segunda-feira, abril 30, 2007
A INTERNET, VALIOSO INSTRUMENTO DO NACIONALISMO
Notícia dada no Fórum Nacional:
No «ranking» de Sites (traffic ranking) apresentado em http://www.alexa.com/, verifica-se que, de entre os sites dos partidos portugueses, o mais visto é neste momento o do PNR:
1º www.pnr.pt em 1.501º lugar;
2º www.pcp.pt em 1.626º lugar;
3º www.esquerda.net (B.E.) em 2.787º lugar;
4º www.psd.pt em 8.131º lugar;
5º www.ps.pt em 10.860º lugar;
6º www.partido-popular.pt em 21.410º lugar;
7º www.ppm.pt em 1.579.693º lugar;
8º www.mpt.pt em 4.957.217º lugar;
9º www.pctpmrpp.org em 5.673.182º lugar;
10º www.pnd.pt em 7.479.369º lugar .
No «ranking» de Sites (traffic ranking) apresentado em http://www.alexa.com/, verifica-se que, de entre os sites dos partidos portugueses, o mais visto é neste momento o do PNR:
1º www.pnr.pt em 1.501º lugar;
2º www.pcp.pt em 1.626º lugar;
3º www.esquerda.net (B.E.) em 2.787º lugar;
4º www.psd.pt em 8.131º lugar;
5º www.ps.pt em 10.860º lugar;
6º www.partido-popular.pt em 21.410º lugar;
7º www.ppm.pt em 1.579.693º lugar;
8º www.mpt.pt em 4.957.217º lugar;
9º www.pctpmrpp.org em 5.673.182º lugar;
10º www.pnd.pt em 7.479.369º lugar .
MAIS UM ATAQUE TERRORISTA ISLÂMICO NO PAQUISTÃO
Mais um crime que os sionistas e os ianques obrigaram os muçulmanos a cometer.
sábado, abril 28, 2007
ESCOLA HOLANDESA CESSA DE MINISTRAR LIÇÕES SOBRE VIDA RURAL DEVIDO ÀS ATITUDES NEGATIVAS DE CRIANÇAS MUÇULMANAS
Na Holanda, uma escola de Amsterdão suprimiu as lições sobre vida rural que costumava ministriar aos seus alunos porque as crianças muçulmanas se recusavam a falar de porcos - nalguns casos, houve mesmo petizes mafométicos a demolir as salas de aula quando o tema dos suínos foi abordado.
O líder dos trabalhistas nesta cidade quer que sejam tomadas medidas duras a respeito deste caso, inclusivamente o corte de subsídios a toda a espécie de grupos dúbios (associações multiculturalistas que, ao todo, recebem cerca de cento e sessenta milhões de euros anuais da câmara de Amsterdão) e a penalização financeira dos pais das crianças islâmicas que procederam de modo revoltoso, como por exemplo o corte nos subsídios da segurança social.
Na câmara baixa, o ministro da Juventude e da Família rejeitou recentemente medidas similares propostas pelo Partido da Liberdade (PVV).
O líder dos trabalhistas nesta cidade quer que sejam tomadas medidas duras a respeito deste caso, inclusivamente o corte de subsídios a toda a espécie de grupos dúbios (associações multiculturalistas que, ao todo, recebem cerca de cento e sessenta milhões de euros anuais da câmara de Amsterdão) e a penalização financeira dos pais das crianças islâmicas que procederam de modo revoltoso, como por exemplo o corte nos subsídios da segurança social.
Na câmara baixa, o ministro da Juventude e da Família rejeitou recentemente medidas similares propostas pelo Partido da Liberdade (PVV).
sexta-feira, abril 27, 2007
A RALÉ EXTREMO-ESQUERDISTA VAI PARA UMA MANIFESTAÇÃO PACIFISTA... COM COCKTAILS MOLOTOV E COM BARRAS DE FERRO?
Vamos agora ver o que faz a Justiça a respeito da escumalha que, histérica de medo e de raiva impotente por constatar, sem poder evitar, o desenvolvimento da militância nacionalista, resolve tentar usar a violência para destruir a liberdade de expressão - e, como se vê, sente as costas suficientemente aquecidas para agredir as forças da autoridade...
Porque, efectivamente, os skinheads nazis é que costumam ser dados como os maus da fita que têm armas ilegais, mas nunca se atreveram a ir para uma manifestação com «ferramentas» destas, e muito menos se atreveram a atacar a polícia ou a alguma sede de partido.
Só há uma explicação: os «irreverentes» da extrema-esquerda marram em dizer-se contestatários e marginalizados pela sociedade, mas sabem muito bem que o poder instituído lhes garante um grau de impunidade do qual nunca os militantes de extrema-direita usufruíram.
PSP já sabia da intenção de atacar sede do PNR
Manifestação pacifista acaba com violência
Um dia antes dos confrontos do 25 de Abril entre a polícia e anarco-libertários no Chiado, em Lisboa, já as autoridades sabiam que os manifestantes pretendiam atacar a sede do Partido Nacional Renovador (PNR) e destruir o cartaz contra a imigração colocado no Marquês de Pombal. Esta é a justificação para o aparato policial que rodeou aquela que se pretendia ser uma concentração pacífica, mas que viria a acabar em conflitos com as forças de segurança. Resultado: cinco polícias e dois manifestantes feridos, onze pessoas detidas e diverso material de agressão apreendido.
Os detidos por vandalismo e agressões (nove homens e duas mulheres com idades compreendidas entre os 20 e os 30 anos) foram ontem libertados com termo de identidade e residência depois de terem sido ouvidas por um juiz de instrução criminal. Florinda Baptista, advogada dos detidos, disse que o inquérito prossegue os seus termos, negando que os clientes tenham praticado actos violentos.
Também José Falcão, do SOS Racismo, acusa as autoridades de provocação e faz questão de alertar para a diferença de tratamento em relação a uma manifestação pacifista como a de há dois dias e a de há um ano que juntou a extrema-direita.
A polícia nega qualquer discriminação, diz que respondeu a agressões e põe em causa os intuitos pacifistas dos manifestantes. "Não se vai para uma concentração pacifista com cocktail Molotov e a cara tapada", comenta ao DN uma fonte da Polícia de Segurança Pública. Além disso, a PSP sublinha que esta manifestação não estava devidamente autorizada, nem sequer tinha sido comunicada ao Governo Civil de Lisboa.
De acordo com fontes policiais ouvidas pelo DN, os manifestantes - muitos deles com capuzes e caras tapadas com lenços negros - não estão associados a nenhum dos movimentos anarco-libertários conhecidos. Estão, contudo, identificados como indivíduos antiglobalização e de extrema-esquerda.
Entre a cerca de centena e meia de pessoas que se concentraram no Rossio - já depois do habitual desfile do 25 de Abril na Avenida da Liberdade - viam-se sobretudo jovens, muitos deles rastas, outros negros. Empunhavam bandeiras pretas e tarjas contra o racismo onde se liam mensagens como "a nossa pátria é o mundo inteiro". Havia ainda simbologia anarco-libertária, sinais de sentido proibido adaptados com a cruz gamada, a palavra racismo e SS.
Do Rossio à Praça Luís de Camões, segundo um comunicado do comando metropolitano da PSP, "os indivíduos foram arremessando, para montras, interior de estabelecimentos e transeuntes, sacos de plástico com tintas, ao mesmo tempo que faziam graffiti em várias paredes".
Depois de uma concentração calma de cerca de 20 minutos no Camões - segundo a polícia e testemunhas ouvidas pelo DN - cerca de 50 pessoas terão gritado que era hora de avançar para a Rua da Prata, para a sede do PNR. Os actos de vandalismo ter-se-ão sucedido. E terá sido já na Rua do Carmo, que agentes da PSP conseguiram agarrar um grupo que graffitava paredes "sendo de imediato rodeados pelos restantes indivíduos que, no intuito de impedirem a sua detenção, agrediram os agentes com garrafas, paus e barras de ferro". Já começava a cair a noite, quando chegou ao corpo de intervenção. Foi dada ordem de dispersão "que apenas resultou em mais agressões, agora já com disparos de very-lights e a preparação de cocktais Molotov". O caso segue agora na justiça.
Para cúmulo da obscenidade, o mete-nojo do SOS Racismo ainda quer fazer crer que a manifestação de extrema-esquerda foi pacífica ao contrário da de extrema-direita realizada no ano passado.
Porque, efectivamente, os skinheads nazis é que costumam ser dados como os maus da fita que têm armas ilegais, mas nunca se atreveram a ir para uma manifestação com «ferramentas» destas, e muito menos se atreveram a atacar a polícia ou a alguma sede de partido.
Só há uma explicação: os «irreverentes» da extrema-esquerda marram em dizer-se contestatários e marginalizados pela sociedade, mas sabem muito bem que o poder instituído lhes garante um grau de impunidade do qual nunca os militantes de extrema-direita usufruíram.
PSP já sabia da intenção de atacar sede do PNR
Manifestação pacifista acaba com violência
Um dia antes dos confrontos do 25 de Abril entre a polícia e anarco-libertários no Chiado, em Lisboa, já as autoridades sabiam que os manifestantes pretendiam atacar a sede do Partido Nacional Renovador (PNR) e destruir o cartaz contra a imigração colocado no Marquês de Pombal. Esta é a justificação para o aparato policial que rodeou aquela que se pretendia ser uma concentração pacífica, mas que viria a acabar em conflitos com as forças de segurança. Resultado: cinco polícias e dois manifestantes feridos, onze pessoas detidas e diverso material de agressão apreendido.
Os detidos por vandalismo e agressões (nove homens e duas mulheres com idades compreendidas entre os 20 e os 30 anos) foram ontem libertados com termo de identidade e residência depois de terem sido ouvidas por um juiz de instrução criminal. Florinda Baptista, advogada dos detidos, disse que o inquérito prossegue os seus termos, negando que os clientes tenham praticado actos violentos.
Também José Falcão, do SOS Racismo, acusa as autoridades de provocação e faz questão de alertar para a diferença de tratamento em relação a uma manifestação pacifista como a de há dois dias e a de há um ano que juntou a extrema-direita.
A polícia nega qualquer discriminação, diz que respondeu a agressões e põe em causa os intuitos pacifistas dos manifestantes. "Não se vai para uma concentração pacifista com cocktail Molotov e a cara tapada", comenta ao DN uma fonte da Polícia de Segurança Pública. Além disso, a PSP sublinha que esta manifestação não estava devidamente autorizada, nem sequer tinha sido comunicada ao Governo Civil de Lisboa.
