta mil anos de existência, isto vai ao encontro de uma nova teoria científica que afirma a continuidade étnica e linguística na Europa Ocidental desde a pré-história até à actualidade - a chamada Teoria da Continuidade Paleolítica.
Conforme se explica neste site, «Desde o início da Filologia Comparativa, a origem dos Indo-Europeus e a sua chegada a regiões euro-asiáticas tem sido uma questão controversa.
Duas teorias principais sugerem uma invasão tardia da Europa de Leste na Idade do Bronze ou uma dispersão démica a partir da Anatólia como consequência do início da civilização neolítica.
Não há, contudo, nenhuma prova arqueológica das invasões, o Neolítico Europeu é essencialmente um desenvolvimento local e as mais recentes pesquisas genéticas demonstram que oitenta por cento da constituição genética europeia remonta ao Paleolítico.
Acresce que tanto os arqueólogos como os linguistas da área urálica apostam agora na origem paleolítica dos idiomas e dos povos urálicos da Eurásia.
Ao usar diferentes abordagens e através de pesquisa independente, obtivemos evidências convergentes que indicam uma continuidade local, ininterrupta, de línguas e populações indo-europeias desde tempos pré-históricos até ao presente. Afirmamos que o aparecimento dos Indo-Europeus coincide com o primeiro estabelecimento regional do Homo Sapiens Sapiens no Paleolítico Médio/Superior e propomos uma moldura interdisciplinar para as origens indo-europeias, que é a Teoria da Continuidade Paleolítica (TCP). E particularmente os linguistas do grupo de trabalho percebem que o extraordinariamente rico manancial de línguas e culturas indo-europeias só pode ser lido de maneira cientificamente satisfatória à luz da perspectiva evolucionária e da periodização fornecidos pela TCP.»
Duas teorias principais sugerem uma invasão tardia da Europa de Leste na Idade do Bronze ou uma dispersão démica a partir da Anatólia como consequência do início da civilização neolítica.
Não há, contudo, nenhuma prova arqueológica das invasões, o Neolítico Europeu é essencialmente um desenvolvimento local e as mais recentes pesquisas genéticas demonstram que oitenta por cento da constituição genética europeia remonta ao Paleolítico.
Acresce que tanto os arqueólogos como os linguistas da área urálica apostam agora na origem paleolítica dos idiomas e dos povos urálicos da Eurásia.
Ao usar diferentes abordagens e através de pesquisa independente, obtivemos evidências convergentes que indicam uma continuidade local, ininterrupta, de línguas e populações indo-europeias desde tempos pré-históricos até ao presente. Afirmamos que o aparecimento dos Indo-Europeus coincide com o primeiro estabelecimento regional do Homo Sapiens Sapiens no Paleolítico Médio/Superior e propomos uma moldura interdisciplinar para as origens indo-europeias, que é a Teoria da Continuidade Paleolítica (TCP). E particularmente os linguistas do grupo de trabalho percebem que o extraordinariamente rico manancial de línguas e culturas indo-europeias só pode ser lido de maneira cientificamente satisfatória à luz da perspectiva evolucionária e da periodização fornecidos pela TCP.»
Mas há mais, e interessa particularmente aos Hispânicos, nomeadamente os do Ocidente (Portugueses e Galegos). Lê-se aqui o seguinte:
«(...) a noção de uma expansão leste-para-oeste dos Celtas caiu completamente por terra à luz da análise genética. O factor primordial contra a dita é que há uma divisão clara entre o ADN do cromossoma Y (isto é, da ancestralidade por via masculina) dos falantes do Celta da Irlanda, de Gales, da Escócia, por um lado, e dos falantes de Inglês, Francês e Alemão por outro - uma linha divisória que permaneceu constante desde que a Europa do norte foi novamente povoada no final da Idade do Gelo. De facto, o ADN dos Celtas insulares é tão particular que parece não haver possibilidade de acrescentos posteriores, nem sequer no nível limitado que poderia ser encontrado caso tivesse havido uma conquista empreendida por uma elite.
Estes achados inspiraram recentemente o arqueólogo professor Barry Cunliffe, de Oxford, a oferecer uma visão revisionista segundo a qual a disseminação das línguas célticas não foi do leste para o oeste, mas sim do oeste para o leste. Acredita Cunliffe que esta expansão foi originalmente dinamizada pelo enorme prestígio dos navegadores e dos sacerdotes-astrónomos que levaram a cultura megalítica da Irlanda para a Inglaterra, França e sul da Alemanha cerca de dois mil anos antes do período céltico de dominação militar. Se esta teoria estiver correcta, então o lar ancestral céltico deve ter-se situado precisamente nas áreas em torno do Mar Irlandês, onde as línguas célticas ainda hoje são faladas.
A teoria de Cunliffe é radical, não apenas porque põe em dúvida várias pretensões a respeito da natureza da superioridade cultural. A hipótese do carro de guerra dos Indo-Europeus invasores nasceu numa era de imperialismo europeu, no final do século XIX, que exaltava as habilidades bélicas como um exemplo privilegiado da sobrevivência darwiniana do mais apto. A hipótese neolítica [da origem dos Indo-Europeus, da autoria de Colin Renfrew] tinha as suas próprias ideias a respeito da superioridade cultural, que reflectiam a época do final do século XX da hegemonia americana e da globalização mercantil. Em contraste, a imagem revisionista de Cunliffe a respeito da mudança cultural a ser levada a cabo por místicos e poetas aventureiros pode dar uma ideia dos novos valores do século XXI.
(... leiam o que aqui falta que tem interesse ...)
Todavia, mesmo se os Celtas se disseminaram para leste da Irlanda e da Britânia ocidental, estas áreas só poderiam ter sido um ponto secundário de partida. A terra original dos Celtas teve de estar situada no ocidente da Península Ibérica, a fonte dos navegadores que se estabeleceram na Irlanda no final da Idade do Gelo. O ADN irlandês dá um poderoso testemunho disto - é quase idêntico ao dos Bascos, que teriam sido os seus vizinhos imediatos antes da migração para norte.
Há provas linguísticas para esta migração, na forma de de uma língua obscura mas aparentemente indo-europeia, o Lusitano, que os Romanos encontraram quando colonizaram a Ibéria ocidental. As inscrições que sobreviveram sugerem que tinha distantes afinidades célticas, e no entanto não era de maneira nenhuma similar às línguas celtibéricas da Espanha central, que chegaram de França como parte de uma recente expansão céltica. Parece muito possível que o Lusitano tenha sido um sobrevivente do proto-céltico falado na Idade do Gelo.»
(...)
«(...) a noção de uma expansão leste-para-oeste dos Celtas caiu completamente por terra à luz da análise genética. O factor primordial contra a dita é que há uma divisão clara entre o ADN do cromossoma Y (isto é, da ancestralidade por via masculina) dos falantes do Celta da Irlanda, de Gales, da Escócia, por um lado, e dos falantes de Inglês, Francês e Alemão por outro - uma linha divisória que permaneceu constante desde que a Europa do norte foi novamente povoada no final da Idade do Gelo. De facto, o ADN dos Celtas insulares é tão particular que parece não haver possibilidade de acrescentos posteriores, nem sequer no nível limitado que poderia ser encontrado caso tivesse havido uma conquista empreendida por uma elite.
Estes achados inspiraram recentemente o arqueólogo professor Barry Cunliffe, de Oxford, a oferecer uma visão revisionista segundo a qual a disseminação das línguas célticas não foi do leste para o oeste, mas sim do oeste para o leste. Acredita Cunliffe que esta expansão foi originalmente dinamizada pelo enorme prestígio dos navegadores e dos sacerdotes-astrónomos que levaram a cultura megalítica da Irlanda para a Inglaterra, França e sul da Alemanha cerca de dois mil anos antes do período céltico de dominação militar. Se esta teoria estiver correcta, então o lar ancestral céltico deve ter-se situado precisamente nas áreas em torno do Mar Irlandês, onde as línguas célticas ainda hoje são faladas.
A teoria de Cunliffe é radical, não apenas porque põe em dúvida várias pretensões a respeito da natureza da superioridade cultural. A hipótese do carro de guerra dos Indo-Europeus invasores nasceu numa era de imperialismo europeu, no final do século XIX, que exaltava as habilidades bélicas como um exemplo privilegiado da sobrevivência darwiniana do mais apto. A hipótese neolítica [da origem dos Indo-Europeus, da autoria de Colin Renfrew] tinha as suas próprias ideias a respeito da superioridade cultural, que reflectiam a época do final do século XX da hegemonia americana e da globalização mercantil. Em contraste, a imagem revisionista de Cunliffe a respeito da mudança cultural a ser levada a cabo por místicos e poetas aventureiros pode dar uma ideia dos novos valores do século XXI.
(... leiam o que aqui falta que tem interesse ...)
Todavia, mesmo se os Celtas se disseminaram para leste da Irlanda e da Britânia ocidental, estas áreas só poderiam ter sido um ponto secundário de partida. A terra original dos Celtas teve de estar situada no ocidente da Península Ibérica, a fonte dos navegadores que se estabeleceram na Irlanda no final da Idade do Gelo. O ADN irlandês dá um poderoso testemunho disto - é quase idêntico ao dos Bascos, que teriam sido os seus vizinhos imediatos antes da migração para norte.
Há provas linguísticas para esta migração, na forma de de uma língua obscura mas aparentemente indo-europeia, o Lusitano, que os Romanos encontraram quando colonizaram a Ibéria ocidental. As inscrições que sobreviveram sugerem que tinha distantes afinidades célticas, e no entanto não era de maneira nenhuma similar às línguas celtibéricas da Espanha central, que chegaram de França como parte de uma recente expansão céltica. Parece muito possível que o Lusitano tenha sido um sobrevivente do proto-céltico falado na Idade do Gelo.»
(...)
LÍDER DA IGREJA INGLESA DIZ QUE MUÇULMANOS CONTRIBUÍRAM POSITIVAMENTE PARA A RELIGIOSIDADE BRITÂNICA
Uma vez mais, o líder da Igreja de Inglaterra, Dr. Rowan Williams, manifestou publicamente a sua simpatia para com o Islão ao declarar que a doutrina de Mafoma contribuiu positivamente para a religiosidade da sociedade britânica: «Penso que o Islão deu uma contribuição significativa para conseguir que houvesse debate a respeito da religião na vida pública. E penso que é muito verdade que devíamos ter estes debates e discussões entre cristãos e outros em público.»
Já não é a primeira vez que este tipo de quase agradecimento em público tem lugar na Europa - em Novembro passado, o líder do Departamento do Vaticano para Contactos Interreligiosos, o cardeal Jean-Louis Tauran, saudou os muçulmanos por trazerem de volta a religião à vida pública da Europa.
Lamentando que a sociedade britânica se tenha tornado hostil à fé, criticou entretanto os líderes cristãos ocidentais por não terem conseguido livrar as suas sociedades do esmagador domínio do materialismo. Aproveitou por isso para apelar a uma cooperação islamo-cristã para servir o bem-estar de toda a comunidade: «a ideia de que o que é bom para mim é bom para ti. Tanto muçulmanos como cristãos têm um muito forte sentido da vontade de Deus em comunidade, quando seguimos realmente as necessidades da comunidade e trabalhamos uns para os outros na vontade de Deus.»
Admitiu todavia que o Forum Cristão Muçulmano, por ele iniciado em 2001, não alcançou grandes resultados até ao momento... diz que «a conversação da elite e dos intelectuais não vai em si própria alterar nada.»
Afirmou também que as escolas religiosas no Reino Unido contribuíram para a promoção da tolerância religiosa. Isto depois de se ter já observador a existência da incitação ao ódio islamista no sistema escolar muçulmano estacionado em solo britânico...
Já não é a primeira vez que este tipo de quase agradecimento em público tem lugar na Europa - em Novembro passado, o líder do Departamento do Vaticano para Contactos Interreligiosos, o cardeal Jean-Louis Tauran, saudou os muçulmanos por trazerem de volta a religião à vida pública da Europa.
Lamentando que a sociedade britânica se tenha tornado hostil à fé, criticou entretanto os líderes cristãos ocidentais por não terem conseguido livrar as suas sociedades do esmagador domínio do materialismo. Aproveitou por isso para apelar a uma cooperação islamo-cristã para servir o bem-estar de toda a comunidade: «a ideia de que o que é bom para mim é bom para ti. Tanto muçulmanos como cristãos têm um muito forte sentido da vontade de Deus em comunidade, quando seguimos realmente as necessidades da comunidade e trabalhamos uns para os outros na vontade de Deus.»
Admitiu todavia que o Forum Cristão Muçulmano, por ele iniciado em 2001, não alcançou grandes resultados até ao momento... diz que «a conversação da elite e dos intelectuais não vai em si própria alterar nada.»
Afirmou também que as escolas religiosas no Reino Unido contribuíram para a promoção da tolerância religiosa. Isto depois de se ter já observador a existência da incitação ao ódio islamista no sistema escolar muçulmano estacionado em solo britânico...
