terça-feira, julho 26, 2005

«ATENTADOS TERRORISTAS NÃO FORAM FEITOS CONTRA O CRISTIANISMO», DIZ O PAPA

Mas alguém disse, alguma vez, que esses crimes bombistas tinham uma motivação anti-cristã?...

É impressão minha, ou o senhor papa está a querer deixar claro que se põe à margem dos conflitos entre o Islão e o Ocidente?...

Ainda bem que o faz, de qualquer modo.

É bom que se perceba, cada vez mais, que uma coisa é a Cristandade, outra é o Ocidente.

36 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Sim, uma coisa e a Cristandade, outra coisa e o Islao.
A muitos seculos que a Cristandade largou definitivamente a iniquidade de utilizar a espada como elemento de conversao.

Jerusalem tambem e a nossa cidade Santa, mas a Guerra pelo poder temporal nessa cidade fazem os Judeus e os Muculmanos. Os Cristaos em Jerusalem limitam-se a rezar ... e fazem muito bem

Viva Portugal Livre e Independente

Ass: Pedro Cacorino Dia

26 de julho de 2005 às 14:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O anonymous tens nome ?

PCDias

26 de julho de 2005 às 15:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O que eu queria dizer, e já corrigi, é que uma coisa é a Cristandade, outra é o Ocidente.

26 de julho de 2005 às 16:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E verdade que a Cristandade nao e o Ocidente ... A Cristandade esta bem prese nte no mundo inteiro, nas diferentes Nacoes, e nas diferentes Racas ... em todos os Continentes. E transversal as Nacoes e as Racas . O Papa ao afirmar o que disseste, pretende deixar bem claro que o Terrorismo Islamico e condenavel nao por atacar a Cristandade, mas sim por atacar a Humanidade ... Indonesia, Egipto, Iraque, Russia, Espanha, Inglaterra, USA .

A Milenar sabe doria da Igreja nunca cometeria a imprudencia de confundir Cristianismo com Ocidente, ou alguma zona do mundo.

Agora importa tambem perceber que o Fanatismo Islamico nao combate o Ocidente , mas sim todo o Infiel que mexa a sua frente.

E como eu afirmei anteriormente, na forma como proclamam a sua mensagem ha um Universo a separar o Cristianismo do Islao. Apesar dos pecados humanos da Cristandade, maioritariamente os Martires Cristaos foram mortos por aquilo em que acreditaram, enquanto os Martires Islamicos mataram por aquilo em que acreditavam.

Ass: Pedro Cacorino Dias

26 de julho de 2005 às 17:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vejo que o Pedro é cristão. Seja-o em pleno e ame a todos, incluindo os muçulmanos, os mesmo que também acreditam que Jesus seja o messias, sabia?

Só não reconhecem que o mesmo seja Deus, aliás também existem cristãos na mesma situação.

O que admiro nos muçulmanos é reconhecerem como válidas as religiões judaica e cristã.

26 de julho de 2005 às 17:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

infiél é um termo ocidental, pois os judeus e cristãos são os povos do livro.

Os muçulmanos só podem fazer guerra em legitima defesa.

O terrorismo não é islão.

E já agora Pedro. Porque morreram as vitimas da inquisição. Olhe o telhados de vidro.

Mais uma vez, seja cristão

26 de julho de 2005 às 18:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anonymous das 6 horas ,

Eu sei que somos todos filhos do Deus de Abraao, Judeus, Cristaos e Muc ulmanos !

Mas engana-se numa coisa , no Islao Jesus nao e o Messias, mas sim um profeta como Maome

Se leu bem o que eu disse eu afirmei que os terroristas eram os Fanaticos Mafometicos e nao todos os centenas de milhoes de Muculmanos.

Meu caro amigo, escusa de me falar da Inquisicao e demais pecados da Igreja, porque um mal nao justifica o outro.

Eu como Cristao procuro Amar todos os seres humanos, mas isso nao me retira o direito de defender a minha Patria e a Civilizacao em que ela se insere, perante as ameacas emergentes. Eu estava em Marselha quando se deu o 11 de Setembro e vi as multidoes de muculmanos na rua a celebrar, a gritar vitoria, e a agradecer a Ala o sucesso do horror.