De acordo com fontes policiais ouvidas pelo DN, os manifestantes - muitos deles com capuzes e caras tapadas com lenços negros - não estão associados a nenhum dos movimentos anarco-libertários conhecidos. Estão, contudo, identificados como indivíduos antiglobalização e de extrema-esquerda.
Entre a cerca de centena e meia de pessoas que se concentraram no Rossio - já depois do habitual desfile do 25 de Abril na Avenida da Liberdade - viam-se sobretudo jovens, muitos deles rastas, outros negros. Empunhavam bandeiras pretas e tarjas contra o racismo onde se liam mensagens como "a nossa pátria é o mundo inteiro". Havia ainda simbologia anarco-libertária, sinais de sentido proibido adaptados com a cruz gamada, a palavra racismo e SS.
Do Rossio à Praça Luís de Camões, segundo um comunicado do comando metropolitano da PSP, "os indivíduos foram arremessando, para montras, interior de estabelecimentos e transeuntes, sacos de plástico com tintas, ao mesmo tempo que faziam graffiti em várias paredes".
Depois de uma concentração calma de cerca de 20 minutos no Camões - segundo a polícia e testemunhas ouvidas pelo DN - cerca de 50 pessoas terão gritado que era hora de avançar para a Rua da Prata, para a sede do PNR. Os actos de vandalismo ter-se-ão sucedido. E terá sido já na Rua do Carmo, que agentes da PSP conseguiram agarrar um grupo que graffitava paredes "sendo de imediato rodeados pelos restantes indivíduos que, no intuito de impedirem a sua detenção, agrediram os agentes com garrafas, paus e barras de ferro". Já começava a cair a noite, quando chegou ao corpo de intervenção. Foi dada ordem de dispersão "que apenas resultou em mais agressões, agora já com disparos de very-lights e a preparação de cocktais Molotov". O caso segue agora na justiça.
Para cúmulo da obscenidade, o mete-nojo do SOS Racismo ainda quer fazer crer que a manifestação de extrema-esquerda foi pacífica ao contrário da de extrema-direita realizada no ano passado.
E porquê?
Porquê este descaramento?
Trata-se realmente da habitual mistura de sujidade intrínseca com imbecilidade, que tão bem caracteriza esta espécie de criaturas - ou há aí uma vontade de irritar?
Querem os manifestantes violentos que se dizem pacifistas causar irritação pelo seu descaramento? Querem que os skinheads nazis percam a cabeça com tal rasquice e cometam algum excesso de violência contra os militantes extremo-esquerdistas, para que depois estes últimos se façam de vítimas? Será essa a estratégia?
Cereja no topo do bolo do asco absoluto - houve mais feridos entre os polícias do que entre os manifestantes...
É neste caso essencial que os militantes nacionalistas se mantenham estritamente dentro da Lei e evitem o envolvimento em qualquer acto de violência contra os provocadores, independentemente da punição que estes mereçam.
E é também nestas alturas que vale a pena louvar o exemplo que a Guardia Civil deu há uns anos quando espancou devidamente a maralha bloquista que quis passar a fronteira para ir participar em manifestações «anti-globalização».
ALGUM PROGRESSO (EMBORA NÃO MUITO)
Viva o dia 26 de Abril...
Pelo menos África ficou para trás (oficialmente).
Pelo menos África ficou para trás (oficialmente).
quinta-feira, abril 26, 2007
quarta-feira, abril 25, 2007
EXCURSÃO RELIGIOSA HELÉNICA NO SUL DE ITÁLIA
De 31 de Março a 9 de Abril, um grupo de gentios helenos visitou vários locais sagrados da sua religião sitos no sul de Itália (onde foi em tempos a «Magna Grécia», isto é, uma série de colónias gregas estabelecidas por Gregos migrantes), a saber, entre as quais Posidonias, Palermo, Siracusa, Catânia, Naxos e Messina.
Em vários destes locais se realizaram cerimónias religiosas em honra dos Deuses Nacionais dos Helenos, entre os Quais se contam Hera, Ártemis, Apolo, entre Outros, Cujo culto tinha sido naturalmente levado para a Península Itálica pelos referidos migrantes gregos de há milhares de anos.
Ao contrário do que sucedeu na Grécia, onde houve quem quisesse impedir o acesso dos pagãos aos locais sagrados helénicos, não houve da parte dos responsáveis pela guarda dos templos na Sicília quem se opusesse à presença dos adoradores dos antigos Deuses da Hélada.
TESTEMUNHO SOBRE A DIFERENÇA ÉTNICA (MUITO) PARA ALÉM DA LÍNGUA E DOS CLUBES DE FUTEBOL
Ora a nossa amiga Sara teve a amabilidade de aceder ao meu pedido de me enviar o texto que a seguir se lê:
Estava eu hoje em casa a tratar do almoço, já um pouco tarde é certo, quando vejo que estava a dar um programa algo interessante no segundo canal.
MISTURA COMPLETA - UM DOCUMENTÁRIO
«BIEN MÉLANGER»
Um documentário sobre a identidade através da perspectiva de jovens filhos de emigrantes.
"Bien Mélanger" de Nicholas Fonseca leva-nos para uma realidade de alguém que cresce entre vários grupos étnicos e começa a questionar todo o sentido de pertencer e se encaixar numa determinada realidade, ao mesmo tempo que questiona a própria identidade na sociedade global da actualidade.
Entre vários testemunhos apresentados um deles chamou-me a atenção, tendo em conta uma discussão que tinha vindo a acompanhar há dias no Gládio: era uma luso descendente, francófona, que tinha casado e procriado com um afro descendente, lusófono. Neste momento a rapariga estava só, com a sua criança, pois já não estava com o pai da criança. Uma das razões que ela apontou foi que a início achava que como a língua era a mesma e supostamente o sistema de ensino deriva do português, que não haveria diferença nenhuma... mas mais tarde com a convivência percebeu que é algo bem menos superficial do que isso e que a mentalidade africana estava muito enraizada, pelo que muitas atitudes derivadas dessa mesma mentalidade eram muitas vezes incompreendidas.
Ora, isto pareceu-me relevante, pois é precisamente o que se tem vindo a afirmar, vindo da boca de uma pessoa que de facto conviveu de muito perto (caramba, foi casada e tudo) com um membro de uma cultura não europeia.
A conclusão que se deve daqui tirar é que a questão linguística e como algumas pessoas falavam, o apoio a equipas de futebol não são suficientes para fazer uma pessoa integrante de uma outra cultura. São coisas demasiado recentes e superficiais.
De notar que a tal emigrante portuguesa que assim falou foi sucientemente não racista, talvez mesmo anti-racista, para se casar com um negro... e, no entanto, acabou por perceber certas coisas...
Estava eu hoje em casa a tratar do almoço, já um pouco tarde é certo, quando vejo que estava a dar um programa algo interessante no segundo canal.
MISTURA COMPLETA - UM DOCUMENTÁRIO
«BIEN MÉLANGER»
Um documentário sobre a identidade através da perspectiva de jovens filhos de emigrantes.
"Bien Mélanger" de Nicholas Fonseca leva-nos para uma realidade de alguém que cresce entre vários grupos étnicos e começa a questionar todo o sentido de pertencer e se encaixar numa determinada realidade, ao mesmo tempo que questiona a própria identidade na sociedade global da actualidade.
Entre vários testemunhos apresentados um deles chamou-me a atenção, tendo em conta uma discussão que tinha vindo a acompanhar há dias no Gládio: era uma luso descendente, francófona, que tinha casado e procriado com um afro descendente, lusófono. Neste momento a rapariga estava só, com a sua criança, pois já não estava com o pai da criança. Uma das razões que ela apontou foi que a início achava que como a língua era a mesma e supostamente o sistema de ensino deriva do português, que não haveria diferença nenhuma... mas mais tarde com a convivência percebeu que é algo bem menos superficial do que isso e que a mentalidade africana estava muito enraizada, pelo que muitas atitudes derivadas dessa mesma mentalidade eram muitas vezes incompreendidas.
Ora, isto pareceu-me relevante, pois é precisamente o que se tem vindo a afirmar, vindo da boca de uma pessoa que de facto conviveu de muito perto (caramba, foi casada e tudo) com um membro de uma cultura não europeia.
A conclusão que se deve daqui tirar é que a questão linguística e como algumas pessoas falavam, o apoio a equipas de futebol não são suficientes para fazer uma pessoa integrante de uma outra cultura. São coisas demasiado recentes e superficiais.
De notar que a tal emigrante portuguesa que assim falou foi sucientemente não racista, talvez mesmo anti-racista, para se casar com um negro... e, no entanto, acabou por perceber certas coisas...
PREPARATIVOS ISLÂMICOS PARA A GUERRA - E CONVERSAS INTERNÉTICAS SOBRE NOVA TENTATIVA DE CONQUISTAR FRANÇA
RE-ISLAMIZA-SE RADICALMENTE UMA DAS MAIORES POTÊNCIAS ISLÂMICAS DO PLANETA
O governo do Paquistão, único país muçulmano que oficialmente possui armas nucleares, aceitou todas as exigências dos clérigos muçulmanos mais radicais no sentido de reforçar a lei islâmica (chária).
Sucede isto depois de o líder da mesquita de Lal Masjid, cercada pelas forças governamentais por suspeita de albergar terroristas e armas ilegais, ter declarado que o presidente do Paquistão Pervez Musharraf liderava um regime «não islâmico» e que era obrigatório para todo o muçulmano fazer guerra contra o actual governo paquistanês. Disse-o como quem o não diz: «Não temos qualquer intenção de mover contra o governo uma guerra que possa levar um banho de sangue. No entanto, se este governo lançar um ataque contra Jamia Hafsa ou Lal Masjid, é claro que o nosso movimento torna-se automaticamente num movimento militante.»
O referido clérigo criticou entretanto a Democracia, considerando-o um sistema falhado: «A Democracia não é nada além da contagem de cabeças. Não pode diferenciar entre boas e más pessoas, e neste sistema o voto dum muçulmano devoto vale tanto como o voto dum falso muçulmano.»
