DISSUASSÃO POR TODOS OS MEIOS
Este é um dos mais brilhantes artigos que tenho lido no Jihad Watch. A autora, Rebecca Bynum, expõe com uma lucidez invulgar qual é o segredo para combater o Islão radical: explica a necessidade racional de combater fogo com fogo - neste caso, terror com terror.
O aumento exponencial da vigilância no Ocidente (escutas telefónicas, intercepção de e-mails, etc.), além de ser manifestamente insuficiente para deter o terror muçulmano, também altera a vida dos próprios ocidentais, levando-os a sentirem-se vigiados a todo o momento; o caso agrava-se quando essa intromissão na esfera privada de cada um é paga pelos próprios vigiados... o cidadão ocidental paga balúrdios para que a sua vida privada seja observada de perto.
Andar pelo mundo todo atrás dos terroristas é como procurar uma agulha num palheiro. E, pelos vistos, também não tem servido de muito.
Em assim, sendo, o que resta?
Resta praticar uma política que já resultou antes contra a União Soviética e que, ao fim ao cabo, é tão velha como o homem: a política da guerra fria, isto é, da capacidade de convencer o inimigo de que, se atacar, sofrerá represália de efeito equiparável, ou superior, à sua ofensiva.
Costuma dizer-se que o terrorismo é mais difícil de combater deste modo, porque, diferentemente do que acontecia relativamente ao bloco de leste, os terroristas não têm um Estado, não têm pois uma base visível e susceptível de ser responsabilizada pelos seus crimes.
De facto, não há nenhum país chamado «Alcaida»(«A Base», ironicamente). No entanto, não significa isso que não haja maneira alguma de atingir facilmente o que constitui a base última do terrorismo islâmico.
Pois qual é o intuito das acções de terror islâmico, senão a intimidação dos não muçulmanos, para que, com as mãos atadas pelo medo, estes não se atrevam a travar a islamização radical de vários territórios até à constituição de um califado (Estado dirigido pela Chária ou lei islâmica)?
Ou seja, o que os terroristas mais querem é, objectivamente, a expansão do Islão, até que todo o globo seja governado pela palavra de Mafoma.
Por isso, o melhor modo de os deter é, evidentemente, ameaçá-los onde lhes dói mais, ou seja, mostrar-lhes que o Ocidente está disposto a tomar medidas de severidade inaudita para travar a expansão do Islão.
Se mais uma bomba convencional explodisse, como sucedeu este mês em Londres, fechavam-se definitivamente umas quantas mesquitas e extraditavam-se para sempre uma série de clérigos.
Mas mesmo isso, não é suficiente.
A Alcaida tem afirmado que visa deflagrar em território americano duas bombas nucleares, como punição pela violência cometida pelos Norte-americanos em todo o mundo, sobretudo em Hiroshima e Nagasáqui (isto é, para se fazerem heróis perante os oprimidos do mundo).
Era giro, dizem os muçulmanos radicais e a esquerdalha fanática mais anti-americana.
Mas os muçulmanos radicais já não achariam tanta graça ao feito se tal acto acarretasse automaticamente a destruição nuclear de locais sagrados do Islão, sobretudo Meca. Se a pedra sagrada da Caaba corresse o risco de ser pulverizada por um ataque nuclear, duvido que os muçulmanos terroristas se atrevessem a tomar qualquer acção que pudesse levar a tal destruição do mais sagrado objecto material do Islão.
Isto é claro como água.
Seria evidentemente possível, ou até provável, que, numa situação desta natureza, alguns muçulmanos pacíficos e inocentes perdessem a vida.
Diz Rebecca Bynum, do Jihad Watch, que tal coisa seria injusta. E eu concordo, evidentemente.
Mas de quem seria a autoria de tal injustiça? Se os terroristas muçulmanos fizessem explodir uma bomba nuclear nos EUA, sabendo que a consequência imediata seria a destruição nuclear de Meca, a quem se atribuiria a culpa da morte de tantos inocentes? Eu creio que a culpa continuaria a residir inteiramente nos ombros onde repousam as cabeças responsáveis pelos atentados terroristas contra o Ocidente.
Além do mais, em política é essencial ter-se sempre em mente qual é o ideal máximo do Estado.
Qual é?
Num Estado de Direito normal, a prioridade máxima é a protecção da sua própria gente. É nítido como o brilho do Sol que qualquer um dos «nossos» tem prioridade sobre qualquer um dos «deles», ou de todos «eles». O que é pior, a morte de um inocente americano/inglês/português/russo, ou a morte de um milhão de inocentes muçulmanos? Acho que a resposta, por mais dura que possa parecer, só pode ser uma.
Que morram inocentes, não é, em si, justo. Mas colocar ao mesmo nível os inocentes alienígenas e os nossos próprios inocentes, isso é injustiça ainda maior. A Justiça consiste em dar a cada um aquilo que é seu - e o que é de todo o pertencente a um povo, é o dever de colocar o seu próprio sangue em primeiro lugar.
