sexta-feira, outubro 31, 2008

... TERMINA OUTUBRO, MÊS DE MARTE...

Moeda com inscrição dedicada a Mars Ultor, ou Marte Vingador

A NOITE DA PASSAGEM DE ANO CÉLTICA

Endovélico
Deus céltico «lusitano» oracular do Outro Mundo e da Medicina



Morrigan
ou «Grande Rainha», Deusa irlandesa do Outro Mundo, da Magia e da Guerra




Esta noite celebra-se a passagem do ano na antiga religião céltica do Ocidente europeu.
Na Gália, chamava-se Samonios; na Irlanda, Samhain. O termo designa o fim do Verão, isto é, o terminus da estação quente, luminosa, e o início da estação fria e sombria, princípio do ano no calendário celta. Efectivamente, do mesmo modo que os povos célticos contavam o tempo por noites, não por dias, também o seu ano começava em tempo de escuridão.
Acreditavam este povos que nesta altura do ano se tornava especialmente efectivo o contacto entre o mundo dos vivos e o Outro Mundo, o dos mortos. Uma vez que se tratava aqui de um tempo caótico, um tempo simbolicamente entre os tempos, ou seja, antes do ano seguinte e depois do ano anterior, era socialmente lícito assumir comportamentos desregrados e desordenados. Neste contexto inserem-se as mascaradas e a folia pela noite dentro.


Era também nesta data que na mitologia irlandesa se situava a mítica Cath Mag Tuireadh, grande batalha entre os Deuses Tuatha de Dannan e os monstruosos Fomor.


Nuada
Rei dos Tuatha de Dannan, em batalha


Um dos Deuses que teriam sido adorados na Irlanda na época do Samhain é Crom Cruaich, possível equivalente do Crouga lusitano.
Trata-se de um elemento da mais genuína cultura europeia; esta celebração só se popularizou na América por intermédio da maciça imigração irlandesa, visto que, inicialmente, os puritanos dos EUA a reprimiam, isto é, adoptavam a postura cristã mais rígida, enquanto, antes disso, a Igreja tinha adoptado a postura cristã mais maleável e manhosa, que consistiu em cristianizar as festas pagãs, daí o Samhain ter originado o «Halloween» e, em Portugal, o Dia de Todos os Santos. Os Irlandeses celebravam-na por isso com grande fervor e levaram essa tradição para além mar. Ver mais pormenores aqui, num curto documentário, um bocado simplificado e básico (na linha da americanice por vezes bacoca que agora domina o canal de História da TVCabo), mas suficientemente claro e informativo.
O mais interessante nesta celebração é que a sua forma comercializada é essencialmente semelhante à forma tradicional portuguesa - crianças que, em conjunto, batem à porta a pedir comida a coberto de uma simbologia, ou um poder sobrenatural (os fantasmas das máscaras americanas, o «pão por Deus» em coro das crianças portuguesas), e que, em vendo-lhes recusado o pedido, lançam sobre o morador não generoso alguma forma de maldição.

Quanto ao aspecto sombrio, que tão marcadamente caracteriza o «Halloween» anglo-saxónico, também existe na tradição portuguesa - segundo Leite de Vasconcellos, citado por Consiglieri Pedroso, há em Mondim da Beira a crença de que «as almas fazem na noite de Todos os Santos uma procissão com muitas luzes».



A festividade tem profundas raizes na tradição portuguesa, que serão eventualmente de origem pré-romana: vale a pena lembrar o que diz o professor Adriano Vasco Rodrigues na sua obra «Os Lusitanos - Mito e Realidade»: segundo o autor, a festa do Primeiro de Novembro era a mais importante do ano para os pastores da Serra da Estrela, mais até do que o Natal.
E porquê?
Porque o Natal consiste na celebração do solstício de Inverno, sendo por isso uma festividade típica de povos sedentários e agrícolas, enquanto o Primeiro de Novembro, marcando o começo da estação escura (por oposição à luminosidade do Verão e da Primavera), é próprio de povos nómadas, semi-nómadas, enfim, gentes de economia pastoril.

Mais adianta, Vasco Rodrigues, que, na aldeia de Longroiva (possível descendente do castro de Longóbriga), os jovens subiam ao Morro da Faia, monte íngreme, levando consigo figos e uma cabaça de vinho ou de aguardente, e, uma vez no seu topo, lançavam pedras, evocando um santo a cada lançamento e bebendo um trago de vinho em sua honra.
Estas pedras podem bem ser resquícios das cabeças de gado que outrora eram sacrificadas pelos Celtas em grandes hecatombes, pois que esta era a altura de abater todas as reses que não fossem necessárias à criação. Assim, na Serra da Estrela, é este o momento em que os pastores se reúnem e abatem o gado que não podem guardar no Inverno. Tomei conhecimento, já não sei onde, que há um ritual similar em aldeias escocesas, isto é, em plena nação celta...

Ao mesmo tempo, é curioso que na tradição anglo-saxónica haja um só dia de celebração nesta festividade, ao passo que na tradição portuguesa há dois: o Dia de Todos os Santos, primeiro, e, a seguir, o Dia dos Mortos. Ora, sabendo-se que o Catolicismo aniquilou o politeísmo por meio da substituição dos Deuses por Santos, e que, em total contraste, os protestantes, mais radicais e austeros, pura e simplesmente suprimiram por completo tudo o que se parecesse com o politeísmo, acabando com o culto dos Deuses sem «dar» ao Povo nada em troca (daí que o Portestantismo seja geralmente considerado mais seco e frio do que o Catolicismo), pode pensar-se se «Dia de Todos os Santos» não sera sucedâneo de «Dia de Todos os Deuses», talvez porque esta fosse para os pagãos da Lusitânia a celebração religiosa por excelência.

Celebre-se portanto esta data com quanto vigor for possível, é realmente aqui que está um dos baluartes da identidade mais autenticamente europeia - no contacto com as tradições mais sagradas da herança étnica ancestral.

PAGANISMO DUPLICA NAS PRISÕES BRITÂNICAS


Conforme se pode ler neste artigo do britânico Times, o Paganismo cresce exponencialmente nas cadeias de Inglaterra e de Gales, tendo o número de praticantes mais do que duplicado no espaço de quatro anos.

O Paganismo foi reconhecido pelo Serviço Prisional britânico como religião há mais de oito anos; desde 2003 que os números têm aumentado sustentadamente.

Sendo hoje o «Halloween», os reclusos pagãos podem optar por não trabalhar ou por receber lições - podem escolher duas datas numa lista de festivais anuais em que são isentos de labor - visto tratar-se de um dos principais dias religiosos.

Como alguns saberão, o «Halloween» é conhecido no Paganismo céltico como Samhain e o Serviço Prisional já fez saber que embora a festividade seja celebrada com cidra, para marcar a estação das maçãs, nas celas isto não é permitido. Em vez disso, os reclusos podem colocar uma maçã no altar, substituindo a cidra.
Os presidiários têm ainda direito a usar um robe sem capuz (apenas durante o ritual privado), uma vara ligeira, incenso e uma jóia; podem também consumir vinho no contexto do ritual, mas apenas sob a supervisão do capelão.

CIGANOS EXPULSOS DE POVOAÇÃO ANDALUZA

Um alerta anti-xenófobo percorre a Espanha depois de a população em peso da povoação de Castellar (3800 habitantes), na Andaluzia, ter expulsado centenas de ciganos. «Não paramos enquanto os ciganos não se forem todos embora», disseram os populares.
Enquanto isso, muitos dos ciganos «romenos» recentemente expulsos de Itália assentaram arraiais numa vila dos arredores de Madrid, Canada Real, bem como em San Sebastian de los Reyes e em San Fernando de Henares.

O conflito em Castellar foi despoletado por uma batalha campal entre jovens locais e ciganos na vizinhança. Daí derivou uma marcha de protesto marcada no dia seguinte, marcha esta que reuniu gente das redondezas a atirar pedras à comunidade de ciganos. Muitos destes fugiram aterrorizados, voltando depois, durante a noite, e ficando a ser protegidos pela Guarda Civil.

LEITURA DO ALCORÃO NA MAIOR IGREJA CRISTÃ DA NORUEGA

Pela primeira vez, textos do livro sagrado muçulmano foram lidos durante um serviço religioso na catedral de Nidaros, a maior da Noruega.

A leitura das passagens, alusivas à paz e à justiça, teve por intuito propagandear a tolerância e o ideal da sociedade multi-religiosa, segundo o sacerdote cristão que conduziu o serviço religioso, o qual, referindo-se à ingenuidade das crianças que brincam juntas sem terem noção das diferenças entre si, deu o comportamento das mesmas como exemplo de virtude: «somos nós adultos que dividimos, enquanto as crianças unem e deitam por terra as fronteiras».

E é assim, o Cristianismo mais verdadeiro e autêntico - ainda e sempre um inimigo das fronteiras entre os homens, um precursor do mundialismo e da globalização.

POSSUI O IRÃO ARMAS NUCLEARES PRESTES A SEREM LANÇADAS CONTRA ISRAEL?

O Irão já está em testes nucleares? Diz Israel que sim, e que um recente sismo ocorrido em certa região iraniana foi na verdade uma explosão subterrânea provocada, e o local do teste foi escolhido precisamente porque a actividade sísmica frequente na área serve para mascarar testes militares... e que o país dos aiatolas tem já prontos dois mísseis nucleares que poderão ser usados nos meses mais próximos contra os Israelitas...

GOVERNO ESQUERDISTA ITALIANO TRAIU EUA EM PROL DA LÍBIA


Quando em 1986 os EUA liderados por Reagan se preparam para lançar o ataque aéreo contra a Líbia para pôr Muamar Cadáfi na ordem, depois do atentado terrorista cometido por líbios numa discoteca da Alemanha, o governo esquerdista italiano de Betino Craxi avisou com um dia dee antecedência o seu homólogo líbio de que a incursão estava prestes a ser realizada a partir de bases italianas, porque o governo italiano era contra tal acção.
Ou seja, para manter as aparências e alianças, os socialistas «spaghetti» deixavam que bases militares do «seu» país fossem usadas pela OTAN, mas, por trás, traíam o Ocidente em proveito dos muçulmanos norte-africanos do terrorista Kadáfi...