A respeito dos ataques suicidas que recentemente abalaram o Paquistão, também expressou o seu repúdio por tais acções... excepto, bem entendido, quando tais acções sejam justificadas: «Os ataques suicidas no Paquistão são não islâmicos, mas se o governo tomar alguma atitude contra Jamia Hafsa, iremos permitir aos nossos seguidores que lancem ataques suicidas para salvar a honra das nossas estudantes.»
As tensões começaram a crescer em fins de Janeiro, quando o governo resolveu começar a demolir mesquitas que estavam ilegalmente situadas em território do Estado, o que despoletou protestos das estudantes muçulmanas, acções violentas dos estudantes contra lojas de cds e de dvds e contra mulheres condutoras de automóveis (por não estarem de acordo com a lei islâmica), bem como declarações contra o governo de Musharraf, o qual por seu turno afirmou que uns quantos radicais estavam a pôr em risco a estabilidade social para imporem a sua visão extremista em todo o País.
E, pelos vistos, conseguiram...
Sucede isto depois de o líder da mesquita de Lal Masjid, cercada pelas forças governamentais por suspeita de albergar terroristas e armas ilegais, ter declarado que o presidente do Paquistão Pervez Musharraf liderava um regime «não islâmico» e que era obrigatório para todo o muçulmano fazer guerra contra o actual governo paquistanês. Disse-o como quem o não diz: «Não temos qualquer intenção de mover contra o governo uma guerra que possa levar um banho de sangue. No entanto, se este governo lançar um ataque contra Jamia Hafsa ou Lal Masjid, é claro que o nosso movimento torna-se automaticamente num movimento militante.»
O referido clérigo criticou entretanto a Democracia, considerando-o um sistema falhado: «A Democracia não é nada além da contagem de cabeças. Não pode diferenciar entre boas e más pessoas, e neste sistema o voto dum muçulmano devoto vale tanto como o voto dum falso muçulmano.»
A respeito dos ataques suicidas que recentemente abalaram o Paquistão, também expressou o seu repúdio por tais acções... excepto, bem entendido, quando tais acções sejam justificadas: «Os ataques suicidas no Paquistão são não islâmicos, mas se o governo tomar alguma atitude contra Jamia Hafsa, iremos permitir aos nossos seguidores que lancem ataques suicidas para salvar a honra das nossas estudantes.»
As tensões começaram a crescer em fins de Janeiro, quando o governo resolveu começar a demolir mesquitas que estavam ilegalmente situadas em território do Estado, o que despoletou protestos das estudantes muçulmanas, acções violentas dos estudantes contra lojas de cds e de dvds e contra mulheres condutoras de automóveis (por não estarem de acordo com a lei islâmica), bem como declarações contra o governo de Musharraf, o qual por seu turno afirmou que uns quantos radicais estavam a pôr em risco a estabilidade social para imporem a sua visão extremista em todo o País.
E, pelos vistos, conseguiram...
terça-feira, abril 24, 2007
O CÓDIGO LEGAL QUE SE QUISER ONDE SE QUISER...
Preparava-se na União Europeia uma lei para que fosse permitido aplicar nos seus países as leis de países não membros no que respeita ao divórcio.
A Suécia opôs resolutamente a tal projecto. Um diplomata sueco explicou aos jornalistas porquê: «Não é aceitável que as regras planeadas fizessem com que os tribunais suecos tivessem de aplicar lei estrangeira.»
A Alemanha, que ocupa neste momento o cargo rotatativo da presidência, pretende implementar novas regras sob as quais os casais internacionais possam antes do casamento lavrar um contrato no qual escolha qual o país cujas leis quer ver aplicadas em caso de divórcio.
Não há aqui nenhuma referência ao Islão, pois não - mas isto tem todo o ar de constituir uma cedência disfarçada à chária (lei islâmica).
A Suécia opôs resolutamente a tal projecto. Um diplomata sueco explicou aos jornalistas porquê: «Não é aceitável que as regras planeadas fizessem com que os tribunais suecos tivessem de aplicar lei estrangeira.»
A Alemanha, que ocupa neste momento o cargo rotatativo da presidência, pretende implementar novas regras sob as quais os casais internacionais possam antes do casamento lavrar um contrato no qual escolha qual o país cujas leis quer ver aplicadas em caso de divórcio.
Não há aqui nenhuma referência ao Islão, pois não - mas isto tem todo o ar de constituir uma cedência disfarçada à chária (lei islâmica).
O APOIO NORTE-AMERICANO AOS MUÇULMANOS DO KOSOVO
O presidente do Comité dos Negócios Estrangeiros norte-americano declarou o seguinte a respeito da posição do seu país relativamente ao Kosovo:
Só um lembrete ao governo predominantemente muçulmano - aqui está outro exemplo de que os EUA conduzem à criação de um país predominantemente muçulmano mesmo no coração da Europa. Isto deve ser notado tanto pelos líderes responsáveis dos governos islâmicos, tais como a Indonésia, como pelos jihadistas de todas as tendências. Os princípios dos EUA são universais, e, por isso, os EUA estão de pedra e cal em prol da criação dum país maioritariamente muçulmano mesmo no coração da Europa.»
Ou seja, o politicamente correcto norte-americano espera assim amainar a fúria islâmica contra o Tio Sam. Mas, como bem diz o Dhimmi Watch, a guerra dos muçulmanos é tendencialmente impessoal, não depende das simpatias - os agachados de Alá acreditam firmemente em impor por toda a parte a religião islâmica a tudo e a todos, em toda a parte onde possam chegar as hostes de Mafoma.
No link acima colocado, pode-se aceder ao artigo do DhimmiWatch a partir do qual se pode por sua vez aceder a uma série de textos a descrever a actuação norte-americana no Kosovo, incluindo a empolação do suposto genocídio cometido pelos Sérvios contra os Albaneses e a política de dois pesos e duas medidas para condenar os massacres sérvios e desculpar ou esquecer os massacres cometidos pelas forças muçulmanas contra os Sérvios.
Só um lembrete ao governo predominantemente muçulmano - aqui está outro exemplo de que os EUA conduzem à criação de um país predominantemente muçulmano mesmo no coração da Europa. Isto deve ser notado tanto pelos líderes responsáveis dos governos islâmicos, tais como a Indonésia, como pelos jihadistas de todas as tendências. Os princípios dos EUA são universais, e, por isso, os EUA estão de pedra e cal em prol da criação dum país maioritariamente muçulmano mesmo no coração da Europa.»
Ou seja, o politicamente correcto norte-americano espera assim amainar a fúria islâmica contra o Tio Sam. Mas, como bem diz o Dhimmi Watch, a guerra dos muçulmanos é tendencialmente impessoal, não depende das simpatias - os agachados de Alá acreditam firmemente em impor por toda a parte a religião islâmica a tudo e a todos, em toda a parte onde possam chegar as hostes de Mafoma.
No link acima colocado, pode-se aceder ao artigo do DhimmiWatch a partir do qual se pode por sua vez aceder a uma série de textos a descrever a actuação norte-americana no Kosovo, incluindo a empolação do suposto genocídio cometido pelos Sérvios contra os Albaneses e a política de dois pesos e duas medidas para condenar os massacres sérvios e desculpar ou esquecer os massacres cometidos pelas forças muçulmanas contra os Sérvios.
segunda-feira, abril 23, 2007
VIAGEM AO MARAVILHOSO - À ALMA TRANS-TEMPORAL DA ESTIRPE
Recomendo mui vivamente que se dê detalhada e atenta vista de olhos ao programa «Viagem ao Maravilhoso» na RTP Memória, transmitido às duas da manhã da jornada de hoje.
Fica aqui o texto descritivo do programa tal como se encontra no site da RTP (texto a itálico):
Esta série documental propõe-nos "visitar" as festas, as superstições, as magias, as religiões primitivas, a medicina popular, os lugares e as tradições.
No entanto, não se trata, evidentemente de captar tão só o imediato de todas estas manifestações mas de procurar descobrir o que constitui a sua rectaguarda, talvez mesmo o seu momento primordial.
Por exemplo, o que sabemos dos Celtas? Javali, animal totémico? Como viviam os Celtas nos castros depois romanizados? A magia popular pode ser uma herança céltica?
E a medicina popular?
Porque é que numa aldeia do Concelho de Montalegre o estábulo do "boi do povo" está no interior de um edifício em tudo semelhante a uma capela (com torre e sino)?
E porque é que muitos dos símbolos referenciados em monumentos pré-históricos continuam a ser motivos decorativos dos belíssimos jugos e cangas que ainda se produzem em Aveiro e Santa Maria da Feira?
É possível estabelecer relações tão antigas?
___
Esta série faz um dos trabalhos mais valiosos de sempre no que respeita à Identidade da Estirpe: estuda as as tradições populares portuguesas na busca de vestígios dum passado remoto, eventualmente pré-cristão. É pois um trabalho digno de atenção e até de registo para futuro visionamento, visto que não só preserva a Identidade como também contribui para a compreender na sua essência e raiz.
Fica aqui o texto descritivo do programa tal como se encontra no site da RTP (texto a itálico):
Esta série documental propõe-nos "visitar" as festas, as superstições, as magias, as religiões primitivas, a medicina popular, os lugares e as tradições.
No entanto, não se trata, evidentemente de captar tão só o imediato de todas estas manifestações mas de procurar descobrir o que constitui a sua rectaguarda, talvez mesmo o seu momento primordial.
Por exemplo, o que sabemos dos Celtas? Javali, animal totémico? Como viviam os Celtas nos castros depois romanizados? A magia popular pode ser uma herança céltica?
E a medicina popular?
Porque é que numa aldeia do Concelho de Montalegre o estábulo do "boi do povo" está no interior de um edifício em tudo semelhante a uma capela (com torre e sino)?
E porque é que muitos dos símbolos referenciados em monumentos pré-históricos continuam a ser motivos decorativos dos belíssimos jugos e cangas que ainda se produzem em Aveiro e Santa Maria da Feira?
É possível estabelecer relações tão antigas?
___
Esta série faz um dos trabalhos mais valiosos de sempre no que respeita à Identidade da Estirpe: estuda as as tradições populares portuguesas na busca de vestígios dum passado remoto, eventualmente pré-cristão. É pois um trabalho digno de atenção e até de registo para futuro visionamento, visto que não só preserva a Identidade como também contribui para a compreender na sua essência e raiz.