MANIFESTAÇÃO ANTI-MESQUITA REÚNE CENTENAS DE PESSOAS NA FLANDRES
Em Sint-Janswijk, parte flamenga da Bélgica, cerca de duzentos e cinquenta manifestantes participaram num protesto anti-mesquita organizado pelo partido Vlaams Belang, opondo-se ao reconhecimento da mesquita de Attakwa na sua vizinhança. Após uma marcha muito ruidosa, uma pessoa foi detida ao tentar arremessar um balde de tinta branca contra o líder do Vlaams Belang, Filip Dewinter, que escapou ileso.
Cerca de cem jovens, a maioria imigrantes, estavam a fazer uma espera aos manifestantes a cerca de duzentos metros de onde a manifestação anti-mesquita começou. Houve insultos e arremessos de objectos de ambas as partes. As forças de segurança só a custo conseguiram mantê-las afastadas uma da outra.
Após a manifestação, os apoiantes do VB saíram da área escoltados pela polícia.
Dewinter apresentou recentemente o seu livro «Inshallah», que constitui um alerta contra a islamização da Flandres.
Cerca de cem jovens, a maioria imigrantes, estavam a fazer uma espera aos manifestantes a cerca de duzentos metros de onde a manifestação anti-mesquita começou. Houve insultos e arremessos de objectos de ambas as partes. As forças de segurança só a custo conseguiram mantê-las afastadas uma da outra.
Após a manifestação, os apoiantes do VB saíram da área escoltados pela polícia.
Dewinter apresentou recentemente o seu livro «Inshallah», que constitui um alerta contra a islamização da Flandres.
DE PEQUENINO SE PROMETE TORCER O PEPINO...
As autoridades britânicas identificaram cento e oitenta crianças muçulmanas como potenciais terroristas.
A descoberta faz parte de um estudo que pretende afastar os jovens do campo do terrorismo islâmico.
A descoberta faz parte de um estudo que pretende afastar os jovens do campo do terrorismo islâmico.
MENU DO ENCONTRO DO G20 NÃO TERÁ CARNE DE PORCO POR CAUSA DOS MUÇULMANOS
No encontro do G20 (os vinte países mais poderosos do mundo) que se realizará depois de amanhã no Reino Unido, não haverá no menu lugar para pratos contendo carne de porco... porque os participantes muçulmanos da reunião assim o ditaram.
Com efeito, as delegações da Arábia Saudita, da Turquia e da Indonésia pediram que durante a refeição houvesse comida halal (preparada de acordo com o ritual muçulmano) e não houvesse carne de porco.
Ironicamente, a comida será feita por um famoso cozinheiro inglês de nome Jamie Oliver, que há pouco tempo esteve envolvido numa campanha em defesa do consumo da carne de porco inglesa...
Outro chefe de cozinha, que está a preparar um almoço para o mesmo G20 na Asia House (instituição sediada no Reino Unido), afirmou que «quando há líderes de países muçulmanos tais como a Arábia Saudita e a Indonésia, pura e simplesmente não se pode servir carne de porco. Não é opção e não pode haver deslizes. A reputação da Britânia está em causa.»
Ou seja, os principais países muçulmanos não se limitam a exigir o que têm direito de exigir, que é a sua comida halal - exigem também que os outros não comam carne de porco na sua presença. Exigem pois poder impor a outrém uma limitação islamizante.
E o mais grave é que, pelos vistos, a coisa já nem se discute, o que atesta que, simbolicamente e não só, está-se perante a islamização planetária ao mais alto e mais central nível.
Com efeito, as delegações da Arábia Saudita, da Turquia e da Indonésia pediram que durante a refeição houvesse comida halal (preparada de acordo com o ritual muçulmano) e não houvesse carne de porco.
Ironicamente, a comida será feita por um famoso cozinheiro inglês de nome Jamie Oliver, que há pouco tempo esteve envolvido numa campanha em defesa do consumo da carne de porco inglesa...
Outro chefe de cozinha, que está a preparar um almoço para o mesmo G20 na Asia House (instituição sediada no Reino Unido), afirmou que «quando há líderes de países muçulmanos tais como a Arábia Saudita e a Indonésia, pura e simplesmente não se pode servir carne de porco. Não é opção e não pode haver deslizes. A reputação da Britânia está em causa.»
Ou seja, os principais países muçulmanos não se limitam a exigir o que têm direito de exigir, que é a sua comida halal - exigem também que os outros não comam carne de porco na sua presença. Exigem pois poder impor a outrém uma limitação islamizante.
E o mais grave é que, pelos vistos, a coisa já nem se discute, o que atesta que, simbolicamente e não só, está-se perante a islamização planetária ao mais alto e mais central nível.
POLÍTICO JULGADO POR BLASFÉMIA... NA EUROPA
Sim, acontece.
Na Finlândia a lei anti-blasfémia é antiga - mas pode o leitor estar certo de que de futuro há fortes probabilidades de que o mesmo tipo de leis voltem aos outros países europeus. Halla-aho até nem disse mentira nenhuma a respeito de Maomé, e a respeito do Islão só tirou a consequência lógica dos seus preceitos, mas este vai ser precisamente o tipo de discurso a receber mais intensa perseguição nos próximos tempos.
Na Finlândia, um político local de Helsínquia, Jussi Halla-aho, vai ser julgado em tribunal por blasfémia.
O seu «crime» foi ter escrito, no seu blogue pessoal, que o Islão é uma religião fundada por um pedófilo (Maomé), que reverencia por isso a pedofilia, e que a pedofilia é vontade de Alá, além de ter também escrito que os imigrantes somalis são naturalmente parasitas das sociedades onde se estabelecem.
O seu «crime» foi ter escrito, no seu blogue pessoal, que o Islão é uma religião fundada por um pedófilo (Maomé), que reverencia por isso a pedofilia, e que a pedofilia é vontade de Alá, além de ter também escrito que os imigrantes somalis são naturalmente parasitas das sociedades onde se estabelecem.
Na Finlândia a lei anti-blasfémia é antiga - mas pode o leitor estar certo de que de futuro há fortes probabilidades de que o mesmo tipo de leis voltem aos outros países europeus. Halla-aho até nem disse mentira nenhuma a respeito de Maomé, e a respeito do Islão só tirou a consequência lógica dos seus preceitos, mas este vai ser precisamente o tipo de discurso a receber mais intensa perseguição nos próximos tempos.
MUÇULMANOS «ALEMÃES» DE OBERSTENFELD PRESCINDEM DE MINARETE DEVIDO A PROTESTOS DOS «INFIÉIS»
Quando o Povo toma medidas e mostra do que é feito, há resultados positivos: assim, na localidade alemã de Oberstenfeld, zona de Estugarda, a comunidade islâmica, perante os protestos de indígenas contra a construção de mais uma mesquita - quando a existente tem chegado perfeitamente para os muçulmanos da região - resolveu abdicar da edificação do minarete, que o líder da comunidade muçulmana considera importante mas que, para manter a paz social, pode afinal ficar de parte...
Como aqui já se registou diversas vezes, o minarete - grande torre donde o «muezzin» chama os fiéis às orações - tem sido visto como símbolo do poder islâmico sobre determinado território.
Como aqui já se registou diversas vezes, o minarete - grande torre donde o «muezzin» chama os fiéis às orações - tem sido visto como símbolo do poder islâmico sobre determinado território.
MESQUITA NÃO QUER VENDA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS NAS SUAS PROXIMIDADES
Em Knoxville, nos EUA, uma mesquita tenta impôr restrições islamistas em toda a «sua» área: quer por isso que um novo restaurante a ser inaugurado nas suas proximidades não possa vender bebidas alcoólicas.
O novo restaurante situa-se a mais de cinquenta e oito metros de distância (191 pés). De acordo com uma regra da cidade, não se pode vender cerveja a menos de trezentos pés de uma casa de culto. A menos que o Estado emita uma licença especial, e aí o caso muda de figura. Passa a ser permitido vender bebidas alcoólicas sem restrições.
O novo restaurante situa-se a mais de cinquenta e oito metros de distância (191 pés). De acordo com uma regra da cidade, não se pode vender cerveja a menos de trezentos pés de uma casa de culto. A menos que o Estado emita uma licença especial, e aí o caso muda de figura. Passa a ser permitido vender bebidas alcoólicas sem restrições.
MUROS PARA CONTER FAVELAS
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O governo do Rio de Janeiro está construindo muros de concreto para prevenir a expansão de favelas na cidade, disse uma autoridade neste sábado.
A construção começou em duas favelas na região sul do Rio de Janeiro, informou uma porta-voz do governo à Reuters. Uma delas é o Morro Dona Marta, que a polícia ocupou em novembro para controlar o crime e violência.
Autoridades disseram que o muro é para proteger a floresta nativa restante. No entanto, críticos temem que a medida possa ser considerada como discriminatória e se torne símbolo da divisão de classes no país.
"Não há discriminação. Pelo contrário, nós estamos construindo casas para eles em todos os lugares e melhorando suas vidas", disse Tania Lazzoli, porta-voz da secretaria de obras públicas do governo, à Reuters.
Até o final do ano, o governo do Rio de Janeiro quer construir quase 11 quilômetros de muro para conter 19 comunidades. O investimento será de 40 milhões de reais e cerca de 550 casas tiveram de ser realocadas, disse Lazzoli.
"O objetivo é conter a expansão das comunidades e proteger a floresta", disse ela. "Há muitas casas e áreas de risco elevado".
Durante a temporada de chuvas, muitas casas construídas em desfiladeiros ou ladeiras são arrasadas por enchentes ou deslizamentos.
E assim, as classes médias e altas da cidade respiram fundo... agora há uma barreira entre estas e a criminalidade endémica... por enquanto.
E mesmo com situações destas, a elite tuga insiste em querer fazer de Portugal um Brasil na Europa, deixando entrar, sem sequer vigilância de cadastro, todo e qualquer imigrante brasileiro...
A construção começou em duas favelas na região sul do Rio de Janeiro, informou uma porta-voz do governo à Reuters. Uma delas é o Morro Dona Marta, que a polícia ocupou em novembro para controlar o crime e violência.
Autoridades disseram que o muro é para proteger a floresta nativa restante. No entanto, críticos temem que a medida possa ser considerada como discriminatória e se torne símbolo da divisão de classes no país.
"Não há discriminação. Pelo contrário, nós estamos construindo casas para eles em todos os lugares e melhorando suas vidas", disse Tania Lazzoli, porta-voz da secretaria de obras públicas do governo, à Reuters.
Até o final do ano, o governo do Rio de Janeiro quer construir quase 11 quilômetros de muro para conter 19 comunidades. O investimento será de 40 milhões de reais e cerca de 550 casas tiveram de ser realocadas, disse Lazzoli.
"O objetivo é conter a expansão das comunidades e proteger a floresta", disse ela. "Há muitas casas e áreas de risco elevado".
Durante a temporada de chuvas, muitas casas construídas em desfiladeiros ou ladeiras são arrasadas por enchentes ou deslizamentos.
E assim, as classes médias e altas da cidade respiram fundo... agora há uma barreira entre estas e a criminalidade endémica... por enquanto.
E mesmo com situações destas, a elite tuga insiste em querer fazer de Portugal um Brasil na Europa, deixando entrar, sem sequer vigilância de cadastro, todo e qualquer imigrante brasileiro...
UM QUOTIDIANO CADA VEZ MAIS VIOLENTO
Diz o blogue Terra Portuguesa o seguinte:
Um morador de uma urbanização junto à Quinta do Mocho, relatou-nos que ontem houve novamente tiroteio naquele bairro, durante o qual um jovem terá sido atingido com um tiro na cabeça. No agregador de notícias do Google, até agora, nada sobre o assunto. A última notícia relativa a Quinta do Mocho, já com uma semana, diz respeito a um comunicado de propaganda governamental onde se lê que «ambiente social acalmou». Diz a notícia que tal deve-se ao contrato local de segurança, assinado por Rui Pereira. Sobre os, pelo menos, três casos de «carjacking» ocorridos durante essa semana, na zona de Sacavém, também não saiu nada nos jornais. Nem sequer sobre os roubos a comerciantes, residências e moradores, que se mantiveram a níveis habituais. Realmente o alarme (da comunicação) social acalmou, devendo ser esse o tal contrato local de segurança do Governo, um silêncio quase absoluto (comparativamente à realidade) sobre determinada criminalidade. Mas o sentimento de insegurança vai continuar, porque este alimenta-se nas ruas e não nos jornais, pelo menos enquanto se mantiverem as políticas de faz-de-conta das últimas décadas.
(...)
Entretanto, três pessoas ficaram feridas no domingo à noite, uma delas com gravidade, na sequência de um confronto entre dois grupos rivais na linha ferroviária de Sintra. A PSP deteve um dos indivíduos envolvidos e apreendeu duas facas.
O conflito teve início por volta das 23h30, entre as estações de Benfica e Reboleira, de acordo com fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP. Um dos feridos seguiu para o hospital de S. Francisco Xavier com um “corte profundo na zona do pescoço”.
Outros dois indivíduos ficaram feridos, sem gravidade, e um deles foi detido. Foram apreendidas duas facas, uma que se encontrava na posse do elemento detido e outra que foi abandonada no local.
E assim vai sendo a vivência na zona do País que mais sofre os efeitos da iminvasão vinda de África...