Foi-me impossivel desligar os Fanaticos dos moderados naquele momento acredite ...

Alias tive a nitida impressao que se nao estavamos ja todos invadidos por muculmanos, estavamos pelo menos por Arabes .

Mesmo sendo-se Cristao tem-se o dever de defender com a vida a Comunidade a que pertencemos. Pode amar-se o Inimigo mesmo quando se pega em armas contra ele .

Respeitosos cumprimentos

Pedro Cacorino Dias

26 de julho de 2005 às 18:45:00 WEST  
Blogger João said...

Anonymous das seis horas, não sei se os seus disparates se devem a ignorância ou a má-fé, ou às duas. Desde quando é que os muçulmanos vêem em Jesus o Messias? E desde quando é que "infiel" é um termo ocidental? Veja se lê qualquer coisa, para depois poder pronunciar-se em condições.

26 de julho de 2005 às 18:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Anónimo, não se deixe enganar pela suposta «tolerância islâmica» relativamente a judeus e a cristãos.
O único motivo pelo qual o Islão aceita Jesus e Moisés, é porque a religião islâmica deriva formalmente do Cristianismo e do Judaísmo. Muita atenção a isso. Os muçulmanos toleram tanto Jesus como os cristãos toleram Moisés.

Onde a tolerância se vê, é quando uma doutrina se vê perante outra, inteiramente diversa, sem ligação alguma. E, nesse campo, o Islão sempre mostrou intolerância fanática para com o Hinduísmo, uma vez que esta religião, paganismo nacional hindu, não consta nem da Bíblia nem do Corão.

26 de julho de 2005 às 18:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É o messias, mas não Deus.

E está previsto o seu regresso e não o de Maomé.

Sobre o direito á auto defesa, sem dúvida.

Mas os inimigos são os terroristas islamicos e não os muçulmanos.

Marselha, interessante. Como eu vivo em tempo parcial em França. No 11/9 estava precisamente de viagem para França.

Se vc entende que todos os muçulmanos são terroristas, então declare guerra e não se esconda num pacifismo obtuso.

Não me parece que tal seja o problema. Não sei se é da zona de Lisboa, mas vá á mesquita na praça de Espanha. Fale com os muçulmanos, aprenda.

Jesus falou que depis dele viria o consolador que confirmaria todos os profetas. Para alguns muçulmanos o consolador é o anjo Gabriel (espirito santo) enviado a maomé por Deus, para outros é o própio Maomé.

Lembre-se, que é Jesus quem regressará e não Maomé.

Devido a guerras estupidas, prefiro não ter religião, mas estudei ambas as religiões reveladas que fazem parte da história de Portugal.

26 de julho de 2005 às 19:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Um pormenor, quando referi a inquisição, não era minha intenção justificar nada.

26 de julho de 2005 às 19:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sobre o hinduismo é um caso bicudo. Conheço bem menos essa religião, mas para os muçulmanos acho que é considerada como politeista, e isso é não é aceite.

Não pretendo mostrar que o islão é tolerante, apesar de pensar que o é.

Em todo o caso, islão em Portugal, tem que aceitar inequivocamente a lei portuguesa, enquanto isso ocorrer está tudo bem.

26 de julho de 2005 às 19:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Jesus falou que depis dele viria o consolador que confirmaria todos os profetas.

Já agora, gostava de saber em que parte do Novo Testamento é que isso está escrito.

Quanto ao Islão, só faz parte da História de Portugal porque foi sempre o inimigo por excelência.

26 de julho de 2005 às 19:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Para turno.

Sim infiel é um termo ocidental que passou para o islão.

Esse termo em arabe não existem no alcorão.


Em todo o caso não é aqui o melhor lugar para ecumenismo ou coisa que o valha. Passar bem.

26 de julho de 2005 às 19:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sobre o hinduismo é um caso bicudo. Conheço bem menos essa religião, mas para os muçulmanos acho que é considerada como politeista, e isso é não é aceite.

