O ISLÃO NÃO TOLERA APÓSTATAS - SEJAM INDIVÍDUOS, SEJAM TERRITÓRIOS...
Mais uma notícia de que há em Espanha uma série de indivíduos, com vidas aparentemente normais e socialmente «integradas», que não aceitam que a Península Ibérica tenha sido reconquistada pelos Europeus.
Assim, o pai de uma das vítimas do 11 de Março, ajudou um dos terroristas a escapar às autoridades espanholas; e estava associado a um indivíduo de nome Larbi ben Sellam que anda há anos a dizer que é preciso fazer guerra santa (jihad) em Espanha porque, de acordo com a lei islâmica, este país é «apóstata», dado que os muçulmanos foram dela expulsos há setecentos anos (queda de Granada).
Não se esqueçam, caros compatriotas, que Portugal está precisamente na mesma condição que a Espanha.
Assim, o pai de uma das vítimas do 11 de Março, ajudou um dos terroristas a escapar às autoridades espanholas; e estava associado a um indivíduo de nome Larbi ben Sellam que anda há anos a dizer que é preciso fazer guerra santa (jihad) em Espanha porque, de acordo com a lei islâmica, este país é «apóstata», dado que os muçulmanos foram dela expulsos há setecentos anos (queda de Granada).
Não se esqueçam, caros compatriotas, que Portugal está precisamente na mesma condição que a Espanha.
3 Comments:
Precisamente. Infelizmente, em Portugal, temos muito o "culto da periferia", e penso ser esse um dos principais desafios que o nacionalismo enfrenta. Quero dizer com isto que a maioria dos portugueses é demasiado passiva face ao que se passa à sua volta, nomeadamente quando a situação ocorre a mais de cem metros do lugar de residência. Algo do género: "Ah, pois, os atentados, mas isso é lá entre eles. Londres? Isso ainda é longe daqui. Madrid? Mas isso foi por causa do Iraque.". Há sempre uma desculpa infundada que serve para disfarçar, que serve para racionalizar(mal) e dar uma sensação ilusória de segurança. Quando é que as pessoas começam a perceber que Portugal também é alvo, não por causa da cimeira dos Açores, mas sim porque a maioria da população é "infiel"?
Porque a maioria da população é infiel e sobretudo porque a zona que é hoje Portugal já esteve sob dominação muçulmana...
De facto, um dos problemas mais graves dos Portugueses é a mentalidade dos «brandos costumes», de quem, perante o perigo, diz sempre «não há-de ser nada»... Daí, o desleixo generalizado, que está na origem de pelos menos duas das maiores chagas nacionais:
- baixo nível educacional;
- sinistralidade nas estradas.
Esta ingenuidade optimista de quem pensa que a sua vidinha será sempre pequenina e pacata e que «a nós, tão inofensivos, ninguém nos vem cá fazer mal...», poderá ser tão mortal para a Nação como é mortal para certos condutores a manobra na estrada que os leva a dizer «Consigo ultrapassar este aqui nas calmas antes de que o outro gajo venha de frente».
O Guterres, num cargo de responsabilidade e à frente do Mundo inteiro, disse que nenhum terrorista se iria disfarçar de refugiado, porque isso iria atraìr todas as atenções sobre si (se calhar por isso, são os últimos suspeitos). Logo no dia a seguir, a Polícia Britânica comunicou que, afinal, os dois cérebros dos atentados eram refugiados políticos, um da Eritreia e outro da Somália (a não ser, é claro, que se tenham tornado terroristas a posteriori)!... Mais uma vez um tuga a envergonhar o nosso País lá fora!...
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