É assim, a Esquerda mais típica, a internacionalista militante, devotamente amante do «outro» e naturalmente traidora.

«NÃO HÁ COMPULSÃO NA RELIGIÃO» (SE NÃO SE IMPORTAR DE PERDER A SUA MULHER...)

Gostam os muçulmanos alegadamente moderados, e seus amigos islamófilos, de dizer que o Islão é muito tolerante porque o Alcorão afirma que «não há compulsão na religião».
Ora para além de ser verdade que esta asserção é discutida e certas autoridades islâmicas argumentarem que se acha ultrapassada e revogada noutras passagens do próprio Alcorão, acresce que, independentemente de tudo o mais, o homem perde a sua esposa se esta se converter ao Islão ele não quiser converter-se também à religião de Mafoma»...

DESTRUIÇÃO DE TEMPLOS NA MALÁSIA

De acordo com uma contagem oficial, nos últimos quatro anos cerca de trinta e sete templos budistas e noventa e seis templos hindus foram demolidos pelas autoridades locais em Selangor, na Malásia.
E há mais dezanove templos budistas, dez igrejas e vinte e cinco templos hindus na lista para serem deitados abaixo.

Passa-se isto na em tempos tolerante e civilizada Malásia... porque é assim que as coisas se passam quando a influência islâmica cresce.
Ver-se-á o que acontecerá na Europa, à medida que as comunidades islâmicas em solo europeu engrossem as suas hostes...

JIHAD CONTRA ARTE NO REINO UNIDO

No Reino Unido, uma artista afro-britânica, Sarah Maple, de herança cultural europeia e muçulmana, pinta quadros nos quais pretende fundir arte ocidental e referências islâmicas. Expôs recentemente alguns dos seus trabalhos numa galeria de Londres, entre os quais se incluem imagens como a de uma mulher de véu com um porco ao colo, a de Maple vestindo uma t-shirt a dizer «Amo a Jihad», a de uma mulher cuja t-shirt diz «Amo orgasmos» e um auto-retrato em que própria Maple aparece trajada de véu islâmico e tendo junto a si uma Kate Moss em peito desnudo.

Resultado (previsível): a exposição, condenada pela Associação Muçulmana da Grã-Bretanha, foi alvo de violentos protestos, ameaças de morte e vandalismo, tendo várias janelas e portas do salão de exposições sido estilhaçadas.
O local está agora sob vigilância policial durante vinte e quatro horas.
E vai sendo assim, o quotidiano europeu islamizado - uma atmosfera crescentemente dominada pela violência e pela intimidação em nome de um credo alienígena e inimigo da liberdade ocidental.

EXTREMA-ESQUERDA AGRIDE ESTUDANTES EM ITÁLIA

Hoje, em Itália, uma manifestação estudantil contra a reforma educativa Gelmini tornou-se palco de uma batalha campal. Militantes do Blocco Studentesco foram atacados por activistas de extrema-esquerda. Resultaram diversos feridos e detidos.
Tudo ocorreu quarta-feira de manhã, durante uma manifestação que reuniu mais de 5000 estudantes junto ao senado italiano em protesto contra a "destruição da escola pública" e apelando à demissão de Mariastella Gelmini, a ministra italiana da Educação.
Os estudantes nacionalistas ligados ao Blocco Studentesco, que criticavam a excessiva instrumentalização dos protestos por parte da oposição parlamentar italiana, sofreram uma carga de elementos provocadores de extrema-esquerda, apostados em dividir a unidade dos estudantes contra a "reforma Gelmini". Apesar das imagens que circulam no Youtube (aqui e aqui), a comunicação social italiana deu os estudantes nacionalistas como responsáveis pelo confronto.
Apesar dos protestos, a reforma foi hoje definitivamente aprovada pelos senadores (162 votos contra 134). Para quinta-feira está prevista uma greve geral em todas as escolas do país.



Aquim neste vídeo, pode-se ver e ler (em Italiano) o que aconteceu - o esquerdalhame tenta tomar conta da manifestação no sentido de a orientar para o antifascismo; como os jovens do Blocco Studentesco não deixam que tal aconteça, entram em acção as «brigadas» extremo-esquerdistas, que principiam a agressão.

Claro que a imprensa tuga tinha de fazer eco da imprensa «antifa» italiana, como se lê neste artigo...

quarta-feira, outubro 29, 2008

ATAEGINA

Escultura representando uma das duas cabritas de bronze consagradas a Atégina, com inscrições encontradas em 1885 por um lavrador em "La Zafrilla", fazenda situada a uns três quilômetros a noroeste de Malpartida, Espanha. (segundo o blogue Ibéria Aeterna)

Avizinha-se o Primeiro de Novembro, Dia de Todos os Santos, celebração de origem céltica ligada ao Outro Mundo e particularmente ao lado nocturno da existência, dos mortos e dos Deuses sombrios, pelo que nada poderia vir mais a propósito do que citar umas quantas palavras que o professor Adriano Vasco Rodrigues escreveu, na sua obra «Os Lusitanos - Mito e Realidade» a respeito de Atégina, ou Ataecina:

«(...)Seria uma Divindade da Noite, Aquela que castigava o ladrão, segundo a inscrição de Mérida*. (...) Parece-me poder identificar esta Deusa na antiga lenda da Senhora da Póvoa de Mileu, que se venera numa igreja românica, próximo da cidade da Guarda. O relato diz que numa noite os ladrões entraram na igreja para roubar a coroa da Senhora. Quando saíam e fechavam a porta, disseram "Agora nem mil (homens) nos agarram!" Então ouviu-se uma voz que dizia "Para mil, eu!" E ficaram presos à argola da porta. Quando o dia despontou foram justiçados. A história dizia que ninguém sabia de que metal era feita a argola. De "mil, eu"» teria vindo "Mileu", segundo a interpretação popular. Há anos, colaborando nas escavações que ali se fizeram e em que foram encontrados vários elementos latenianos [célticos], procurei a argola da porta e identifiquei nesta um bracelete lusitano do II período da Idade do Ferro. Escavações no interior da capela revelaram um torso imperial romano, provavelmente do século II d.c.. Uma via romana ligava este local à cidade de Mérida.

No museu de Évora há vários ex-votos de bronze representando cabras, que se prendem ao culto a Ataecina, identificado como Prosérpina.»


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* Inscrição encontrada em Mérida na qual uma mulher pede à Dea Ataecina Turibregensis Proserpina (Atégina) que castigue o ladrão que lhe roubou uma mala.

TOMADA DE LISBOA AOS MOUROS

O Cerco de Lisboa por D. Afonso Henriques (1840), por Joaquim Rodrigues Braga

Ligeiramente tarde, mas ainda a tempo - nos últimos dias de Outubro assinala-se o aniversário da tomada de Lisboa aos Mouros em 1147). O cerco à cidade teve início a 1 de Julho e terminou a 25 de Outubro. Constituiu grande vitória de D. Afonso Henriques sobre a Moirama, tendo o monarca português recebido o auxílio de cavaleiros aliados, ingleses, flamengos e alemães, que passavam pela Ibéria a caminho da Palestina. Este episódio foi aliás o único da Segunda Cruzada em que os Europeus tiveram sucesso.

É este, efectivamente, o lugar de todos os combatentes europeus - não a lutar em terra alheia por uma causa religiosa essencialmente alienígena, mas unidos, Nórdicos e Meridionais, na defesa do solo europeu contra as forças não europeias.

É triste, e particularmente sintomático, que a data tenha passado praticamente em silêncio por toda a comunicação social tuga, e que nem a Wikipédia o refira na sua página de acontecimentos do dia 25 de Outubro...

O OBJECTIVO MUNDIALISTA QUE VEM DE HÁ MUITO

«Para se alcançar um governo mundial, é necessário remover das mentes humanas o individualismo, a lealdade às tradições familiares, o patriotismo nacional e os dogmas religiosos. Há algo a ser dito... para que gentilmente possamos colocar de lado os velhos caminhos errados de nossos pais se isso for possível. Se isso não puder ser feito com gentileza, deverá ser feito com dureza ou até mesmo com violência.»
G. Brock Chisholm, "The Re-Establishment of Peacetime Society" Psychiatry, Fevereiro de 1946. Posteriormente publicado por Alger Hiss.

Agradeço ao anónimo que me enviou este autêntico documento da intenção identicida por parte de certa elite intelectual dominante.

Está na moda a teoria da conspiração por dá cá aquela palha. Está também na moda, por outro lado, exibir um certo pedantismo intelectual para com as teorias de conspiração, especialmente se se trata de denúncias vindas do campo oposto do espectro político... por exemplo, há muito esquerdista que fará força para se rir ostensivamente da ideia de que havia uma conspiração comunista para destruir a América - daí o constante bater, por parte de certas elites, na era McCarthy que marcou os EUA durante a década de cinquenta - e contudo mostra simpatia acrítica para com a teoria segundo a qual foram os próprios americanos da CIA que fabricaram os atentados terroristas de 11 de Setembro... as teorias de conspiração só são ridículas quando quem as enuncia é do lado ideológico oposto...
Ora a citação de Chisholm acima reproduzida não tem necessariamente a ver com uma conspiração, se por conspiração se entender um plano elaborado por génios maquiavélicos reunidos algures num escritório secreto, subterrâneo...

Não se trata forçosamente de algo tão primário - não é pois uma questão de conspiração, mas sim de algo muito mais real e incomparavelmente mais profundo: é uma questão de mentalidade.

Mentalidade, tendência natural, sensibilidade orientada numa certa direcção, gosto educado de certa forma, em suma, o produto de toda uma educação, um fabricar de «excelentes seres humanos» (para usar uma expressão particularmente frequente nas bocas politicamente correctas) - em Portugal, por exemplo, o bem-pensante típico, produzido por décadas de mentalização cultural e ideológica universalista e militantemente cosmopolita, gosta de jazz, talvez um blues, aprecia a «irreverência» do rap, ama o Obama, vota de certeza no BE, diz-se «agnóstico» e, em matéria de religião, é anti-racista praticante e por isso considera que é sinal de maldade diabólica o ser contra a imigração.

