A NACIONALIDADE SÓ PODE SER TRANSMITIDA POR HERANÇA
Diz Manuel Azinhal, numa das suas mensagens, que a Nacionalidade não se herda, porque, segundo a sua opinião, tal seria um absurdo jurídico.
A este argumento, é preciso responder: a Nacionalidade herda-se sim e argumentar de modo contrário baseando-se para isso no que diz um jurista, é tentar esvaziar o conceito de herança do seu significado global: herdar não é uma noção meramente jurídica, herdar significa tão somente «receber como herança; adquirir por parentesco ou HEREDITARIEDADE».
Assim, o sangue herda-se.
A família herda-se.
A raça herda-se.
Só quem concebe a Nação como algo de meramente jurídico-político (atitude ideológica típica dos patriotas não nacionalistas) é que concordar com o texto de Manuel Azinhal.
Pelo contrário, um nacionalista considera que a Nação, antes de ser uma realidade jurídica, é uma realidade antropológica, étnica, física também. Assim, a Nação é um dos graus da Estirpe, como segue: uma raça, pode conter várias etnias; uma etnia, pode conter várias nações; uma nação, contém sempre várias famílias.
Exemplos: a raça branca contém as famílias étnicas indo-europeia, semita e camita; a família étnica indo-europeia, contém a etnia eslava; a etnia eslava, contém várias nações, entre as quais a Polónia (que, por sua vez, contém várias famílias, evidentemente).
Neste campo, as voltas e reviravoltas do Direito pouco ou nenhum peso têm.
Por conseguinte, e usando parte do discurso de Manuel Azinhal, a Nação é uma herança de uma ordem mais intrínseca do que qualquer propriedade jurídica - é algo que não pode ser separado do homem, algo do qual o homem não pode dispôr por sua livre e expontânea vontade.
A este argumento, é preciso responder: a Nacionalidade herda-se sim e argumentar de modo contrário baseando-se para isso no que diz um jurista, é tentar esvaziar o conceito de herança do seu significado global: herdar não é uma noção meramente jurídica, herdar significa tão somente «receber como herança; adquirir por parentesco ou HEREDITARIEDADE».
Assim, o sangue herda-se.
A família herda-se.
A raça herda-se.
Só quem concebe a Nação como algo de meramente jurídico-político (atitude ideológica típica dos patriotas não nacionalistas) é que concordar com o texto de Manuel Azinhal.
Pelo contrário, um nacionalista considera que a Nação, antes de ser uma realidade jurídica, é uma realidade antropológica, étnica, física também. Assim, a Nação é um dos graus da Estirpe, como segue: uma raça, pode conter várias etnias; uma etnia, pode conter várias nações; uma nação, contém sempre várias famílias.
Exemplos: a raça branca contém as famílias étnicas indo-europeia, semita e camita; a família étnica indo-europeia, contém a etnia eslava; a etnia eslava, contém várias nações, entre as quais a Polónia (que, por sua vez, contém várias famílias, evidentemente).
Neste campo, as voltas e reviravoltas do Direito pouco ou nenhum peso têm.
Por conseguinte, e usando parte do discurso de Manuel Azinhal, a Nação é uma herança de uma ordem mais intrínseca do que qualquer propriedade jurídica - é algo que não pode ser separado do homem, algo do qual o homem não pode dispôr por sua livre e expontânea vontade.
10 Comments:
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UM ESCLARECIMENTO
--- Existe pessoal que está a ficar um bocado 'passado' com as minhas mensagens... ora... NOTE-SE BEM o seguinte:
---> Eu, com as minhas mensagens, apenas pretendo provar o seguinte:
-> mesmo que os Nativos Europeus interessados na Sobrevivência da sua Identidade sejam uma MINORIA... todavia... possuem Todo o Direito de reivindicar o SEU espaço no Planeta!!!
http://divisao--50--50.blogspot.com/
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Obviamente que o José Lúcio, conhecido por Manuel Azinhal na blogsfera, é um patrioteiro, que confunde nação com pátria e esta com estado, típico dos pseudo-nacionalistas, obedientes à génese liberalista do nacionalismo jacobino pariddo da Rev. francesa de 1789.
Enquanto não foi para o jornal insultar-nos como costuma fazer nos seus blogues já nem é mau de todo.
Voces estavam a espera de outra coisa vindo dali?
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Os Povos Nativos ( Raças, Etnias... chama-lhes o que quiseres!... ) são a forma como o Ser Humano evoluiu nas mais variadas REGIÕES do Planeta ( os Nativos possuem características físicas... que SÃO A FORMA COMO A ESPÉCIE HUMANA EVOLUIU ( se adaptou... ) nas mais variadas regiões do Planeta.
http://divisao--50--50.blogspot.com/
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Está certo, planetaterra.