O ALCORÃO PROÍBE O RECONHECIMENTO DO ESTADO DE ISRAEL, DIZ ANTERIOR PRIMEIRO MINISTRO DA AUTORIDADE PALESTINIANA
Leia-se aqui e a partir daqui, visto que neste site há ligação para um artigo maior e mais pormenorizado.
Então e não vem nenhum dos milhares, milhões, biliões (enfim, a esmagadora maioria) dos muçulmanos dizer que esta interpretação do Alcorão é «extremista», «fundamentalista», «não obrigatória de maneira nenhuma»?
Aguarda-se... sentado.
Então e não vem nenhum dos milhares, milhões, biliões (enfim, a esmagadora maioria) dos muçulmanos dizer que esta interpretação do Alcorão é «extremista», «fundamentalista», «não obrigatória de maneira nenhuma»?
Aguarda-se... sentado.
OUTRO EPISÓDIO DO QUOTIDIANO TUGA AFRICANIZADO
A polícia foi chamada por causa de barulho e quando chegou ao bairro encontrou os ânimos exaltados entre os moradores, que se pegaram aos tiros. Um dos três feridos está em estado crítico.
Eram 21:45 quando a PSP entrou no bairro da Cova da Moura, respondendo a uma chamada de moradores que se queixavam do barulho de uma festa. Quando os agentes chegaram os ânimos estavam já tão exaltados que acabou tudo aos tiros.
O tiroteio provocou três feridos, nenhum deles da PSP e todos na casa dos vinte anos. Os baleados foram encaminhadas para o hospital Amadora/Sintra, sendo que um deles teve, entretanto, de ser transferido para o Hospital de São José, por se encontrar em estado crítico.
À chegada, a polícia tentou conter os ânimos, no entanto, a recepção foi pouco calorosa. Segundo fonte da PSP “houve agressões e foram feitos disparos”.
O oficial de serviço do Comando Central de Lisboa remeteu mais declarações para o departamento de Relações Públicas da PSP, que só poderá falar amanhã, uma vez que está encerrado.
Ainda assim, o mesmo oficial confirmou que a intervenção policial foi motivada por queixas de alguns moradores – incomodados pelo barulho e desacatos causados pelos festejos –, afastando qualquer possibilidade de se ter tratado de uma operação com investigação policial prévia.
Pelo menos não houve brancos a serem atingidos... ao menos isso...
Testemunho dum dos camaradas do Fórum Nacional (a itálico):
Gostei especialmente desta parte “devidamente encaminhadas” porque se forem os mesmos PRETOS que foram ao Hospital quando o meu pai lá estava, ninguém os encaminhou, eles trataram disso. Se for o mesmo caso, e pelo que o meu pai me conta, por volta das 22h30 de dia 21/04/07 entra um “grupo” de cerca de 15 pessoas PRETAS e “brancas” pelo hospital a dentro ou melhor invadiram aquilo, porque passaram a frente de toda a gente “obrigaram” os médicos a atende-los logo. Nem a PSP nem os seguranças do hospital fizeram alguma coisa, aquilo era tudo deles. Mais tarde sim chegou mais 1 carro patrulha da PSP com mais 4 polícias, não para os meter na ordem como devia ser, mas para os encaminhar para outro hospital em Lisboa.
Não sei como é que isto acontece, estando o hospital cheio de pessoas, PSP e segurança e ninguém faz nada, aquilo é tudo deles.
Eram 21:45 quando a PSP entrou no bairro da Cova da Moura, respondendo a uma chamada de moradores que se queixavam do barulho de uma festa. Quando os agentes chegaram os ânimos estavam já tão exaltados que acabou tudo aos tiros.
O tiroteio provocou três feridos, nenhum deles da PSP e todos na casa dos vinte anos. Os baleados foram encaminhadas para o hospital Amadora/Sintra, sendo que um deles teve, entretanto, de ser transferido para o Hospital de São José, por se encontrar em estado crítico.
À chegada, a polícia tentou conter os ânimos, no entanto, a recepção foi pouco calorosa. Segundo fonte da PSP “houve agressões e foram feitos disparos”.
O oficial de serviço do Comando Central de Lisboa remeteu mais declarações para o departamento de Relações Públicas da PSP, que só poderá falar amanhã, uma vez que está encerrado.
Ainda assim, o mesmo oficial confirmou que a intervenção policial foi motivada por queixas de alguns moradores – incomodados pelo barulho e desacatos causados pelos festejos –, afastando qualquer possibilidade de se ter tratado de uma operação com investigação policial prévia.
Pelo menos não houve brancos a serem atingidos... ao menos isso...
Testemunho dum dos camaradas do Fórum Nacional (a itálico):
Gostei especialmente desta parte “devidamente encaminhadas” porque se forem os mesmos PRETOS que foram ao Hospital quando o meu pai lá estava, ninguém os encaminhou, eles trataram disso. Se for o mesmo caso, e pelo que o meu pai me conta, por volta das 22h30 de dia 21/04/07 entra um “grupo” de cerca de 15 pessoas PRETAS e “brancas” pelo hospital a dentro ou melhor invadiram aquilo, porque passaram a frente de toda a gente “obrigaram” os médicos a atende-los logo. Nem a PSP nem os seguranças do hospital fizeram alguma coisa, aquilo era tudo deles. Mais tarde sim chegou mais 1 carro patrulha da PSP com mais 4 polícias, não para os meter na ordem como devia ser, mas para os encaminhar para outro hospital em Lisboa.
Não sei como é que isto acontece, estando o hospital cheio de pessoas, PSP e segurança e ninguém faz nada, aquilo é tudo deles.
EPISÓDIO DO QUOTIDIANO TUGA AFRICANIZADO
Do Fórum Nacional, um testemunho (texto a itálico) sobre o que se passou dia dezanove do corrente mês numa escola portuguesa da região onde há mais imigração africana:
Como os media estão bastante ocupados a dar notícias (?) sobre os nacionalistas detidos,não ouvi nenhuma notícia sobre o que se passou hoje na Escola Secundária Afonso Domingues,em Lisboa...
É uma escola problemática,com imensos alunos pretos e em que não são raros os confrontos entre gangs rivais (essencialmente de Chelas e de Santo António)...também não são raros os episódios envolvendo facas e tiros!
Hoje um grupo de alunos de Santo António e de Chelas decidiram começar a atirar cadeiras uns aos outros e à porrada...sem que ninguém se metesse...até que um decide sairda escola, ir até uma mercearia próxima, roubar uma faca e voltar para a escola com o dito utensílio culinário.... claro que o objectivo não era descascar uma maçã (até porque a faca era demasiado grande para tal), mas dar uma facada a outro do outro bairro... o aluno que tinha a faca passou por toda a gente de faca na mão,quase esfaqueando uma aluna branca por quem passou,isto tudo sem que ninguém fizesse nada!
O aluno que ia levar a facada acabou por conseguir fugir... até que chegou a polícia!
A polícia apenas apanhou um,o da faca, e foi porque uma das funcionárias disse quem tinha sido...funcionária essa que já hoje foi agredida por uma pedra e a quem já ameaçaram de morte!
Durante a tarde,apareceram mais uns jovens do bairro da Apelação,desta vez,com caçadeiras... devido aos confrontos da manhã... no entanto,acabaram por não fazer nada,pois apareceu a polícia!
Todos os envolvidos nos confrontos eram pretos!
Já houve funcionárias assaltadas,aluno(a)s assaltado(a)s,agredido(a)s,ameaçado(a)s...até já houve uma aluna que foi violada nas imediações da escola!
Há um vídeo no youtube de umas pretas a agredir uma aluna,dentro da escola...sendo que esta acabou por desmaiar!
Não é uma escola minimamente segura,bem pelo contrário,com imensos alunos pretos que,ainda por cima,nem entre eles se dão bem... mas,apesar disso, não há nenhum polícia permanentemente na escola!
Será que não faria mais sentido a polícia estar ali do que a vigiar os nacionalistas?
Ou até a fazer de guarda-costas das claques? Façam um melhor uso dos nossos impostos,se faz favor! O que se viveu hoje na Escola Secundária Afonso Domingues foi um autêntico clima de terror,pois o preto andava com a faca na mão e ninguém sabia se ele não iria dar uma facada num aluno qualquer apenas porque sim!
A fonte da notícia é uma aluna da dita escola e que hoje viu tudo isso acontecer mesmo à frente dela!
___
E assim vai o País real, enquanto o Nacionalismo não chega ao poder.
O Nacionalismo vai demorar a chegar ao poder? Provavelmente sim. Também este tipo de situações vão continuar a ter lugar, eventualmente com gravidade crescente.
domingo, abril 22, 2007
QUEDA ELEITORAL DO CANDIDATO NACIONALISTA - VITÓRIA DO IDEAL NACIONALISTA?
O candidato conservador Nicolas Sarkozy, da União para um Movimento Popular (UMP), venceu este domingo a primeira volta das presidenciais francesas com 29,5 a 30% dos votos, de acordo com as sondagens à boca das urnas.
Segundo quatro institutos - Ifop, Ipsos, Sofres e CSA -, a rival Ségolène Royal, do Partido Socialista (PS), ficou com 25,2 a 26,3%, o centrista François Bayrou com 17,9 a 18,8% e Jean-Marie Le Pen, da Frente Nacional (FN), com 10,6 a 12%.
Como acima se lê, o nacionalista Jean-Marie Le Pen ficou-se pelos 12% dos votos na melhor das hipóteses, enquanto o candidato mais votado foi Nicolas Sarkozy, que passa à segunda volta juntamente com Ségolène Royal, que ficou em segundo lugar na contagem eleitoral.
E porquê?
Antes de mais nada, confirma-se que Le Pen tinha toda a razão quando denunciava a baixeza cobarde que estava por detrás da grande promoção que a imprensa fez do supostamente «nacionalista» Bayrou, embora agora já lhe chame somente «centrista» - tratou-se, evidentemente, dum modo que o sistema (políticos e imprensa dominantes em conluio, seja tácito ou formal) arranjou para dividir a votação nacionalista, desviando-a tanto quanto possível do grande mau da fita, Le Pen de seu nome. Infelizmente, grande parte do Povo deixou-se pura e simplesmente endrominar, com todas as letras.
Acresce, entretanto, que a suposta mudança de imagem de Le Pen, no sentido de parecer mais brando, não parece ter tido espectaculares resultados...
Quanto ao vencedor da primeira volta, que discurso foi o seu?