Um morador de uma urbanização junto à Quinta do Mocho, relatou-nos que ontem houve novamente tiroteio naquele bairro, durante o qual um jovem terá sido atingido com um tiro na cabeça. No agregador de notícias do Google, até agora, nada sobre o assunto. A última notícia relativa a Quinta do Mocho, já com uma semana, diz respeito a um comunicado de propaganda governamental onde se lê que «ambiente social acalmou». Diz a notícia que tal deve-se ao contrato local de segurança, assinado por Rui Pereira. Sobre os, pelo menos, três casos de «carjacking» ocorridos durante essa semana, na zona de Sacavém, também não saiu nada nos jornais. Nem sequer sobre os roubos a comerciantes, residências e moradores, que se mantiveram a níveis habituais. Realmente o alarme (da comunicação) social acalmou, devendo ser esse o tal contrato local de segurança do Governo, um silêncio quase absoluto (comparativamente à realidade) sobre determinada criminalidade. Mas o sentimento de insegurança vai continuar, porque este alimenta-se nas ruas e não nos jornais, pelo menos enquanto se mantiverem as políticas de faz-de-conta das últimas décadas.
(...)
Entretanto, três pessoas ficaram feridas no domingo à noite, uma delas com gravidade, na sequência de um confronto entre dois grupos rivais na linha ferroviária de Sintra. A PSP deteve um dos indivíduos envolvidos e apreendeu duas facas.
O conflito teve início por volta das 23h30, entre as estações de Benfica e Reboleira, de acordo com fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP. Um dos feridos seguiu para o hospital de S. Francisco Xavier com um “corte profundo na zona do pescoço”.
Outros dois indivíduos ficaram feridos, sem gravidade, e um deles foi detido. Foram apreendidas duas facas, uma que se encontrava na posse do elemento detido e outra que foi abandonada no local.
E assim vai sendo a vivência na zona do País que mais sofre os efeitos da iminvasão vinda de África...
NEGROS PROTESTAM CONTRA DETENÇÃO DE VIOLADOR ASSASSINO
De notar que o protesto se deu durante o funeral de um polícia morto por este criminoso.
Não deixa de ter graça - de puro humor negro - o desespero do apresentador branco, O'Reilly, a tentar procurar estabelecer algum tipo de diálogo racional com o negro que organizou a manifestação, um Bakari ou Bácoro ou coisa parecida: é quase como falar com uma parede, não parece haver um humano do outro lado. Mesmo perante as provas inequívocas de que o criminoso negro violou de facto várias mulheres, ainda assim Bakari diz que «não há provas» das violações.
O apresentador, inteligentemente, deixa no ar uma pergunta pertinente: quando se realizará um contra-protesto da parte da comunidade negra, para demonstrar que estes negros, que querem ver o criminoso solto, são apenas uma minoria sem expressão?
Imagine-se que um grupo de «nazis» fazia um protesto destes para que se libertasse um «nazi» que tinha morto um polícia negro durante o funeral deste polícia negro. A televisão tuga, por exemplo, não falaria doutra coisa durante pelo menos uma semana inteira...
MARROCOS EXPULSA QUATRO ESPANHÓIS POR PROSELITISMO
El Gobierno de Marruecos ha expulsado del país a cuatro misioneros evangélicos españoles por haber llevado a cabo acciones de “proselitismo”. Llama poderosamente la atención el trato recibido por los españoles mientras en España se permite la libre edificación de mezquitas construidas con capital saudí y marroquí.
(...)
Fuentes cercanas al caso explicaron que la rapidez con que se procedió a su expulsión se debe a que la ley marroquí no prevé que haya juicios en estos casos, y precisaron que los agentes actuaron conforme a lo establecido en la normativa en el país.
(...)
Fuentes cercanas al caso explicaron que la rapidez con que se procedió a su expulsión se debe a que la ley marroquí no prevé que haya juicios en estos casos, y precisaron que los agentes actuaron conforme a lo establecido en la normativa en el país.
PNR MANIFESTA SOLIDARIEDADE PARA COM LE PEN E DENUNCIA O CARÁCTER OBSCENAMENTE ANTI-DEMOCRÁTICO DA ESQUERDA EUROPEIA
Mais uma vez se verifica que as Instituições ditas democráticas, nos vários países europeus, e assim também nos Órgãos da União Europeia, são propensas a mudar as regras do jogo sempre que as coisas não lhes correm de feição.
Têm sido inúmeras as situações em que o verniz estala aos arautos do respeito democrático e tolerância, como foram os largos protestos internacionais perante os sucessos eleitorais de Haider ou Le Pen, perante a participação da Aliança Nacional de Gianfranco Fini num governo em Itália ou ainda perante acções ou mensagens vindas da parte de Partidos Nacionalistas na Europa ou dos seus dirigentes. De igual modo repetem sempre os referendos cujo resultado não lhes agrade, alegando a ignorância ou desinformação das pessoas que, quando votam de feição são "esclarecidas" e "soberanas". É a hipocrisia e o totalitarismo no seu melhor!…
Desta feita, os guardiões da democracia e da liberdade de expressão, arregimentados em torno do Presidente dos Socialistas Europeus, Martin Schulz e dos Socialistas e Verdes (vulgo: comunistas disfarçados) franceses, tencionam alterar as regras protocolares do Parlamento Europeu, que atribuem a Presidência da Sessão Inaugural dos trabalhos ao Deputado mais velho, neste caso Jean-Marie Le Pen, impedindo assim o Nacionalista de o fazer na próxima sessão pós-eleições. Pretendem que tal distinção passe a caber, a partir deste momento incómodo, ao deputado mais novo...
A intenção de “mudar as regras perante aquilo que não se gosta ou incomoda” é bem reveladora do ódio político e do método persecutório que preside à actuação desta gente.
Para o PNR e o seu cabeça de lista às Eleições Europeias, Humberto Nuno de Oliveira, “embora não seja propriamente uma honra presidir à abertura de um Órgão que repudiamos, trata-se da mais elementar justiça e educação institucional aceitar que essa abertura seja presidida por quem a deve fazer. Goste-se ou não!”
O PNR solidariza-se assim com o seu Camarada Jean-Marie Le Pen, repudiando a atitude dos hipócritas “campeões da liberdade”.
Comissão Política Nacional 26 de Março de 2009
Têm sido inúmeras as situações em que o verniz estala aos arautos do respeito democrático e tolerância, como foram os largos protestos internacionais perante os sucessos eleitorais de Haider ou Le Pen, perante a participação da Aliança Nacional de Gianfranco Fini num governo em Itália ou ainda perante acções ou mensagens vindas da parte de Partidos Nacionalistas na Europa ou dos seus dirigentes. De igual modo repetem sempre os referendos cujo resultado não lhes agrade, alegando a ignorância ou desinformação das pessoas que, quando votam de feição são "esclarecidas" e "soberanas". É a hipocrisia e o totalitarismo no seu melhor!…
Desta feita, os guardiões da democracia e da liberdade de expressão, arregimentados em torno do Presidente dos Socialistas Europeus, Martin Schulz e dos Socialistas e Verdes (vulgo: comunistas disfarçados) franceses, tencionam alterar as regras protocolares do Parlamento Europeu, que atribuem a Presidência da Sessão Inaugural dos trabalhos ao Deputado mais velho, neste caso Jean-Marie Le Pen, impedindo assim o Nacionalista de o fazer na próxima sessão pós-eleições. Pretendem que tal distinção passe a caber, a partir deste momento incómodo, ao deputado mais novo...
A intenção de “mudar as regras perante aquilo que não se gosta ou incomoda” é bem reveladora do ódio político e do método persecutório que preside à actuação desta gente.
Para o PNR e o seu cabeça de lista às Eleições Europeias, Humberto Nuno de Oliveira, “embora não seja propriamente uma honra presidir à abertura de um Órgão que repudiamos, trata-se da mais elementar justiça e educação institucional aceitar que essa abertura seja presidida por quem a deve fazer. Goste-se ou não!”
O PNR solidariza-se assim com o seu Camarada Jean-Marie Le Pen, repudiando a atitude dos hipócritas “campeões da liberdade”.
Comissão Política Nacional 26 de Março de 2009
domingo, março 29, 2009
PNR DENUNCIA ANTI-DEMOCRÁTICA DUALIDADE DE CRITÉRIOS DA CÂMARA DE LISBOA
É espantoso como a Câmara Municipal de Lisboa, zelando pela boa imagem paisagística da cidade, proibiu no final de 2007, a afixação de cartazes no Marquês de Pombal e por diversas vezes essa directiva foi violada por partidos que, inclusivamente têm vereadores na Câmara.
Ou será caso para nos questionarmos se foi apenas o PNR o destinatário de tal missiva?
A partir dessa disposição camarária riscámos de vez, de qualquer plano propagandístico, a Praça tão apetecível para as nossas campanhas e, para nós, de grande carga simbólica. É que o PNR cumpre aquilo que soberanamente é estipulado por quem de direito. E a CML tem todo o direito de o fazer.
No entanto, aquilo que não podemos deixar de denunciar e condenar, é o facto de, após esse Despacho da CML, aliás diversas vezes reforçada, ter-se assistido a várias situações em que diversos partidos foram comer do fruto proibido, alguns dos quais repetidas vezes, e por bem mais de um mês.
Ora, não podemos deixar de comparar o contraste entre a permissividade camarária perante tais infracções, e a “zelosa” pressa do Vereador Sá Fernandes em roubar o cartaz que o PNR afixou, legalmente, em Outubro passado na Praça de Entrecampos - tendo a escolha do local obedecido à proibição daquela que seria a nossa escolha natural. Alegou então, o tirano Vereador, que se tratava de uma mensagem intolerante e mais a habitual ladainha de lugares comuns como manda o figurino do politicamente obrigatório. Claro está que, o verdadeiro motivo desse roubo, mais não foi do que o de não ter gostado de uma mensagem verdadeira e incisiva que bem sabe, é acolhida por um número crescente de portugueses e da qual não abdicamos: a imigração como fonte de criminalidade, desemprego, baixos salários, subsídio dependência, destruição da nossa identidade e de toda uma paleta de males que afectam gravemente os portugueses.
Só mesmo o ódio político é que o motivou a tal abuso de poder e ilegalidade, que lembramos, mereceu uma queixa-crime por parte do PNR, mas ainda sem resultados visíveis...
Voltando ao assunto em questão, o que sucede é que, quanto às directivas por eles mesmos emanadas, ao que parece, não há qualquer problema em que sejam transgredidas, desde que, claro está, não contenham mensagens “intolerantes”.
Assim é bom de ver como o Marquês de Pombal já foi alvo de afixação de cartazes por parte vários partidos sem que isso pareça incomodar os governantes da edilidade. Preocupações paisagísticas? Ah, isso…
Assim, qualquer pessoa pode verificar que hoje mesmo se encontram afixados no Marquês de Pombal um cartaz do Bloco de (Extrema) Esquerda, partido que fez eleger o Vereador Sá Fernandes e um outro dos seus congéneres ideológicos do PCP.
É ou não é uma vergonha esta dualidade de critérios?
Ou será caso para nos questionarmos se foi apenas o PNR o destinatário de tal missiva?
A partir dessa disposição camarária riscámos de vez, de qualquer plano propagandístico, a Praça tão apetecível para as nossas campanhas e, para nós, de grande carga simbólica. É que o PNR cumpre aquilo que soberanamente é estipulado por quem de direito. E a CML tem todo o direito de o fazer.
No entanto, aquilo que não podemos deixar de denunciar e condenar, é o facto de, após esse Despacho da CML, aliás diversas vezes reforçada, ter-se assistido a várias situações em que diversos partidos foram comer do fruto proibido, alguns dos quais repetidas vezes, e por bem mais de um mês.
Ora, não podemos deixar de comparar o contraste entre a permissividade camarária perante tais infracções, e a “zelosa” pressa do Vereador Sá Fernandes em roubar o cartaz que o PNR afixou, legalmente, em Outubro passado na Praça de Entrecampos - tendo a escolha do local obedecido à proibição daquela que seria a nossa escolha natural. Alegou então, o tirano Vereador, que se tratava de uma mensagem intolerante e mais a habitual ladainha de lugares comuns como manda o figurino do politicamente obrigatório. Claro está que, o verdadeiro motivo desse roubo, mais não foi do que o de não ter gostado de uma mensagem verdadeira e incisiva que bem sabe, é acolhida por um número crescente de portugueses e da qual não abdicamos: a imigração como fonte de criminalidade, desemprego, baixos salários, subsídio dependência, destruição da nossa identidade e de toda uma paleta de males que afectam gravemente os portugueses.
Só mesmo o ódio político é que o motivou a tal abuso de poder e ilegalidade, que lembramos, mereceu uma queixa-crime por parte do PNR, mas ainda sem resultados visíveis...
Voltando ao assunto em questão, o que sucede é que, quanto às directivas por eles mesmos emanadas, ao que parece, não há qualquer problema em que sejam transgredidas, desde que, claro está, não contenham mensagens “intolerantes”.
