segunda-feira, março 31, 2014
EM FRANÇA - MAIS UMA CLAMOROSA VITÓRIA DEMOCRÁTICA DA EXTREMA-DIREITA
Fonte: http://www.ionline.pt/artigos/mundo/frente-nacional-reclama-maior-vitoria-da-sua-historia
Marine Le Pen disse que 2014 é o “ano zero” para a política francesa, revelando as suas aspirações de se tornar a terceira maior força nacional com a conquista de, pelo menos dez cidades (segundo as sondagens à boca de urna) tanto aos socialistas como à principal formação da oposição, o UMP (centro-direita). Mais do que simbólico, este é um passo que evidencia a trajectória ascendente dos partidos anti-imigração e euro-cépticos no seio da União Europeia e os resultados de ontem vêm abrir caminho a leituras preocupantes sobre o crescendo da extrema-direita na Europa.
Os resultados vêm confirmar que a onda “bleu marine” (azul marinho – num jogo com o nome da líder da Frente Nacional [FN]) não é meramente um voto de protesto para castigar os partidos que têm alternado no poder, mas merece já ser encarada como uma série ameaça ao actual projecto europeu.
Reconhecendo o perigo destrutivo desta onda, em alguns municípios, denominados triangulares – onde um partido em terceiro lugar ameaçava dividir os votos e permitir que a extrema-direita saísse à frente –, o Partido Socialista retirou os seus candidatos quando estes não se perfilavam como vencedores, instruindo os seus eleitores a votarem para impedir a FN de vencer.
O UMP não abdicou de nenhuma das suas candidaturas nos triangulares, mesmo quando não havia hipóteses de vitória. Enquanto o centro-direita está confiante de que é uma questão de tempo para voltar ao poder, Le Pen anuncia: “Estamos no ano zero para um grande movimento patriótico, nem de esquerda, nem de direita, que é fundado na oposição à actual classe política, à defesa da nação, à rejeição do ultra-capitalismo e à Europa, e que será capaz de colocar as verdadeiras questões.”
O povo é realmente lixado, quanto mais lhe dizem que é feio e assustador votar nos «racistas», mais o povo vota mesmo nos «racistas»... e este é mais um testemunho, mais um, e mais outro, e outro ainda, de que quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais o povo vota nos Nacionalistas.
O Nacionalismo continua a revelar-se por isso mesmo como a tendência política com mais potencial de crescimento em Democracia.
EURODEPUTADO DO FPO AUSTRÍACO NUNCA DISSE QUE OS PORTUGUESES ERAM PREGUIÇOSOS
A propósito das pretensas afirmações acerca da «preguiça dos portugueses», alegadamente proferidas pelo eurodeputado austríaco Andreas Moelzer que conheço há vários anos, recebi este mail do seu assessor acerca do assunto.
Mais uma vez, «a verdade dos media » não corresponde à verdade dos factos!
Dear Pedro Frade,
I hope this mail finds your well.
Mr. Mölzer told me that he got many insulting messages on facebook. Obvioulsy there was an article published in one of your newspapers with a reference to a speech of him he gave six weeks ago.
During a book presentation he said, that he is totally against the centralisation of EU and the egalitarianism. Instead he pronounced that he is in favour of a Europa of different nations, cultures and values. The EU hast to accept that we have different traditions and of course also different approaches towards work. So in the end everybody should be free for his own decision, but also responsible for it. In this regard the centralised measures of the Troika and the austerity are wrong.
A journalist from a German left-wing newspaper "Südddeutsche" now tries to spreads false allegations. Of course they want to make mischief to prevent us from working together against the EU-fanatics.
I would appreciate if you could send me the article or the link to the article so that Mr. Mölzer can clarify this.
Best regards,
Dietmar
Fonte: http://www.forumnacional.pt/index.php?topic=278.0
Basicamente, o que acima diz o militante Dietmar é que as palavras de Moelzer foram distorcidas, dado que este se limitou a falar contra o mundialismo à escala europeia. Um alegado jornalista de esquerda quis contudo incitar ao conflito entre Europeus para os impedir de marcharem juntos no combate contra a dita mundialização.
domingo, março 30, 2014
CHINA É O PAÍS DO MUNDO COM MAIS NOTIFICAÇÕES SOBRE PRODUTOS PERIGOSOS
A China manteve-se em 2013 como o país do mundo com mais notificações de produtos não alimentares perigosos, principalmente vestuário, têxteis, artigos de moda e brinquedos, segundo o sistema de troca rápida de informação da União Europeia.
A China (incluindo Hong-Kong) "é o principal país de origem identificado no sistema de alerta" e representou em 2013 "64% do número total de notificações relativas a produtos perigosos", um aumento face aos 58% verificados no ano anterior.