Reforço a recomendação de que leiam o texto do artigo cujo link coloquei acima, dado que algum dos aspectos frisados por Rebecca Bynum podem-me ter escapado.
O aumento exponencial da vigilância no Ocidente (escutas telefónicas, intercepção de e-mails, etc.), além de ser manifestamente insuficiente para deter o terror muçulmano, também altera a vida dos próprios ocidentais, levando-os a sentirem-se vigiados a todo o momento; o caso agrava-se quando essa intromissão na esfera privada de cada um é paga pelos próprios vigiados... o cidadão ocidental paga balúrdios para que a sua vida privada seja observada de perto.
Andar pelo mundo todo atrás dos terroristas é como procurar uma agulha num palheiro. E, pelos vistos, também não tem servido de muito.
Em assim, sendo, o que resta?
Resta praticar uma política que já resultou antes contra a União Soviética e que, ao fim ao cabo, é tão velha como o homem: a política da guerra fria, isto é, da capacidade de convencer o inimigo de que, se atacar, sofrerá represália de efeito equiparável, ou superior, à sua ofensiva.
Costuma dizer-se que o terrorismo é mais difícil de combater deste modo, porque, diferentemente do que acontecia relativamente ao bloco de leste, os terroristas não têm um Estado, não têm pois uma base visível e susceptível de ser responsabilizada pelos seus crimes.
De facto, não há nenhum país chamado «Alcaida»(«A Base», ironicamente). No entanto, não significa isso que não haja maneira alguma de atingir facilmente o que constitui a base última do terrorismo islâmico.
Pois qual é o intuito das acções de terror islâmico, senão a intimidação dos não muçulmanos, para que, com as mãos atadas pelo medo, estes não se atrevam a travar a islamização radical de vários territórios até à constituição de um califado (Estado dirigido pela Chária ou lei islâmica)?
Ou seja, o que os terroristas mais querem é, objectivamente, a expansão do Islão, até que todo o globo seja governado pela palavra de Mafoma.
Por isso, o melhor modo de os deter é, evidentemente, ameaçá-los onde lhes dói mais, ou seja, mostrar-lhes que o Ocidente está disposto a tomar medidas de severidade inaudita para travar a expansão do Islão.
Se mais uma bomba convencional explodisse, como sucedeu este mês em Londres, fechavam-se definitivamente umas quantas mesquitas e extraditavam-se para sempre uma série de clérigos.
Mas mesmo isso, não é suficiente.
A Alcaida tem afirmado que visa deflagrar em território americano duas bombas nucleares, como punição pela violência cometida pelos Norte-americanos em todo o mundo, sobretudo em Hiroshima e Nagasáqui (isto é, para se fazerem heróis perante os oprimidos do mundo).
Era giro, dizem os muçulmanos radicais e a esquerdalha fanática mais anti-americana.
Mas os muçulmanos radicais já não achariam tanta graça ao feito se tal acto acarretasse automaticamente a destruição nuclear de locais sagrados do Islão, sobretudo Meca. Se a pedra sagrada da Caaba corresse o risco de ser pulverizada por um ataque nuclear, duvido que os muçulmanos terroristas se atrevessem a tomar qualquer acção que pudesse levar a tal destruição do mais sagrado objecto material do Islão.
Isto é claro como água.
Seria evidentemente possível, ou até provável, que, numa situação desta natureza, alguns muçulmanos pacíficos e inocentes perdessem a vida.
Diz Rebecca Bynum, do Jihad Watch, que tal coisa seria injusta. E eu concordo, evidentemente.
Mas de quem seria a autoria de tal injustiça? Se os terroristas muçulmanos fizessem explodir uma bomba nuclear nos EUA, sabendo que a consequência imediata seria a destruição nuclear de Meca, a quem se atribuiria a culpa da morte de tantos inocentes? Eu creio que a culpa continuaria a residir inteiramente nos ombros onde repousam as cabeças responsáveis pelos atentados terroristas contra o Ocidente.
Além do mais, em política é essencial ter-se sempre em mente qual é o ideal máximo do Estado.
Qual é?
Num Estado de Direito normal, a prioridade máxima é a protecção da sua própria gente. É nítido como o brilho do Sol que qualquer um dos «nossos» tem prioridade sobre qualquer um dos «deles», ou de todos «eles». O que é pior, a morte de um inocente americano/inglês/português/russo, ou a morte de um milhão de inocentes muçulmanos? Acho que a resposta, por mais dura que possa parecer, só pode ser uma.
Que morram inocentes, não é, em si, justo. Mas colocar ao mesmo nível os inocentes alienígenas e os nossos próprios inocentes, isso é injustiça ainda maior. A Justiça consiste em dar a cada um aquilo que é seu - e o que é de todo o pertencente a um povo, é o dever de colocar o seu próprio sangue em primeiro lugar.
Reforço a recomendação de que leiam o texto do artigo cujo link coloquei acima, dado que algum dos aspectos frisados por Rebecca Bynum podem-me ter escapado.