Portanto, a origem é uma e uma só! O macaco?
Portanto, qualquer amarelo, negróide, ou outra coisa qualquer, vindo para a Europa, terá na sua descendência daqui a uns milhares/milhões de anos um típico europeu. É isso?
Ou seja... essa evolução é puramente circunstancial. Será então que raça é puro (pre)conceito de quem quer cristalizar numa visão anacrónica?
Tenho mesmo dúvidas... :=)
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--- A existência de Povos Nativos ( Raças, Etnias... chama-lhes o que quiseres!... ) no SEU espaço é uma Identidade com muitos milhares de anos... que deve ser RESPEITADA e PRESERVADA!
--- Dito de outra forma, o Direito à Sobrevivência dos Povos Nativos... no SEU espaço... deve ser considerado um DIREITO UNIVERSAL!
NOTA: JÁ EXISTEM Países aonde existem Reservas Naturais para os Povos Nativos...; Todavia, o Movimento Tolerante "PLANETA TERRA SIM! EXPLORAÇÃO AGRO-PECUÁRIA NÃO!" considera que a situação de maior JUSTIÇA seria a DIVISÃO ( 50% - 50% ):
----------> 1) um ( 50% ) de Competição Global;
( nota: neste espaço os adeptos da Competição Global concretizam o Direito de ter o seu espaço no Planeta... );
-----------> 2) outro ( 50% ) de Reserva Natural;
( nota: neste espaço os Nativos - interessados na Sobrevivência da sua Identidade - concretizam o Direito de ter o SEU espaço no Planeta... )
http://divisao--50--50.blogspot.com/
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Olha, o Tongio, equino selvático, apareceu por aqui, a dar um ar da sua (des)graça... vejamos como se lhe chicoteia o lombo, desta vez:
«Assim, o sangue herda-se.»
De duas pessoas, e não de uma...
Naturalmente. Mas só se continua o apelido de uma delas.
«A família herda-se.»
Será? Um pai caucasóide e uma mãe negróide, são uma família no vosso conceito «racialista»?
Sim. Mas não uma das nossas famílias.
E herda-se?
Sim, herda-se. É por isso que a sua descendência não deve cá ficar.
«A raça herda-se.»
Podes definir-me «raça», Caturito?
Evidentemente, Tongio do falso juramento... raça é um grupo de pessoas que partilha entre si um conjunto de características físicas hereditárias que se transmite de geração em geração, caracterizando a generalidade de uma dada população, diferenciando-a de outras populações.
Sem equívocos nem conceitos manipuláveis!
Nem pareces tu a falar, ó campeão da frontalidade e da honestidade que, em tempos, andaste a dizer em público que os Indo-Europeus, se vinham da Ásia, é porque tinham de ser de raça amarela...;)
«Pelo contrário, um nacionalista considera que a Nação, antes de ser uma realidade jurídica, é uma realidade antropológica, étnica, física também.»
O que nos distingue dos galeguitos?
Nada. Somos da mesma nação.
E dos castelhanitos?
A língua.
Queres ver que é o linguarejar «farsista»?
O linguarejar não é farsista... é hispânico-latino... ó farsista...;)
Assim, a Nação é um dos graus da Estirpe, como segue: uma raça, pode conter várias etnias; uma etnia, pode conter várias nações; uma nação, contém sempre várias famílias.»
Dizes tu, macaco sem rabo!
E tu não gostas, equino de rédea curta... estás cada vez mais bem amestrado...
Era só o que faltava era andares agora aqui a querer impor valores aos outros.
Não imponho nada a ninguém. Estou no meu país e tenho o direito de me pronunciar pela defesa do que é meu.
«Exemplos: a raça branca contém as famílias étnicas indo-europeia, semita e camita;»
Fico à espera da definição exacta de raça...
Lê acima.
«a família étnica indo-europeia, contém a etnia eslava;»
Para além da língua com raiz comum, o que são «povos indo-europeus»?
São povos que têm a mesma raiz linguística em comum porque têm a mesma origem étnica. Uma língua, na pré-história, não se transmitia pela televisão nem sequer pela rádio, nem tampouco pelos comerciantes...
«Neste campo, as voltas e reviravoltas do Direito pouco ou nenhum peso têm.»
Ah! Certo... Portanto Olivença é castelhana... É isso?
Evidentemente que não, porque o território foi roubado por Espanha e a própria Espanha aceitou devolvê-lo um dia.
O território, sim; as pessoas, ou sim ou não, isso é lá com elas.
«De duas pessoas, e não de uma...»