Precisamente. Nem mais nem menos. No Islão, o pior dos crimes, horror imperdoável, é prestar culto a outro Deus que não o «único». Por isso, o Islão nunca tolerou o Hinduísmo e os muçulmanos odeiam muito mais a Índia do que odeiam Israel ou o Ocidente.
Esta é que é a sua ideia de tolerância?



Em todo o caso, islão em Portugal, tem que aceitar inequivocamente a lei portuguesa,

Aceita enquanto os muçulmanos forem minoritários. Na Holanda, em França, em Inglaterra, é cada vez menos assim... já se ouvem muitos muçulmanos, nesses países, a dizer que a Chária é que é a única lei legítima para a vivência dos muçulmanos, que, desse modo, não podem estar sujeitos a outras leis... e, concretamente em Inglaterra, certo muçulmano a dizer que «A Inglaterra não pertence aos Ingleses, pertence a Deus».

Sim, foi só um a dizer isso, um radical, um fanático, uma minoria muitíssimo pequeniníssima, pois foi, mas acho que é precisa uma dose reforçada de ingenuidade (evitando outra palavra mais forte) para acreditar que a maioria dos muçulmanos em Inglaterra não pensa assim.

26 de julho de 2005 às 19:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim infiel é um termo ocidental que passou para o islão.

Esse termo em arabe não existem no alcorão.


Pois não, que ideia.... O termo correcto é «cafir», isto é, não crente.

O Islão considera que aquilo que pertence ao cafir, pode ser livremente usurpado pelo muçulmano; incluindo a mulher do cafir.
O Islão afirma que só existem três tipos de terras:
- dar al cafir;
- dar al harbr;
- dar al islam.

Dar al cafir, é terra de infiéis.
Dar al harbr, é terra de guerra entre infiéis e muçulmanos.
Dar al islam, é terra de muçulmanos. No Dar al islam, os infiéis são submissos, pagam a jizia, têm menos direitos políticos e não podem construir templos, nem sequer reparar os antigos; também não podem mostrar publicamente a sua fé (procissões, por exemplo).

Além do mais, há uma subdivisão dentro do dar al cafir: é o dar al cafir taari, isto é, a terra dos infiéis que já foi muçulmana. De acordo com a lei muçulmana, esta terra pertencerá sempre ao Islão, pelo que a sua posse por parte dos infiéis é tida como ilegítima.

26 de julho de 2005 às 19:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.geocities.com/islamicchat/messias.html

sobre Jesus o messias do islão.


Kaffir significa o não muçulmano (o que não se submete a Deus)crente, incrédulo e nunca o infíel.

Infíel é a uma palavra cristã surgida na época das cruzadas para designar os muçulmanos, hoje é usada erradamente como sinónimo de incrédulo para aquele que não crê em Deus

26 de julho de 2005 às 20:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ah! Turno é a sua vez de ir ler algo.

Aí mostrei fonte islamica de Jesus messias, que virá destruir o anti-cristo.

Engraçado como as histórias são semelhantes.

26 de julho de 2005 às 20:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Kaffir significa o não muçulmano (o que não se submete a Deus)crente, incrédulo e nunca o infíel.
Infíel é a uma palavra cristã surgida na época das cruzadas para designar os muçulmanos, hoje é usada erradamente como sinónimo de incrédulo para aquele que não crê em Deus.


Portanto... cafir é perfeitamente equivalente a infiel... não acha?...

26 de julho de 2005 às 20:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Já agora, insisto em saber em que parte do NT é que está escrito que Jesus anunciou a vinda de um «confirmador-consolador»...

26 de julho de 2005 às 20:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

aceito o sinónimo, mas deveria ficar claro que o termo kaffir designa quem não acredita em Deus.


Sobre o consolador, que para muitos muçulmanos é o espirito santo está escrito em João capitulo 14:26

http://www.lagoinha.com/bibliaonline/pag_search.asp?livroantigo=4&capituloantigo=14&versiculoantigo=&antigo=1&chave_texto=&TIPO=1&chave_livros=4&pagina_atual=3

siga esse link, nessa versão do NT fala mesmo em espirito santo (para os muçulmanos, significa o anjo Gabriel, o mesmo que transmitiu a revelação a Maomé)

João 14:26

em todo o caso este versiculo varia conforme cada versão biblica.