Nicolas Sarkozy é um imigrante de ascendência parcial ou completamente (esquece-me agora) judaica, pois é... e fez parte do governo de pendor ideológico «mainstream», isto é, do sistema, pois fez...
Todavia, o seu discurso salienta-se pelo seu conteúdo formal e alegadamente nacionalista.
Efectivamente, Sarkozy chegou ao ponto de prometer criar um ministério da Identidade Nacional (ideia que Le Pen, por seu turno, considerou ridícula).
Prometeu igualmente um controle rígido da imigração.
Enquanto ministro do interior, foi acusado durante muito tempo de ser racista devido às declarações que proferiu aquando do motim dos «jovens» norte-africanos que em 2005 pôs a França a ferro e fogo, embora tenha havido aí grossa manipulação da imprensa e dos lacaios anti-racistas de serviço, visto que nunca Sarkozy insultou qualquer minoria étnica; o que realmente fez foi chamar «escumalha» a todos os que disparavam armas reais contra a polícia - só que, como os serviços de informação do sistema andam quotidianamente à caça de afirmações susceptíveis de poderem ser julgadas pela Nova Inquisição Anti-racista (autêntica caça às bruxas da época contemporânea), aquilo que acabou por ser divulgado em todos os mé(r)dia foi a versão dos acontecimentos segundo a qual o titular da pasta do Ministério do Interior tinha chamado «escumalha» aos norte-africanos, como se dum insulto racista se tratasse. Se esta pretensa «difamação» se deveu ao puro e simples fanatismo anti-racista ou uma manobra para atrair as simpatias «racistas» da população para a figura de Sarkozy, desviando-as assim de Le Pen pela lógica do voto útil, permanece ponto aberto à discussão...
Tudo somado e contabilizado produz uma impressão de «deja vu»...
Passo a transcrever um trecho do livro «Guia da Europa Negra - Sessenta Anos de Extrema-Direita«, da autoria de Manuel Florentín, publicações Europa-América, página 133:
«Apesar da relevância alcançada nos anos 70, a National Front ficou relegada para segunda posição no espectro político da extrema-direita britânica. Chegou a captar uma terça parte do eleitorado, mas, na década seguinte as tensões internas, as cisões e a adopção de alguns dos seus pontos programáticos por parte dos conservadores de Margaret Thatcher levaram-na a perder pé irremediavelmente.»
De facto, o sistema, seja em Inglaterra ou em França, vai conseguindo abusar da ingenuidade popular para absorver o descontentamento do Povo com a iminvasão, canalizando-o para o vazio inútil com o argumento do voto útil e, posteriormente neutralizando a indignação popular e diluindo-a, a pouco e pouco, confiando sempre na ingenuidade, na distracção e na falta de memória do Europeu comum, visto que os «conservadores», com a sua fachada de reaccionários e as oportunas «suspeitas» de que sejam «racistas», só servem para reconduzir o eleitor de volta ao teatrinho da treta cujo fim último é levar água ao moinho da globalização.
Segundo quatro institutos - Ifop, Ipsos, Sofres e CSA -, a rival Ségolène Royal, do Partido Socialista (PS), ficou com 25,2 a 26,3%, o centrista François Bayrou com 17,9 a 18,8% e Jean-Marie Le Pen, da Frente Nacional (FN), com 10,6 a 12%.
Como acima se lê, o nacionalista Jean-Marie Le Pen ficou-se pelos 12% dos votos na melhor das hipóteses, enquanto o candidato mais votado foi Nicolas Sarkozy, que passa à segunda volta juntamente com Ségolène Royal, que ficou em segundo lugar na contagem eleitoral.
E porquê?
Antes de mais nada, confirma-se que Le Pen tinha toda a razão quando denunciava a baixeza cobarde que estava por detrás da grande promoção que a imprensa fez do supostamente «nacionalista» Bayrou, embora agora já lhe chame somente «centrista» - tratou-se, evidentemente, dum modo que o sistema (políticos e imprensa dominantes em conluio, seja tácito ou formal) arranjou para dividir a votação nacionalista, desviando-a tanto quanto possível do grande mau da fita, Le Pen de seu nome. Infelizmente, grande parte do Povo deixou-se pura e simplesmente endrominar, com todas as letras.
Acresce, entretanto, que a suposta mudança de imagem de Le Pen, no sentido de parecer mais brando, não parece ter tido espectaculares resultados...
Quanto ao vencedor da primeira volta, que discurso foi o seu?
Nicolas Sarkozy é um imigrante de ascendência parcial ou completamente (esquece-me agora) judaica, pois é... e fez parte do governo de pendor ideológico «mainstream», isto é, do sistema, pois fez...
Todavia, o seu discurso salienta-se pelo seu conteúdo formal e alegadamente nacionalista.
Efectivamente, Sarkozy chegou ao ponto de prometer criar um ministério da Identidade Nacional (ideia que Le Pen, por seu turno, considerou ridícula).
Prometeu igualmente um controle rígido da imigração.
Enquanto ministro do interior, foi acusado durante muito tempo de ser racista devido às declarações que proferiu aquando do motim dos «jovens» norte-africanos que em 2005 pôs a França a ferro e fogo, embora tenha havido aí grossa manipulação da imprensa e dos lacaios anti-racistas de serviço, visto que nunca Sarkozy insultou qualquer minoria étnica; o que realmente fez foi chamar «escumalha» a todos os que disparavam armas reais contra a polícia - só que, como os serviços de informação do sistema andam quotidianamente à caça de afirmações susceptíveis de poderem ser julgadas pela Nova Inquisição Anti-racista (autêntica caça às bruxas da época contemporânea), aquilo que acabou por ser divulgado em todos os mé(r)dia foi a versão dos acontecimentos segundo a qual o titular da pasta do Ministério do Interior tinha chamado «escumalha» aos norte-africanos, como se dum insulto racista se tratasse. Se esta pretensa «difamação» se deveu ao puro e simples fanatismo anti-racista ou uma manobra para atrair as simpatias «racistas» da população para a figura de Sarkozy, desviando-as assim de Le Pen pela lógica do voto útil, permanece ponto aberto à discussão...
Tudo somado e contabilizado produz uma impressão de «deja vu»...
Passo a transcrever um trecho do livro «Guia da Europa Negra - Sessenta Anos de Extrema-Direita«, da autoria de Manuel Florentín, publicações Europa-América, página 133:
«Apesar da relevância alcançada nos anos 70, a National Front ficou relegada para segunda posição no espectro político da extrema-direita britânica. Chegou a captar uma terça parte do eleitorado, mas, na década seguinte as tensões internas, as cisões e a adopção de alguns dos seus pontos programáticos por parte dos conservadores de Margaret Thatcher levaram-na a perder pé irremediavelmente.»
De facto, o sistema, seja em Inglaterra ou em França, vai conseguindo abusar da ingenuidade popular para absorver o descontentamento do Povo com a iminvasão, canalizando-o para o vazio inútil com o argumento do voto útil e, posteriormente neutralizando a indignação popular e diluindo-a, a pouco e pouco, confiando sempre na ingenuidade, na distracção e na falta de memória do Europeu comum, visto que os «conservadores», com a sua fachada de reaccionários e as oportunas «suspeitas» de que sejam «racistas», só servem para reconduzir o eleitor de volta ao teatrinho da treta cujo fim último é levar água ao moinho da globalização.
REGRAS DUM ESTADO ISLÂMICO DENTRO DUM ESTADO EUROPEU?
Na Holanda, os recém-nascidos filhos de pais marroquinos só podem receber nomes que sejam aprovados pelo governo marroquino...
Efectivamente, as municipalidades holandesas dão, a cada pessoa que queira registar um nascimento, uma lista com os nomes próprios aprovados pelo Estado de Marrocos. A lista contém apenas nomes árabes, não tem nenhum nome cristão ou berbere, o que constitui, não apenas uma discriminação religiosa (contra o Cristianismo), mas também uma discriminação étnica (contra os Berberes) em prol da etnia ocupante (árabe).
E não há no Ocidente quem se insurja contra isto?...
Efectivamente, as municipalidades holandesas dão, a cada pessoa que queira registar um nascimento, uma lista com os nomes próprios aprovados pelo Estado de Marrocos. A lista contém apenas nomes árabes, não tem nenhum nome cristão ou berbere, o que constitui, não apenas uma discriminação religiosa (contra o Cristianismo), mas também uma discriminação étnica (contra os Berberes) em prol da etnia ocupante (árabe).
E não há no Ocidente quem se insurja contra isto?...
Ninguém comenta sequer, a não ser os «islamófobos»?...
Significativo, de facto...
Diz um dos queixosos, que foi pai recentemente: «Aquando do registo da criança, foi-me dito que eu teria problemas com o "meu governo" se eu não escolhesse para o meu filho um nome aprovado (por Marrocos). Como se o governo marroquino fosse entendido como «"o meu governo"»...
Significativo, de facto...
Diz um dos queixosos, que foi pai recentemente: «Aquando do registo da criança, foi-me dito que eu teria problemas com o "meu governo" se eu não escolhesse para o meu filho um nome aprovado (por Marrocos). Como se o governo marroquino fosse entendido como «"o meu governo"»...
CAMPANHA DO GOVERNO IRANIANO CONTRA AS MULHERES QUE NÃO SE SUBMETAM ÀS NORMAS DE VESTUÁRIO ISLÂMICAS
As autoridades iranianas lançaram uma nova campanha contra as mulheres que infringem o código de vestuário islâmico em vigor no país, informa hoje a imprensa local.
Os jornais publicaram fotografias de mulheres polícias com longos «tchador» de cor negra a interpelarem raparigas em Teerão vestidas com roupas cintadas e de cores vivas.
As jovens que infringem a «moda islâmica» são, num primeiro momento, advertidas e, a seguir, levadas para um centro correccional, se protestarem, de acordo com a agência Fars.
A agência referiu que pelo menos 15 mulheres já foram levadas para esse centro. Só puderam sair após serem identificadas e assinarem um compromisso por escrito de que mudariam de comportamento e de se vestirem com roupas convencionais levadas por familiares.
As autoridades lançam ritualmente tal campanha com a chegada dos bons dias de calor, que desafiam número crescente de jovens citadinas a descobrirem parte dos cabelos e a vincarem as suas formas com roupas justas.