Por isso mesmo é que nos opomos à misturada racial. Se assim não fosse, ou se fôssemos imortais, o problema nem sequer se punha!...
«Será? Um pai caucasóide e uma mãe negróide, são uma família no vosso conceito «racialista»? E herda-se?»
(E porque é que não havemos de ser «racialistas»?...) São uma Família, mas não nos pertencem, porque não são da nossa Raça, apenas de parte dela.
«Podes definir-me «raça», Caturito? De forma exacta! Científica! Sem equívocos nem conceitos manipuláveis.»
É ver no diccionário. E em publicações científicas. Ou simplesmente no site do BNP. Basta olhar para cada um e perceber quem é que é ou não semelhante a nós, e quem tem ou não uma origem comum. E, ainda que não se soubesse exactamente o que é, isso só serve para se ter cautela quanto às misturadas, pois se essa dúvida serve para nós, também serve para vocês.
«Achas? O que nos distingue dos galeguitos? E dos castelhanitos? Queres ver que é o linguarejar «farsista»?»
Acho. Ou será que as diferenças não existem? Quanto aos galegos e espanhóis, somos da mesma etnia, apesar de ser mais ou menos fácil distinguir entre as fisionomias de portugueses e de espanhóis.
«Dizes tu, macaco sem rabo! Era só o que faltava era andares agora aqui a querer impor valores aos outros.»
Não, vocês é que os querem impôr aos outros, senão não vinham inclusivamente para aqui proibir-nos de defender o que queremos, e vocês poderem continuar a defender o que querem. Vocês é que nos querem impôr estrangeiros, misturadas e formas de vida a quem não as quer. Ninguém quer misturadas! Quem as anda a impôr a toda a gente são vocês!
«olha... diz-me lá! Para além da língua com raiz comum, o que são «povos indo-europeus»?»
São um grupo que pertence a uma comum origem racial.
«Ah! Certo... Portanto Olivença é castelhana... É isso?»
Não, o que se quer dizer com isto é que independentemente de alterações políticas, a etnia das pessoas é sempre a mesma. Não foi por a Eslovénia ter sido austríaca durante séculos que os seus habitantes deixaram de ser eslavos.
Caturo, fala-barato da treta,
«Naturalmente. Mas só se continua o apelido de uma delas.»
Ah! O sangue é menos importante que o apelido... certo... assim o filho de uma africana e de um europeu, com apelido europeu (do progenitor), é europeu. É isso? :=)
«Sim. Mas não uma das nossas famílias»
Afinal parece que não é... Então em que ficamos?
O apelido já não conta?
Então é de que família?
Olha que os «racialistas» africanos também devem achar que um mulato não é africano...
«Sim, herda-se. É por isso que a sua descendência não deve cá ficar»
E vai para onde? Imaginemos que os africanos são «racialistas» como tu... porque bem vistas as coisas, até podem ser...
«raça é um grupo de pessoas que partilha entre si um conjunto de características físicas hereditárias que se transmite de geração em geração, caracterizando a generalidade de uma dada população, diferenciando-a de outras populações.»
Mmmm... um mulato! Ou muitos mulatos!
Em que se distingue de ti? De mim? Fisicamente falando.
Por outro lado, a distância entre ti e um sueco não será maior que a distância entre ti e um mulato? :=))))
«Nada. Somos da mesma nação.»
Somos? Não tinha dado por ela... e qual é essa Nação... estás aqui estás a dizer que somos do mesmo Estado...
«A língua.»
Queres ver que os mirandeses vão exigir autonomia? Porque palram um dialecto diferente... e na Idade Média até palrávamos algo semelhante aos de Castela...
«Não imponho nada a ninguém.»
Pois não. Eu não deixo... ;=)
«Estou no meu país e tenho o direito de me pronunciar pela defesa do que é meu.»
Eu, e muitos mais como eu, nunca seremos «teus»! LOL!
Assim, a defesa do que é «teu» restringe-se ao teu quintal. No meu quintal, não mandas! Era o que faltava. Defende o que é teu, sim, mas não entres nunca no meu quintal. Aí mando eu e as coisas são como eu quero. Nunca como tu achas que devem ser.
«São povos que têm a mesma raiz linguística em comum porque têm a mesma origem étnica.»
Pois... na pré-história começámos no vale do Rift... seremos todos negróides? :=)
«Uma língua, na pré-história, não se transmitia pela televisão nem sequer pela rádio, nem tampouco pelos comerciantes...»