Se juntarmos a tudo isto o trabalho escrevo e o trabalho infantil, próprio deste regime comunista, temos muitas razões para boicotar tudo o que vem da China.
Fonte: página Facebook do PNR com notícia da agência Lusa/Sol.
MAIS UM GRUPO CRIMINOSO COMPOSTO DE IMIGRANTES - ACTUAVA DE NORTE A SUL
Fonte: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/rede-criminosa-ministerio-publico-pede-condenacao-gangue-romenos-policias, via página do PNR no Facebook (texto original redigido pela imprensa a itálico, comentário do PNR a itálico engrossado)
O Ministério Público (MP) pediu ontem a condenação dos 30 arguidos de um mega-processo que envolve uma rede criminosa constituída por romenos, húngaros, uma cabo-verdiana e cinco portugueses, entre eles dois agentes da PSP. O grupo foi apanhado pela Unidade Nacional de Contra Terrorismo (UNCT) da Polícia Judiciária em 2012 e terá sido responsável por dezenas de assaltos do Minho ao Algarve. Estão acusados de associação criminosa, furto qualificado e receptação.
Segundo a acusação, entre 2010 e 2012, o gangue, constituído maioritariamente por romenos, terá cometido "de forma sistemática" assaltos a residências, armazéns, oficinas, restaurantes, escolas, edifícios públicos e lojas - principalmente ourivesarias, tabacarias, quiosques e bombas de gasolina. Os dois agentes da PSP de Sacavém, com 29 e 30 anos, estão acusados de receptação, abuso de poder, furto qualificado e cumplicidade com associação criminosa. Foram apanhados em escutas da PJ a negociar a receptação de material furtado com elementos do gangue. Para o MP, os polícias terão apoiado "material e moralmente" o grupo, que actuava de forma "bem organizada" a partir de Lisboa.
Da rede, ainda segundo a acusação, faziam parte especialistas em técnicas de vigilância e contravigilância, intrusão, telecomunicações, sistemas de alarme e videovigilância. O grupo vigiava os potenciais alvos e anotava as rotinas e os hábitos das vítimas, aproveitando as suas ausências para fazer os assaltos. Parte do material furtado - carros, perfumes, relógios, roupa, computadores, jóias - era enviado para a Roménia. Outros artigos seriam vendidos em Portugal, através de uma rede de receptadores de que fariam parte os dois agentes da PSP - que chegaram a ser suspensos de funções, mas foram readmitidos dois meses após terem sido detidos. "Os dois agentes conheciam perfeitamente a actividade dos arguidos", sublinhou a procuradora do MP nas alegações finais do julgamento, recordando que as escutas revelaram que os polícias "encomendavam artigos [aos arguidos] e às vezes até exigiam".
Foram as escutas que permitiram desmantelar a rede. "Fiquem a saber, senhores arguidos, que há coisas que não se dizem ao telefone, é como dar o ouro ao bandido", ironizou a magistrada do MP. A procuradora sublinhou ainda que os arguidos tentavam vender os artigos roubados de forma rápida: "E eram maus gestores: artigos que valiam cinco mil euros chegavam a ser vendidos por 200 logo na manhã a seguir aos assaltos." Para o MP, o papel dos receptadores era fundamental.
Mais uma vez criminalidade e imigração de braços dados.
MULHERES BRITÂNICAS QUE TÊM SEXO NO TERCEIRO-MUNDO LEVAM SIDA PARA O REINO UNIDO
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia:
http://www.dailystormer.com/white-women-flying-around-the-world-to-have-sex-with-blacks-are-bringing-hiv-aids-back-to-the-uk/
http://www.hyperaktiv.co.uk/recent-surge-in-hiv-rates-amongst-heterosexuals-in-the-uk-caused-by-female-sex-tourism-say-experts/
No Reino Unido, aumentou exponencialmente na última década o número de indivíduos que contraíram sida por via heterossexual.
As infecções no país aumentaram de 1950 em 2001 para quatro mil em 2011. Em 2012 chegaram aos 6390. Pensa-se que em 2013 terão chegado aos oito mil casos. Cinquenta e quatro por cento destas infecções deram-se através de sexo heterossexual. E a esmagadora maioria das mulheres britânicas diagnosticadas com o vírus HIV contraíram-no em turismo sexual em países do terceiro-mundo, sobretudo em África. No continente negro diversas britânicas têm sexo com africanos e ao retornarem à Europa transmitem a sida aos maridos. Num exemplo concreto, toda uma família britânica - esposa, marido e duas crianças - ficaram infectados com o HIV depois de a mulher ter regressado da África subsariana, onde, em missão humanitária, contraiu a doença ao fazer sexo com africanos, e de ter contaminado não apenas o esposo, através do acto sexual, mas também os filhos, por meio da amamentação.