Assim é bom de ver como o Marquês de Pombal já foi alvo de afixação de cartazes por parte vários partidos sem que isso pareça incomodar os governantes da edilidade. Preocupações paisagísticas? Ah, isso…
Assim, qualquer pessoa pode verificar que hoje mesmo se encontram afixados no Marquês de Pombal um cartaz do Bloco de (Extrema) Esquerda, partido que fez eleger o Vereador Sá Fernandes e um outro dos seus congéneres ideológicos do PCP.
É ou não é uma vergonha esta dualidade de critérios?
«PORTUGAL EXPULSA POUCOS ESTRANGEIROS», DIZ O SOS RACISMO
O SOS Racismo afirmou, esta sexta-feira, que são poucos os estrangeiros que efectivamente são expulsos de Portugal, contrariando dados do Relatório Anual de Segurança Interna sobre expulsões de imigrantes em 2008, segundo informações da Agência Lusa.
«Portugal manda expulsar... mas não expulsa», refere o SOS Racismo, em comunicado, salientando que os dados têm vindo «sistematicamente a ser omitidos».
Segundo a associação, os dados pretendem «manter a ilusão de que temos uma lei que funciona e uma política de estrangeiros que actua».
O Relatório Anual de Segurança Interna, divulgado quinta-feira, revela que Portugal ordenou a expulsão de quase 2.000 dos 3.736 cidadãos estrangeiros detectados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) em situação ilegal em Portugal em 2008.
«É evidente que há imigrantes que são expulsos¿são os que têm azar! São os que servem para mostrar que não há que "ter medo pois as autoridades estão atentas a qualquer tentativa de invasão"», sublinha o SOS Racismo.
O comunicado, assinado pelo presidente da associação, José Falcão, diz ainda que apenas funciona a «demagogia e a chantagem sobre uma parte da população que vê serem postos em causa os direitos humanos mais elementares», como dificuldades em obter documentos, verbas «absurdas» para obter os papéis para a legalização, salários não pagos pelos patrões e «violência policial».
O SOS Racismo é uma associação sem fins lucrativos criada em 1990 que propõe «uma sociedade mais justa, igualitária e intercultural onde todos, nacionais e estrangeiros com qualquer tom de pele, possam usufruir dos mesmos direitos de cidadania».
Naturalmente que o SOS Racismo continua a ser a guarda-avançada do regime - aquela parte da Nova Inquisição que vigia para que o poder temporal (ou seja, o Estado) não se desvie da Sã Doutrina do Sagrado Dogma do Anti-racismo, determinada pelos Donos da Verdade. O SOS Racismo não quer que Portugal expulse os imigrantes, o que quer é que nem sequer expulse nenhum, para que nenhum imigrante possa ser «submetido» à tal «chantagem» que o SOS Racismo «denuncia»...
«Portugal manda expulsar... mas não expulsa», refere o SOS Racismo, em comunicado, salientando que os dados têm vindo «sistematicamente a ser omitidos».
Segundo a associação, os dados pretendem «manter a ilusão de que temos uma lei que funciona e uma política de estrangeiros que actua».
O Relatório Anual de Segurança Interna, divulgado quinta-feira, revela que Portugal ordenou a expulsão de quase 2.000 dos 3.736 cidadãos estrangeiros detectados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) em situação ilegal em Portugal em 2008.
«É evidente que há imigrantes que são expulsos¿são os que têm azar! São os que servem para mostrar que não há que "ter medo pois as autoridades estão atentas a qualquer tentativa de invasão"», sublinha o SOS Racismo.
O comunicado, assinado pelo presidente da associação, José Falcão, diz ainda que apenas funciona a «demagogia e a chantagem sobre uma parte da população que vê serem postos em causa os direitos humanos mais elementares», como dificuldades em obter documentos, verbas «absurdas» para obter os papéis para a legalização, salários não pagos pelos patrões e «violência policial».
O SOS Racismo é uma associação sem fins lucrativos criada em 1990 que propõe «uma sociedade mais justa, igualitária e intercultural onde todos, nacionais e estrangeiros com qualquer tom de pele, possam usufruir dos mesmos direitos de cidadania».
Naturalmente que o SOS Racismo continua a ser a guarda-avançada do regime - aquela parte da Nova Inquisição que vigia para que o poder temporal (ou seja, o Estado) não se desvie da Sã Doutrina do Sagrado Dogma do Anti-racismo, determinada pelos Donos da Verdade. O SOS Racismo não quer que Portugal expulse os imigrantes, o que quer é que nem sequer expulse nenhum, para que nenhum imigrante possa ser «submetido» à tal «chantagem» que o SOS Racismo «denuncia»...
Seja como for, a verdade vem ao de cima - é caso para dizer que «zangam-se as comadres, sabem-se as verdades»... O sistema continua, à surrelfa, a preparar o terreno para que um dia o território seja sem remissão perdido perante a iminvasão.
sábado, março 28, 2009
CONVERSAS SOBRE VIRIATO...
Eis um blogue simpático, para miúdos e graúdos, portugueses de todas as idades: Tertúlia de Viriato, site inteiramente dedicado àquele que é, simbolicamente, o grande ancestral dos Portugueses. De simples comentários a anúncios de livros, passando por desenhos de crianças e fotos de estátuas (como a de cima, de ímpar fulgor, quase divinizante, tirada em Folgosinho), pedaços de filmes e de bandas desenhadas, e ainda um tópico sobre um selo espanhol a fazer de Viriato um herói espanhol, de tudo um pouco aqui se encontra. É de visitar, com tempo e boa disposição.
sexta-feira, março 27, 2009
ONU CONDENA «DIFAMAÇÃO DE RELIGIÃO» - MAIS UM GOLPE CONTRA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO
O Conselho dos Direitos Humanos da ONU aprovou, esta quinta-feira, uma resolução que condena a difamação da religião.
A partir de agora, a difamação da religião é considerado uma violação dos direitos humanos.
O texto foi proposto pelo Paquistão em nome dos Estados islâmicos e recebeu 23 votos a favor e 11 contra, contando ainda com 13 abstenções.
Falando em nome da Organização da Conferência Islâmica, que tem 56 membros, o Paquistão afirmou que é preciso obter um "delicado equilíbrio" entre a liberdade de expressão e o respeito às religiões.
A resolução descreve que as minorias islâmicas enfrentam a intolerância, a discriminação e a violência, desde os atentados de 11 de Setembro de 2001 contra os EUA, e que isso inclui leis e medidas administrativas que "estigmatizam pessoas religiosas".
Como seria de esperar, a hoste islâmica, apoiada no mundo africano em massa, levou avante a sua intenção de conferir ao seu credo um direito que só a pessoas se aplica, ou seja, destruiu o pressuposto essencial para haver debate livre, porque quando não se pode criticar uma ideia começa a acabar a vivência democrática. Que o Ocidente não pareça ser capaz de travar esta monumental agressão à Democracia e à Liberdade de expressão mostra bem até onde chega já o poder islâmico a nível mundial.
Deve ser a isto que a saloiada anti-sionista primária continua a chamar «controlo judaico do mundo»...
A Índia absteve-se em protesto contra o facto de o Islão ser a única religião especificamente referida no documento aprovado como merecendo protecção.
O embaixador indiano Gopinathan Achamkulangare disse entretanto que a resolução associa «desapropriadamente» a crítica à religião com o racismo.
E porquê? Porque a hoste musla já sabe, tal como muitos negros, que, para vergar o mundo e fazê-lo sentir vergonha, basta fazer-se vítima de «racismo», que é um autêntico abre-te Sésamo...
A partir de agora, a difamação da religião é considerado uma violação dos direitos humanos.
O texto foi proposto pelo Paquistão em nome dos Estados islâmicos e recebeu 23 votos a favor e 11 contra, contando ainda com 13 abstenções.
Falando em nome da Organização da Conferência Islâmica, que tem 56 membros, o Paquistão afirmou que é preciso obter um "delicado equilíbrio" entre a liberdade de expressão e o respeito às religiões.
A resolução descreve que as minorias islâmicas enfrentam a intolerância, a discriminação e a violência, desde os atentados de 11 de Setembro de 2001 contra os EUA, e que isso inclui leis e medidas administrativas que "estigmatizam pessoas religiosas".
Como seria de esperar, a hoste islâmica, apoiada no mundo africano em massa, levou avante a sua intenção de conferir ao seu credo um direito que só a pessoas se aplica, ou seja, destruiu o pressuposto essencial para haver debate livre, porque quando não se pode criticar uma ideia começa a acabar a vivência democrática. Que o Ocidente não pareça ser capaz de travar esta monumental agressão à Democracia e à Liberdade de expressão mostra bem até onde chega já o poder islâmico a nível mundial.
Deve ser a isto que a saloiada anti-sionista primária continua a chamar «controlo judaico do mundo»...
A Índia absteve-se em protesto contra o facto de o Islão ser a única religião especificamente referida no documento aprovado como merecendo protecção.
O embaixador indiano Gopinathan Achamkulangare disse entretanto que a resolução associa «desapropriadamente» a crítica à religião com o racismo.
E porquê? Porque a hoste musla já sabe, tal como muitos negros, que, para vergar o mundo e fazê-lo sentir vergonha, basta fazer-se vítima de «racismo», que é um autêntico abre-te Sésamo...
ESTADO DA IMINVASÃO ISLAMIZANTE NA CAPITAL DA EUROPA
Na capital da Bélgica e da União Europeia (clicar no link para acesso a página com vídeo), o ambiente é cada vez menos europeu e cada vez mais muçulmano.
O mesmo se passa, mutatis mutandis, noutras cidades do velho continente, à medida que a população indígena descresce e a alienígena aumenta, e em Bruxelas o fenómeno, além de particularmente notório, tem um especial simbolismo, por motivo óbvio.
Filip Dewinter, líder do Vlaams Belang (Interesse Flamengo, partido nacionalista-separatista da Flandres), prevê que esta situação irá conduzindo a uma espécie de guerra civil, à medida que os verdadeiros belgas de Bruxelas forem percebendo que a sua cidade está a ser tomada por imigrantes muçulmanos.
Não há estatísticas oficiais no que respeita à quantidade de muçulmanos na urbe (porque será? Quem não quererá que os números sejam conhecidos?), mas crê-se que chega já a vinte e cinco por cento (25%) da população total, que é de cerca de um milhão de habitantes. Dewinter, que se opõe à imigração e que considera a islamofobia como um dever, tendo recentemente escrito uma obra sobre o tema, afirma que três das dezanove secções de Bruxelas têm agora maioria de muçulmanos. Nestas áreas, diz o flamengo que «não é o nosso governo que está no poder mas sim as autoridades muçulmanas locais - as mesquitas, os imãs.»
Há todavia belgas que não se preocupam com a iminvasão que está a tirar o país à sua estirpe. E um deles está no poder - o socialista Philippe Moureaux, presidente da câmara de Molenbeek, que ajudou os muçulmanos a «integrarem-se» ao longo da última década e meia. Acredita Moureaux que o multiculturalismo é bom, argumentando que mesmo aqueles que disto discordam têm de se habituar à vida tal como ela é, ou seja, tal como Moureaux e os seus comparsas a fizeram: «Sejam realistas. Eles (muçulmanos) estão cá. São relativamente numerosos e estão a crescer.»
Ou seja, acreditando que o servicinho que andou a fazer é agora um facto consumado e irreversível, este Miguel de Vasconcelos belga tem já as costas suficientemente quentes para dizer «paciência, aguentem, ganhámos, já não são só vocês que mandam na vossa terra, agora têm de suportar os alienígenas que eu e outros vos impingimos.»
Num futuro possível em que os traidores à Europa sejam sentados em bancos de réus um pouco por todo o continente, casos como o deste Moureaux não serão esquecidos.
A localidade dirigida por Moreaux ilustra bem qual o resultado imediato das palavras do senhor. A polícia belga teve de destacar três agentes policiais para garantirem a protecção da equipa da Fox News (autora do original deste artigo) durante uma sessão de fotos na rua de manhã. À tarde, a polícia recomendou que os jornalistas não saíssem sequer da viatura, e nem era ainda noite.
Parte do medo reinante nesta parte do continente tem a ver com o aumento do crime violento - mas, neste caso particular, tem também a ver com o forte sentimento anti-ocidental da parte dos muçulmanos «belgas».
Dewinter argumenta por isso que a integração não está a funcionar e afirma que a grande maioria dos muçulmanos não quer trabalhar. Por isso, em vez de ser um paraíso do multiculturalismo, Bruxelas tornou-se numa metrópole onde se faz a vontade aos muçulmanos: «a comida halal é servida nas escolas, não apenas a crianças muçulmanas mas a todas as crianças», denuncia, enquanto as piscinas municipais têm agora horários separados para homens e para mulheres.
O partido de Dewinter, o Vlaams Belang, que foi em tempos uma formação marginal, tem agora cerca de vinte e quatro por cento do voto belga, tendência que se verifica noutros países europeus com grandes comunidades muçulmanas.
O mesmo se passa, mutatis mutandis, noutras cidades do velho continente, à medida que a população indígena descresce e a alienígena aumenta, e em Bruxelas o fenómeno, além de particularmente notório, tem um especial simbolismo, por motivo óbvio.
Filip Dewinter, líder do Vlaams Belang (Interesse Flamengo, partido nacionalista-separatista da Flandres), prevê que esta situação irá conduzindo a uma espécie de guerra civil, à medida que os verdadeiros belgas de Bruxelas forem percebendo que a sua cidade está a ser tomada por imigrantes muçulmanos.