O código de vestuário islâmico iraniano exige ao sexo feminino não descobrir senão o rosto e as mãos. É observado por um grande número de mulheres que usam o «tchador», um longo véu preto que cobre o corpo da cabeça aos pés.
As autoridades parecem insistir mais no carácter dissuasivo do que punitivo na sua nova campanha, nomeadamente na capital.
E as feministas europeias... estão todas caladas?...
E a míriade de «opinion makers» que expressa disfarçada admiração pelo presidente do Irão... nada diz?...
Pois...
Os jornais publicaram fotografias de mulheres polícias com longos «tchador» de cor negra a interpelarem raparigas em Teerão vestidas com roupas cintadas e de cores vivas.
As jovens que infringem a «moda islâmica» são, num primeiro momento, advertidas e, a seguir, levadas para um centro correccional, se protestarem, de acordo com a agência Fars.
A agência referiu que pelo menos 15 mulheres já foram levadas para esse centro. Só puderam sair após serem identificadas e assinarem um compromisso por escrito de que mudariam de comportamento e de se vestirem com roupas convencionais levadas por familiares.
As autoridades lançam ritualmente tal campanha com a chegada dos bons dias de calor, que desafiam número crescente de jovens citadinas a descobrirem parte dos cabelos e a vincarem as suas formas com roupas justas.
O código de vestuário islâmico iraniano exige ao sexo feminino não descobrir senão o rosto e as mãos. É observado por um grande número de mulheres que usam o «tchador», um longo véu preto que cobre o corpo da cabeça aos pés.
As autoridades parecem insistir mais no carácter dissuasivo do que punitivo na sua nova campanha, nomeadamente na capital.
E as feministas europeias... estão todas caladas?...
E a míriade de «opinion makers» que expressa disfarçada admiração pelo presidente do Irão... nada diz?...
Pois...
sábado, abril 21, 2007
NATALIS VRBES - RAÍZ DO OCIDENTE LATINO
antepassada mítica dos Romanos
A Loba amamentando Rómulo e Remo
Diz a lenda que em 21 de Abril de 753 antes da era cristã ou era comum, o latino Rómulo, irmão de Remo, filho de Marte, Deus da Guerra, e de Reia Sílvia, vestal (sacerdotisa de Vesta, Deusa do Fogo Sagrado do Lar e da Pátria), fundou a cidade de Roma, que viria a ser a capital de um dos maiores impérios de sempre, proto-fundador do Ocidente e raiz étnica - pelo menos em parte - das actuais Nações latinas, entre as quais se inclui Portugal.
Reia Sílvia era filha de Numitor, filho de Procas, rei da cidade latina de Alba Longa. O irmão de Numitor, Amúlio, tomou o poder e obrigou a filha do irmão a tornar-se vestal (sacerdotisa de Vesta) porque as vestais não podiam deixar de ser virgens e Amúlio não queria que Reia Sílvia tivesse filhos, os quais um dia poderiam reclamar o trono que Amúlio queria para si e para os seus próprios filhos.
No entanto, Reia Sílvia foi fecundada por Marte, que das alturas desceu sobre ela e fez com que a virgem desse à luz dois gémeos, Rómulo e Remo. Amúlio ordenou que fossem atirados, mãe e filhos, ao rio Tibre, mas Tiberinus, o Deus do rio, salvou Reia de se afogar. Quanto aos filhos, foram salvos e amamentados por uma loba (daí a conhecida imagem da Loba que amamenta duas crianças) sob uma figueira (a ruminalis ficus) e protegidos por um pica-pau (ambos os animais são consagrados a Marte) acabaram por ser adoptados por um pastor, Fáustulo, e sua esposa Acca Larentia, que os criaram.
Mais tarde, os irmãos colocaram o seu avô Numitor no trono e decidiram depois criar outra cidade. Remo viu seis abutres sobre o monte Aventino e afirmou que a nova urbe teria de nascer ali, mas Rómulo viu doze abutres sobre o monte Palatino e decidiu-se por esta última elevação como ponto de partida do novo Estado. Traçou por isso um sulco numa área plana, em torno do monte, dizendo «Morto será aquele que violar esta fronteira!». Como Remo troçasse do irmão e saltitasse de um lado para o outro do sulco, Rómulo matou-o. Isto é mito fundador, é lenda imortal, narrativa primordial dos nossos ancestrais. Por isso, o caminho do sulco de Rómulo seria o caminho que, mais tarde, os jovens solteiros iriam percorrer, à volta do Monte Palatino, todos os anos, por ocasião da celebração da Lupercalia.
Soa, a muitos ouvidos, como blasfémia isto de dizer que os Romanos são antepassados dos Portugueses, pois que, no entender popular, essa gente vinda do Lácio oprimiu aqueles que tradicionalmente nos habituámos a considerar como Os nossos avós por excelência, que são os Lusitanos. Mas é tempo de começar a perceber que a Romanidade é parte integrante da nossa etnicidade, a par ou quase a par (a tradição mítica conta muito e por isso digo «quase a par») da identidade pré-romana do povo de Viriato. O próprio facto de falarmos o Português, que é língua latina (é Camões quem explica a simpatia que Vénus, Deusa do Amor, tem pelos Portugueses: diz o vate que a Deusa, em relação à língua portuguesa, «crê, com pouca corrupção, que é latina») e não o Lusitano, do qual pouco sabemos, atesta a importância crucial que tem na raiz dos Portugueses a estirpe latina, romana, a da Loba e da Águia de Prata, símbolo de Júpiter transportado pelas legiões da chamada Cidade Eterna.
Somos pois Lusitano-Romanos na nossa essência e isso não constitui um ultraje aos que morreram lutando por Viriato e pela independência lusitana, pois que a independência de Portugal e a honra que os Portugueses prestam aos seus ancestrais castrejos redime-os do facto de falarem uma língua latina. Lusitanos e Romanos, de resto, acabaram por se fundir harmoniosamente, sem que tal facto significasse uma humilhação de qualquer dos lados.
sexta-feira, abril 20, 2007
MAIS UMA CONFIRMAÇÃO DE QUE PORTUGAL NÃO É UM ESTADO DE DIREITO - CALÚNIA E INTIMIDAÇÃO POR PARTE DE FORÇAS ESTATAIS IMPEDEM CELEBRAÇÃO NACIONALISTA
APERTA-SE O CERCO - CERREM-SE AS FILEIRAS
Perante o lento mas progressivo crescimento do Nacionalismo em toda a Europa, os donos do sistema vão perdendo a (pouca) vergonha que tinham na cara, ou por falta de pudor natural, ou por sentimento de impunidade perante uma população que talvez julguem anestesiada q.b., e mostram cada vez mais que o regime que mantém não é em nada democrático, visto que criminaliza a única ideologia que se opõe por princípio ao universalismo instituído tacitamente como dogma político-moral obrigatório.
Repare-se, na notícia seguinte (letras de link a itálico), na forma despudorada como se contorna a mais justa coerência de maneira a criminalizar apenas o «ódio» dos Europeus ao outro, nunca o do «outro» contra Europeus ou contra terceiros, sendo também criminalizada a negação de que esse ódio tenha produzido efeitos: é cada vez mais proibido negar o alegado holocausto cometido na Alemanha há sessenta anos, mas não é proibido negar o genocídio cometido pelos Turcos...
E porquê?
Porque os Turcos continuam a negar que cometeram esse genocídio e não querem ser criminalizados por isso.
Ora a súcia que controla a União Europeia quer meter a Ásia Menor pela Europa adentro, em parte com base no argumento da cobardia geo-estratégica («a Europa precisa dos Turcos senão eles podem chatear-se e ficar com algum bloco islâmico hostil aos Europeus... além disso os muçulmanos já em solo europeu podem chatear-se com a marginalização do Turcalhame...»), em parte por causa do universalismo anti-etnicista da dita elite.
Portanto, os Alemães, como são europeus genuínos, têm de continuar a baixar a bolinha e a fazer mea culpa quando os acusarem de genocídio contra os Judeus, mas a Turcaria nega livremente o genocídio cometido contra os Arménios e acabou...
De salientar também que nem os países do leste conseguiram que o Comunismo fosse considerado tão indefensável como o Nacional-Socialismo.
E porquê?
Repare-se, na notícia seguinte (letras de link a itálico), na forma despudorada como se contorna a mais justa coerência de maneira a criminalizar apenas o «ódio» dos Europeus ao outro, nunca o do «outro» contra Europeus ou contra terceiros, sendo também criminalizada a negação de que esse ódio tenha produzido efeitos: é cada vez mais proibido negar o alegado holocausto cometido na Alemanha há sessenta anos, mas não é proibido negar o genocídio cometido pelos Turcos...
E porquê?
Porque os Turcos continuam a negar que cometeram esse genocídio e não querem ser criminalizados por isso.
Ora a súcia que controla a União Europeia quer meter a Ásia Menor pela Europa adentro, em parte com base no argumento da cobardia geo-estratégica («a Europa precisa dos Turcos senão eles podem chatear-se e ficar com algum bloco islâmico hostil aos Europeus... além disso os muçulmanos já em solo europeu podem chatear-se com a marginalização do Turcalhame...»), em parte por causa do universalismo anti-etnicista da dita elite.
Portanto, os Alemães, como são europeus genuínos, têm de continuar a baixar a bolinha e a fazer mea culpa quando os acusarem de genocídio contra os Judeus, mas a Turcaria nega livremente o genocídio cometido contra os Arménios e acabou...
De salientar também que nem os países do leste conseguiram que o Comunismo fosse considerado tão indefensável como o Nacional-Socialismo.
E porquê?
Então não é verdade que em nome do Comunismo se cometeram até mais crimes do que em nome do NS?
Pois. Só que isso dos genocídios e das criancinhas mortas nunca interessou realmente à súcia empoleirada. O que lhe interessa é que o Comunismo fez o que fez mas foi por uma «boa causa» (uma das versões do sacrossanto universalismo), ao passo que o Nacional-Socialismo fez o que fez por uma «má causa» (porque inimiga do sacrossanto universalismo).
Pois. Só que isso dos genocídios e das criancinhas mortas nunca interessou realmente à súcia empoleirada. O que lhe interessa é que o Comunismo fez o que fez mas foi por uma «boa causa» (uma das versões do sacrossanto universalismo), ao passo que o Nacional-Socialismo fez o que fez por uma «má causa» (porque inimiga do sacrossanto universalismo).