Mais um contributo vindo do terceiro-mundo não europeu e da moda do gosto pelo exotismo africano e quejandos... não é só a mistura racial e a morte identitária que daí resulta, mas também, em termos mais directos, a doença mortal em carne e osso, a desgraçar vidas europeias...
O DINHEIRO QUE FALTA A QUEM RECEBE SALÁRIOS DE MISÉRIA E LEVA CORTES EM PENSÕES - POR ONDE ANDARÁ?... É MISTÉRIO, E O MISTÉRIO É SÉRIO...
EM PORTUGAL - AUMENTA A MISÉRIA DA POPULAÇÃO E TAMBÉM A RIQUEZA DOS MAIS RICOS...
Desde 2005 que o risco de pobreza em Portugal tem-se vindo a agravar. Em 2012, 18,7% das pessoas viviam em risco de pobreza.
O último Inquérito às Condições de Vida e Rendimento da responsabilidade do INE (Instituto Nacional de Estatística), hoje divulgado, adianta que o risco de pobreza agravou-se em 0,8 pontos percentuais face a 2011.
A taxa de risco de pobreza das famílias com crianças dependentes foi de 22,2%.
A pobreza ameaça com mais gravidade as famílias constituídas por um adulto com pelo menos uma criança dependente (33,6%), por dois adultos com três ou mais crianças (40,4%) e por três ou mais adultos com crianças (23,7%).
De acordo com o mesmo estudo, estas situações enfrentam pela primeira vez um risco de pobreza superior ao das pessoas que vivem sós (21,7%).
Os desempregados aumentaram em 1,9 pontos percentuais o risco de pobreza em 2012, atingindo uma taxa de 40,2%.
As desigualdades na distribuição de rendimentos entre os mais pobres e mais ricos mantiveram a tendência de crescimento verificada nos últimos anos.
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/risco-de-pobreza-atinge-quase-19-das-familias_189661.html
A PROPÓSITO DE DISPUTAS ENTRE PETIZES ÁRABES E NEGROS POR CAUSA DE MULHERES...
Fonte: http://www.vice.com/en_uk/read/french-muslim-teenagers-facemook-kardashian
Notícia curiosa, cambada... em França observa-se uma crescente tensão entre jovens árabes e negros, devido ao facto de haver, segundo os primeiros, muitas raparigas árabes que se unem aos segundos, inspiradas, dizem, pelo exemplo da actriz Kim Kardashian, cidadã norte-americana de origem arménia que namora com um afro-americano, e também, em certa medida, pelo caso da actriz norte-americana Angelina Jolie que tem filhos (adoptados) negros e mestiços.
Os petizes árabes irritam-se com as suas adolescentes, criticando-as por aderirem à moda de se juntarem a negros e estas respondem-lhes que o Islão permite-o, quando os ditos negros são muçulmanos... as jovens árabes alegam, além disso, que os jovens negros são menos estreitos de mente e menos mandões que os norte-africanos, além de que, segundo algumas, os negros têm «mais estilo», dado que estão muitíssimo associados ao rap e ao hip hop. Os indignados jovens árabes, além de insultarem as referidas jovens, publicam na Internet fotos das raparigas árabes que mantém relações com negros, como forma de as denunciarem publicamente no seio da sua comunidade. Há entretanto outras jovens árabes que criticam as jovens árabes que se unem a adolescentes de carapinha e pele (ainda) mais escura, acusando-as de não terem respeito por si mesmas.
Há alguns anos o problema dos jovens árabes era verem as jovens da mesma estirpe a cruzarem-se com jovens brancos franceses. Nessa altura os árabes diziam que as suas raparigas queriam simplesmente ocidentalizar-se.
Em resposta aos insultos dos árabes, os jovens negros chegam a escrever na Internet coisas como «Iremos engravidar todas as vossas irmãs e amanhã os rapazes árabes não mais existirão.»
Uma resposta muito tribal, se passar do nível de meia dúzia de «bocas» mandadas por um ou dois pivetes sub-sarianos no gozo, a fazer lembrar, numa versão incomparavelmente mais «caseira», as declarações atribuídas aqui há tempos a soldados árabes que no Sudão violavam mulheres negras diante dos maridos negros dizendo-lhes que lhes iam destruir a raça (negra), tornando a prole destas negras «menos feia», como foi aqui referido na altura. O que começa como brincadeirita pode rapidamente ganhar contornos mais sérios, dado que não há ao nível humano nada tão primordialmente apelativo como o espírito da estirpe.