Não há estatísticas oficiais no que respeita à quantidade de muçulmanos na urbe (porque será? Quem não quererá que os números sejam conhecidos?), mas crê-se que chega já a vinte e cinco por cento (25%) da população total, que é de cerca de um milhão de habitantes. Dewinter, que se opõe à imigração e que considera a islamofobia como um dever, tendo recentemente escrito uma obra sobre o tema, afirma que três das dezanove secções de Bruxelas têm agora maioria de muçulmanos. Nestas áreas, diz o flamengo que «não é o nosso governo que está no poder mas sim as autoridades muçulmanas locais - as mesquitas, os imãs.»
Há todavia belgas que não se preocupam com a iminvasão que está a tirar o país à sua estirpe. E um deles está no poder - o socialista Philippe Moureaux, presidente da câmara de Molenbeek, que ajudou os muçulmanos a «integrarem-se» ao longo da última década e meia. Acredita Moureaux que o multiculturalismo é bom, argumentando que mesmo aqueles que disto discordam têm de se habituar à vida tal como ela é, ou seja, tal como Moureaux e os seus comparsas a fizeram: «Sejam realistas. Eles (muçulmanos) estão cá. São relativamente numerosos e estão a crescer.»
Ou seja, acreditando que o servicinho que andou a fazer é agora um facto consumado e irreversível, este Miguel de Vasconcelos belga tem já as costas suficientemente quentes para dizer «paciência, aguentem, ganhámos, já não são só vocês que mandam na vossa terra, agora têm de suportar os alienígenas que eu e outros vos impingimos.»
Num futuro possível em que os traidores à Europa sejam sentados em bancos de réus um pouco por todo o continente, casos como o deste Moureaux não serão esquecidos.
A localidade dirigida por Moreaux ilustra bem qual o resultado imediato das palavras do senhor. A polícia belga teve de destacar três agentes policiais para garantirem a protecção da equipa da Fox News (autora do original deste artigo) durante uma sessão de fotos na rua de manhã. À tarde, a polícia recomendou que os jornalistas não saíssem sequer da viatura, e nem era ainda noite.
Parte do medo reinante nesta parte do continente tem a ver com o aumento do crime violento - mas, neste caso particular, tem também a ver com o forte sentimento anti-ocidental da parte dos muçulmanos «belgas».
Dewinter argumenta por isso que a integração não está a funcionar e afirma que a grande maioria dos muçulmanos não quer trabalhar. Por isso, em vez de ser um paraíso do multiculturalismo, Bruxelas tornou-se numa metrópole onde se faz a vontade aos muçulmanos: «a comida halal é servida nas escolas, não apenas a crianças muçulmanas mas a todas as crianças», denuncia, enquanto as piscinas municipais têm agora horários separados para homens e para mulheres.
O partido de Dewinter, o Vlaams Belang, que foi em tempos uma formação marginal, tem agora cerca de vinte e quatro por cento do voto belga, tendência que se verifica noutros países europeus com grandes comunidades muçulmanas.
MENSAGEM DA IGREJA EM ANGOLA
Numa sociedade em que a hoste merdiática e intelectual em geral continua obcecada com a moral sexual, já se sabe que a única coisa que causa polémica na visita de Bento XVI a Angola é a converseta do preservativo. Muito mais esclarecedor sobre a real natureza da Igreja é o que diz respeito ao teor da sua mensagem proselitista, aliás, espiritualmente imperialista:
No segundo dia da visita a Angola, o Papa Bento XVI apelou aos católicos angolanos para que trabalhem na conversão dos adeptos da feitiçaria, muito abundantes no país. O papa celebrou missa na Igreja de São Paulo, em Luanda, construída em 1930 mas restaurada há pouco tempo.
Bento XV lembrou a importância da evangelização para a Igreja católica, que tem um papel tão importante hoje como há 500 anos. “É preciso relembrar o Cristo ressuscitado aos vossos concidadãos que vivem na pobreza de espírito e de poderes destruidores que os ameaçam.”
Segundo as estatísticas, 55 por cento da população angolana é católica e 25 acredita em crenças locais. Segundo alguns media ligados ao Governo angolano há seitas ligadas a imigrantes congoleses que sacrificam pessoas em torno de crenças tradicionais.
Bento XVI criticou ainda a ideia que a evangelização é um atentado à identidade dos povos não cristãos.
Diga o que disser em defesa da postura da sua instituição, e por mais que queira impedir a a perda de terreno da Igreja também neste lugar de África (como se já não lhe bastasse a queda na Europa), do que não há dúvida é que, de facto, a evangelização constitui realmente um atentado à identidade dos povos não cristãos - agora e sempre, desde que surgiu sobre a terra, a cambada do apóstolo Pedro nunca deixou de querer impingir a tudo e a todos o culto do Judeu Morto como única religião admissível à face da Terra, destruindo religiões inteiras, ou seja, identidades espirituais, por todos os meios incluindo a trapaça, a intimidação e a força. É aliás significativo que, de um modo geral, onde quer que a Igreja não tivesse ao seu serviço uma força militar suficientemente poderosa para se impor pela via bélica, aí não vingou a doutrina dos vigários do Crucificado.
E, com a descarada sonsice de todas as épocas, o representante máximo de Cristo na terra cita a favor da sua empresa as vítimas da feitiçaria: «acabam por condenar crianças de rua e idosos como feiticeiros. Quem pode ir ter com eles para proclamar que Cristo triunfou sobre a morte e todos os poderes ocultos?»
Ou seja, a solução não passa por fazer leis que obriguem todos à tolerância e proíbam com mais dureza os linchamentos, a solução passa é por acicatar ou reforçar o ódio colectivo aos feiticeiros... porque foi sempre isso que o Cristianismo fez, em toda a parte onde se estabeleceu. Sintomático, sem dúvida.
No segundo dia da visita a Angola, o Papa Bento XVI apelou aos católicos angolanos para que trabalhem na conversão dos adeptos da feitiçaria, muito abundantes no país. O papa celebrou missa na Igreja de São Paulo, em Luanda, construída em 1930 mas restaurada há pouco tempo.
Bento XV lembrou a importância da evangelização para a Igreja católica, que tem um papel tão importante hoje como há 500 anos. “É preciso relembrar o Cristo ressuscitado aos vossos concidadãos que vivem na pobreza de espírito e de poderes destruidores que os ameaçam.”
Segundo as estatísticas, 55 por cento da população angolana é católica e 25 acredita em crenças locais. Segundo alguns media ligados ao Governo angolano há seitas ligadas a imigrantes congoleses que sacrificam pessoas em torno de crenças tradicionais.
Bento XVI criticou ainda a ideia que a evangelização é um atentado à identidade dos povos não cristãos.
Diga o que disser em defesa da postura da sua instituição, e por mais que queira impedir a a perda de terreno da Igreja também neste lugar de África (como se já não lhe bastasse a queda na Europa), do que não há dúvida é que, de facto, a evangelização constitui realmente um atentado à identidade dos povos não cristãos - agora e sempre, desde que surgiu sobre a terra, a cambada do apóstolo Pedro nunca deixou de querer impingir a tudo e a todos o culto do Judeu Morto como única religião admissível à face da Terra, destruindo religiões inteiras, ou seja, identidades espirituais, por todos os meios incluindo a trapaça, a intimidação e a força. É aliás significativo que, de um modo geral, onde quer que a Igreja não tivesse ao seu serviço uma força militar suficientemente poderosa para se impor pela via bélica, aí não vingou a doutrina dos vigários do Crucificado.
E, com a descarada sonsice de todas as épocas, o representante máximo de Cristo na terra cita a favor da sua empresa as vítimas da feitiçaria: «acabam por condenar crianças de rua e idosos como feiticeiros. Quem pode ir ter com eles para proclamar que Cristo triunfou sobre a morte e todos os poderes ocultos?»
Ou seja, a solução não passa por fazer leis que obriguem todos à tolerância e proíbam com mais dureza os linchamentos, a solução passa é por acicatar ou reforçar o ódio colectivo aos feiticeiros... porque foi sempre isso que o Cristianismo fez, em toda a parte onde se estabeleceu. Sintomático, sem dúvida.
Sintomático do perigo que continua a representar para a Europa em termos de fomento de uma mentalidade intolerante, e, também, do perigo étnico, pois que quanto maior for a proximidade dos Africanos à cultura cristã, maior será a sua facilidade em quebrar as barreiras saudáveis que definem as estirpes.
DOIS ALIENÍGENAS MUÇULMANOS EXPULSOS DE ITÁLIA
A Itália, deportou dois muçulmanos norte-africanos - um tunisino e um marroquino - por constituírem ameaça à segurança nacional. Os serviços de segurança interceptaram telefonemas entre ambos e outros norte-africanos a planearem destruir a barragem de Tramonti, além de um deles se referir ao recrutamento para a Alcaida.
Em sendo bem sucedido, o atentado causaria um desastre similar à inundação de Vajont, em 1963, quando cerca de dois mil aldeãos morreram. Desta vez, a tragédia vitimaria as aldeias de Meduno, Sequals e Spilimbergo.
Em sendo bem sucedido, o atentado causaria um desastre similar à inundação de Vajont, em 1963, quando cerca de dois mil aldeãos morreram. Desta vez, a tragédia vitimaria as aldeias de Meduno, Sequals e Spilimbergo.
É NECESSÁRIO «SEGUIR COM ALGUMA ATENÇÃO» A LIGAÇÃO DO CRIME ÀS COMUNIDADES IMIGRANTES...
O secretário-geral do Sistema de Segurança Interna (SSI), Mário Mendes, defendeu esta quinta-feira que as autoridades têm que «seguir com alguma atenção» a ligação do crime às comunidades imigrantes, noticia a Lusa.
Mário Mendes que não se ponha a pau não, que a Inquisição Anti-racista está à espreita...
Ressalvando não estar a fazer qualquer «associação directa»,
Ah bom, recuou a tempo... nos tempos que correm há que ter «respeitinho» e cuidadinho com as suas próprias opiniões, porque ligar a imigração ao crime é pecado... ainda lhe acontece o mesmo que a certos chefes da polícia...
o secretário-geral do SSI referiu que muitas das comunidades imigrantes vivem nos centros urbanos, não estão integradas e numa situação de crise «diminuiu a capacidade de acolhimento do Estado».
Carjacking volta a subir
«Se esta capacidade se esgota, há o risco de estas comunidades poderem cometer crimes. Com a agravante de importar modelos de crime dos países de origem», alertou.
O juiz conselheiro Mário Mendes falava na cerimónia de apresentação do Relatório de Segurança Interna, que indica um aumento de 10,8 por cento na criminalidade violenta e uma subida de 7,5 por cento da criminalidade em 2008 geral face a 2007.
(...)
Mário Mendes que não se ponha a pau não, que a Inquisição Anti-racista está à espreita...
Ressalvando não estar a fazer qualquer «associação directa»,
Ah bom, recuou a tempo... nos tempos que correm há que ter «respeitinho» e cuidadinho com as suas próprias opiniões, porque ligar a imigração ao crime é pecado... ainda lhe acontece o mesmo que a certos chefes da polícia...
o secretário-geral do SSI referiu que muitas das comunidades imigrantes vivem nos centros urbanos, não estão integradas e numa situação de crise «diminuiu a capacidade de acolhimento do Estado».
Carjacking volta a subir
«Se esta capacidade se esgota, há o risco de estas comunidades poderem cometer crimes. Com a agravante de importar modelos de crime dos países de origem», alertou.
O juiz conselheiro Mário Mendes falava na cerimónia de apresentação do Relatório de Segurança Interna, que indica um aumento de 10,8 por cento na criminalidade violenta e uma subida de 7,5 por cento da criminalidade em 2008 geral face a 2007.
(...)
ORFANATO MUÇULMANO ESCONDIA CAMPO DE TREINO TERRORISTA
Descobriu-se que um «britânico» muçulmano, o Dr. Faisal Mostafa, formado em Química pelo Politécnico de Manchester, dirigia no Bangladesh um orfanato que era na realidade uma fachada para um armazém de armas e um campo de treino para terroristas.
Mostafa já tinha sido acusado de planear atentados bombistas no Reino Unido - todavia fora sempre ilibado.
Mostafa supervisiona a «Crescente Verde» (símbolo do Islão), organização caritativa «britânica», sob cuja égide funcionava este e outros estabelecimentos, que fornece ajuda humanitária a famílias do Bangladesh e do Paquistão.
Mostafa já tinha sido acusado de planear atentados bombistas no Reino Unido - todavia fora sempre ilibado.
Mostafa supervisiona a «Crescente Verde» (símbolo do Islão), organização caritativa «britânica», sob cuja égide funcionava este e outros estabelecimentos, que fornece ajuda humanitária a famílias do Bangladesh e do Paquistão.