Só que mais uma vez a ligação é interessante.

A diferença maior está em Jesus divino, o que também curioso é tal só se deu 4 séculos após a sua morte.

26 de julho de 2005 às 20:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

vi que o link não ficou completo.

http://www.lagoinha.com/bibliaonline/

26 de julho de 2005 às 20:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo

Que Jesus ha-de voltar para Julgar os vivos e os mortos e uma verdade de fe no Cristianismo, sobre isso nao tenho duvidas .

Agora essa coisa do "Confirmador Consolador" nunca li nem tinha ouvido .

Nao sei o Novo Testamento de cor nem pretendo saber, mas aquilo cheira-me a uma coisa meio esoterica !

Pedro Cacorino Dias

26 de julho de 2005 às 20:51:00 WEST  
Blogger João said...

Anonymous, infelizmente, discussões teológicas não se podem manter consigo. Uso o termo "discussão" no bom sentido. Diz-se, desdiz-se, contradiz-se, cita fontes bíblicas a despropósito,etc. Daqui a pouco está a falar do Evangelho de Tomé. Não são apenas os seus conhecimentos de hinduísmo que são nulos. Os de islamismo e cristianismo também são uma tristeza,o que é perfeitamente natural para quem não tem outras fontes informativas que não sejam links.

26 de julho de 2005 às 21:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Que tristeza a vossa.

Agora é os links que não interessam.

A verdade interessa-me, a vós nem por isso.


Não me permito a infinita arrogância de afirmar que seus conhecimentos são nulos, no entanto vc pediu dados, foram-lhe dados.

Sobre conhecimentos, porque achas que afirmei estudar islão?


Continuem no vosso mundo do medo.

27 de julho de 2005 às 11:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E sobre terrorismo islamico, é claro que é um mal a ser combatido. Não esquecer que as maiores vitimas são precisamente os muçulmanos.

27 de julho de 2005 às 11:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ou Mia pobre de ti cega pelo ódio.

Como disse ao Turno, porque achas que estudo islão?

será que são inteligentes o suficiente?

Como sei que levar a luz neste luar é impossivel, pois a arrogância, o ódio falta de humildade, o orgulho, jamais deixarão com usem o vosso cérebro sem ser instigado pelo medo.

27 de julho de 2005 às 11:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Foram dias interessantes, passados a conhecer o vosso pensamento.

Deixo-vos entregue á vossa causa sem futuro:)

27 de julho de 2005 às 11:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Uma mensagem especial para o Pedro:

Dizeste que muçulmanos matam pelo que acreditam e que os cristãos morreram pelo que acreditam. falso

AMBOS, morreram e mataram pelo que acreditam.


Diga-me o que pensa dos 30 mil muçulmanos existentes em Portugal, na maioria portugueses?

Amemos nossa cultura, sem vergonha de sermos ou que somos e também aceitemos aquilo que os nossos antepassados nos deixaram, e deixemos essa história de raças para os amantes do ódio.

D. Afonso Henriques conquistou Lisboa e permitiu a permanência aos muçulmanos. Viviam judeus, muçulmanos em Portugal até á inquisição (foi um erro, mas não adianta chorar sobre leite derramado)

para mim o mal da sociedade portuguesa passa também pelo eclipsar da igreja católica, reconheço na mesma um importante papel na nossa identidade. Urge que os cristãos se manifestem mais, não ncessariamente a nível politico, mas do ponto de vista cultural.

felicidades,

27 de julho de 2005 às 11:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A todos os outros que se revejam.

Continuem a menosprezar as capacidades dos "oponentes" dessa forma.

27 de julho de 2005 às 11:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Amemos nossa cultura, sem vergonha de sermos ou que somos e também aceitemos aquilo que os nossos antepassados nos deixaram, e deixemos essa história de raças para os amantes do ódio.

É típica do fanatismo universalista essa atitude de considerar as ideologias não universalistas como «ideias do ódio». Para uma mentalidade universalista, querer preservar a sua própria identidade, que passa forçosamente pela raça (porque sem raça branca não há nação portuguesa, meta isso na cabeça e não me obrigue a repetir), é reduzido a «ódio». Assim, para tais arautos da diluição universal, não aceitar um abraço peganhento e mortalmente sufocante, é «ódio».