Por outro lado convém registar aqui mais um testemunho daquilo que tenho dito há anos - não surpreende que haja brancas europeias, e pelos vistos árabes também, com negros, em número visível, quando se vive numa sociedade em que, ao nível da juventude, o negro é altamente promovido pela elite que controla o sistema. Com efeito, qual é a coisa qual é ela que mais interessa aos jovens (da actualidade, pelo menos)?, já se sabe, e é compreensível, são duas - a música e o desporto. Ora tanto num campo como noutro a elite me(r)diática promove a figura do negro a torto e a direito, a ponto de se ter já generalizado o mito de que os negros «são os melhores em desporto» (apesar de só terem bom desempenho nalguns desportos) e que além disso «eles é que têm "o" ritmo». Junta-se a isso o facto de que, na vivência real de muitos bairros sociais da Europa Ocidental, as ruas, e as escolas, e os transportes públicos, e os bares, em suma, o espaço de convivência da comunidade mais ou menos juvenil, ser muitas vezes dominado por gangues de negros - facilmente se percebe que algumas raparigas brancas optem por se juntar a quem não podem enfrentar, até porque não têm, na prática real, ninguém que as defenda de agressões, quando não violações, a não ser os negros «menos maus», isto é, os que avançarem para se posicionarem como seus «protectores», a troco dos favores e da simpatia das jovens brancas, como facilmente se prevê. E a elite que manda na Europa sabe muito bem que são estes os efeitos da imigração desregrada que mete pelas fronteiras adentro, do enfraquecimento da autoridade policial (permitindo aos gangues negros uma relativa maior impunidade) e, como se disse acima, da supracitada promoção cultural da figura e arquétipo, talvez estereótipo, do negro.
Situações destas podem ser contrabalançadas com um apelo à segregação natural da parte das jovens e dos jovens europeus, no sentido de se afastarem o mais possível de ambientes dominados por gente alógena. Nisso, o contributo de elementos das subculturas juvenis menos apreciadas por africanos, tais como o Heavy Metal, por exemplo, podem constituir uma ferramenta de alguma utilidade nesse sentido, além, claro está, dos grupos de jovens nacionalistas europeus.
sexta-feira, março 28, 2014
O PENSAMENTO DE D. FRANCISCO DE ALMEIDA CONTRA O IMPÉRIO E A EXCESSIVA PROXIMIDADE COM ALÓGENOS
Carta que o primeiro vice-rei da Índia, D. Francisco de Almeida, escreveu ao rei D. Manuel, um dos documentos mais importantes da história portuguesa:
«Toda a nossa força seja no mar, desistamos de nos apropriar da terra. As tradições antigas de conquista, o império sobre Reis tão distantes não convem. Destruamos estas gentes novas (árabes, afgãs, etíopes, turcomanos) e assentemos as velhas e naturais desta terra e costa: depois iremos mais longe. Se o que queremos são os produtos da Índia, o nosso império marítimo assegurará o monopólio português contra o turco e o veneziano. Imponhamos pesados tributos, exageremos o preço das licenças (cartazes) para as naus dos mouros navegarem nos mares da Índia e isso as expulsará. Que tenhamos fortalezas ao longo da costa mas apenas para proteger as feitorias porq a verdadeira segurança delas estará na amizade dos rajás indígenas por nós colocados nos seus tronos, por nossas armadas defendidos. Substituamo-nos ao turco e abandonemos a ideia de conquista para não padecermos das moléstias de Alexandre.»
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/D._Francisco_de_Almeida
LÍDER NACIONALISTA FRANCESA SUGERE (AOS ESPANHÓIS) QUE SE DEIXE DE PRESTAR AUXÍLIO AOS IMIGRANTES ILEGAIS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta página, poupando-me o trabalho da tradução: http://www.tvi24.iol.pt/503/internacional/marine-le-pen-franca-imigrantes-ilegais-frente-nacional-melilla-extrema-direita/1547762-4073.html
Marine Le Pen, líder do partido francês de extrema-direita, Frente Nacional, dá uma sugestão a Espanha para acabar com a imigração ilegal. Em entrevista ao jornal espanhol «El Mundo», após uma vitória histórica na primeira volta das eleições municipais francesas, Marine Le Pen defende «o fim da saúde gratuita, educação gratuita e benefícios sociais» para quem entrar ilegalmente no país.
O problema de casos como os de Melilla, resolve-se dando um sinal que «não temos nada para lhes oferecer» e, por isso, «não devemos dar educação aos filhos, não devemos pagar-lhes médicos, nem dar-lhes ajudas sociais», acrescenta.
O partido francês de extrema-direita, Frente Nacional, obteve um forte crescimento eleitoral, na primeira ronda das eleições municipais em França, marcadas por uma sanção da esquerda no poder, uma ligeira progressão da direita e uma abstenção recorde.