Um louvor é entretanto devido aos países com alguma consciência democrática a sério, os do norte europeu (os da Escandinávia, o Reino Unido e a Irlanda) que, em nome da liberdade de expressão, conseguiram que a condenação do holocausto só fosse criminalmente punida se feita de modo a incitar ao ódio e à violência.
É igualmente digno de honra o esforço bem sucedido dos hindus em salvarem a suástica da criminalização política.
Enfim, coincidência ou não, vê-se aqui que os únicos imigrantes não europeus que se mostram úteis à verdadeira Europa são também os únicos imigrantes não europeus que têm origem e cultura indo-europeia...
A súcia grita, histérica de raiva e temor - é altura de fechar a falange e avançar.
ATÉ NO GOVERNO INGLÊS, DE ESQUERDA LIBERAL, SE COMEÇA A PERCEBER QUAIS SÃO AS REAIS CONSEQUÊNCIAS DA IMIGRAÇÃO...
«A CULPA É TODA NOSSA»
Es muy revelador comprobar como las tesis de la izquierda española sobre el atentado del 11-M coinciden exactamente con las tesis de los autores oficiales de la masacre. El considerado representante del líder de Al Qaeda en España, Eddin Barakat Yarkas, alias Abú Dahdah, declaró ante el tribunal que los atentados del 11 de marzo de 2004 en Madrid "no le extrañaron" y los consideró una consecuencia de la guerra de Iraq. Indicó que en la cultura musulmana "la guerra y el abuso generan odio". Es decir, los atentados fueron consecuencia del apoyo del gobierno Aznar a una guerra injusta que generó la “comprensible” respuesta de los “oprimidos” musulmanes. Ergo el PP es culpable y es perfectamente entendible que se lo quitasen del medio con los atentados antes de las elecciones.
Lo indignante es que, a diferencia de lo que sucede en Gran Bretaña donde a nadie se le ha ocurrido hacer responsable al gobierno de los atentados de Londres debido a su política de participación activa en la guerra de Iraq, en España la izquierda viene secundando este razonamiento desde el 13-M, incluso cuando sabemos que los preparativos del atentado comenzaron, si hacemos caso a la versión oficial, antes de la foto de las Azores.
(...)
É mais uma demonstração da baixeza que caracteriza a Esquerda militantemente internacionalista - a constante e bem desenvolvida tendência para apoiar ou justificar o inimigo histórico na agressão ao seu próprio Povo, ou aos guardiões do seu próprio Povo. Em Portugal, também o PCP de Carlos Carvalhas acusou o governo de Durão Barroso de ser responsável por qualquer atentado terrorista islâmico que pudesse ser cometido em Portugal...
Lo indignante es que, a diferencia de lo que sucede en Gran Bretaña donde a nadie se le ha ocurrido hacer responsable al gobierno de los atentados de Londres debido a su política de participación activa en la guerra de Iraq, en España la izquierda viene secundando este razonamiento desde el 13-M, incluso cuando sabemos que los preparativos del atentado comenzaron, si hacemos caso a la versión oficial, antes de la foto de las Azores.
(...)
É mais uma demonstração da baixeza que caracteriza a Esquerda militantemente internacionalista - a constante e bem desenvolvida tendência para apoiar ou justificar o inimigo histórico na agressão ao seu próprio Povo, ou aos guardiões do seu próprio Povo. Em Portugal, também o PCP de Carlos Carvalhas acusou o governo de Durão Barroso de ser responsável por qualquer atentado terrorista islâmico que pudesse ser cometido em Portugal...
quarta-feira, abril 18, 2007
VERGONHA TOTALITÁRIA NUM PAÍS PSEUDO-DEMOCRÁTICO
A Polícia Judiciária lançou uma mega-operação de combate aos crimes de discriminação racial e deteve, esta quarta-feira, dezenas de skinheads incluindo membros do Partido Nacional Renovador (PNR), confirmou fonte policial ao PortugalDiário.
Alguns dos suspeitos foram detidos em flagrante delito na posse de armas e propaganda neo-nazi e fascista. No total, a PJ deteve 25 skinheads, mas segundo o PortugalDiário apurou junto de fonte policial só haverá matéria criminal para que sejam aplicadas medidas de coacção a «cinco ou seis». No entanto, só a presença ao juiz de instrução criminal, prevista para amanhã, poderá determinar o futuro dos detidos.
A vasta operação envolveu cerca de 60 buscas, no Norte e Centro do país, e terá contado com mais de 100 inspectores da Polícia Judiciária, a maioria da Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB). Os detidos são suspeitos do crime de discriminação racial e estão neste momento na PJ para serem ouvidos.
Ao que o PortugalDiário apurou a operação da PJ contou com a colaboração da PSP que deu informações sobre vários elementos do «movimento skinhead referenciados em processos de agressão e de participação em rixa». Para actuar, a PJ juntou a informação dos processos da PSP com os processos que decorrem há vários anos na DCCB. Segundo o Expresso a operação começou hoje às primeiras horas da manhã e foi acompanhada por um procurador do DIAP de Lisboa.
As detenções ocorrem a três dias do encontro dos partidos europeus nacionalistas e organizações de extrema-direita, marcado para Lisboa. Uma outra fonte policial contactada pelo esclarece que este é um «fenómeno de risco» que está a ser monitorizado por todas as forças de segurança, que estão em contacto entre si. O encontro irá ser vigiado pelas polícias que «não deixarão de intervir» caso seja detectada alguma infracção.
José Pinto Coelho não tem dúvidas que esta mega-operação policial «é uma perseguição política». Para o presidente do Partido Nacional Renovador (PNR), «vivemos num país de partido único com cinco secções na Assembleia da República», que controla as forças policiais. Ao PortugalDiário, Pinto Coelho garante que «todo o sistema é controlado».
E o timing é «perfeito» para «descredibilizar» o PNR, que «está em crescendo na sua visibilidade» e amedrontar quem quiser participar na manifestação de sábado. «A ideia é desmobilizar, e associar os nacionalistas, e a extrema-direita a algo perigoso», diz Pinto Coelho. «Somos pela legalidade; se alguém tem armas ilegais deve responder por isso», afirma o dirigente que confessa não saber ainda quem foi preso nesta operação.
Contudo, questionado pelo PortugalDiário, o dirigente admite que alguns elementos do PNR terão sido detidos e que Mário Machado, líder da Frente Nacional, será um deles. Recorde-se que, no ano passado, o dirigente de extrema-direita esteve detido por posse de armas ilegais. Fonte policial disse ainda ao PortugalDiário que é provável que este dirigente seja um dos 25 presos nesta operação.
Pinto Coelho pede que «não se generalize»: «Querem que exista uma conexão entre isto [as detenções] e a extrema-direita, para afastar as pessoas». Mas o dirigente sabe que «quem não deve, não teme» e acredita que «o povo português percebe o que se passa».
Mais uma vez, o regime mostra a sua repugnante face por baixo da máscara democrática: os donos do sistema estão nervosos com a recente projecção mediática dos Nacionalistas; e, acto contínuo, perdem as estribeiras e tratam de proceder a medidas pretensamente intimidativas, precisamente nas vésperas duma grande acção nacionalista de nível internacional, como forma de desmobilização geral da hoste nacionalista.
A acção policial contra «posse de propaganda racista» e «crime de discriminação racial» constitui pura criminalização de opinião, que é, objectivamente, a característica central do totalitarismo.
Ninguém venha pois clamar que o regime abrilino é democrático, porque não o é e nunca o foi - não passa dum despotismo esclarecido (governar para o Povo mas sem o Povo), visto que não permite que o Povo possa escolher livremente um determinado ideal político, o qual é considerado pela Nova Inquisição Anti-Racista como a blasfémia por excelência.
Um despotismo (pouco) esclarecido sim - e sonso, mas flagrantemente apanhado em contradição quando os únicos e verdadeiros dissidentes ideológicos da política actual parecem ganhar força. O descaramento dos democratretas que controlam o País é por demais evidente, mas a sua falta de vergonha na cara chega a tal ponto que julgam nem precisarem de o esconder: é a impunidade mais amoral e asquerosa.
Alguns dos suspeitos foram detidos em flagrante delito na posse de armas e propaganda neo-nazi e fascista. No total, a PJ deteve 25 skinheads, mas segundo o PortugalDiário apurou junto de fonte policial só haverá matéria criminal para que sejam aplicadas medidas de coacção a «cinco ou seis». No entanto, só a presença ao juiz de instrução criminal, prevista para amanhã, poderá determinar o futuro dos detidos.
A vasta operação envolveu cerca de 60 buscas, no Norte e Centro do país, e terá contado com mais de 100 inspectores da Polícia Judiciária, a maioria da Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB). Os detidos são suspeitos do crime de discriminação racial e estão neste momento na PJ para serem ouvidos.
Ao que o PortugalDiário apurou a operação da PJ contou com a colaboração da PSP que deu informações sobre vários elementos do «movimento skinhead referenciados em processos de agressão e de participação em rixa». Para actuar, a PJ juntou a informação dos processos da PSP com os processos que decorrem há vários anos na DCCB. Segundo o Expresso a operação começou hoje às primeiras horas da manhã e foi acompanhada por um procurador do DIAP de Lisboa.
As detenções ocorrem a três dias do encontro dos partidos europeus nacionalistas e organizações de extrema-direita, marcado para Lisboa. Uma outra fonte policial contactada pelo esclarece que este é um «fenómeno de risco» que está a ser monitorizado por todas as forças de segurança, que estão em contacto entre si. O encontro irá ser vigiado pelas polícias que «não deixarão de intervir» caso seja detectada alguma infracção.
José Pinto Coelho não tem dúvidas que esta mega-operação policial «é uma perseguição política». Para o presidente do Partido Nacional Renovador (PNR), «vivemos num país de partido único com cinco secções na Assembleia da República», que controla as forças policiais. Ao PortugalDiário, Pinto Coelho garante que «todo o sistema é controlado».
E o timing é «perfeito» para «descredibilizar» o PNR, que «está em crescendo na sua visibilidade» e amedrontar quem quiser participar na manifestação de sábado. «A ideia é desmobilizar, e associar os nacionalistas, e a extrema-direita a algo perigoso», diz Pinto Coelho. «Somos pela legalidade; se alguém tem armas ilegais deve responder por isso», afirma o dirigente que confessa não saber ainda quem foi preso nesta operação.