Porque são todos ou quase todos assim? Combinaram? São máquinas feitas em série na mesma fábrica de politicamente correctos? Sim, são-no, mas são feitos diariamente, têm sido feitos diariamente ao longo das décadas, por parte das elites que controlam a cultura. A respeito do BE, por exemplo, é significativo lembrar que o aparentemente direitista Miguel Esteves Cardoso disse, com muita naturalidade, que o BE é neste momento o partido mais correcto porque «defende o que é mais justo e natural» ou coisa assim. E, repito, era um direitinha intelectual, daqueles que classicamente metem mais nojo. Mas é indiferente o que dizia que era ou deixava de ser - anos e anos de autores intelectuais levaram-no, e a outros tantos, ao encontro de coisas como o BE, porque também o BE se formou na mesma escola intelectual e cultural.
Ora o que é válido para o caso tuga é igualmente válido para o resto do Ocidente, quase que nem era preciso dizer isto.

E, a propósito da guerra às tradições em nome do corte com o passado, para que se construa um «mundo melhor», trazem de imediato à mente as palavras de Jesus Cristo (Bíblia, Novo Testamento, Evangelho de Mateus, Capítulo 10):
«34 Não cuideis que vim trazer a paz à terra; Não vim trazer paz, mas espada;
35 Porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra;
36 E assim os inimigos do homem serão os seus familiares.
37 Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim, não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim, não é digno de mim.
»

Não admira. Os Chisholm que por aí andam são, quer o saibam quer não, modernos apóstolos do Judeu Crucificado.

INVASORES E COLABORADORES NA IMINVASÃO E ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA

«Um dia milhões de homens deixarão o hemisfério sul deste planeta em direcção ao norte. Mas não como amigos. Porque irão para conquistar, e conquistarão povoando-o com as suas crianças. A vitória chegar-nos-á através dos ventres das nossas mulheres.»
Houari Boumedienne, antigo Presidente da Argélia discursando perante as Nações Unidas em 1974

«Em breve tomaremos o poder neste país. Os que nos criticam irão arrepender-se. Irão ter de nos servir. Preparem-se, porque a hora está a chegar.»
Imã estacionado na Bélgica, discurso de 1994

«Se fecharmos as fronteiras, se alienarmos a substancial minoria (15 milhões de muçulmanos), arriscamo-nos a criar ressentimentos entre os grupos étnicos e religiosos, e só os fundamentalistas ganhariam com isso...»
Johan Norberg, autor liberal a justificar a continuação da imigração vinda do mundo islâmico, 2003.

«Os Irlandeses são em primeiro lugar e acima de tudo Irlandeses, os Dinamarqueses são Dinamarqueses, os Alemães são Alemães e os Belgas são em primeiro lugar Flamengos e Valões. Os imigrantes que estão impedidos de se tornarem irlandeses, dinamarqueses e alemães mas que são chamados a tornarem-se mais europeus do que os Europeus alguma vez o foram, não têm opção a não ser tornarem-se europeus. Serão os primeiros verdadeiros europeus. Não há Europa sem os muçulmanos.»
Arno Widmann, jornalista entusiasmado pelo encontro entre o intelectual muçulmano Tariq Ramadan e o filósofo Jürgen Habermas.

DINAMARCA AMEAÇA BOICOTAR CONFERÊNCIA CONTRA O RACISMO SE OS MUÇULMANOS LEVAREM A SUA AVANTE

A Dinamarca dá mais uma vez exemplo de firmeza e lucidez a toda a Europa. O ministro dos negócios estrangeiros dinamarquês Per Stig Møller, em viagem pelo Médio Oriente, declarou publicamente aos seus homólogos árabes que ou a Organização da Conferência Islâmica (OCI) retira a proposta de fazer com que a crítica ao Islão seja considerada como equivalente ao racismo, ou os países ocidentais vão manter-se afastados da conferência da ONU sobre o racismo, Durban II. «Se a OCI levar por diante esta resolução, não esperem ver os países europeus ou ocidentais estejam presentes», declarou Møller em conferência de imprensa em Jerusalém.

O ministro dinamarquês transmitiu a mesma mensagem aos seus homólogos sírio e egípcio. «Expliquei o ponto de vista dinamarquês, que é o de não se poder aceitar que a religião seja equacionada com o racismo. Pode-se ser muçulmano independentemente da raça.»

A conferência Durban II terá lugar em Abril de 2009 e já há muitos intelectuais e políticos a apelarem publicamente ao seu boicote.

Esperemos agora que a UE não atraiçoe a Dinamarca em proveito do mundo islâmico...

QUANTO MAIS ALIENÍGENAS, MAIS ALIENÍGENAS...

No Reino Unido, o comandante Ali Dizaei, muçulmano que lidera a Associação Nacional de Polícia Negra, espécie de sindicato policial constituído exclusivamente por agentes não brancos, quer que haja ainda mais discriminação a favor dos negros e dos asiáticos na admissão de novos recrutas para a polícia.
Diz Dizae que é preciso operar uma «mudança radical» para atrair à força policial as pessoas «certas». Admitindo que a sua prática racista seria motivo de divisão entre os seus colegas, alega todavia que se trata de alcançar um «bem maior», porque é preciso combater o extremismo e o terrorismo muçulmano e vai daí torna-se necessário dar emprego a quem tenha as habilidades indicadas para lidar com esta nova ameaça...

Queixando-se de discriminação contra os oficiais muçulmanos, afirma que «chegou-se à situação em que bons candidatos não foram escolhidos para certos departamentos especializados porque, por exemplo, quando foram de férias escolheram o Paquistão em vez de Portugal nos últimos dois anos. Ou casos de bons recrutas que não puderam entrar devido aos seus laços com o Médio Oriente.»

Dizaei quer até que as forças policiais que não cumpram os seus «deveres» em matéria de discriminação positiva devam ser financeiramente punidos.

Ou seja - por esta lógica, quanto mais alienígenas o país recebe, mais alienígenas têm de ser privilegiados no país... faz um bocado lembrar o que se passa de quando em vez na polícia tuga, quando se põem polícias negros a deter os meliantes negros, para não parecer que há racismo da parte da Polícia...

EVENTO NACIONALISTA NA REPÚBLICA CHECA VOLTADO CONTRA A ENTRADA DA TURQUIA NA EUROPA


Na comemoração do nonagésimo aniversário da independência checa face ao Império Austro-Húngaro, realizada em Praga, os nacionalistas checos do Narodni-Strana (Partido Nacional Checo) contaram com a presença dos convidados britânicos, BNP, e suecos, Nationaldemokraterna (ND, Nacional-Democratas) e o tema central dos discursos públicos foi a urgência de todos os nacionalistas europeus se unirem contra o ingresso da Turquia na União Europeia. Nick Griffin, líder do BNP, afirmou que a introdução dos milhões de muçulmanos turcos na UE iria aumentar em alta escala os problemas que já existem na Europa - nomeadamente, baixar os salários e os padrões de vida, aumentar os impostos - e também afectar particularmente os países da Europa de leste, que estiveram até agora relativamente a salvo do multiculturalismo e do islamismo. Mais declarou que «o totalitarismo contra o qual agora lutamos é a tirania da Europa federal. Por isso precisamos urgentemente de representação no parlamento europeu para denunciar a fraude, a corrupção e a ganância de poder que caracterizam a elite dominante, a qual procura criar uma união do norte de África com a Europa, a Eurábia.»
Discursaram também Petra Edelmannova, a líder dos nacionalistas checos, e Marc Abramson, do ND sueco.

Petra Edelmannova e Nick Griffin

Na multidão dos nacionalistas que assistiam aos discursos, muitos eram os que ostentavam com orgulho a bandeira britânica ao lado da bandeira checa.

No final do encontro, chegou o presidente da câmara local, que foi já levado a tribunal pelo Narodni-Strana e estava sedento de vingança, aparecendo acompanhado de vasto corpo policial e anunciando a proibição do comício, o qual já tinha acabado, pelo que a contribuição do «antifascista» só serviu para dar maior mediatismo aos nacionalistas aí reunidos. Ou seja, desta vez a Nova Inquisição chegou tarde para evitar o crime horrendo e blasfemo de galvanizar as forças nacionalistas contra a invasão que os Europeus, como malandros pecaminosos que são, têm obrigação de aceitar de cabeça baixa... de facto, a Democracia revela ser um instrumento do Demo racista e xenófobo...

«RACISTA» NACIONALISTA DO VLAAMS BELANG PRESO NA BÉLGICA

O capítulo da Nova Inquisição na Bélgica prepara-se para prender um militante do partido nacionalista Vlaams Belang, Bart Debie, por «racismo».

Que racismo?

Quando era oficial da polícia, Debie viu-se a dada altura envolvido num caso de violência em que, ao tratar de uma ocorrência de rua causada por dois bêbados, ele e os seus colegas foram atacados por cinco turcos munidos de bastões de baseball e de facas. Os turcos foram prontamente dominados, e entretanto Debie teve de se ausentar e, quando voltou ao local onde os turcos se encontravam, estes queixaram-se de terem sido agredidos e de terem sido alvos de comentários racistas, porque um dos polícias referiu-se aos detidos como «carneiros que podem ser executados».
O polícia que fez esse comentário ficou incólume; os turcos não foram sequer acusados por se terem atrevido a atacar com armas a polícia, mas Debie foi suspenso.
Deixou depois o serviço policial e, candidatando-se pelo Vlaams Belang ao conselho da cidade, conquistou aí um lugar, sendo eleito pelo povo para exercer tal função.

Nessa altura, a «Justiça» resolveu rever o seu processo por «racismo» e Derbie vai agora cumprir pena de prisão.

Ora, sendo verdade que, quando polícia, meteu vários criminosos na cadeia, torna-se notório que Derbie corre agora risco de vida.