A Frente Nacional conquistou sete por cento - um valor muito superior aos 0,9 por cento que obteve na primeira ronda das eleições autárquicas de 2008 e ficou em primeiro lugar em várias localidades no sul de França, como Perpignan, Avignon, Béziers ou Fréjus, ou do norte (Forbach).
Em declarações ao «El Mundo», Marine le Pen, líder do partido anti-imigração e anti-União Europeia considerou que os resultados representam «o fim da bipolarização da cena política» e que a França «já não acredita nas mentiras do binómio UMP-PS, procurando uma alternativa».
«O apoio aos nossos candidatos municipais e as sondagens para as eleições europeias, onde esperamos ser o partido mais votado, mostram que os cidadãos estão fartos das políticas impostas pela União Europeia», explica.
Quanto ao apelo recente feito pelo Partido Socialista francês, para que várias forças se unam e impeçam que a Frente Nacional tenha mais autarquias, a eurodeputada de 45 anos, sorri e diz: «Esse pacto cheira a naftalina. Já ninguém acredita que a Frente Nacional é o demónio».
«THE PAGAN QUEEN» - «A RAINHA PAGû
Se o vídeo não funcionar, clicar aqui: https://www.youtube.com/watch?v=7x05ONFfwnM
Consegui finalmente, depois de cinco anos de espera e frequente busca, ter acesso ao filme que acima se pode, por enquanto, ver gratuitamente nesta ligação - aproveitai, leitores de bom gosto...
Trata-se de uma co-produção checo-norte-americana datada de 2009 que mistura lendas checas com material mitológico-folclórico da Europa Central, nomeadamente de herança germânica, embora o cerne da história seja obviamente eslavo, o que de resto nem é contradição das piores quando se tem em conta a proximidade étnica, histórica e geográfica entre as populações. A história, que se passa no tempo do Paganismo ainda não ameaçado ou sequer contaminado pelo Cristianismo, conta a lenda da fundação de Praga, capital dos Checos, tendo por cerne da narrativa uma rainha pagã que era vidente, Libuše de seu nome, lidando com o seu povo, os seus rivais, os seus amores e as suas irmãs, a curandeira Kazi e a sacerdotisa Teta. De lembrar que a mulher com poderes divinatórios constitui elemento importante do antigo folclore germânico - lembrar Aurínia, Veleda e outras, de que fala Tácito na sua obra «A Germânia», referindo o respeito imenso que os homens germânicos tinham por tal tipo de profetizas.
As paisagens são belas, as actrizes também, as imagens rituais embora simples e talvez demasiado curtas são de qualquer modo convincentes, lamenta-se é a relativa pobreza dos meios mas, sobretudo, que aquilo esteja falado em Inglês. Soa sempre a falso, quando não a palermice, ouvir tanta gente junta a expressar-se numa língua conhecida que não é a sua. Jovens e maduros trajados de peles a dar corpo à sua herança mitológica ancestral nas profundezas da Europa Central não deviam ter de falar o idioma da Coca-Cola e dos Mcburgueres e das pastilhas elásticas. É uma espécie de anti-climax mas sem piada. Corta-lhe violentamente muito do apelo étnico que poderia e deveria infundir. Não sei quem é que teve tal ideia, mas não me surpreenderia nada que mais uma vez os americanos tivessem lixado a coisa. E não arranjarem maneira de meterem ali um preto já foi uma sorte.
Mesmo assim a película vê-se bem e é mais uma para a relativamente ainda escassa contagem da filmografia épica de conteúdo étnico europeu.
As paisagens são belas, as actrizes também, as imagens rituais embora simples e talvez demasiado curtas são de qualquer modo convincentes, lamenta-se é a relativa pobreza dos meios mas, sobretudo, que aquilo esteja falado em Inglês. Soa sempre a falso, quando não a palermice, ouvir tanta gente junta a expressar-se numa língua conhecida que não é a sua. Jovens e maduros trajados de peles a dar corpo à sua herança mitológica ancestral nas profundezas da Europa Central não deviam ter de falar o idioma da Coca-Cola e dos Mcburgueres e das pastilhas elásticas. É uma espécie de anti-climax mas sem piada. Corta-lhe violentamente muito do apelo étnico que poderia e deveria infundir. Não sei quem é que teve tal ideia, mas não me surpreenderia nada que mais uma vez os americanos tivessem lixado a coisa. E não arranjarem maneira de meterem ali um preto já foi uma sorte.
Mesmo assim a película vê-se bem e é mais uma para a relativamente ainda escassa contagem da filmografia épica de conteúdo étnico europeu.
