IMPUNIDADE MAFOMÉTICA
Recomendo vivamente que se leia esta entrevista que um jornalista francês fez a um dos fundadores do Comité de Salvaguarda dos Muçulmanos de França.
Houve naturalmente quem aparecesse a dizer que a entrevista era falsa; outros, mais prudentes, limitaram-se ao mais que batido «ai, mas isso é uma voz isolada, corresponde a uma pequena, pequenina, pequeníssima minoria, microscópica, porque a maior parte dos muçulmanos só quer viver em paz»...
Independentemente de tudo o que desta entrevista se disser, chamo a atenção dos pormenores informativos, que correspondem de facto à verdade que certa escumalha vendida pró-islâmica quer esconder do conhecimento dos povos ocidentais, para que a horda muçulmana continue a entrar na Europa até que seja tarde demais para os expulsar a bem.
Passagens seleccionadas:
As leis da vossa República não são conformes às do Corão, e não devem ser impostas aos muçulmanos, que não podem ser governados senão pela chária (lei de Deus). Portanto, vamos agir para tomar o poder que nos é devido.
A minoria Cristã terá o estatuto de dimi. Será uma categoria à parte, cujos membros poderão resgatar as suas liberdades e direitos pelo pagamento de um imposto especial. Além disso, faremos o que for preciso para os levar, pela persuasão, ao nosso seio.
Por outro lado, não prestam nenhuma atenção à importante fecundidade das nossas mulheres árabes que seguem os preceitos do Corão, das quais os nascimentos de 4, 5, 6 filhos ou mais, por cada mulher, vos submergirão; paradoxalmente, com a vossa necessidade de nos considerar franceses, financiam e alimentam os que serão vossos amos. Confesse que é suicídio.
Existem actualmente em Franca 6 milhões de árabes; pouco importa que sejam árabes ou franceses segundo os vossos critérios: são e continuarão árabes. Fique sabendo que constituem um exército mobilizável em qualquer momento, de pelo menos 3 milhões soldados de Deus, e que temos todo o vosso território quadriculado; até as vossas autoridades reconhecem 1.400 zonas sem aplicação do Direito! O que não obtivermos pela persuasão, teremos pela força.
Por mais inverosímil que tudo isto pareça, não duvidem que há muitos milhões de muçulmanos, alguns deles na Europa, que pensam assim.
Houve naturalmente quem aparecesse a dizer que a entrevista era falsa; outros, mais prudentes, limitaram-se ao mais que batido «ai, mas isso é uma voz isolada, corresponde a uma pequena, pequenina, pequeníssima minoria, microscópica, porque a maior parte dos muçulmanos só quer viver em paz»...
Independentemente de tudo o que desta entrevista se disser, chamo a atenção dos pormenores informativos, que correspondem de facto à verdade que certa escumalha vendida pró-islâmica quer esconder do conhecimento dos povos ocidentais, para que a horda muçulmana continue a entrar na Europa até que seja tarde demais para os expulsar a bem.
Passagens seleccionadas:
As leis da vossa República não são conformes às do Corão, e não devem ser impostas aos muçulmanos, que não podem ser governados senão pela chária (lei de Deus). Portanto, vamos agir para tomar o poder que nos é devido.
A minoria Cristã terá o estatuto de dimi. Será uma categoria à parte, cujos membros poderão resgatar as suas liberdades e direitos pelo pagamento de um imposto especial. Além disso, faremos o que for preciso para os levar, pela persuasão, ao nosso seio.
Por outro lado, não prestam nenhuma atenção à importante fecundidade das nossas mulheres árabes que seguem os preceitos do Corão, das quais os nascimentos de 4, 5, 6 filhos ou mais, por cada mulher, vos submergirão; paradoxalmente, com a vossa necessidade de nos considerar franceses, financiam e alimentam os que serão vossos amos. Confesse que é suicídio.
Existem actualmente em Franca 6 milhões de árabes; pouco importa que sejam árabes ou franceses segundo os vossos critérios: são e continuarão árabes. Fique sabendo que constituem um exército mobilizável em qualquer momento, de pelo menos 3 milhões soldados de Deus, e que temos todo o vosso território quadriculado; até as vossas autoridades reconhecem 1.400 zonas sem aplicação do Direito! O que não obtivermos pela persuasão, teremos pela força.
Por mais inverosímil que tudo isto pareça, não duvidem que há muitos milhões de muçulmanos, alguns deles na Europa, que pensam assim.
1 Comments:
É engano. O islamismo é uma religião de paz. Basta ver a história. Começa em 624, na batalha de Badr, contra os pagãos. Depois, é toda a Península Arábica e o norte de África, que por acaso era cristão. Entram pela Península Ibérica e só (os) param em Poitiers.No outro flanco submetem o império Sassânida, ameaçam Constantinopla até a conquistarem, entram pelos Balcãs e só (os) param em Viena, em 1683. Entretanto expandem-se pela Ásia Central e do sudoeste. Pelo meio, chacinas a hindus, escravização, séculos de pilhagens e pirataria no Mediterrâneo, e não só. Quem ler a História de Portugal sabe que a costa portuguesa estava sob constante ameaça dos pirats mouros, que chegavam até porto Santo. Mas, fora isto, e muito mais, é uma religião de paz.
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