Enfim, mais um episódio dos autos de fé da inquisição anti-racista que controla boa parte das instituições europeias e que, em desespero perante o avanço da «blasfémia satânica» que é o «racismo», usa os poderes «legais» para criminalizar tanto quanto possível a política nacionalista.

«ANIMALS AUSTRÁLIA» CONTRA EXPORTAÇÃO DE OVINOS PARA PAÍSES MUÇULMANOS

A organização Animals Australia está neste momento em campanha para que os agricultores australianos não aceitem que os seus carneiros sejam exportados para o Médio Oriente, onde serão submetidos à crueldade do rito islâmico (é-lhes cortada a garganta sem qualquer anestesia prévia) aquando do Festival do Sacrifício (Eid-al-Adha) que este ano se realiza no início de Dezembro.

Na Austrália leva-se a sério os direitos dos animais, tanto que esta organização já conseguiu que fosse suspensa a exportação de carneiros para o Egipto. E o Egipto, em vez de importar animais doutro país, preferiu importar carne congelada, o que, como resultado final, significou a redução do sofrimento dos animais. É possível que agora se verifique o mesmo relativamente aos outros países muçulmanos, sitos no Médio Oriente, para onde a Austrália exporta gado ovino.

CLÉRIGO DO HAMAS DECLARA QUE EXTERMÍNIO DOS JUDEUS SERÁ UMA BÊNÇÃO

Um líder religioso do Hamas, Muhsen Abu 'Ita, afirmou em entrevista televisiva transmitida pela televisão oficial da Autoridade Palestiniana que a aniquilação dos Judeus na Palestina seria uma bênção, seguida de bênção ainda maior, ou seja, o estabelecimento do califado ou Estado islâmico na região.

Abu 'Ita fez questão de salientar que a aniquilação de Israel está prevista no Alcorão, ou seja, pela palavra de Deus, «mesmo antes que existisse um único judeu na face da terra» (sic).

E é isto um clérigo do movimento que tem mais popularidade junto dos Palestinianos, note-se. Não se trata de um «extremista minoritário» mas sim de alguém que se situa no chamado «mainstream» da política e da religião muçulmana da Palestina.

PREGADOR MUÇULMANO INCITA JOVENS MUÇULMANOS A USAR ARMAS BRANCAS

O pregador muçulmano Omar Bakri, expulso do Reino Unido por incitar ao ódio e refugiado no Líbano - mas que soube pedir protecção à marinha britânica quando o Líbano estava a ferro e fogo... - incita agora os jovens muslos a andarem com facas para «sua própria protecção», porque se tal é contra a lei britânica, não é, seguramente, contra a lei islâmica...

CONDUTOR DE ELÉCTRICO AUSTRÍACO DESPEDIDO POR DIZER «SIEG HEIL» A BRINCAR

Na Áustria, um condutor do eléctrico foi despedido por ter dito adeus aos seus passageiros com a famosa saudação nacional-socialista «Sieg Heil».
Passa-se o mesmo neste país que na Alemanha quanto à proibição severa de qualquer símbolo ns, e «Sieg Heil», significando «Avé Victória», foi amplamente utilizada nos comícios de Hitler durante os anos trinta.
O condutor, de trinta e cinco anos, disse aos passageiros tratar-se de uma simples piada, e mais tarde até pediu desculpa, mas isso não o livrou de perder o emprego e talvez não o salve de ser castigado com uma pena de prisão que pode ir até aos dez anos de encarceramento.

É assim, o totalitarismo - não admite sequer uma brincadeira. Perante a lei que criminaliza uma determinada ideologia, tudo perde todo o carácter relativo que possa ter e é por assim dizer absolutizado, não há pois lugar para o senso comum ou para o devaneio humano, tudo passa a ser ou angelical ou diabólico.

CANAL ESTATAL BELGA TEVE MEDO DE FALAR DA COMIDA FAVORITA DE HITLER

Num ambiente de acirrada polémica, um canal televisivo estatal belga da Flandres, o VRT, cancelou um programa televisivo a respeito da refeição favorita de Adolf Hitler. Tratava-se de um episódio de uma série sobre as preferências degustativas de gente famosa.

Isto porque haveria o receio de que divulgar os gostos culinários de Hitler seria humanizá-lo ou até glorificá-lo.

Ou seja - confirma-se, mais uma vez, que a ocultação da informação, até mesmo da mais inofensiva, é a receita do sistema para lidar com quem está ideologicamente criminalizado pela polícia do pensamento. Isto porque a lavagem cerebral politicamente correcta também passa por demonizar primariamente o inimigo.

VASCO GRAÇA MOURA CONTINUA A CONDENAR O ACORDO ORTOGRÁFICO

O escritor Vasco Graça Moura classificou esta terça-feira como «negativa» a possibilidade de todos os documentos oficiais de Portugal e do Brasil serem elaborados segundo o Acordo Ortográfico, afirmando esperar que os países africanos de língua portuguesa se oponham, refere a Lusa.
Fonte governamental portuguesa adiantou segunda-feira que o Diário da República de Portugal deverá ser escrito segundo o Acordo Ortográfico já a partir de Janeiro de 2009.
«É completamente negativo. Espero que os países africanos de língua portuguesa se oponham a uma situação destas. Pelos vistos restam só eles como defensores da língua portuguesa tal como ela é falada em Portugal», disse o escritor e poeta Vasco Graça Moura, que tem sido uma das vozes contrárias ao acordo.
O gabinete de imprensa do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, confirmou segunda-feira que este assunto será levado à mesa das negociações e que é esperado um entendimento entre os governos de Lisboa e de Brasília no sentido de todos os documentos oficiais dos dois países passarem a ser redigidos segundo o Acordo Ortográfico estabelecido entre os países de língua portuguesa.
«Se isso acontecer significa que o Governo prossegue na sua inconsciência criminosa a impor o acordo e contra a língua portuguesa», considerou ainda Vasco Graça Moura.
No domingo, fonte diplomática brasileira revelou que os acordos a assinar hoje pelos primeiro-ministro português, José Sócrates, e pelo Presidente brasileiro, Lula da Silva, durante a IX Cimeira Brasil-Portugal, terão já a nova ortografia da língua portuguesa.


Triste é o tempo em que um dos poucos intelectuais que merecem respeito faz figura de D. Quixote.
Mas nem tudo está perdido - e os Portugueses dignos desse nome saberão ignorar o acordo ortográfico com o desprezo que tal bandalheira invertebrada merece.

CELTISMO RELIGIOSO EM ITÁLIA


A cidade de Milão prepara-se para celebrar em grande o Primeiro de Novembro, festividade a que os Celtas Irlandeses chamam Samhain e os Celtas Gauleses chamariam Samonios, que marca o início de um novo ano e em que se verifica uma ligação privilegiada entre este mundo e o Outro.
Os preparativos que se observam na referida urbe norte-italiana enquadram-se no âmbito de um crescente interesse na Itália pela sua ancestralidade.
O castelo Sforzesco, monumento de Milão, irá ser palco de uma série de actividades tradicionais ligadas à metalurgia e à tecelagem, bem como à música de Itália, da Irlanda, da Escócia e da Espanha, ou seja, dos países com folclore dito céltico. E espera-se que mais de cem mil pessoas compareçam para contemplarem «guerreiros celtas» envolvidos em jogos de combate. Trata-se aqui, como diz a organizadora, de algo puramente cultural, não religioso.

Mas também há lugar para o aspecto religioso propriamente dito da ancestralidade pré-cristã. É notória a valorização dos cultos antigos em Itália, e não já apenas no que à sua tradição de feitiçaria itálica diz respeito, a chamada «Stregoneria», mas também à céltica vinda das enevoadas regiões da Britânia, conforme diz Francesc Howell, estudiosa norte-americana do fenómeno religioso num trabalho publicado recentemente: «Efectivamente, há algo em marcha aqui, silenciosa mas determinadamente, e parece ser um movimento.»

Os números não são conhecidos, mas estima-se que haja de entre dois mil a dez mil pagãos no norte de Itália. O mais significativo neste quadro é que o crescimento é rápido e constante: um fundador do grupo «Círculo das Encruzilhadas», por exemplo, afirma que ainda há seis anos o colectivo não passava de meia dúzia de gatos pingados e agora conta já com duzentos membros, realiza conferências, contém grupos de estudo, edita uma revista, um livro e realiza uma festa por mês.

Que prolifere o Paganismo de raiz céltica em Itália não admira, tal é a facilidade com que a corrente da Wicca se divulga nos meios urbanos sofisticados do Ocidente, nomeadamente no sector mais juvenil e feminil da população.
Mas talvez não se trate apenas de um fenómeno de paganismo internacional, por assim dizer - não será por acaso que a notícia de que aqui se trata diga respeito ao norte de Itália, que, embora formalmente latino, tem um forte substracto céltico. Aliás, coincidência ou não, o próprio topónimo «Milão» é de origem céltica, derivando de «Mediolanum»...

terça-feira, outubro 28, 2008

A TRAIÇÃO

«Nós decidimos algo, deixamo-lo exposto e esperamos para ver o que acontece. Se ninguém arranja chatice, porque a maioria não percebe o que decidimos, continuamos, passo a passo, até não haver possibilidade voltar atrás.»
Jean-Claude Juncker, primeiro-ministro do Luxemburgo, sobre o modo de funcionamento da UE.
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«O que é necessário, é praticar por toda a parte a mestiçagem e o controlo dos nascimentos com vista à criação de uma raça única num mundo único sob um governo único.»
Brock Chisholm, antigo director da OMS.
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«Teremos um governo mundial. Quer isto agrade ou não. A única questão é saber se será criado através da conquista ou do consentimento.»
Paul Warburg, fundador do Banco Central Americano.
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«É necessário impôr a mestiçagem por toda a parte. A ideia de países etnicamente puros é um resquício do século XIX. O segundo milénio assistirá à vitória da mestiçagem.»
Wesley Clarke, General Norte-Americano.
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«Nós já não vivemos num mundo estanque de há vinte anos, agora temos cá muçulmanos portanto agora já não podemos falar com o à vontade de há vinte anos. O multiculturalismo é isto.»
Ângelo Correia, membro do PSD e líder da Câmara de Comércio Luso-Árabe, no programa «Prós e Contras».
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«Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos. Mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega as suas bandeiras abertamente. Mas o traidor move-se livremente dentro do governo, os seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado. E esse traidor não parece ser um traidor; ele fala com familiaridade às suas vítimas, usa a sua face e as suas roupas e apela aos sentimentos que se alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruína as raízes da sociedade; ele trabalha em segredo e oculto na noite para demolir as fundações da nação; ele infecta o corpo político a tal ponto que este sucumbe.»