REAL HERANÇA E CONTINUIDADE(S) - PAGANISMO VS. CRISTIANISMO
«Em primeiro lugar, todo o homem nasce como herdeiro; não há identidade dos indivíduos e dos povos sem ter em conta o que os produziu, a fonte de onde vêm.
Tal como ontem era um espectáculo grotesco a denúncia dos "ídolos pagãos" por parte dos missionários cristãos adoradores dos seus próprios amuletos, há algo de cómico actualmente na denúncia do "passado" (europeu) por aqueles que não cessam de exaltar a continuidade judaico-cristã e de remeter ao exemplo "sempre actual" de Abraão, Jacob, Isaque e outros beduínos proto-históricos.»
Tal como ontem era um espectáculo grotesco a denúncia dos "ídolos pagãos" por parte dos missionários cristãos adoradores dos seus próprios amuletos, há algo de cómico actualmente na denúncia do "passado" (europeu) por aqueles que não cessam de exaltar a continuidade judaico-cristã e de remeter ao exemplo "sempre actual" de Abraão, Jacob, Isaque e outros beduínos proto-históricos.»
Alain de Benoist, um dos principais ideólogos da Nova Direita em «Como se Pode ser Pagão?», 2004
PNR DENUNCIA CENSURA RASCA DA PARTE DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS
O Partido Nacional Renovador já está habituado a uma censura escandalosa, ao não ver nenhum dos seus comunicados ou actividades noticiados na imprensa (mesmo quando organiza uns Estados Gerais ou uma conferência com figuras de proa da Frente Nacional Francesa).
No entanto, na edição do Diário de Notícias de ontem, 26 de Março, numa peça assinada por Carlos Rodrigues Lima e Lília Bernardes, essa censura ultrapassa o domínio do escandaloso e entra no domínio daquilo que apenas pode ser classificado como ordinário.
A referida peça tem como tema as próximas Eleições para o Parlamento Europeu, falando da lista do PS e apresentando depois os cabeças-de-lista dos outros partidos com representação parlamentar. Até aqui, aceita-se perfeitamente que não haja qualquer referência ao PNR, que não se encontra nesse lote de partidos. Contudo, o caso muda de figura quando, numa caixa à parte (que tem como título “Outros”), os autores referem as candidaturas dos partidos sem assento parlamentar já lançadas, mas não referem o PNR, que em Dezembro último foi o primeiro partido a lançar a sua candidatura e o nome do respectivo cabeça-de-lista ao referido acto eleitoral (sendo que a apresentação formal da candidatura foi já comunicada à imprensa e decorrerá no próximo sábado). Verifica-se, inclusivamente, que na peça em questão são referidos partidos com resultados eleitorais recentes inferiores aos do PNR.
Perante esta situação, comprova-se uma vez mais que não existe jornalismo isento e independente nos órgãos de comunicação pertencentes aos grandes grupos, enxameados como estão de jornalistas que não são mais do que mercenários ao serviço dos poderes instalados, à esquerda e à direita.
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/diario-de-noticias-quando-censura-ao-pnr-se-torna-ordinaria/
De facto, a cambada do sistema não gosta nada que o PNR consiga de algum modo furar o bloqueio me(r)diático que lhe é movido, como se pôde constatar numa reacção do «bósse» socialista António Costa, aqui há tempos: http://www.tsf.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=774692 (página com arquivo áudio)
De facto, a cambada do sistema não gosta nada que o PNR consiga de algum modo furar o bloqueio me(r)diático que lhe é movido, como se pôde constatar numa reacção do «bósse» socialista António Costa, aqui há tempos: http://www.tsf.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=774692 (página com arquivo áudio)
António Costa, o ministro da Administração Interna, diz que o PNR tem tanto direito de realizar uma manifestação como outro partido qualquer. O ministro critica mesmo o que chama de «fervor noticioso» sobre a manifestação marcada para o 1º de Maio.
António Costa, o ministro da Administração Interna, está espantado com o que chama de «fervor noticioso» sobre a manifestação marcada pelo PNR para o próximo feriado do 1º de Maio.
António Costa sublinha que o Partido Nacional Renovador tem tanta legitimidade para o fazer como qualquer outro partido, desde que cumpra a lei.
«Espanta-me o fervor noticioso em torno da manifestação desse partido, chamado PNR. O PNR é um partido legalmente constituído, e em Portugal só o Ministério Público tem legitimidade para intentar uma acção de dissolução de um partido se entender que há motivo para isso», disse o ministro.
«Portanto, enquanto o Tribunal Constitucional não dissolver esse partido, esse partido é tão legal como qualquer outro, como o meu partido, como o PSD. E o facto de realizar uma manifestação não tem nada de extraordinário», conclui António Costa, acrescentando que não vai «contribuir para a publicidade da extrema-direita.
