O QUOTIDIANO DO MULTIRRACIALISMO EM SINTRA
Os 300 metros entre a escola e a estação de comboios são o palco dos roubos. Às 18h45 as centenas de alunos que saem a passo apressado para ir para casa são um alvo fácil para bandos de rapazes, entre os 14 e os 17 anos, que se dedicam a roubar telemóveis e dinheiro.
A espera é feita nas duas entradas e saídas da estação de Rio de Mouro. "Um fica no cimo das escadas [que dão acesso à plataforma] e outro em baixo. Pedem para ‘ver’ o telemóvel. Quando são muitos fazem revistas ao pessoal", conta ‘João’,assaltado recentemente.
As câmaras de videovigilância não são problema para os assaltantes. "Saltam para cima das câmaras e, empoleirados, conseguem baixá-las de modo a só se ver o chão", explica. Na zona não se vislumbra polícia ou segurança. Outro estudante, também já assaltado, conta que depois do roubo "saem do local calmamente". E indigna-se: "Sente-se que há mais insegurança porque a polícia não tem mão nisto."
Também os comerciantes da zona sentem medo da mais recente vaga de assaltos. "Todos os dias tenho receio do que possa acontecer, e se refilamos muito ainda sofremos represálias", conta uma lojista, que não quer ser identificada.
A PSP confirma a situação. "Nas duas últimas semanas tem existido uma vaga de assaltos entre a escola e a estação que não é normal", refere Paulo Flor, do Gabinete de Relações Públicas da PSP. Adianta que "está a ser estudada a implementação de um conjunto de medidas, de modo a pôr cobro aos assaltos, que pode passar por um reforço do policiamento na zona".
Falta só dizer que estas gangues, que reinam pelo terror, são constituídas por gente vinda dos países irmãos localizados a sul do Equador e de língua oficial portuguesa.
Aliás, quem circular na linha de caminhos de ferro de Sintra, entra em África quando entra no comboio na estação do Rossio e só retorna à Europa quando o comboio chega a Sinta, mas Sintra mesmo, porque pouco antes, a saber, em Rio de Mouro, ainda se está a modos que entre Cabo Verde e Angola. Mas ou muito me engano ou até o pequeno oásis que da vila de Sintra não continuará muito mais tempo a ser um pedaço da Europa autêntica.
2 Comments:
Fonix, quem tem cu tem medo, é por isso que não sais de casa, não é ó Caturo.
amigos, proponho algumas situações para evitar este flagelo.
é sabido que a única coisa que temos em comum com esses países do Sul é a lingua (e mesmo essa deturpada por eles)
se só a lingua nos une, proponho então o seguinte: se eles têm uma lingua que é deles (crioulo) devemos estimular a aprendizagem dessa lingua (no território deles e não no nosso, obviamente) e alcançar um acordo com esses "governos" para que se deixe de ensinar o português nesses territórios.
não só estamos a contribuir para a afirmação da lingua deles, como a afastá-los de nós (util e agradàvel)
óbvio que isso implicaria provavelmente a retirada desses países da CPLP (e ainda bem, pois são uma ameaça. aliás, a própria CPLP e o "acordo" o são)
depois disto, todo e qualquer imigrante ilegal devia ser OBRIGADO a deixar o país. nem que fosse à força.
deixar de dar nacionalidade portuguesa a qualquer um que ponha cá os pés e dá-la APENAS e SÓ a Portugueses BRANCOS nascidos em solo nacional.
PROIBIR (sim PROIBIR) casamentos mistos entre portugueses e pessoas desses países.
quem se quisesse casar, podia fazê-lo, mas NÃO em território Português e NÃO poderia deixar o resultado da sua mistura (descendentes) em Portugal.
não se trata de falta de liberdade, mas sim medidas para bem da preservação étnica. esses descendentes JAMAIS voltariam a ser Portugueses ou Europeus.
retirar nacionalidade portuguesa a todos os naturais desses países residentes em Portugal há 10 anos ou menos, nem que se tivesse que alterar a lei, mexer na constituição, etc...
fazer como a Espanha e PAGAR a esses imigrantes e mesmo a nascidos já em Portugal, para DEIXAREM o país.
colaborar SEMPRE com estes países no sentido de melhorar a economia e o desenvolvimento dos mesmos, de forma a incitar os "invasores" a regressar às terras.
já sabemos que se nos queremos afastar deles, temos que fazer sacrificios.
e FINALMENTE, depois disto, CORTAR TOTALMENTE com TODA e QUALQUER imigração NÃO-Europeia.
Só seriam permitidas migrações dentro da UE, mas MODERADAMENTE (e só de estrangeiros qualificados), quer de estrangeiros para Portugal ou o seu inverso.
as fronteiras tinham de ter um controle muito maior e de ser muito mais vigiadas.
gente extra-europeia, pura e simplesmente, não entraria a não ser em TURISMO e NADA MAIS.
eu sei que é muito dificil pôr tudo em prática, mas temos de tentar.
temos de salvar o nosso sangue , a nossa identidade Europeia.
por um Europa LIVRE de invasões insuportàveis, por uma Europa racialmente INDO-EUROPEIA e ARIANA !!!!
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