UM «OÁSIS» ISLÂMICO NA TERRA DO TIO SAM
Nos EUA, não longe de Nova Iorque (link com vídeo), existe uma comunidade fechada, no meio do arvoredo, que dá pelo nome de Islamberg, contém cerca de cem residentes (sendo a maior parte composta por conversos do Islão), é vista pelos seus moradores como um refúgio da vida atribulada e pecaminosa das grandes cidades e é dirigida pelo cheique Syed Mubarik Ali Shah Gilani, clérigo paquistanês que comprou um terreno de setenta acres onde fundou esta pequena cidadela.
Aí existe uma mesquita, uma mercearia, uma escola, um campo de tiro, onde os habitantes treinam com regularidade...
Gilani fundou enclaves similares um pouco por todo o país - pelo menos seis, ou talvez muitos mais - todos a funcionar no contexto do grupo «Muçulmanos das Américas», fundado por Gilani, embora este negue ter com este colectivo qualquer relação.
As autoridades federais afirmam que Gilani é também um dos fundadores da organização terrorista Jamaat al-Fuqra, que se acredita ser responsável por dezenas de ataques bombistas e homicídios nos EUA e noutros países, que se acredita também estar ligado ao planeamento do atentado bombista de 1993 contra o World Trade Center. Dez anos antes, um membro desta organização foi preso e condenado por atacar à bomba um hotel em Portland, Ore.
Ligados a esta organização estavam também o terrorista mulato Richard Reid, conhecido como «o bombista sapateiro», bem como John Allen Muhammad, o negro convertido ao Islão que, com espingarda de mira telescópica, assassinou dez pessoas e, considerando que «o homem branco é o diabo», planeava matare seis brancos por dia durante um mês.
Aí existe uma mesquita, uma mercearia, uma escola, um campo de tiro, onde os habitantes treinam com regularidade...
Gilani fundou enclaves similares um pouco por todo o país - pelo menos seis, ou talvez muitos mais - todos a funcionar no contexto do grupo «Muçulmanos das Américas», fundado por Gilani, embora este negue ter com este colectivo qualquer relação.
As autoridades federais afirmam que Gilani é também um dos fundadores da organização terrorista Jamaat al-Fuqra, que se acredita ser responsável por dezenas de ataques bombistas e homicídios nos EUA e noutros países, que se acredita também estar ligado ao planeamento do atentado bombista de 1993 contra o World Trade Center. Dez anos antes, um membro desta organização foi preso e condenado por atacar à bomba um hotel em Portland, Ore.
Ligados a esta organização estavam também o terrorista mulato Richard Reid, conhecido como «o bombista sapateiro», bem como John Allen Muhammad, o negro convertido ao Islão que, com espingarda de mira telescópica, assassinou dez pessoas e, considerando que «o homem branco é o diabo», planeava matare seis brancos por dia durante um mês.
LULA DA SILVA «DIZ DAS BOAS» A GORDON BROWN...
A crise financeira internacional foi criada por “gente branca e de olhos azuis”, acusou ontem o Presidente brasileiro, Luis Inácio Lula da Silva. Ao lado do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, de visita a Brasília, Lula afirmou: “Não conheço nenhum banqueiro negro ou índio”, cita o jornal “Estado de São Paulo”.
Teria graça ver algum político ocidental - ou de qualquer outro país, nesta altura da História... - a atribuir a culpa da crise a gente de uma raça que não a branca, ou aos Judeus... quantos Carmos e Trindades não cairiam e quantos «debates» da treta não se realizariam nas televisões de todo o mundo por causa do «avanço do racismo ao mais alto nível político»...
Por outro lado talvez o presidente brasileiro até tenha a sua razão - porque segundo alguns foi precisamente gente de alva tez, e eventualmente de olhos claros, que, no tempo da administração Clinton, quis obrigar os bancos a facilitar o acesso à habitação por parte de negros e outras minorias étnicas, gente esta que por sua vez não pagou aos bancos o que lhes devia...
Lula contestou que haja questões ideológicas nas suas avaliações sobre a crise financeira mundial. “Não existe questão ideológica, existe um facto que mais uma vez percebe-se que a maior parte dos pobres que [nem] sequer participava na globalização estava sendo uma das primeiras vítimas da crise. O preconceito que vejo é contra os imigrantes nos países desenvolvidos", afirmou.
Mais uma vez, a culpa é sempre do branco europeu, que, obviamente culpado de todos os males do mundo, tem obrigação de acolher de braços abertos e de joelhos quem quer que lhes queira entrar em casa...
Note-se entretanto a arrogância terceiro-mundista com que estas lições de moral do país das favelas são dadas ao líder de um dos países mais abananados no que diz respeito à iminvasão em curso, um país onde se chega ao ponto de o serviço nacional de saúde dar primazia a alienígenas sobre nacionais, como aqui se lê...
Teria graça ver algum político ocidental - ou de qualquer outro país, nesta altura da História... - a atribuir a culpa da crise a gente de uma raça que não a branca, ou aos Judeus... quantos Carmos e Trindades não cairiam e quantos «debates» da treta não se realizariam nas televisões de todo o mundo por causa do «avanço do racismo ao mais alto nível político»...
Por outro lado talvez o presidente brasileiro até tenha a sua razão - porque segundo alguns foi precisamente gente de alva tez, e eventualmente de olhos claros, que, no tempo da administração Clinton, quis obrigar os bancos a facilitar o acesso à habitação por parte de negros e outras minorias étnicas, gente esta que por sua vez não pagou aos bancos o que lhes devia...
Lula contestou que haja questões ideológicas nas suas avaliações sobre a crise financeira mundial. “Não existe questão ideológica, existe um facto que mais uma vez percebe-se que a maior parte dos pobres que [nem] sequer participava na globalização estava sendo uma das primeiras vítimas da crise. O preconceito que vejo é contra os imigrantes nos países desenvolvidos", afirmou.
Mais uma vez, a culpa é sempre do branco europeu, que, obviamente culpado de todos os males do mundo, tem obrigação de acolher de braços abertos e de joelhos quem quer que lhes queira entrar em casa...
Note-se entretanto a arrogância terceiro-mundista com que estas lições de moral do país das favelas são dadas ao líder de um dos países mais abananados no que diz respeito à iminvasão em curso, um país onde se chega ao ponto de o serviço nacional de saúde dar primazia a alienígenas sobre nacionais, como aqui se lê...
ESTUDO ESPANHOL SOBRE QUEM SÃO NA REALIDADE OS IMIGRANTES
Según la Encuesta Nacional de Inmigrantes (ENI) para 2007 el 56% de los inmigrantes que llegaron a España estaban trabajando en su país de origen en el momento de la partida. Este dato desmonta los argumentos de muchas ONGs que acudían a la sensiblería para justificar el absoluto descontrol en la entrada de inmigrantes y la concesión masiva e indiscriminada de permisos de residencia a ilegales, bajo la teoría de que carecían de medios de subsistencia en sus países y por ello necesitaban de nuestra solidaridad.
Cuando de sobra eran conocidas las informaciones sobre las cantidades que las mafias dedicadas al tráfico de personas cobraban por introducir ilegales en España (de entre 2000 a 3000 euros) era más que evidente que no eran precisamente los más necesitados aquellos que violaban nuestra leyes para buscar trabajo en España. Los más pobres, los más necesitados de esa solidaridad tan cacareada, realmente se quedaban en sus países porque no podían costearse la aventura de entrar ilegalmente en Europa.
La encuesta realizada por el Instituto Nacional de Estadística (INE), en colaboración con la Universidad Complutense de Madrid y el Ministerio de Trabajo e Inmigración, desmonta el mito de los motivos de la inmigración ilegal. Los ilegales no llegan porque en sus países no tengan manera de subsistir. Según el estudio, los motivos por los que deciden venir a nuestro país destacan una mayor calidad de vida y la búsqueda de un empleo mejor. Desde luego unos motivos legítimos para emigrar, pero con un ligero matiz que la progresía y ciertos intereses empresariales parecen intentar que olvidemos: siempre y cuando respeten la legislación del país de acogida, incluida aquella que regula las condiciones de entrada y residencia.
Cuando de sobra eran conocidas las informaciones sobre las cantidades que las mafias dedicadas al tráfico de personas cobraban por introducir ilegales en España (de entre 2000 a 3000 euros) era más que evidente que no eran precisamente los más necesitados aquellos que violaban nuestra leyes para buscar trabajo en España. Los más pobres, los más necesitados de esa solidaridad tan cacareada, realmente se quedaban en sus países porque no podían costearse la aventura de entrar ilegalmente en Europa.
La encuesta realizada por el Instituto Nacional de Estadística (INE), en colaboración con la Universidad Complutense de Madrid y el Ministerio de Trabajo e Inmigración, desmonta el mito de los motivos de la inmigración ilegal. Los ilegales no llegan porque en sus países no tengan manera de subsistir. Según el estudio, los motivos por los que deciden venir a nuestro país destacan una mayor calidad de vida y la búsqueda de un empleo mejor. Desde luego unos motivos legítimos para emigrar, pero con un ligero matiz que la progresía y ciertos intereses empresariales parecen intentar que olvidemos: siempre y cuando respeten la legislación del país de acogida, incluida aquella que regula las condiciones de entrada y residencia.
(...)
Ou seja, como se não bastasse o argumento da «sensibilidade» não ser suficiente para coisa nenhuma, pois que, em matéria de sensibilidade - sobretudo em matéria de sensibilidade - em primeiro lugar estão os Nacionais (que sofrem nas ruas e no emprego a presença de alógenos), como se não bastasse isso, dizia-se, constata-se que mesmo esse «argumento» é um tanto ou quanto distorcido...
TÁCTICAS PARLAMENTARES ANTI-NACIONALISTAS...
Conforme aqui noticiou, numa caixa de comentários, o camarada Duarte, a eurodeputada Ana Gomes explica qual a táctica que a sua gente usa no Parlamento Europeu para silenciar a oposição ideológica:
«Ontem dei largas aos meus pulmões e, juntamente com outros colegas, ajudei a abafar mais uma das obscenas intervenções do fascista, racista e negacionista Jean-Marie Le Pen na plenária do Parlamento Europeu,»
Quando o desespero e o ódio eunuco conduzem ao cúmulo da baixeza cobarde que é declarar abertamente, sem vergonha, que se usa tácticas arruaceiras, até infantis, para «combater» o inimigo, é porque se perdeu, não apenas a dignidade, mas até a própria capacidade de ter dignidade. A nulidade política desta chusma é total - repare-se que nem tenta apresentar ideias ou factos, limita-se a dizer que fez barulho para que a voz do oponente não se ouvisse, coisa que nem uma criança de doze anos teria a pouca-vergonha de confessar.
«Ontem dei largas aos meus pulmões e, juntamente com outros colegas, ajudei a abafar mais uma das obscenas intervenções do fascista, racista e negacionista Jean-Marie Le Pen na plenária do Parlamento Europeu,»
Quando o desespero e o ódio eunuco conduzem ao cúmulo da baixeza cobarde que é declarar abertamente, sem vergonha, que se usa tácticas arruaceiras, até infantis, para «combater» o inimigo, é porque se perdeu, não apenas a dignidade, mas até a própria capacidade de ter dignidade. A nulidade política desta chusma é total - repare-se que nem tenta apresentar ideias ou factos, limita-se a dizer que fez barulho para que a voz do oponente não se ouvisse, coisa que nem uma criança de doze anos teria a pouca-vergonha de confessar.
Evocando a diferença entre imoral e amoral, pode dizer-se, criando um neologismo, que nem é já uma questão de indignidade, mas sim de adignididade.
Não se trata de exagero nem de força de expressão dizer que esta gente não tem vergonha na cara. É que não a tem de todo, literal e objectivamente falando.
Claro que a intrínseca degradação que define a própria existência deste tipo de «pessoas» não é novidade nenhuma.
Por princípio e por experiência, sei que posso confiar na palavra dos meus camaradas. Mas mesmo que o camarada Duarte tivesse assistido ao sucedido e me contasse que a bancada socialista europeia tinha gerado ruído para abafar a voz do oponente, eu, enfim, daria o necessário desconto, visto que, pertencendo o Duarte ao mesmo quadrante ideológico que eu, poderia naturalmente estar a deixar que o seu posicionamento político o fizesse interpretar de forma exageradamente negativa o comportamento do inimigo.
Até digo mais: eu próprio, mesmo que visse tudo o que se passou, ainda assim não diria, séria e convictamente, que tinha havido no cagaçal produzido uma intenção da parte da hoste parlamentar esquerdista de «calar» o outro lado da barricada. Poderia desconfiar disso, poderia até fazer uma observação nesse sentido, aludindo à falta de educação de socialistas e afins, poderia até deixar essa indicação no ar, mas não afirmaria categoricamente que a histeria que se observara em determinada sessão parlamentar tinha sido propositada. Eu sentir-me-ia primário ao atribuir tal intenção ao inimigo.
Sim, repito que sei bem qual o carácter da malta em questão. Mas nem eu acreditaria totalmente no que li se não o tivesse realmente lido...
Com «isto» não se dialoga. Aniquila-se.
Aniquila-se politicamente falando, claro...
DISCRIMINAÇÃO ISLÂMICA NO UZBEQUISTÃO
No Uzbequistão, o Serviço de Segurança Nacional Uzbeque e o governo local (mahalla) opuseram-se ao enterro de um muçulmano porque a sua mulher e filho são cristãos.