Cícero, poeta romano do século I a.c..

A «IMPRENSA LIVRE» TUGA

A SIC e a Antena 1 têm falado todo o dia no alegado atentado que dois skinheads racistas preparavam contra o candidato negro Barack Obama, em nome da supremacia branca e tal... e agora está um repórter, daqueles muito amantes de Obama, que diz que já Colin Powell deixou de concorrer não sei a quê porque a sua mulher tinha medo que lhe limpassem o sebo...

Agora repare-se no contraste entre o destaque que se dá a isto e o completo, integral silêncio sobre as ligações de Obama a um pregador muçulmano que incita à matança dos brancos e sobre as várias teorias que surgem nos EUA a indicar que o candidato afro-americano está ilegalmente no país...

OS MONOTEÍSMOS CONTRA A VERDADEIRA DIVERSIDADE

É já um lugar-comum que a actual sociedade ocidental tem de ser tolerante e amante da diversidade, motivo pelo qual tem de haver espaço para todas as raças e credos e tal. E todas as religiões são iguais, evidentemente, nenhuma é inferior a nenhuma outra...

À luz destes valores, não é admissível que uma religião tenha privilégios sobre quaisquer outras. Foi aliás por isso que no início de 2006 o comissário dos direitos humanos da União Europeia Alvaro Gil-Roble criticou o plano de relançar o Cristianismo como matéria de estudo escolar nas escolas elementares dinamarquesas. Disse ele que isso era contra aquilo a que chamou «os valores europeus», e explicou porquê: «A Religião como matéria escolar deve ser um curso geral que tenta dar aos estudantes uma perspectiva sobre as três religiões monoteístas».

Alto... porquê as três religiões monoteístas e não todas as religiões do mundo, ou, pelo menos, as ditas «maiores» (com tudo o que isso tem de arrogância espiritual-intelectual, mas enfim)?

Ou se privilegia uma religião por ela ser parte do património histórico de um Povo, e, nesse caso, não há razão absolutamente nenhuma para não privilegiar o Cristianismo em relação ao Islão nas escolas europeias - e eu de maneira nenhuma considero o Cristianismo como uma religião europeia, mas isso é outra história - ou então todas as religiões têm de estar em igualdade de circunstâncias, tenham por centro Roma, o Tibete ou uma aldeia da Austrália aborrígene.

Mas não é isso que Gil-Robles e sus muchachos querem... não, o que querem é mesmo arranjar maneira de dar ao Islão um estatuto de igualdade na Europa relativamente ao Cristianismo.

Não admira pois que a União Europeia só esteja interessada em promover o Islão no contexto escolar europeu. A linda diversidade é máscara que só serve até ao ponto de promover o Islão - a partir daí pode ser mandada às urtigas, já cumpriu a sua missão. Por isso é que Gil-Robles quer que as escolas formem as crianças no conhecimento «geral» do Cristianismo, do Judaísmo e do Islão, mas nem sequer se lembra de incluir o Hinduísmo, o Budismo ou o Xintoísmo. Hindus, indianos, Japoneses, também são «o outro», mas nenhum deles é «o outro por excelência» com quem a politicagem correcta europeia quer celebrar matrimónio, ou seja, o Islão.
E, ou muito me engano, ou outra força concorre para isso, em mais de um nível: a beataria que circula nos níveis intelectuais europeus, que, por formação judaico-cristã, está habituada a considerar que «as três religiões do livro» são seguramente superiores a todas as outras, e os cristãos desta linha de pensamento até gostam muito de considerar os muçulmanos como uma espécie de «irmãos mais novos».
Curiosamente, observa-se aqui, mais uma vez, como o monoteísmo é inimigo da diversidade, que é muito mais o espelho do politeísmo.
É por estas, e por muitas outras, que a Europa, para ser verdadeira e integralmente europeia, tem de se distanciar, não apenas do Islão, mas também do Cristianismo e de toda a mentalidade judaico-cristã por atacado.

O POVO NÃO CONFIA NA ELITE JURÍDICA DO PAÍS

Lisboa, 28 Out (Lusa) - Quase metade dos portugueses acham Portugal "razoavelmente seguro" e a maioria acredita nas forças de segurança, mas manifesta "pouco confiança" nos tribunais, revela um relatório do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT).

Pudera - o Povo, lúcido como é seu costume, sabe que é nos tribunais e regiões adjacentes - escritórios de advogados... - que se aloja a cambada politicamente correcta, esquerdinha liberal caviar, que desculpabiliza o criminoso sobretudo se for negro...

ASPECTO DA CONSTRUÇÃO DA EURÁBIA - AS INTENÇÕES DA ELITE ISLÂMICA EM SOLO EUROPEU

Neste longo e profundo artigo sobre a Eurábia, ou seja, a colonização árabe da Europa consentida pelas elites europeias, em particular pelos promotores do patrioteirismo estreito dos Franceses que sempre quiseram liderar uma união mediterrânica, são inúmeros os pontos de interesse focados - e um deles é, por exemplo, o que leva a esta página, onde um ex-muçulmano revela que, em 1980, o Conselho Islâmico da Europa publicou um livro intitulado «Comunidades Muçulmanas em Estados não muçulmanos» que consistia numa série de instruções do que os muçulmanos deviam fazer em solo europeu:
- morar todos juntos, organizando-se em comunidades muçulmanas baseadas nos princípios islâmicos, sendo isto uma questão de dever individualde todo o muçulmano a viver em país não muçulmano;
- erguer mesquitas, centros comunitários e escolas islâmicas;
- evitar a todo o custo a integração, formando para tal grupos isolados geograficamente, estabelecendo áreas com grande concentração de muçulmanos;
- interagir com os não muçulmanos para com eles partilhar a mensagem do Islão.

O objectivo último seria tornar os muçulmanos em maioria para que todo o país onde vivessem começasse a ser regido com base no Islão.

Ou seja, afinal os «guetos» não são criações malévolas e racistas dos Europeus que obrigam os pobres muslos a viverem isolados do resto da sociedade...

Leia-se o resto do artigo sobre a Eurábia, por demais profícuo.

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A CRISE ECONÓMICA VISTA DUMA PERSPECTIVA ESPIRITUAL

Uma visão objectiva da riqueza material, do dinheiro, que não é um mal ou um bem em si, mas sempre nada mais do que uma ferramenta - não é, nunca, «a raiz de todo o mal», porque o mal ou o bem é determinado por quem o usa. Sabedoria hindu, isto é, da religião hindu cujo nome verdadeiro é Sanatana Dharma (A Lei Eterna) - e não só - sobre o modo de lidar espiritualmente com a crise económica, sabendo criar para si um patamar de serenidade e lucidez face ao desastre.

Primeira parte:



Segunda parte:

POLÍCIA BRITÂNICA A POSTOS PERANTE EVENTUAL VIOLÊNCIA ISLÂMICA DURANTE OS JOGOS OLÍMPICOS DE LONDRES

A Scotland Yard está a ser instruída para reduzir as tensões entre a polícia e os muçulmanos durante os Jogos Olímpicos de Londres, devido à crescente preocupação causada pela coincidência no calendários dos jogos com o Ramadão. Isto porque, segundo Edward Kessler, director executivo do Woolfe Institute, que se centra no diálogo interreligioso, «durante o Ramadão, vai haver imensa gente cansada, esfomeada e mal disposta porque não come há dezoito horas.»

Pois... fora isso, os muçulmanos são uns gajos porreiros, só «naquela altura» do ano é que se chateiam... ainda bem que no resto do ano não são perigosos...

Os peritos avisam também a Polícia Metropolitana para que a comemoração do quadragésimo aniversário do massacre dos atletas israelitas por terroristas palestinianos não ofende os muçulmanos, sejam estes locais ou turistas. Portanto, uma chusma de muslos assassinou gente inocente, mas é preciso ter cuidado para não ofender... os muslos...

Enfim, quem diria que a «religião da paz» dava tanto trabalho...

GOVERNO BRITÂNICO ABANDONA SÍMBOLO DE UNIDADE DA SOCIEDADE MULTICULTURAL

O governo trabalhista vai abandonar a ideia, mui cara ao primeiro-ministro Gordon Brown, de celebrar um «dia nacional britânico».

Pudera - como se pode unir um mosaico de salganhada étnica e racial por um só dia que seja?

O DESPERTAR DA MULHER NA ALEMANHA

« A Alemanha também é um assunto das mulheres»

Cresce o apoio das mulheres alemãs ao Nacionalismo, área ideológica que costumava estar quase confinada aos homens mas que tem potencial para atrair toda a população feminina saudável, visto que, defensivamente, exalta o valor de defender a própria Estirpe e de a criar. É aliás nisso que vários grupos femininos nacionalistas estão a apostar como mensagem central da sua propaganda.

E é realmente essencial que se faça isso, pois que, como disse alguém, a vitória começa quando se consegue conquistar as mulheres do oponente...

UNIÃO EUROPEIA FINANCIA MESQUITA NA ALEMANHA

Foi recentemente inaugurada a maior mesquita da Alemanha, denominada Merkez e situada na cidade de Duisburg. Custou cerca de sete milhões e meio de euros... metade dos quais foram pagos pela União Europeia e pelo Estado do Reno-Vestefália Norte.