Contudo, questionado pelo PortugalDiário, o dirigente admite que alguns elementos do PNR terão sido detidos e que Mário Machado, líder da Frente Nacional, será um deles. Recorde-se que, no ano passado, o dirigente de extrema-direita esteve detido por posse de armas ilegais. Fonte policial disse ainda ao PortugalDiário que é provável que este dirigente seja um dos 25 presos nesta operação.
Pinto Coelho pede que «não se generalize»: «Querem que exista uma conexão entre isto [as detenções] e a extrema-direita, para afastar as pessoas». Mas o dirigente sabe que «quem não deve, não teme» e acredita que «o povo português percebe o que se passa».
Mais uma vez, o regime mostra a sua repugnante face por baixo da máscara democrática: os donos do sistema estão nervosos com a recente projecção mediática dos Nacionalistas; e, acto contínuo, perdem as estribeiras e tratam de proceder a medidas pretensamente intimidativas, precisamente nas vésperas duma grande acção nacionalista de nível internacional, como forma de desmobilização geral da hoste nacionalista.
A acção policial contra «posse de propaganda racista» e «crime de discriminação racial» constitui pura criminalização de opinião, que é, objectivamente, a característica central do totalitarismo.
Ninguém venha pois clamar que o regime abrilino é democrático, porque não o é e nunca o foi - não passa dum despotismo esclarecido (governar para o Povo mas sem o Povo), visto que não permite que o Povo possa escolher livremente um determinado ideal político, o qual é considerado pela Nova Inquisição Anti-Racista como a blasfémia por excelência.
Um despotismo (pouco) esclarecido sim - e sonso, mas flagrantemente apanhado em contradição quando os únicos e verdadeiros dissidentes ideológicos da política actual parecem ganhar força. O descaramento dos democratretas que controlam o País é por demais evidente, mas a sua falta de vergonha na cara chega a tal ponto que julgam nem precisarem de o esconder: é a impunidade mais amoral e asquerosa.
À REVOLTA, PORTUGUESES!
TURCOS LAICOS PROTESTAM VEEMENTEMENTE CONTRA A AMEAÇA TEOCRÁTICA DO GOVERNO - E NA EUROPA, NINGUÉM COMENTA?
AMEAÇA DO PRESIDENTE IRANIANO?
Será verdade que o sujeito já se atreve a ameaçar quem quer que queira travar o seu acesso a armas de destruição maciça?
O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad afirmou recentemente que o Irão irá anunciar «realizações nucleares» se as Nações Unidas tomarem mais medidas contra o programa nuclear iraniano: «Se eles (Nações Unidas) aprovarem mais alguma resolução contra o Irão, a nossa nação irá revelar novas aquisições no campo do nuclear».
Desafiando a exigência da ONU para travar o enriquecimento do urânio, o Irão declarou na semana passada que tinha já capacidade para fazer o enriquecimento do urânio em larga escala. O Ocidente receia que Teerão use tal processo para construir armas nucleares, ao que o Estado dos aiatolas responde com negação, argumentando que o seu intuito é simplesmente a produção de electricidade.
Perante a insistência da ONU, Ahmadinejad afirmou: «Cessem o vosso comportamento opressor. Doutro modo, vocês (Ocidentais) e as vossas nações sofrerão.»
O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad afirmou recentemente que o Irão irá anunciar «realizações nucleares» se as Nações Unidas tomarem mais medidas contra o programa nuclear iraniano: «Se eles (Nações Unidas) aprovarem mais alguma resolução contra o Irão, a nossa nação irá revelar novas aquisições no campo do nuclear».
Desafiando a exigência da ONU para travar o enriquecimento do urânio, o Irão declarou na semana passada que tinha já capacidade para fazer o enriquecimento do urânio em larga escala. O Ocidente receia que Teerão use tal processo para construir armas nucleares, ao que o Estado dos aiatolas responde com negação, argumentando que o seu intuito é simplesmente a produção de electricidade.
Perante a insistência da ONU, Ahmadinejad afirmou: «Cessem o vosso comportamento opressor. Doutro modo, vocês (Ocidentais) e as vossas nações sofrerão.»
terça-feira, abril 17, 2007
BLOGUE DE PSICOLOGIA E NÃO SÓ
Recomendo vivamente este valioso blogue, cuja decoração condiz de maneira sóbria e sugestiva com o seu título. A autora é licenciada em Psicologia e interessa-se a fundo pela temática do crime e da marginalidade em geral, daí que a gama de assuntos referidos no seu artigo possa ir da psicopatia até ao imaginário popular relacionado com figuras sobrenaturais temidas ou mantidas à distância pela sociedade, tais como os lobisomens por exemplo, ou mesmo as Moiras encantadas, as quais, não sendo propriamente temidas, eram no entanto encaradas como pertencentes a outra ordem, a outra sociedade.
E força nisso, caros leitores... leiam.
E força nisso, caros leitores... leiam.
POR CURIOSIDADE
Só para que fique registado, vale a pena dizer que o jovem coreano que recentemente assassinou mais de trinta pessoas numa universidade da Virgína, EUA, tinha as palavras «Ismail Axe» tatuadas no braço.
Ismael é uma das figuras do Islão.
NADA DE OLHAR MUITO PARA OS MUÇULMANOS, HEIN!...
No Reino Unido, os professores e alunos britânicos foram já oficialmente avisados de que não devem olhar durante muito tempo para os muçulmanos, visto que tal atitude pode ser ofensiva.
Esqueceram-se foi de especificar quanto tempo é preciso para que um olhar possa ser considerado ofensivo... trinta segundos? Vinte segundos? Cinco?... Ou também o olhar sem um sorriso amigável vai passar a ser proibido?...
Isto toca as raias da estupidez histérica filo-islâmica.
É que até podiam ter disfarçado, dizendo que ninguém deve olhar muito tempo para ninguém, pronto (recomendação de resto assaz idiota para ser emitida por um organismo oficial).
Ou, já que queriam mostrar-se multiculturalistas, podiam dizer que não se deve olhar durante muito tempo para pessoas doutras raças...
Mas não - tinham de defender em especial os muçulmanos... porquê?...
Será que querem criar um clima de intimidação tal que até os professores comecem a preferir passar de cabeça baixa pelos seus alunos de religião muçulmana só para não correrem o risco de serem acusados de «estarem a olhar»?...
Esqueceram-se foi de especificar quanto tempo é preciso para que um olhar possa ser considerado ofensivo... trinta segundos? Vinte segundos? Cinco?... Ou também o olhar sem um sorriso amigável vai passar a ser proibido?...
Isto toca as raias da estupidez histérica filo-islâmica.
É que até podiam ter disfarçado, dizendo que ninguém deve olhar muito tempo para ninguém, pronto (recomendação de resto assaz idiota para ser emitida por um organismo oficial).
Ou, já que queriam mostrar-se multiculturalistas, podiam dizer que não se deve olhar durante muito tempo para pessoas doutras raças...
Mas não - tinham de defender em especial os muçulmanos... porquê?...
Será que querem criar um clima de intimidação tal que até os professores comecem a preferir passar de cabeça baixa pelos seus alunos de religião muçulmana só para não correrem o risco de serem acusados de «estarem a olhar»?...
MUÇULMANOS COM MEDO DE FANTASMAS?...
Na Malásia, uma exposição museológica sobre fantasmas, duendes e outros seres sobrenaturais foi fechada por exigência dos clérigos muçulmanos do Conselho Nacional da Fátua, que a consideraram prejudicial à fé islâmica.
A exibição até há pouco aberta ao público num museu estatal atraiu mais de vinte e cinco mil visitantes desde a sua inauguração em 10 de Março, mas atraiu também as críticas dos eruditos de Mafoma, que não aceitaram um espectáculo tão «não-islâmico» e fantasioso...
O Ministro da Cultura, das Artes e da Herança da Malásia juntou a sua voz a este coro de desaprovação da referida exposição.
0 Museu em causa defendeu-se afirmando que o seu objectivo era somente educar o público - e, para tal, aproveitou o mui disseminado fascínio que existe na Malásia a respeito de criaturas do outro mundo das lendas e mitologia local.
Novamente, o ataque islâmico ao património étnico dum País.
De lembrar que a Malásia é oficialmente um país laico... mas, note-se, tem já uma maioria islâmica tida como «moderada». Aí, os muçulmanos estão constantemente vigiados pelas autoridades religiosas e qualquer desvio dos ensinamentos muçulmanos, ou abandono da religião dos agachados de Alá, é castigado com severas punições.
Neste país, os muçulmanos são já sessenta por cento da população nacional, a qual totaliza cerca de vinte e seis milhões de indivíduos.
E se/quando um dia os países da Europa Ocidental forem dominados por uma população maioritariamente ou pelo menos substancialmente muçulmana desta espécie, que será de todos as exposições, espectáculos, filmes, e, por extensão, monumentos e talvez até livros que tenham como tema central ou relevante o sobrenatural?
A exibição até há pouco aberta ao público num museu estatal atraiu mais de vinte e cinco mil visitantes desde a sua inauguração em 10 de Março, mas atraiu também as críticas dos eruditos de Mafoma, que não aceitaram um espectáculo tão «não-islâmico» e fantasioso...
O Ministro da Cultura, das Artes e da Herança da Malásia juntou a sua voz a este coro de desaprovação da referida exposição.
0 Museu em causa defendeu-se afirmando que o seu objectivo era somente educar o público - e, para tal, aproveitou o mui disseminado fascínio que existe na Malásia a respeito de criaturas do outro mundo das lendas e mitologia local.
Novamente, o ataque islâmico ao património étnico dum País.
De lembrar que a Malásia é oficialmente um país laico... mas, note-se, tem já uma maioria islâmica tida como «moderada». Aí, os muçulmanos estão constantemente vigiados pelas autoridades religiosas e qualquer desvio dos ensinamentos muçulmanos, ou abandono da religião dos agachados de Alá, é castigado com severas punições.
Neste país, os muçulmanos são já sessenta por cento da população nacional, a qual totaliza cerca de vinte e seis milhões de indivíduos.
E se/quando um dia os países da Europa Ocidental forem dominados por uma população maioritariamente ou pelo menos substancialmente muçulmana desta espécie, que será de todos as exposições, espectáculos, filmes, e, por extensão, monumentos e talvez até livros que tenham como tema central ou relevante o sobrenatural?