Dia 1 de Maio, Dia do Trabalhador, está marcada uma manifestação nacionalista no Largo do Rato para as quatro da tarde. E já recebeu luz verde do Governo Civil de Lisboa.
Percebe-se assim porque é que não há mais berros de ódio contra o PNR por parte dos lacaios do sistema... tão irritada cambada morde a língua só para que não se fale nos «fascistas», porque já sabe qual é a tendência deste tipo de coisas: quanto mais se fala nos Nacionalistas mais o povo acaba por ouvir o discurso dos Nacionalistas, e quanto mais o ouve mais vota no Nacionalismo...
REJEIÇÃO DO ABORTO ORTOGRÁFICO CUSTA PROCESSO DISCIPLINAR A JUIZ PORTUGUÊS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/acordo-ortografico-custa-processo-disciplinar-ao-juiz-rui-teixeira-1629711
"Os cágados continuam a ser animais e não algo malcheiroso e a língua portuguesa permanece inalterada até ordem em contrário", escreveu o magistrado.
Custou um processo disciplinar ao juiz Rui Teixeira o facto de se ter recusado a receber um relatório dos serviços prisionais relativo a um recluso por o documento se encontrar escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.
O Conselho Superior da Magistratura deliberou na passada semana converter em processo disciplinar o inquérito que tinha aberto sobre o assunto após uma participação do director-geral de Reinserção e Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes, que acusou o magistrado de três crimes: denegação de justiça, abuso de poder e coacção de funcionário.
Hoje colocado no Tribunal de Torres Vedras, o juiz que ficou conhecido com o processo da Casa Pia obrigou em Abril os serviços do Ministério da Justiça a reescreverem o relatório social de um detido, de forma a expurgá-lo das alterações introduzidas pelo acordo, sob pena de multa. Defendendo que os tribunais não estão obrigados a cumprir a resolução do Conselho de Ministros que determina a adopção das novas regras em todos os serviços da administração pública, Rui Teixeira escreveu na altura: "Nos tribunais, pelo menos neste, os factos não são fatos, as actas não são uma forma do verbo atar, os cágados continuam a ser animais e não algo malcheiroso e a língua portuguesa permanece inalterada até ordem em contrário."
A ser condenado, o juiz incorre numa pena que, teoricamente, pode ir da mera advertência até à expulsão. Durante o processo disciplinar vai poder exercer o seu direito de defesa.
O Conselho Superior da Magistratura não obriga nenhum juiz a escrever ao abrigo do novo acordo ortográfico, mas também não o autoriza a impor a grafia antiga. “O Conselho Superior da Magistratura não pode indicar aos juízes a forma em que as peças deverão ser publicadas”, refere uma deliberação deste organismo de 2012, acrescentando que os magistrados “não podem indicar aos intervenientes processuais quais as normas ortográficas a aplicar”.
Contactado pelo PÚBLICO, o director-geral de Reinserção e Serviços Prisionais recusou-se a comentar a abertura do processo disciplinar, tendo assegurado que não voltaram a ocorrer casos como aquele que lhe deu origem, pelo que ignora se o juiz ainda continua a exigir os relatórios dos reclusos escritos na antiga grafia.
Mais um louvor é devido a este juiz, que honra o seu nome e a Nação, cumprindo pura e simplesmente o seu dever. A relativa raridade do seu exemplo é nada menos que preocupante.
JOVEM - NÃO VÁS NA FITA DO VOLUNTARIADO PARA O ROCK IN RIO E PASSA PALAVRA...
Jovem! És um idiota útil que gosta de destruir o valor do trabalho de todos os trabalhadores ao ofereceres o teu trabalho de graça ao capital? Gostas de lamber o cú aos patrões em troca de tshirts, pulseiras e iogurtes? Então o voluntariado talvez seja para ti!
«São 400 as vagas destinadas a jovens, a partir dos 16 anos, que irão trabalhar no evento, sem remuneração. A organização espera milhares de candidaturas (em 2013, foram 8 mil). Mas se cada uma destas pessoas trabalhasse 40 horas no total dos cinco dias do festival, a receber cinco euros por hora, o Rock in Rio Lisboa teria uma despesa de 80 mil euros com estes trabalhadores. O valor corresponde a 0,32% do orçamento do evento (25 milhões de euros).»
Fonte: página de Facebook
Torna-se obscena, tão descarada e quase trocista exploração...
PNR APRESENTA A 29 DE MARÇO A SUA CANDIDATURA ÀS ELEIÇÕES EUROPEIAS
No Sábado, dia 29 de Março, pelas 17h30, o PNR realiza uma conferência de imprensa para apresentação da sua já anunciada candidatura às Eleições Europeias.