Ou seja, o ódio maior, afinal, é dos universalistas: odeiam tanto a diversidade, a verticalidade, a distância, que querem impingir a todos a abolição das fronteiras.

Sempre foram assim... já na Antiguidade, andavam a destruir os templos das outras religiões e a massacrar pagãos em nome da religião «do amor».

É por isso que o universalismo constitui o pior veneno espiritual que alguma vez assentou pés no solo europeu.
É por isso que a melhor resolução possível desta situação, era arranjar uma máquina do tempo, voltar atrás na História, impedir a crucificação de JC, depois pagar-lhe um copo numa taberna e cravar-lhe um punhal na garganta, esconder o corpo, e acabava-se, já não havia mártir, já não havia Cristianismo, já o Ocidente não teria sido submergido pelo universalismo e hoje já não estávamos à beira do ocaso final, com parte do nosso povo virada contra si própria, a tentar por força meter toda a salganhada cá dentro e a querer dar a outra face ao agressor externo. Ou então ir avisar as autoridades romanas para não darem folga aos primeiros cristãos e extirpá-los completamente do Império, pondo-os a todos na fronteira oriental. Os Persas que se amanhassem com eles.

Mas, como isso não é possível, só resta tentar combater o universalismo aqui e ali, onde for possível, procurando criar um núcleo duro no seio da população e disseminando tanto quanto possível o ideal da Estirpe no seio da Estirpe - como o milénio e meio de Cristianismo nunca deu cabo da consciência de Estirpe, é possível encontrar aí um eco favorável, que pode crescer até se tornar numa tempestade fulminante.

27 de julho de 2005 às 13:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Resposta interessante a sua.

Mas evitando exercicios de ucronia.

Diga-me o que significa ser português, para lá da côr da pele?

que valores são os nossos?

se o seu partido fosse poder, que relação manteria com o cristianismo?

Prefiro não excluir ninguém, nem aqueles que á partida parecem estar errados.

Em lugar de escrever uma resposta aqui. Convido-o a escrever um texto na página principal do blogue sobre o que significa ser português. Desde já o meu agardecimento.

27 de julho de 2005 às 15:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Só não reconhecem que o mesmo seja Deus, aliás também existem cristãos na mesma situação.»
Não, não existem. Esse snão são Cristãos, porque uma das bases do Cristianismo é a crença na Divindade de Cristo. Quem não crê nisto é pura e simplesmente herético e deve ser excomungado, e não deve andar por aí a dizer-se Cristão porque o Cristianismo não lhe pertence para o manipular a seu bel-prazer.

«O que admiro nos muçulmanos é reconhecerem como válidas as religiões judaica e cristã.»
Nem por isso. Se reconhecessem, colocariam a mensagem dos Evangelhos no seu lugar próprio, e não abaixo das simples práticas externas consideradas mais importantes pelos muçulmanos, e praticá-la-iam, em lugar de fazerem o oposto do que lá diz, como se tem visto desde que eles apareceram - sempre fizeram a guerra.

«E já agora Pedro. Porque morreram as vitimas da inquisição. Olhe o telhados de vidro.
Dizeste que muçulmanos matam pelo que acreditam e que os cristãos morreram pelo que acreditam. falso
AMBOS, morreram e mataram pelo que acreditam.»
Ele já tinha dito que sim, que a Igreja também errou! Quer que peça desculpa em cada frase? Além de que não é a mesma coisa: o Cristianismo matou contra o que defendia, e o Islão, se não defende abertamente exactamente o oposto, pelo menos permite que tal possa ser defendido.

«Devido a guerras estupidas, prefiro não ter religião, mas estudei ambas as religiões reveladas que fazem parte da história de Portugal.»
Igualmente estúpido é deixar de ter ideais, ou de fazer coisas de forma ordeira e pacífica só porque também é possível, e aconteceu, o oposto. Ou acha que por uns matarem pela moral eu devo deixar de a praticar, ou se eu não cobiçar os bens alheios passo a ser automaticamente um criminosos, só por o praticar?...