Ora porque cargas de água é que os cidadãos europeus têm de dar rios de dinheiro para que alienígenas possam ter um principesco local de culto em solo europeu?... O que será que o justifica?
O que o justifica é a dimitude praticamente oficial na União Europeia - a Resolução 1605, recentemente aprovada pelo Conselho da Europa, diz o seguinte, entre outras coisas:
O membros do Conselho da Europa devem continuar vigilantes no seu trabalho de prevenir e combater o fenómeno da islamofobia.
9 - À luz do que acima é dito, a Assembleia apela aos seus Estados membros do Conselho da Europa que:
(...)
9.7.8 - Removam obstáculos legais ou administrativos à construção dum número suficiente de lugares de culto para a prática do Islão;
(...)

Aliás, não era suposto que houvesse uma separação entre Estado e Religião?

ESPECIALISTAS ANTI-TERRORISMO DO PAÍS IRMÃO QUEREM LEGISLAÇÃO MAIS ESTRITA PARA SE PODER TRAVAR O TERROR ISLÂMICO

(...)
Según los expertos en antiterrorismo que cita ABC, “la actual legislación, satisfactoria para combatir el terrorismo etarra, no es un arma eficaz para luchar contra el yihadista. Y, por ello, lamentan que cuatro años y medio después no se haya cambiado ni una coma de la ley, pese a que el Gobierno ha sido informado de esta laguna”.
Tras el varapalo de la sentencia de la operación Nova, se pide una reforma del Código Penal de tal manera que la difusión de propaganda yihadista se pueda encuadrar dentro de los actos preparatorios de una acción terrorista. La conspiración, ya está penada en el Código Penal, pero precisa de algo más que un intercambio de opiniones o deseos, como ha puesto de relieve la sentencia del TS en la operación Nova, para que sea proseguible.
Los expertos en lucha antiterrorista quieren que se penalice el proselitismo islamista, ya sea directo o por internet, así se estaría haciendo frente a dos cuestiones clave en del terror islamista: el adoctrinamiento y el reclutamiento de «combatientes». Se trata de dos denominadores comunes de las redes yihadistas, como viene quedando de manifiesto en las tramas desarticuladas.Al Qaida que utiliza aproximadamente 5.600 sitios web y 900 nuevos aparecen cada año. Para los especialistas, «la inducción en este tipo de terrorismo está en internet».
También piden el cambio del concepto de banda armada, porque el concepto de organización terrorista que se aplica a ETA no es extensible a las redes islamistas, ya que dos de sus características son la ausencia de estructura y jerarquía.


É o chamado conceito da «leaderless resistence», ou «resistência sem líder», cuja eficiência parece estar a ser demonstrada pela prática. Para tal táctica torna-se realmente necessário apertar as redes de vigilância sobre as comunidades alienígenas estacionadas em solo ocidental, porque é só isso que falta dizer no artigo acima, e tem de ser dito, porque é no seio dos grupos de alógenos que se recrutam as fileiras do islamismo armado.

«BROCELIANDE - O PACTO DOS DRUIDAS»


Não é de todo má ideia dar uma vista de olhos ao filme francês «Broceliande - O Pacto dos Druidas», que em Portugal recebeu o estranho e tanto quanto me parece despropositado título de «Sombras da Mente», cuja conotação pouco ou nada tem a ver com o teor da película.
Trata-se de um filme de terror ligeirozinho com temática sobrenatural, ou seja, está-se no campo do terror clássico, enquanto o título que em Portugal se lhe atribuiu faz pensar noutra temática do terror, o das perturbações profundas da mente, ou seja, aquele tipo de filme em que o «susto», por assim dizer, vem do mundo da psique («Psycho», por exemplo) e não do âmbito do mágico/feérico.

A ideia que preside a este trabalho cinematográfico até é apreciável - uma conspiração de uns quantos estudantes de Arqueologia na floresta bretã de Broceliande para trazerem de volta ao mundo a aterradora magia druídica. Pena é que a narrativa esteja gizada um pouco ao estilo do policial juvenil. Mesmo assim tem a sua piada e vê-se muito bem numa fria e sombria noite desta época outonal em que se aproxima o dia da ligação ao Outro Mundo, o Primeiro de Novembro, Dia dos Mortos, que sucede à chamada «Noite das Bruxas», logo por coincidência a acção do filme passa-se precisamente nesta altura do ano, em que os Celtas celebravam a sua festividade mais importante, o Samhain, quando a ligação entre este mundo e o Outro - dos mortos e dos Deuses - se tornava mais efectiva.

É igualmente de lamentar que, podendo adentrar o rico mundo do folclore céltico bretão, podendo explorar a panóplia mitológica que envolve Broceliande, palco privilegiado do feérico céltico bretão, onde há referência às lendas de Merlin e de Artur, tenha todavia o realizador enveredado pela via mais comercial, baratinha e acessível, a mais previsivelmente sinistra, fazendo de uma das maiores Divindades célticas, a lúgubre e majestosa Morrigain (Mor + Rigain, «A Grande Rainha»), um simples «demónio da guerra» ou assim. No entanto, a presença da imagética do corvo dá-lhe algum valor, na medida em que corresponde ao que se conhece da mitologia bélica céltica, visto que esta Deusa, juntamente com Badb CathaCorvo da Batalha»)- se não forem uma e a mesma Deidade - têm como símbolo este pássaro tido como aziago na tradição judaico-cristã e como inspirador e guia marcial e espiritual nas tradições céltica e germânica (lembrar Hugin e Munin, ou Pensamento e Memória, os dois corvos de Odin).
Em suma, é de ver, se não se encontrar algo melhor.

É IRREALISTA QUERER ESTAR PELO MENOS, MAS PELO MENOS, AO NÍVEL DOS EUROPEUS MAIS POBRES?

Manuela Ferreira Leite, do PSD, diz que o anúncio do primeiro-ministro José Sócrates de que o ordenado mínimo vai no próximo ano subir aos 450 euros mensais, é promessa a «roçar a irresponsabilidade», porque, diz a líder dos Sociais-Democratas, não se pode dar às pessoas a falsa esperança de que a situação vai melhorar no próximo ano.

Ora se toda esta gente, seja de que partido for, tivesse um pingo de vergonha na cara, não discutia sequer medidas como esta do primeiro-ministro. Porque todo e qualquer político dos partidos que têm estado no poder, aliás, todo e qualquer cidadão nacional, devia achar escandaloso e inadmissível que um país que supostamente estava ao nível da Grécia em 1990 tenha agora um ordenado mínimo que não chega sequer a metade do dos Helenos (€387 para €700...), e cujos líderes sindicais não esperam melhor do que um ordenado mínimo de quinhentos e tal euros em 2012, enquanto já há na Grécia trabalhadores a exigir os mil e tal euros de salário mínimo...

segunda-feira, outubro 27, 2008

BBC REVELA EXISTÊNCIA DE GRANDE CONSPIRAÇÃO RACISTA!



A BBC alega que há uma conspiração racista levada a cabo pelo... público britânico...
Os dirigentes da BBC dizem ter ficado «mortificados» (sic) depois de os dois últimos concorrentes negros no programa de dança «Strictly Come Dancing» terem sido eliminados pelo público, em benefício de dois concorrentes brancos que, segundo os críticos da BBC, tinham «dois pés esquerdos».
Ou seja, o juri deu mais votos a dois negros, uma mulher e um homem, do que a dois dos concorrentes brancos, mas o público pensou de maneira diferente e os mesmos dois negros apareceram, na votação democrática, no fundo da tabela.
Segundo fonte interna na BBC, «houve imensa gente na BBC que ficou horrorizada quando viu aquilo. Ter dois negros no fundo da tabela sem sequer terem dançado mal deu-nos muito mau aspecto.»

O forum do programa no site da BBC teve até de ser fechado devido à quantidade de protestos furiosos contra o «racismo!!!»...

Ora bem - a Democracia é mesmo um horror para a elite antirra, militantemente universalista e pária por natureza...

O atleta olímpico de raça negra John Regis comentou assim o que se passou: «o programa "Strictly Come Dancing" é um show típico da classe média e essa pode ser a área em que o racismo ainda se manifesta.»

Pois, ó alienígena - para não haver mais «racismo», é mesmo preciso que os donos do sistema, os que te deram uma nacionalidade que não é tua, acabem de vez com o seu próprio Povo, por meio de mais lavagem cerebral anti-racista e mais iminvasão...

De notar que em 2006 os patrões da BBC até alteraram as regras da competição depois de um finalista negro ter sido eliminado pela votação do público...

Já houve entretanto uma vencedora de sangue mestiço - mas isso não interessa à politicagem correcta, porque, a bem do amor universal anti-racista, o Sacrossanto Outro (negro, no caso) tem de estar sempre bem qualificado, senão é pecado!!!!!!!!!!!...

NOVO PARTIDO ISLÂMICO NA FLANDRES

Dois marroquinos estacionados em Antuérpia estão a criar um partido esquerdista islâmico. A formação chamar-se-á MOSLIM e pretende participar nas eleições municipais de 2012.
Um dos norte-africanos, Mohamed Sidi Habibi, diz que «os partidos tradicionais esqueceram-se de que existismos. Só somos bons durante o período de eleições, depois deixamos de existir.»
Habibi foi membro do partido dos Verdes flamengo, depois denominado Agalev, e, mais tarde, concorreu como independente, sem sucesso.

Ora, no campo ideológico, o que tem o Islão a ver com a Esquerda? O universalismo anti-fronteira e anti-raça, decerto. É esse aliás o grande ideal da Esquerda actual, que, em nome do mesmo, se for preciso deita fora todas as outras bandeiras que costuma ostentar: para a actual hoste da Esquerda mais militante, valores como a igualdade entre os sexos, os direitos das minorias sexuais, a luta contra a discriminação sócio-económica, nada disso interessa quando se trata de estar ao lado dos muçulmanos contra os Europeus (e contra Israel, e contra a Índia...). A Esquerda faz pois o jogo dos interesses muçulmanos, animada que é pelo complexo de culpa europeu, pelo amor-ao-outro a todo o custo e pelo dar a outra face ao agressor alienígena.

