MUÇULMANOS COM MEDO DE FANTASMAS?...
Na Malásia, uma exposição museológica sobre fantasmas, duendes e outros seres sobrenaturais foi fechada por exigência dos clérigos muçulmanos do Conselho Nacional da Fátua, que a consideraram prejudicial à fé islâmica.
A exibição até há pouco aberta ao público num museu estatal atraiu mais de vinte e cinco mil visitantes desde a sua inauguração em 10 de Março, mas atraiu também as críticas dos eruditos de Mafoma, que não aceitaram um espectáculo tão «não-islâmico» e fantasioso...
O Ministro da Cultura, das Artes e da Herança da Malásia juntou a sua voz a este coro de desaprovação da referida exposição.
0 Museu em causa defendeu-se afirmando que o seu objectivo era somente educar o público - e, para tal, aproveitou o mui disseminado fascínio que existe na Malásia a respeito de criaturas do outro mundo das lendas e mitologia local.
Novamente, o ataque islâmico ao património étnico dum País.
De lembrar que a Malásia é oficialmente um país laico... mas, note-se, tem já uma maioria islâmica tida como «moderada». Aí, os muçulmanos estão constantemente vigiados pelas autoridades religiosas e qualquer desvio dos ensinamentos muçulmanos, ou abandono da religião dos agachados de Alá, é castigado com severas punições.
Neste país, os muçulmanos são já sessenta por cento da população nacional, a qual totaliza cerca de vinte e seis milhões de indivíduos.
E se/quando um dia os países da Europa Ocidental forem dominados por uma população maioritariamente ou pelo menos substancialmente muçulmana desta espécie, que será de todos as exposições, espectáculos, filmes, e, por extensão, monumentos e talvez até livros que tenham como tema central ou relevante o sobrenatural?
A exibição até há pouco aberta ao público num museu estatal atraiu mais de vinte e cinco mil visitantes desde a sua inauguração em 10 de Março, mas atraiu também as críticas dos eruditos de Mafoma, que não aceitaram um espectáculo tão «não-islâmico» e fantasioso...
O Ministro da Cultura, das Artes e da Herança da Malásia juntou a sua voz a este coro de desaprovação da referida exposição.
0 Museu em causa defendeu-se afirmando que o seu objectivo era somente educar o público - e, para tal, aproveitou o mui disseminado fascínio que existe na Malásia a respeito de criaturas do outro mundo das lendas e mitologia local.
Novamente, o ataque islâmico ao património étnico dum País.
De lembrar que a Malásia é oficialmente um país laico... mas, note-se, tem já uma maioria islâmica tida como «moderada». Aí, os muçulmanos estão constantemente vigiados pelas autoridades religiosas e qualquer desvio dos ensinamentos muçulmanos, ou abandono da religião dos agachados de Alá, é castigado com severas punições.
Neste país, os muçulmanos são já sessenta por cento da população nacional, a qual totaliza cerca de vinte e seis milhões de indivíduos.
E se/quando um dia os países da Europa Ocidental forem dominados por uma população maioritariamente ou pelo menos substancialmente muçulmana desta espécie, que será de todos as exposições, espectáculos, filmes, e, por extensão, monumentos e talvez até livros que tenham como tema central ou relevante o sobrenatural?
1 Comments:
Não islâmico? Fabtasmas é não islâmico? Mas eles criaram as 1001 noites? Fantasmas, génios e etc., etc. até dar com um pau! O mundo (árabe) está louco?
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