«Sim infiel é um termo ocidental que passou para o islão.»
É a tradução dum termo árabe com o mesmo significado, e não é por serem palavras diferentes que deixa de o ter. Se vamos andar a qui a discutir semântica, para mais de forma tão obtusa...

«Sobre o consolador, que para muitos muçulmanos é o espirito santo está escrito em João capitulo 14:26»
Isso tem a ver com a descida do Espírito Santo, no dia de Pentecostes, que confirmou os Apóstolos e outros Discípulos como Profetas de Jesus Cristo.

«A diferença maior está em Jesus divino, o que também curioso é tal só se deu 4 séculos após a sua morte.»
Mentira. Jesus já se tinha considerado Filho de Deus no Tribunal do Sinédrio, e tal é referido nos Evangelhos, que são todos do século I-II.

«Como sei que levar a luz neste luar é impossivel, pois a arrogância, o ódio falta de humildade, o orgulho, jamais deixarão com usem o vosso cérebro sem ser instigado pelo medo.
Foram dias interessantes, passados a conhecer o vosso pensamento.
Deixo-vos entregue á vossa causa sem futuro:)»
Por acaso não responderam, e bem, àquilo que dizia? E o que é que esta discussão tem que ver com aquilo que nos faz medo, ou seja, com o terrorismo? Não era isso que se estava já a discutir!
E, com medo ou sem medo, o que é que isso tem que ver com o facto de considerarmos o Islão uma religião falsa, ou, para outros, uma que não queremos ou temos que seguir? Para si o que é que tem futuro, pôr-se de cócoras perante o terrorismo? É que tirando nós, com os nossos exageros, é só o que fica... pelo que quem não tem futuro são os dhimmis!...

«Amemos nossa cultura, sem vergonha de sermos ou que somos e também aceitemos aquilo que os nossos antepassados nos deixaram, e deixemos essa história de raças para os amantes do ódio.»
A Raça, seu estúpido, não tem nada a ver com o ódio! A defesa da nossa sobrevivência por acaso significa que odiemos as outras Raças? Nesse caso, só ficavam contentes com o nosso suicídio! E porque é que não se suicidam eles, para não serem "racistas" contra nós?...

«Diga-me o que significa ser português, para lá da côr da pele?»
Também existe a Cultura, etc. E porque é que não haveremos de viver de acordo com a nossa Etnia?

«Prefiro não excluir ninguém, nem aqueles que á partida parecem estar errados.»
As noções de certo e errado têm a ver com factos, e não com valores. Só porque defendo algo de diferente não é por isso que está errado em termos factuais. É óbvio que as raças e etnias são diferentes, e que nós, enquanto seres, somos compostos pelos seus elementos, agora dizer que o que defendemos é errado, já é arrogância ideológica, como se houvesse algum certo e errado só por si, como se defender a etnicidade fosse algo de letal para os outros só de per si!...

27 de julho de 2005 às 16:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Diga-me o que significa ser português, para lá da côr da pele?

Significa ser filho de portugueses.
Só.


que valores são os nossos?

Os nossos? Porque é que os Portugueses têm de ter todos os mesmos valores?
Ao contrário do que pensam os patrioteiros, ser nacionalista não é ter um determinado conjunto de valores concreto. Ser português é só ser filho de portugueses. É como ser um Silva ou um Costa.



se o seu partido fosse poder, que relação manteria com o cristianismo?

Na melhor das hipóteses, mantinha-se a actual relação do Estado Português com essa religião. O presidente é um devoto católico...



Convido-o a escrever um texto na página principal do blogue sobre o que significa ser português.

Qual o endereço?

27 de julho de 2005 às 16:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Expliquei-me mal!!!

O texto seria para colocar neste seu blogue, só que em destaque. E não ficar aqui como uma mera resposta de um debate atipico.

27 de julho de 2005 às 16:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o miazuria, para representante da Amnistia Internacional em Portugal diz coisas muito interessantes.

Será que os seus patrões sabem?

miguelito que completa o nick com o termo basco 'Zuria' que significa 'branco'.
pensei que era jardim

27 de julho de 2005 às 18:34:00 WEST  

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