Habibi tem, como seria de esperar, um discurso diferente: diz que o seu MOSLIM é um partido democrático que respeita a lei - a lei da Bélgica e a lei do Islão. E quando o Islão manda bater na esposa e submeter o infiel, será que não há aí contradição com a lei belga? Habibi não responde, porque, aparentemente, ninguém lho pergunta... e afirma, entretanto, que o Islão tem imenso respeito por tudo o que vive, tal como o movimento ecologista.
Para já, o MOSLIM vai opôr-se à proibição do véu islâmico nos funcionários públicos, alegando que esta proibição «vai contra a emancipação das mulheres». Emancipação, montes de emancipação, emancipação a rodos, que o digam os milhões de mulheres que em todo o mundo islâmico são socialmente obrigadas a usar o véu islâmico sob pena de receberem insultos e maus tratos nas ruas...

BNP EXERCE O PODER MESMO SEM SER ELEITO

Neste lúcido artigo, o BNP mostra porque é que já está a exercer o poder no Reino Unido, mesmo sem estar no poder - porque, com o receio do crescimento eleitoral nacionalista, o governo britânico tem optado por restringir a sua política pró-imigração.

Por exemplo, o ministro trabalhista (esquerda liberal, note-se) da Imigração Phil Woolas já apelou publicamente aos empregadores nacionais para que dêm preferência aos trabalhadores britânicos sobre os estrangeiros, e para que invistam no aperfeiçoamento profissional da mão-de-obra britânica - porque, como diz a negra trabalhista Diane Abbot, Woolas, com receio do BNP, já faz afirmações a namorar o eleitorado nacionalista. E outra delas foi a de prometer limitar a população do país, que já é demasiada, e a de dizer que era impossível construir mais onze cidades como Birmingham em vinte e cinco anos só para dar tectos à crescente população de origem imigrante.

Sucede isto num ambiente político em que os dois maiores partidos, o trabalhista e o conservador, já há muito estabeleceram tacitamente um acordo em como a imigração é mesmo necessária e nem se discute (tal como em Portugal, onde até um programa televisivo de horário nobre, «Prós e Contras», do principal canal estatal, RTP1, teve, na edição dedicada à imigração, de um dos lados, os que eram muito a favor da imigração e, do outro, os que eram a favor da imigração «moderada»... como se a possibilidade de ser contra a imigração nem estivesse em causa... é a táctica psicológica cobarde dos totalitários, a de fazer crer que se está perante um «facto consumado» e nem vale a pena resistir...).

O BNP observa contudo que Woolas, além de encolher os ombros perante o suposto facto de que não se pode fechar o País à imigração de leste, devido às directivas da União Europeia, caracteriza-se também por uma postura puramente economicista quando fala da imigração: diz Woolas que o seu governo irá «controlar os números de imigrantes com base nas necessidades económicas», enquanto o BNP considera que acima de tudo está a salvaguarda da identidade dos povos indígenas da Grã-Bretanha - trata-se efectivamente de uma situação em que vem à superfície o que de mais essencial distancia os Nacionalistas de todos os outros quadrantes políticos: uma questão de princípios.

O BNP tem já pois uma influência considerável - pela negativa, ou seja, pelo cagaço dos políticos do sistema - e ainda agora começou a sua ascensão eleitoral...
O sistema tudo fará pois para tranquilizar os eleitores do BNP a respeito da presente situação, para os contentar, para os adormecer, de modo a que os votos nos Nacionalistas diminuam...
Enquanto o pau vai e vem folgam as costas, como sói dizer-se, e, de momento, com o governo britânico a travar a imigração vinda do terceiro-mundo, pode ser que o BNP consiga ganhar tempo e alcançar maior poder na sociedade britânica.
Ora o que vale para o Reino Unido, vale para toda a Europa, incluindo Portugal - só o voto no PNR pode ajudar a travar a iminvasão e a constituir um núcleo duro de nacionalistas no seio da população portuguesa, capaz de resistir, se necessário em sociedade paralela, à descaracterização étnica e racial da Pátria.

INSTITUIÇÃO PÚBLICA PARA IMIGRANTES AFIRMA QUE HAMAS É «MOVIMENTO DE LIBERTAÇÃO»

Na Suécia, um empregado de um grupo de trabalho da imigração foi posto à margem porque no seu blogue defendia posições pró-israelitas e criticava o Hamas.
Lennart Eriksson, autor do blogue «Sapere Aude!» (Atreve-te a Saber!) afirma querer defender a Democracia e a Liberdade e, por isso, tem, a seu ver, de defender Israel.
O seu chefe, Eugene Palmer, diz por seu turno que «toda a gente tem o direito a qualquer opinião que seja. No entanto, quem tem um cargo de direcção no Quadro de Migração deve ser cuidadoso acerca do modo como exprime as suas opiniões privadas em espaço público».
Staffan Opitz, representante do Quadro de Migrações disse por seu turno em tribunal que o Hamas é «um movimento de libertação».
A deputada democrata-cristã Annelie Enochson interveio, afirmando que o governo sueco, bem como a União Europeia, considera o Hamas como «organização terrorista» e comenta que «a asserção do Quadro de Migração não está em sintonia com a actual política governamental. O governo sueco defende o direito de Israel à existência, enquanto o Hamas empreende uma luta armada para eliminar o Estado israelita. A questão é saber se a função do Quadro de Migração é fazer valer a sua própria agenda política internacional.»

É assim, a infiltração dimiesca e islamófila nas instituições europeias - relativiza os crimes cometidos contra inocentes por terroristas e despreza o sagrado direito de um Povo à sua própria terra.

De lembrar, já agora, que a ala juvenil do Hamas afirma que a Ibéria pertence por direito ao Islão. Pode-se pois «adivinhar» para onde é que os esforços desta gente vão ser direccionados se/quando Israel cair...

TURQUIA VEDA ACESSO AO BLOGSPOT.COM E AO YOUTUBE, E AO WORDPRESS, BEM COMO A SITES ATEUS

A democratíssima-e-cada-vez-mais-perto-da-Europa-aliás-a-Turquia-é-um-país-europeu-do-mais-europeu-que-há bloqueou, desde o passado dia 24, o acesso no seu país aos sites Blogger.com, ou Blogspot.com, pertencentes ao Google. De acordo com um bloguista holandês a viver em Istambul, esta medida poderá ter a ver com Adnan Oktar, criacionista muçulmano, que já conseguiu que a Turquia banisse o Wordpress, os grupos Google e o site de Richard Dawkins, famoso militante do ateísmo.

De notar que a Turquia também já baniu no seu país o acesso ao serviço YouTube devido ao facto de um grego ter aí colocado um vídeo que satiriza Mustafa Kemal Atatturk, considerado o «pai» da Turquia moderna, fundador do Estado laico turco.

É assim, a Democracia e a tolerância no país asiático que a politicagem correcta quer por força enfiar pela Europa adentro.

PARTIDO MUÇULMANO NA INDONÉSIA JUSTIFICA PEDOFILIA

Na Indonésia, um partido islamista defende os casamentos de adultos com crianças, afirmando que, à luz do Islão, é normal casar crianças de onze ou doze anos.
Os comentários vieram na sequência do ultraje público que causou neste país o matrimónio de um clérigo muçulmano com uma criança de doze anos e de, alegadamente, o mesmo clérigo pretender vir também a casar com uma menina de nove anos e com outra de sete.
A criança de doze anos foi entregue ao clérigo pelos próprios pais e a justificação do religioso assenta no exemplo de Maomé, que casou com uma rapariga de sete anos e a desflorou aos nove.

VIOLÊNCIA ÉTNICA ENTRE GANGUES - GRUPO DE BRANCOS ASSASSINA NEGRO EM SUA PRÓPRIA CASA!!!!!!!!!!!!!!

Não, essas coisas não acontecem em Portugal.
O que acontece é isto:

Dez homens armados invadiram uma casa na Quinta do Mocho, Sacavém, para matar Marco Paulo Vaz. Aos 2o anos. Fizeram-no sangrar com várias pedras da calçada, por fim foi abatido com dois tiros de caçadeira à frente da mãe, avô e irmãos, na madrugada de 17 de Agosto. Os assassinos fugiram do bairro mas continuam a viver de roubos violentos e, apurou o CM, a PJ já apanhou quatro. A secção de homicídios foi buscar o último a casa na terça-feira.
A guerra de cabo-verdianos com angolanos já era antiga no bairro. Depois de mais uma troca de tiros naquela noite, os primeiros conseguiram ferir rivais a tiro e os segundos vingaram-se com um cabo-verdiano morto à queima-roupa. A PJ ainda não foi buscar o atirador mas há nove homicidas em co-autoria – quatro deles já recolheram à cadeia por outros
processos.
(...)

Sabe-se que vários destes meliantes estão já detidos e vão ser acusados de discriminação e violência étnica, porque vão, claro que vão, pois se uma data de skinheads «nazis» o foram, mesmo sem matar ninguém, quanto mais estes, que mataram premeditadamente... está quase, o julgamento é para breve, estes angolanos que assassinaram o cabo-verdiano vão ser presos num instante... já não falta muito, está mesmo quase, quase, quase...

Enfim, do mal o menos e desta vez não morreu nenhum português.