O membros do mahalla admitem que houve obstáculos ao funeral sem contudo apresentarem qualquer explicação para o sucedido. Acabou por permitir que se procedesse à cerimónia fúnebre, mas sem qualquer procissão, e apenas fora do cemitério. A esposa foi avisada pelas autoridades de que não devia organizar as cerimónias tradicionais, que incluem comemorações aos quarenta e aos cem dias após a inumação; as autoridades avisaram também que quem quer a auxiliasse nesse sentido seria punido. Vários habitantes da região queixam-se das ameaças que a polícia faz a quem se converta ao Cristianismo, a saber, de que «não terão direito a ser inumados após a morte.»
Tanta intolerância deve ser por causa dos Judeus, da Palestina, dos Americanos ou da opressão levada a cabo pelas Cruzadas, deve sim.
O Uzbequistão começou a ser islamizado no século VIII, ou seja, na mesma época em que a Ibéria, como aqui se pode ler. Só que esta, ao contrário daquele, foi libertada do domínio muçulmano. Não tivesse isto acontecido e «talvez» os actuais habitantes da Hispânia estivessem a viver nas mesmas condições em que vivem os Uzbeques...
O membros do mahalla admitem que houve obstáculos ao funeral sem contudo apresentarem qualquer explicação para o sucedido. Acabou por permitir que se procedesse à cerimónia fúnebre, mas sem qualquer procissão, e apenas fora do cemitério. A esposa foi avisada pelas autoridades de que não devia organizar as cerimónias tradicionais, que incluem comemorações aos quarenta e aos cem dias após a inumação; as autoridades avisaram também que quem quer a auxiliasse nesse sentido seria punido. Vários habitantes da região queixam-se das ameaças que a polícia faz a quem se converta ao Cristianismo, a saber, de que «não terão direito a ser inumados após a morte.»
Tanta intolerância deve ser por causa dos Judeus, da Palestina, dos Americanos ou da opressão levada a cabo pelas Cruzadas, deve sim.
O Uzbequistão começou a ser islamizado no século VIII, ou seja, na mesma época em que a Ibéria, como aqui se pode ler. Só que esta, ao contrário daquele, foi libertada do domínio muçulmano. Não tivesse isto acontecido e «talvez» os actuais habitantes da Hispânia estivessem a viver nas mesmas condições em que vivem os Uzbeques...
VITÓRIA DOS NACIONALISMOS IBÉRICOS NO PARLAMENTO EUROPEU - PAIS NÃO PODEM ESCOLHER LÍNGUA DE ENSINO DOS FILHOS EM NAÇÃO ESTRANGEIRA
O Parlamento Europeu aprovou hoje, por 335 votos a favor, 279 contra e 69 abstenções, uma resolução alternativa ao relatório de Vasco Graça Moura sobre o multilinguismo. O documento, apresentado por eurodeputados Socialistas, Liberais e Verdes, já não refere que deve ser salvaguardada a possibilidade de os pais escolherem a língua oficial em que deve processar-se a educação dos seus filhos nos países onde coexistem uma ou mais línguas oficiais e uma ou mais línguas regionais, como em Espanha.
A resolução continua, no entanto, a abordar questões relacionadas com a aprendizagem e o ensino de línguas, bem como com a projecção das línguas europeias no mundo.
O Parlamento Europeu reafirma o seu "empenho de longa data na promoção da aprendizagem de línguas, do multilinguismo e da diversidade linguística na União Europeia, incluindo as línguas regionais e minoritárias, dado tratar-se de mais-valias culturais, que cumpre salvaguardar e estimular".
Ao aprovarem em plenário a resolução alternativa ao relatório da Comissão da Cultura e Educação do PE, do qual o eurodeputado português Vasco GRAÇA MOURA (PPE/DE) foi relator, os eurodeputados suprimiram a referência à possibilidade de escolha, pelos pais, da língua oficial em que deve processar-se a educação dos seus filhos nos países onde coexistem uma ou mais línguas oficiais e uma ou mais línguas regionais. O documento também já não refere "o erro de promover uma língua à custa dos direitos dos falantes de outra ou utilizando qualquer forma de coerção ou discriminação que ignore ou infrinja estes direitos" nem ao facto de que "nenhuma criança em idade escolar deve ser privada do ensino na língua oficial do Estado".
O PE salienta, contudo, a "importância decisiva de conceder especial atenção e apoio escolar aos alunos que não podem ser ensinados na sua língua materna" e congratula-se com a proposta da Comissão de promover a "língua materna mais duas línguas" no ensino. Os eurodeputados sustentam que "é essencial salvaguardar o multilinguismo nos países ou regiões em que coexistem duas ou mais línguas oficiais".
Intervenção de Vasco GRAÇA MOURA em plenário:
"A Comunicação da Comissão intitulada “Multilinguismo: um activo para a Europa e um empenhamento partilhado” reconduz-se a uma já longa série de documentos produzidos pelo Parlamento, pela Comissão, pelo Conselho, pelo Comité das Regiões e pelo Comité Económico e Social em que a questão do multilinguismo é abordada sob vários ângulos.
(...)
Faço notar que, em ponto algum do meu relatório, se contesta a importância das línguas regionais ou minoritárias – que evidentemente reconheço e respeito – e também que em nenhum ponto se visa prejudicá-las. Não há um só aspecto do meu relatório que seja incompatível com elas. Mas surgiu entretanto uma proposta de alternativa subscrita por colegas Socialistas, Liberais e Verdes que suprime, pura e simplesmente, os três pontos que acabo de referir.
Deste modo, o que são princípios que têm a ver com os direitos fundamentais e a liberdade das pessoas e há muito consagrados, aceites e praticados na União Europeia, está em vias de eliminação por pressão de nacionalistas galegos, catalães e bascos a que, se assim votar, o Parlamento Europeu terá cedido.
Estas intenções são perfeitamente visíveis. No diário espanhol “El Pais” de hoje, lê-se na página 37 que há apenas três meses o Supremo Tribunal determinou que deve pôr-se uma casa na folha de pré-inscrição perguntando aos pais em que língua querem que os seus filhos tenham o primeiro ensino, o que a Generalitat Catalã não fez.
Não penso que a alternativa devesse ter sido recebida. No confronto com as matérias no meu relatório redunda num proteccionismo inaceitável dos nacionalismos exacerbados
(...)
A resolução continua, no entanto, a abordar questões relacionadas com a aprendizagem e o ensino de línguas, bem como com a projecção das línguas europeias no mundo.
O Parlamento Europeu reafirma o seu "empenho de longa data na promoção da aprendizagem de línguas, do multilinguismo e da diversidade linguística na União Europeia, incluindo as línguas regionais e minoritárias, dado tratar-se de mais-valias culturais, que cumpre salvaguardar e estimular".
Ao aprovarem em plenário a resolução alternativa ao relatório da Comissão da Cultura e Educação do PE, do qual o eurodeputado português Vasco GRAÇA MOURA (PPE/DE) foi relator, os eurodeputados suprimiram a referência à possibilidade de escolha, pelos pais, da língua oficial em que deve processar-se a educação dos seus filhos nos países onde coexistem uma ou mais línguas oficiais e uma ou mais línguas regionais. O documento também já não refere "o erro de promover uma língua à custa dos direitos dos falantes de outra ou utilizando qualquer forma de coerção ou discriminação que ignore ou infrinja estes direitos" nem ao facto de que "nenhuma criança em idade escolar deve ser privada do ensino na língua oficial do Estado".
O PE salienta, contudo, a "importância decisiva de conceder especial atenção e apoio escolar aos alunos que não podem ser ensinados na sua língua materna" e congratula-se com a proposta da Comissão de promover a "língua materna mais duas línguas" no ensino. Os eurodeputados sustentam que "é essencial salvaguardar o multilinguismo nos países ou regiões em que coexistem duas ou mais línguas oficiais".
Intervenção de Vasco GRAÇA MOURA em plenário:
"A Comunicação da Comissão intitulada “Multilinguismo: um activo para a Europa e um empenhamento partilhado” reconduz-se a uma já longa série de documentos produzidos pelo Parlamento, pela Comissão, pelo Conselho, pelo Comité das Regiões e pelo Comité Económico e Social em que a questão do multilinguismo é abordada sob vários ângulos.
(...)
Faço notar que, em ponto algum do meu relatório, se contesta a importância das línguas regionais ou minoritárias – que evidentemente reconheço e respeito – e também que em nenhum ponto se visa prejudicá-las. Não há um só aspecto do meu relatório que seja incompatível com elas. Mas surgiu entretanto uma proposta de alternativa subscrita por colegas Socialistas, Liberais e Verdes que suprime, pura e simplesmente, os três pontos que acabo de referir.
Deste modo, o que são princípios que têm a ver com os direitos fundamentais e a liberdade das pessoas e há muito consagrados, aceites e praticados na União Europeia, está em vias de eliminação por pressão de nacionalistas galegos, catalães e bascos a que, se assim votar, o Parlamento Europeu terá cedido.
Estas intenções são perfeitamente visíveis. No diário espanhol “El Pais” de hoje, lê-se na página 37 que há apenas três meses o Supremo Tribunal determinou que deve pôr-se uma casa na folha de pré-inscrição perguntando aos pais em que língua querem que os seus filhos tenham o primeiro ensino, o que a Generalitat Catalã não fez.
Não penso que a alternativa devesse ter sido recebida. No confronto com as matérias no meu relatório redunda num proteccionismo inaceitável dos nacionalismos exacerbados
(...)
E vivam por tanto tempo quanto possível este tipo de «nacionalismos exacerbados»...
Duvido que Graça Moura gostasse de ver o Castelhano a ser ensinado em Portugal por cima ou a par do Português. Como diz o Povo, pimenta é boa no olho dos outros...
REVISTA «IDENTITÁRIO» Nº3
Já vai num prometedor número três a revista «Identitário», do movimento Causa Identitária.
Índice de conteúdos:
Nacional
- Face ao despovoamento o interior e à agloremação no litoral: um Portugal enraizado!
Internacional
- O mestiço, a América e a etnopolítica
- Vergonhosa decisão judicial contra Philippe Vardon
Vida associativa
- Causa Identitária celebrou o dia da restauração
- Diogo Canavarro orador convidado nas primeiras jornadas de Cultura e Património em Santa Maria
Dossier Crise Económica
- A crise financeira mundial do Outono de 2008
- O distribuitismo, alternativa económica
- Os identitários face à economia: algumas linhas de orientação
- O virtualismo da finança mundial
Entrevista
- Josep Anglada
Teoria
- Pensamento identitário: uma síntese
Cultura
- Febo Moniz, herói identitário
- O fim do petróleo. O grande desafio do séc. XXI
- Arditi - “Omne Ensis Impera“
- «Tropa de Elite»
- Grupo de violas Campaniças - “Ilha dos vidros“
- Triarii - “Muse in arms“
Sobre as duas edições anteriores, ver aqui e aqui.
quarta-feira, março 25, 2009
MARCHA NACIONALISTA EM CALGARY ATACADA
Em Calgary, no Canadá, uma marcha ordeira da Aryan Guard (Guarda Ariana) foi interrompida com violentos ataques levados a cabo por contra-manifestantes anti-racistas, que, muitos de cara tapada e envolvidos no espírito de paz e democracia que gostam de gabar, atiraram pedras e tubos de alumínio, entre outros projécteis, contra os nacionalistas que desfilavam com as suas insígnias.
Duas pessoas tiveram de receber tratamento por ferimentos causados pelos arremessos. A polícia deteve três indivíduos.
O grupo anti-racista tinha, no mesmo dia, encenado uma «celebração da diversidade» para abafar o evento da Guarda Ariana. Mas isto pelos vistos não chegou para o efeito pretendido, daí que tenha depois havido a necessidade de tentar sabotar por meio da violência a marcha nacionalista.
Ou seja, quando os métodos realmente democráticos falham, então o antiracistame perde as estribeiras e mostra a sua verdadeira face totalitária...
SOBRE O AVANÇO DA BANCA ISLÂMICA NA EUROPA E O APOIO DA IGREJA A TAL INVASÃO FINANCEIRA
A banca islâmica, isto é, a banca que obedece à charia (lei muçulmanma), avança em solo europeu a passos largos. Difere da banca ocidental em dois aspectos: proíbe os juros e é presidida por um conselho de sábios muçulmanos que garante que as actividades de cada banco estão de acordo com a charia (não pode por exemplo haver negócios com indústrias que produzam carne de porco).
Dissemina-se por toda a Europa, não só por intermédio da extensão de ramos de bancos islâmicos, mas também por serviços islâmicos que certos bancos ocidentais começam a oferecer à sua clientela. Há também governos europeus a competir para chamar aos seus países o investimento da banca islâmica. Os defensores deste sistema financeiro argumentam que a banca islâmica é «mais ética» do que o sistema capitalista ocidental. E parece haver alguns ocidentais que aceitam a ideia, incluindo o Estado Papal. Com efeito, o jornal da Igreja «Osservatore Romano» apoiou já a banca islâmica - num artigo publicado a 4 do corrente mês, podia ler-se: «Os princípios éticos nas quais a finança islâmica estão baseados podem aproximar os bancos dos seus clientes e ao verdadeiro espírito que deveria marcar todo o serviço financeiro.» O artigo afirma atgé que as regras básicas do sistema bancário islâmico poderiam aliviar os problemas dos mercados e da finança internacional, e que a regra financeira muçulmana pode traçar um novo caminho para o estabelecimento de novas regras no mundo ocidental.