12 Comments:
«Num Estado de Direito normal, a prioridade máxima é a protecção da sua própria gente. É nítido como o brilho do Sol que qualquer um dos «nossos» tem prioridade sobre qualquer um dos «deles», ou de todos «eles». O que é pior, a morte de um inocente americano/inglês/português/russo, ou a morte de um milhão de inocentes muçulmanos? Acho que a resposta, por mais dura que possa parecer, só pode ser uma.»
Isso é mais nazismo do que outra coisa! Valer mais um alemão do que seis milhões de judeus - ou milhão e meio mortos de tifo :)( O que é correcto, e deve ser feito nestas situações é não matar mais do que aqueles que devem ser salvos, pois todos valem o mesmo enquanto pessoas. O que faz com essa argumentação é que os estúpidos de esquerda passem a chamar genocídio e coisas do género mesmo a actos que visem salvar mais do que aqueles que se perdem. Nem sequer é uma situação real, essa de ter que matar tanta gente só por uma, isso é que os iria deixar mesmo dispostos a tudo!
Isso é mais nazismo do que outra coisa!
Não é Nazismo. É natureza humana salutar e não castrada.
O que é correcto, e deve ser feito nestas situações é não matar mais do que aqueles que devem ser salvos, pois todos valem o mesmo enquanto pessoas.
Não, não valem todos o mesmo enquanto pessoas. As nossas pessoas valem para nós mais do que as pessoas deles.
E ainda se fosse só no nosso meio... o pior é que muita escumalha de esquerda faz por completo o jogo do Islão, não só relativamente ao Ocidente e a Israel, mas, nalguns casos, até no que diz respeito à Índia...
Uma bomba nuclear (independentemente de quem a atirar) vai iniciar a 3ª Guerra Mundial.E vai ser sem dúvida uma guerra do Ocidente contra o Oriente, uma guerra de valores.
Irão morrer milheres de inocentes de ambos os lados. Quanto à questão de se saber quanto vale uma vida.. bem, até agora os muçulmanos não se têm preocupado muito com isso, pois não?! Para eles não há vidas: há fiéis e infiéis.
Ana G.
Ameaçcar destruir Meca como represália, Que ESTUPIDEZ.
Será que já pararam realmente para saber o que alqaeda pretende?
Destruam Meca e estarão a ajudar. Eles diriam que era a prova que o regime saudita era contra a vontade de Alá. Bin Laden odeia os Saud. A Alqaeda quer governar todo o mundo islamico, o único obsctáculo somos nós ocidentais, que não o permitimos. Os muçulmanos agradecem nosso aliança com eles. A doutrina da Alqaeda não faz parte do islão. http://www.cartacapital.com.br/index.php?funcao=exibirMateria&id_materia=2463
Vá peguem nas armas e vão destruir o islão. Lá diz o povo cão que ladra não morde
"Anonymous said...
Vá peguem nas armas e vão destruir o islão. Lá diz o povo cão que ladra não morde"
A Europa talvez não, Mas se a América ou Israel fossem atacados com armas não convencionais, Tenho a certeza que eles nem hesitariam em mandar os árabes todos com os porcos. ««BYE, BYE, ISLÃO»»
Não serve os vossos interesses a verdade, mas sim meus caros alqaeda não faz parte do islão, aias é bem parecida com a vossa ideologia. É fascismo, exclusividade aos da "raça". Vencemos os Nazis, venceremos esta nova forma de fascismo.
Ainda se dizem inteligentes!!!
Não sei se a alqaeda um dia terá a bomba nuclear, espero que não.
Aposto, que os EUA não largariaqm nenhuma bomba em Meca.
Israel, curioso, pois só existe porque a ideologia da raça superior falhou.
incrivel como um povo semita dado como inferior mando um mundo dar uma curva e apesar do amanha constitui a 4 força mundial!!!
semitas, são lixados os gajos hein!!!
Os EUA que o digam no Iraque!!!
Em todo o caso derrotaremos essa aliança fascista que contaminou o islão.
E fiquem aí com os vossos ahaha, enquanto pessoas realmente capazes agem.
«As pessoas realmente capazes» agem no sentido de alertar os Ocidentais para o perigo islâmico. O anónimo das 10:57 AM está-se a esquecer que a notícia que apresentou não contrapõe nada de sólido às interpretações que os terroristas fazem do Alcorão. Não cita nomes.
No mínimo, essa «proibição» é para ser tomada cum grano salis, ou, como diz o povo, de pé atrás...
Pois é, Miazuria, certos sectores ideológicos querem que o termo «fascista» seja dado como insulto genérico... certa vez, até falei com um sujeito que me queria convencer que ser de extrema-direita era não respeitar o outro. Disse ele «olha, imagina que a senhora à nossa frente não podia por algum motivo de saúde suportar o fumo do tabaco; se eu me borrifasse para isso e começasse a fumar à frente dela, isso era uma atitude de extrema-direita».
Quem me disse isto não se estava a rir nem parecia com vontade de contar uma piada.
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