O QUOTIDIANO DO MULTIRRACIALISMO EM SINTRA

"Depois de dar o telemóvel é chiu e vai-te embora. E se não formos estão lá dez por trás para nos fazer a folha." O relato ao CM é de ‘João’, 18 anos, da escola Secundária Leal da Câmara, em Rio de Mouro, Sintra, e descreve a mais recente vaga de assaltos aos estudantes que, acabadas as aulas, se deslocam para a estação da CP.
Os 300 metros entre a escola e a estação de comboios são o palco dos roubos. Às 18h45 as centenas de alunos que saem a passo apressado para ir para casa são um alvo fácil para bandos de rapazes, entre os 14 e os 17 anos, que se dedicam a roubar telemóveis e dinheiro.
A espera é feita nas duas entradas e saídas da estação de Rio de Mouro. "Um fica no cimo das escadas [que dão acesso à plataforma] e outro em baixo. Pedem para ‘ver’ o telemóvel. Quando são muitos fazem revistas ao pessoal", conta ‘João’,assaltado recentemente.
As câmaras de videovigilância não são problema para os assaltantes. "Saltam para cima das câmaras e, empoleirados, conseguem baixá-las de modo a só se ver o chão", explica. Na zona não se vislumbra polícia ou segurança. Outro estudante, também já assaltado, conta que depois do roubo "saem do local calmamente". E indigna-se: "Sente-se que há mais insegurança porque a polícia não tem mão nisto."
Também os comerciantes da zona sentem medo da mais recente vaga de assaltos. "Todos os dias tenho receio do que possa acontecer, e se refilamos muito ainda sofremos represálias", conta uma lojista, que não quer ser identificada.
A PSP confirma a situação. "Nas duas últimas semanas tem existido uma vaga de assaltos entre a escola e a estação que não é normal", refere Paulo Flor, do Gabinete de Relações Públicas da PSP. Adianta que "está a ser estudada a implementação de um conjunto de medidas, de modo a pôr cobro aos assaltos, que pode passar por um reforço do policiamento na zona".

Falta só dizer que estas gangues, que reinam pelo terror, são constituídas por gente vinda dos países irmãos localizados a sul do Equador e de língua oficial portuguesa.
Aliás, quem circular na linha de caminhos de ferro de Sintra, entra em África quando entra no comboio na estação do Rossio e só retorna à Europa quando o comboio chega a Sinta, mas Sintra mesmo, porque pouco antes, a saber, em Rio de Mouro, ainda se está a modos que entre Cabo Verde e Angola. Mas ou muito me engano ou até o pequeno oásis que da vila de Sintra não continuará muito mais tempo a ser um pedaço da Europa autêntica.

ORGANIZAÇÃO SEMI-ESTATAL QUER CENSURAR SÍMBOLO DE EQUIPA DE FUTEBOL PARA QUE OS MUÇULMANOS NÃO SE SINTAM OFENDIDOS

(...)El Seminario Permanente sobre Migraciones Internacionales y Extranjería (INTERMIGRA) tiene previsto ponerse en contacto con el Huesca para advertirle que su camiseta alternativa a la tradicional azulgrana, de fondo blanco con la cruz roja de San Jorge en el pecho, “contraviene la normativa antiviolencia de la FIFA”.
Este organismo incluye también una consulta a la UEFA y a la FIFA para “aclarar la compatibilidad de la indumentaria deportiva del Huesca con la normativa antiviolencia” del máximo organismo internacional, según señala el diario Marca.
La noticia ha causado asombro en la Sociedad Deportiva Huesca, que antes de poner en circulación esta camiseta realizó las consultas pertinentes con organismos e instituciones locales que dieron su beneplácito, porque la Cruz de San Jorge figura en el escudo de la provincia y representa los orígenes de la ciudad.
Sin embargo, una camiseta similar, con la Cruz de San Ambrosio, patrono de Milán, fue usada en un partido frente al Fenerbhace, por la Copa UEFA y cuestionada ante el organismo europeo por un hincha turco por “atentar contra el Islam”, aunque la protesta no prosperó.
El Huesca ha emitido un comunicado en su página web oficial y lo único que ha logrado es que se aumente la compra de la camiseta entre los hinchas.
El comunicado del club dice: “No necesitamos que nos expliquen qué significa la Cruz de San Jorge. Ni qué significa la cruz. Lo sabe sobradamente nuestra Institución y está muy orgullosa de añadir su simbolismo a nuestra historia.
“Es el mismo orgullo con el que llevamos por España un emblema de Huesca, del Altoaragón, de Aragón: la Cruz de San Jorge”, declaran.
“Encontrar violencia en la camiseta del Huesca no puede partir, sino de quien ya tiene graves problemas para diferenciar lo limpio de lo sucio”, se agregó.

Sim, os símbolos usados pelos Europeus estão na mira do politicamente correcto islamófilo. Não se trata aqui de um caso isolado - ao longo dos últimos anos, têm sido vários os casos nos quais, em nome da sensibilidade para com os muçulmanos, se pretende censurar ou de algum modo deformar certos emblemas de carácter histórico usados por Europeus. Isto tem todo o aspecto de derivar de uma mentalidade que, querendo acabar de vez com o orgulho dos Europeus, trata, entre outras coisas, de derrubar ou suprimir tudo o que possam ser símbolos que os Europeus ostentem com orgulho.

Acrescento, de passagem, que, pessoalmente, até nem sou nada de adepto de simbologia cristã, mas não é realmente isso que está em causa. De qualquer modo, até pode ser que o Destino escreva certo por linhas tortas e vai daí a Europa, por acção do politicamente correcto, livra-se da presença da imagética cristã...

Se o problema da politicagem correcta em conjunto com a hoste islâmica residisse no facto de que estes estandartes contém sinais que no passado estiveram associados à luta contra o Islão, teria piada imaginar um grupo de europeus a exigir que por exemplo a Turquia deixasse de usar o crescente no equipamento da sua selecção nacional de futebol, porque o crescente poderia ofender os Gregos, e também os Ibéricos, devido ao facto de as Balcãs terem sido invadidas pelos muçulmanos Otomanos e de a Ibéria ter sido invadida pelos muçulmanos norte-africanos... isto já para não falar na própria natureza das cruzadas cristãs na Palestina, que foram de natureza mais defensiva do que atacante.

E claro, acima de tudo vale o mais evidente e legítimo dos argumentos - quem não está contente com os símbolos que os Europeus usam, pura e simplesmente não vem sequer à Europa.

A NATUREZA E O SAGRADO


«Para o homem religioso, a Natureza nunca é exclusivamente «natural»: está sempre carregada de um valor religioso. Isto compreende-se facilmente porque o Cosmos é uma criação divina: saindo das mãos dos Deuses, o Mundo fica impregnado de sacralidade. Não se trata somente de uma sacralidade comunicada pelos Deuses, tal é o caso, por exemplo, de um lugar ou de um objecto consagrado por uma presença divina. Os Deuses fizeram mais: manifestaram as diferentes modalidades do sagrado na própria estrutura do Mundo e dos fenómenos cósmicos.
O Mundo apresenta-se de tal maneira que, contemplando-o, o homem religioso descobre os múltiplos modos do sagrado, e por conseguinte do Ser. Antes de tudo, o Mundo existe, está ali, e tem uma estrutura: não é um Caos, mas um Cosmos, portanto mostra-se como Criação, como obra dos Deuses. Esta obra divina guarda sempre uma transparência, quer dizer, desvenda espontaneamente os múltiplos aspectos do sagrado. O Céu revela directamente, «naturalmente», a distância infinita, a transcendência de Deus. A Terra, ela também, é «transparente»: mostra-se como Mãe e Nutridora Universal. Os ritmos cósmicos manifestam a ordem, a harmonia, a permanência, a fecundidade. No seu conjunto, o Cosmos é ao mesmo tempo um organismo real, vivo e sagrado: ele descobre, do mesmo passo, as modalidade do Ser e da sacralidade. Ontofania e hierofania unem-se.
(...) É preciso não esquecer que, para o homem religioso, o «sobrenatural» está indissoluvelmente ligado ao «natural», que a Natureza exprime sempre qualquer coisa que a transcende. Como já dissemos: uma pedra sagrada é venerada porque é sagrada e não porque é pedra; é a sacralidade manifestada através do modo de ser da pedra que revela a sua verdadeira essência. É por esta razão que não se pode falar de «naturismo» ou de «religião natural» no sentido dado a estas palavras no século XIX; porque é a «sobrenatura» que se deixa apreender pelo homem religioso através dos aspectos «naturais» do Mundo.»

Mircea Eliade in «O Sagrado e o Profano», Colecção Vida e Cultura, Edição «Livros do Brasil», pág. 127-128.

domingo, outubro 26, 2008

VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DOS MUÇULMANOS NA SUÍÇA!!!!

Um tribunal suíço está a levantar polémica no seu país ao rejeitar a possibilidade de os alunos muçulmanos ficarem isentos das aulas de natação.
Mais concretamente, este tribunal não aceitou o pedido de um pai muçulmano que queria que os seus dois filhos não pudessem frequentar aulas de natação mistas. O veredicto foi justificado com base na ideia de que a aceitação da igualdade dos sexos é parte essencial do processo de integração e deve por isso ter prioridade sobre considerações de ordem religiosa.

Chakib Benmakhlouf, líder da Federação das Organizações Islâmicas na Europa (FOIE), afirmou, na sequência deste episódio, que «os estudantes muçulmanos na Europa devem ter o direito de ter lições de natação que se adequem às suas crenças religiosas. Alguns países europeus violam os princípios da liberdade através de leis e decisões de tribunais que transgridem contra os direitos das minorias».

Pois se assim é... porque será que os muslos «vitimados» não se vão embora desses países europeus? Porque é que por exemplo continuam a viver 340.000 muçulmanos na Suíça (cuja população total é de 7,4 milhões)?

É esta a pergunta a que a hoste islâmica em solo europeu nunca responde, porque os mé(r)dia nunca lha colocam...

Por acaso nunca ouvi qualquer comentário de líderes muçulmanos às afirmações de um ou outro político de bom senso, como o ex-primeiro ministro australiano Howard, que declarou que se os muçulmanos não se adaptam à vivência ocidental, são livres de voltar para a sua terra. Talvez estes chefes das comunidades islâmicas em solo ocidental estejam à espera de ver a sua gente a aumentar de número para poderem dar a resposta que querem, como disse não há muito tempo um muçulmano «britânico»: «os Ingleses pensam que a Inglaterra lhes pertence. Mas não! A Inglaterra não pertence aos Ingleses, a Inglaterra pertence a Alá!»

A politicagem correcta pensa aliás da mesma maneira que este muslo, mas substitui «Alá» pela sua moral universalista que diz que nenhuma terra pertence a nenhum povo. O «Deus» é diferente, a «religião» é a mesma.