Ou seja, a instituição que impôs na Europa o culto ao judeu morto continua a enaltecer os «valores europeus»...
Dissemina-se por toda a Europa, não só por intermédio da extensão de ramos de bancos islâmicos, mas também por serviços islâmicos que certos bancos ocidentais começam a oferecer à sua clientela. Há também governos europeus a competir para chamar aos seus países o investimento da banca islâmica. Os defensores deste sistema financeiro argumentam que a banca islâmica é «mais ética» do que o sistema capitalista ocidental. E parece haver alguns ocidentais que aceitam a ideia, incluindo o Estado Papal. Com efeito, o jornal da Igreja «Osservatore Romano» apoiou já a banca islâmica - num artigo publicado a 4 do corrente mês, podia ler-se: «Os princípios éticos nas quais a finança islâmica estão baseados podem aproximar os bancos dos seus clientes e ao verdadeiro espírito que deveria marcar todo o serviço financeiro.» O artigo afirma atgé que as regras básicas do sistema bancário islâmico poderiam aliviar os problemas dos mercados e da finança internacional, e que a regra financeira muçulmana pode traçar um novo caminho para o estabelecimento de novas regras no mundo ocidental.
Ou seja, a instituição que impôs na Europa o culto ao judeu morto continua a enaltecer os «valores europeus»...
AMEAÇA COM ARMA DE FOGO, RAPTO, ROUBO E VIOLAÇÃO EM DENVER
Em Denver, nos EUA, dois adolescentes negros entraram em casa de três mulheres, aterrorizaram-nas apontando-lhes armas de fogo, mantiveram-nas contra a sua vontade no interior do domicílio, roubaram-lhes pertences e violaram uma delas. Têm ambos menos de dezoito anos, mas vão ser condenados como adultos.
Mais uma notícia, bastante corriqueira, que faz o quotidiano do Ocidente e que muito provavelmente não aparecerá nos noticiários portugueses.
Mais uma notícia, bastante corriqueira, que faz o quotidiano do Ocidente e que muito provavelmente não aparecerá nos noticiários portugueses.
TURCOS NÃO QUEREM DINAMARQUÊS «DESRESPEITADOR» À FRENTE DA OTAN
A Turquia quer impedir que o primeiro-ministro dinamarquês Anders Fogh Rasmussen possa ser secretário-geral da OTAN.
A justificação imediata é a de que não há pressa em nomear um indivíduo para tal cargo.
Depois vem «o resto» - o encarregado das relações com estrangeiros do partido do poder, o AK, afirma que «é inaceitável que uma pessoa que desrespeitou a nossa fé e valores sagrados no passado possa agora liderar a Aliança.»
O turco declarou abertamente que «o primeiro-ministro dinamarquês é uma pessoa problemática para a Turquia. Há três razões para isto: em primeiro lugar, foi filmado a dizer, após a reunião da União Europeia (UE) de 2003, que a Turquia nunca seria membro da UE; depois, assumiu uma atitude irresponsável e não sensível aquando da crise das caricaturas, e, ultimamente, não impediu a emissão da Roj TV a partir da Dinamarca.»
Ou seja, Fogh Rasmussen, além de expressar livremente a sua opinião contra a entrada de um país asiático na Europa, além disso também se escusou a punir o jornal Jyllandposten, responsável pela publicação em 2006 das caricaturas a satirizar o profeta muçulmano. Isto é, o dinamarquês cometeu o grave crime de respeitar a Democracia e, para cúmulo do horror e da ofensa, não obedeceu às ordens muçulmanas quando alienígenas muçulmanos lhe mandaram censurar e castigar o referido orgão de imprensa.
Os Turcos querem por isso alguém mais simpático no lugar de secretário-geral da Aliança Atlântica... sugerem para tal posto o nome do ministro da Defesa canadiano, Peter Mackay, e explicam porquê: porque «entende as sensibilidades turcas. Ele opôs-se à resolução arménia por parte do parlamento canadiano.» Ou seja, Mackay opôs-se à resolução parlamentar que faria com que o Canadá reconhecesse o genocídio cometido contra os Arménios pelos Turcos, no início do século XX...
Portanto, os asiáticos há muito infiltrados na estrutura militar ocidental querem um bom dimi a liderar a defesa do Ocidente. Sintomático.
Ainda assim, continua a haver quem queira enfiar a Ásia Menor pela Europa adentro...
A justificação imediata é a de que não há pressa em nomear um indivíduo para tal cargo.
Depois vem «o resto» - o encarregado das relações com estrangeiros do partido do poder, o AK, afirma que «é inaceitável que uma pessoa que desrespeitou a nossa fé e valores sagrados no passado possa agora liderar a Aliança.»
O turco declarou abertamente que «o primeiro-ministro dinamarquês é uma pessoa problemática para a Turquia. Há três razões para isto: em primeiro lugar, foi filmado a dizer, após a reunião da União Europeia (UE) de 2003, que a Turquia nunca seria membro da UE; depois, assumiu uma atitude irresponsável e não sensível aquando da crise das caricaturas, e, ultimamente, não impediu a emissão da Roj TV a partir da Dinamarca.»
Ou seja, Fogh Rasmussen, além de expressar livremente a sua opinião contra a entrada de um país asiático na Europa, além disso também se escusou a punir o jornal Jyllandposten, responsável pela publicação em 2006 das caricaturas a satirizar o profeta muçulmano. Isto é, o dinamarquês cometeu o grave crime de respeitar a Democracia e, para cúmulo do horror e da ofensa, não obedeceu às ordens muçulmanas quando alienígenas muçulmanos lhe mandaram censurar e castigar o referido orgão de imprensa.
Os Turcos querem por isso alguém mais simpático no lugar de secretário-geral da Aliança Atlântica... sugerem para tal posto o nome do ministro da Defesa canadiano, Peter Mackay, e explicam porquê: porque «entende as sensibilidades turcas. Ele opôs-se à resolução arménia por parte do parlamento canadiano.» Ou seja, Mackay opôs-se à resolução parlamentar que faria com que o Canadá reconhecesse o genocídio cometido contra os Arménios pelos Turcos, no início do século XX...
Portanto, os asiáticos há muito infiltrados na estrutura militar ocidental querem um bom dimi a liderar a defesa do Ocidente. Sintomático.
Ainda assim, continua a haver quem queira enfiar a Ásia Menor pela Europa adentro...
MAIS UM TESTEMUNHO DA IMPUNIDADE CRIMINOSA - DOIS INDIVÍDUOS AGRIDEM MILITARES DA GNR
Os dois indivíduos que agrediram dois militares da GNR, em Serpa, ficaram em prisão preventiva e recolheram à prisão de Beja.
Os dois militares foram agredidos, domingo à noite, em Vale de Vargo e recorreram a tratamento hospitalar depois das agressões, alegadamente cometidas por dois indivíduos, conhecidos como os “irmãos Caqueiro”, residentes naquela localidade.
As agressões aconteceram cerca das 22 horas, depois dos militares terem sido chamados à Sociedade Recreativa 5 de Outubro, onde os indivíduos provocavam alguns desacatos, disse ao JN, o Major José Candeias, porta-voz do Comando Territorial de Beja.
Um dos militares envolvidos nas agressões também esteve ligado a outro caso de violência contra militares da GNR desta feita em Pias, em 16 de Junho de 2008, e perpetrado por indivíduos de etnia cigana.
Os dois militares foram agredidos, domingo à noite, em Vale de Vargo e recorreram a tratamento hospitalar depois das agressões, alegadamente cometidas por dois indivíduos, conhecidos como os “irmãos Caqueiro”, residentes naquela localidade.
As agressões aconteceram cerca das 22 horas, depois dos militares terem sido chamados à Sociedade Recreativa 5 de Outubro, onde os indivíduos provocavam alguns desacatos, disse ao JN, o Major José Candeias, porta-voz do Comando Territorial de Beja.
Um dos militares envolvidos nas agressões também esteve ligado a outro caso de violência contra militares da GNR desta feita em Pias, em 16 de Junho de 2008, e perpetrado por indivíduos de etnia cigana.
ESQUERDA DO PARLAMENTO EUROPEU DECLARA ABERTAMENTE QUE QUER FAZER BATOTA PARA IMPEDIR LE PEN DE PRESIDIR A SESSÃO INAUGURAL
Deputados Socialistas e Verdes do Parlamento Europeu (PE), em Estrasburgo, propuseram hoje uma modificação no regulamento interno para evitar que o líder da extrema-direita francesa, Jean-Marie Le Pen, presida à próxima sessão inaugural da instituição, do qual é o decano.
“Estou preocupada que uma pessoa que nega o Holocausto possa presidir a sessão inaugural do Parlamento Europeu”; declarou o social-democrata alemão Martin Schulz, presidente do grupo socialista, citado pela AFP. Para o eurodeputado, é “ inaceitável, inadmissível” que o presidente da Frente Nacional “para quem Auschwitz é um detalhe da História” o possa fazer.
A sessão inaugural decorrerá a 14 de Julho, a seguir às eleições europeias.
O co-presidente dos Verdes, Daniel Cohn-Bendit, apoiou Schulz, propondo que seja o deputado mais jovem e não o mais velho a presidir à sessão inaugural. “Tomar uma decisão não será fácil”, disse o antigo líder do Maio de 68. “Nós propomos que seja a deputada mais jovem a abrir a sessão, não por causa de Le Pen, mas porque é um sinal de futuro”, acrescentou.
O líder do grupo liberal, Graham Watson, considerou que o facto de ser Le Pen a presidir à próxima sessão não deve levar a uma mudança das regras. Para Watson, “não existe qualquer razão para tratar Le Pen de uma forma diferente dos outros, mesmo se eu deteste a sua política”, afirmou.
Joseph Daul, líder do principal grupo político do PE, o grupo conservador, afirma que irá “analisar as propostas”, mas acrescentou esperar que o líder da extrema-direita francesa não participe na sessão, por esta coincidir com o 14 de Julho, a data da festa nacional francesa.
Jean-Marie Le Pen tem 81 anos e foi eleito eurodeputado pela primeira vez em 1984.
É assim, o fanatismo esquerdista - tão obscenamente descarado (literalmente: sem cara, sem vergonha), tão naturalmente totalitário que nem sequer se apercebe da triste figura que faz em público, demonstrando, sem réstea de vergonha, que não tem verdadeira capacidade para viver em Democracia. Salvou-se o líder do grupo liberal, Graham Watson, que, na esteira de Voltaire, soube dizer o óbvio, o b-a-bá de qualquer democrata: “não existe qualquer razão para tratar Le Pen de uma forma diferente dos outros, mesmo se eu deteste a sua política”. Nunca ninguém disse com mais razão a famosa expressão de Sherlock Holmes: elementar, caro Watson.
“Estou preocupada que uma pessoa que nega o Holocausto possa presidir a sessão inaugural do Parlamento Europeu”; declarou o social-democrata alemão Martin Schulz, presidente do grupo socialista, citado pela AFP. Para o eurodeputado, é “ inaceitável, inadmissível” que o presidente da Frente Nacional “para quem Auschwitz é um detalhe da História” o possa fazer.
A sessão inaugural decorrerá a 14 de Julho, a seguir às eleições europeias.
O co-presidente dos Verdes, Daniel Cohn-Bendit, apoiou Schulz, propondo que seja o deputado mais jovem e não o mais velho a presidir à sessão inaugural. “Tomar uma decisão não será fácil”, disse o antigo líder do Maio de 68. “Nós propomos que seja a deputada mais jovem a abrir a sessão, não por causa de Le Pen, mas porque é um sinal de futuro”, acrescentou.
O líder do grupo liberal, Graham Watson, considerou que o facto de ser Le Pen a presidir à próxima sessão não deve levar a uma mudança das regras. Para Watson, “não existe qualquer razão para tratar Le Pen de uma forma diferente dos outros, mesmo se eu deteste a sua política”, afirmou.
Joseph Daul, líder do principal grupo político do PE, o grupo conservador, afirma que irá “analisar as propostas”, mas acrescentou esperar que o líder da extrema-direita francesa não participe na sessão, por esta coincidir com o 14 de Julho, a data da festa nacional francesa.
Jean-Marie Le Pen tem 81 anos e foi eleito eurodeputado pela primeira vez em 1984.
É assim, o fanatismo esquerdista - tão obscenamente descarado (literalmente: sem cara, sem vergonha), tão naturalmente totalitário que nem sequer se apercebe da triste figura que faz em público, demonstrando, sem réstea de vergonha, que não tem verdadeira capacidade para viver em Democracia. Salvou-se o líder do grupo liberal, Graham Watson, que, na esteira de Voltaire, soube dizer o óbvio, o b-a-bá de qualquer democrata: “não existe qualquer razão para tratar Le Pen de uma forma diferente dos outros, mesmo se eu deteste a sua política”. Nunca ninguém disse com mais razão a famosa expressão de Sherlock Holmes: elementar, caro Watson.