Exacto...e até há quem defenda que antes do linguarejar indo-europeu, o macacal balbuciava todo um «gu-gu.dá-dá» lá pela África, de onde vimos todos... porque não de dedicas a essa raiz étnico-linguística, ó australopiteco-primo-da-lucy? :=)
«Evidentemente que não, porque o território foi roubado por Espanha e a própria Espanha aceitou devolvê-lo um dia.»
Mas antes disso tudo... seria de quem? :=)
Caro anónimo,
«Por isso mesmo é que nos opomos à misturada racial. Se assim não fosse, ou se fôssemos imortais, o problema nem sequer se punha!...»
Oponha-se ao que quiser.
Não queira, contudo, impor-me esse ideal «racialista», que considero despropositado, na medida em que raça é algo que não existe, excepto em (pre)conceito. Se um homem pretende casar com uma mulher, que o faça sem restrições.
A imortalidade não é para aqui chamada.
«(E porque é que não havemos de ser «racialistas»?...) São uma Família, mas não nos pertencem, porque não são da nossa Raça, apenas de parte dela»
Seja «racialista» à vontade. O que não pode é pretender que a «Família» a que se refere, e que não existe (basta pensar na misturada com africanos e árabes dos antepassados), faça deste cantinho uma comunidade pseudo-ariana....
«É ver no diccionário.»
É pobre! Vago! Não científico!
«E em publicações científicas.»
Quais, exactamente?
«Ou simplesmente no site do BNP.»
BNP? Não sei o que é...
Independentemente disso, o que está no site foi lá colocado à semelhança do que fez aqui o Caturo... e são definições que deixam muito a desejar numa época em que o genoma vai sendo decifrado...
«Basta olhar para cada um e perceber quem é que é ou não semelhante a nós»
Sim?
Poderá dizer que um sueco tem características físicas mais semelhantes às suas que um mulato? Pense bem...
«e quem tem ou não uma origem comum.»
Ah! Quanto à origem... terá que ir ao macaco... e a África...
Veja bem o insólito da questão!
Tanta «racialidade» para sermos todos originários de África... logo, africanos... ironias que a História e o conhecimento nos reservam...
«E, ainda que não se soubesse exactamente o que é, isso só serve para se ter cautela quanto às misturadas, pois se essa dúvida serve para nós, também serve para vocês.»
E não se sabe... porque não é! Raça é (pré)conceito sem tradução genética...
Cautela? Quer ver que se me apaixonar por uma africana não posso casar com ela e procriar, porque vossas excelências entendem que isso é misturar «raça», coisa da sua cabeça, cujo fundamento científico não me consegue demonstrar? Era o que faltava!
«Ou será que as diferenças não existem?»
Existem, claro! Aquelas que me separam fisicamente de si. Ou que o separam a si dos seus vizinhos. Cada ser humano tem um código genético que é diferente de todos os outros seres humanos. Haverá milhares de milhões de raças?
«Quanto aos galegos e espanhóis, somos da mesma etnia, apesar de ser mais ou menos fácil distinguir entre as fisionomias de portugueses e de espanhóis.»
Ora distinga lá! Quero ver isso!
«Não, vocês é que os querem impôr aos outros, senão não vinham inclusivamente para aqui proibir-nos de defender o que queremos,»
Eu não proíbo nada. Eu até acho que vocês devem ter direito à palavra, para sabermos exactamente quantos são... porque saber que são poucos, nós sabemos. Quantos ao certo é que não sabemos. Deixe-se pois de se vitimar e mantenhamos a coisa ao nível da conversa científica.
Aquilo era um comentário para o Caturo, com quem andei anos a discutir este assunto noutras paragens.... adiante!
«e vocês poderem continuar a defender o que querem.»
E continuarei. Ou quer o exclusivo da opinião? Tipo carneirada em tempos de Hitler?
Ou quer dizer aqui o que lhe apetece sem ter oposição?... olhe! Isso é mesmo inquisitorial... e depois são os outros...
«Vocês é que nos querem impôr estrangeiros, misturadas e formas de vida a quem não as quer.»
Não as tenha (as formas de vida)! Alguém o obriga a casar-se com um/uma africano/a?
O que não pode é tentar impedir-me de o fazer se eu quiser. Era o que faltava.
«Ninguém quer misturadas!»
Bem... não me consta que quem se miscigena o faça obrigado... consta-lhe isso?
«Quem as anda a impôr a toda a gente são vocês!»
Lamento se foi obrigado a casar com alguém que não queira. Se foi, tem aqui um defensor. Se não foi, deve estar a falar de alguma incongruência racional que me escapa.
«São um grupo que pertence a uma comum origem racial.»
Qual?
«Não, o que se quer dizer com isto é que independentemente de alterações políticas, a etnia das pessoas é sempre a mesma.»
Então concordamos que de origem somos todos africanos?
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