segunda-feira, julho 25, 2005

IMPUNIDADE MAFOMÉTICA

Recomendo vivamente que se leia esta entrevista que um jornalista francês fez a um dos fundadores do Comité de Salvaguarda dos Muçulmanos de França.

Houve naturalmente quem aparecesse a dizer que a entrevista era falsa; outros, mais prudentes, limitaram-se ao mais que batido «ai, mas isso é uma voz isolada, corresponde a uma pequena, pequenina, pequeníssima minoria, microscópica, porque a maior parte dos muçulmanos só quer viver em paz»...

Independentemente de tudo o que desta entrevista se disser, chamo a atenção dos pormenores informativos, que correspondem de facto à verdade que certa escumalha vendida pró-islâmica quer esconder do conhecimento dos povos ocidentais, para que a horda muçulmana continue a entrar na Europa até que seja tarde demais para os expulsar a bem.


Passagens seleccionadas:

As leis da vossa República não são conformes às do Corão, e não devem ser impostas aos muçulmanos, que não podem ser governados senão pela chária (lei de Deus). Portanto, vamos agir para tomar o poder que nos é devido.

A minoria Cristã terá o estatuto de dimi. Será uma categoria à parte, cujos membros poderão resgatar as suas liberdades e direitos pelo pagamento de um imposto especial. Além disso, faremos o que for preciso para os levar, pela persuasão, ao nosso seio.

Por outro lado, não prestam nenhuma atenção à importante fecundidade das nossas mulheres árabes que seguem os preceitos do Corão, das quais os nascimentos de 4, 5, 6 filhos ou mais, por cada mulher, vos submergirão; paradoxalmente, com a vossa necessidade de nos considerar franceses, financiam e alimentam os que serão vossos amos. Confesse que é suicídio.

Existem actualmente em Franca 6 milhões de árabes; pouco importa que sejam árabes ou franceses segundo os vossos critérios: são e continuarão árabes. Fique sabendo que constituem um exército mobilizável em qualquer momento, de pelo menos 3 milhões soldados de Deus, e que temos todo o vosso território quadriculado; até as vossas autoridades reconhecem 1.400 zonas sem aplicação do Direito! O que não obtivermos pela persuasão, teremos pela força.


Por mais inverosímil que tudo isto pareça, não duvidem que há muitos milhões de muçulmanos, alguns deles na Europa, que pensam assim.

1 Comments:

Blogger João said...

É engano. O islamismo é uma religião de paz. Basta ver a história. Começa em 624, na batalha de Badr, contra os pagãos. Depois, é toda a Península Arábica e o norte de África, que por acaso era cristão. Entram pela Península Ibérica e só (os) param em Poitiers.No outro flanco submetem o império Sassânida, ameaçam Constantinopla até a conquistarem, entram pelos Balcãs e só (os) param em Viena, em 1683. Entretanto expandem-se pela Ásia Central e do sudoeste. Pelo meio, chacinas a hindus, escravização, séculos de pilhagens e pirataria no Mediterrâneo, e não só. Quem ler a História de Portugal sabe que a costa portuguesa estava sob constante ameaça dos pirats mouros, que chegavam até porto Santo. Mas, fora isto, e muito mais, é uma religião de paz.

25 de julho de 2005 às 10:29:00 WEST  

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