Esta terá lugar no Hotel Reno, em Lisboa, e visa apresentar as linhas programáticas desta candidatura Nacionalista, bem como algumas acções de propaganda, já agendadas.
A conferência pretende apresentar-se à imprensa, sendo, no entanto, aberta a todos os queiram assistir e participar no espaço de perguntas a serem colocadas ao candidato cabeça-de-lista, Humberto Nuno de Oliveira.
Fonte: http://www.pnr.pt/eleicoes/europeias/conferencia-de-apresentacao-da-candidatura-pnr-as-eleicoes-europeias/quarta-feira, março 26, 2014
O QUE QUER O PNR PARA PORTUGAL
Algumas vezes, cruzamo-nos nas nossas campanhas de rua com pessoas que, fartas de serem enganadas pelos outros partidos, nos perguntam: “Porquê o PNR”? A nossa resposta é clara: porque só nós, por sermos o único partido nacionalista e, por conseguinte, colocarmos a Nação acima de qualquer interesse de classe ou grupo económico, sabemos como organizar o trabalho e os recursos nacionais de forma equilibrada e duradoura, pois queremos construir uma sociedade baseada não só na soberania nacional mas também no mérito, na boa justiça e na igualdade de oportunidades, condições de base para que a nossa viabilidade enquanto sociedade livre e soberana possa ser uma realidade;
(...)
porque só nós, a par das forças estrangeiras nossas aliadas, lutaremos por um mundo multipolar, alternativo à devastação do liberal-capitalismo mundialista defendido pela direita e à ruína económica, cultural e de valores resultante da cosmovisão marxista da esquerda.
(...)
Para o PNR, princípios como Nação, Pátria, Progresso e defesa da dignidade humana não são meras abstracções: são o testemunho do nosso amor pela nossa terra e pelas nossas gentes, pelos nossos valores de unidade, diversidade e harmonia. Mesmo nestes tempos obscuros, continuamos a persistir na esperança e sabemos por fim como torná-la realidade.
Não hesitaremos em colocar em marcha um plano de fomento que gere progresso, com o Estado a aproveitar os nossos recursos para o bem comum em vez de ficar à espera de subsídios de Bruxelas ou que outros se apropriem desses mesmos recursos por meia-dúzia de tostões. Não hesitaremos, também, em lançar um programa de fomento agrícola, que aumente a nossa independência alimentar e que nos permita exportar os produtos de qualidade que conseguirmos produzir, negociando directamente com os destinatários, em vez de permanecermos castrados pela Política Agrícola Comum de Bruxelas. E, por último, mas de forma nenhuma menos importante, não hesitaremos em proceder a uma renovação cultural que inverta a lógica da falta de espiritualidade e o pensamento materialista que hoje é inculcado nos portugueses desde a escola, renovação essa que terá como referências nomes como Fernando Pessoa, Teixeira de Pascoaes, Almada Negreiros e outros grandes vultos da cultura portuguesa de um passado não muito distante.
Propomos, pois, uma nova era de Renovação Nacional, que passará por pacificar, reconstruir e resgatar o Estado e a Sociedade, tendo em vista a edificação de um Portugal inteiramente português, aberto ao mundo mas sem dele depender até para se alimentar, que é o estado a que, neste momento, chegámos.
Muitos dizem que é tempo de os portugueses dizerem “Basta”! Mas esse “basta” jamais terá resultados de futuro se, para tentarem dizê-lo, os portugueses derem força aos contestatários da esquerda marxista, cuja política de terra queimada e atribuição de direitos sem exigência de obrigações apenas terão como resultado um agravamento do endividamento público. A esquerda marxista teve a sua oportunidade no 25 de Abril, e estourou o tecido produtivo nacional com as suas “jornadas de luta” e greves selvagens. Hoje, o resultado está à vista: não serve! É necessário procurar uma nova alternativa que seja construtiva, e essa alternativa somos nós. É pois tempo de colocar um ponto final a este degradante crepúsculo que dura há décadas, onde o desperdício, a incompetência e a corrupção fazem o País apodrecer por dentro: quando o País deixa de ser amado, o próprio civismo deixa de fazer sentido, e é esta uma das principais razões da decadência nacional, fruto das doutrinas apátridas do liberal-capitalismo mundialista e do marxismo. Numa perspectiva nacionalista moderna, o amor ao País e à Nação, no respeito por todas as outras, é um ensinamento de base. O civismo vem então por acréscimo, como de resto sempre aconteceu nas sociedades de inspiração nacionalista.
As nossas novas gerações não terão como referências aqueles que são apresentados como “heróis” e “referências” aos jovens de hoje: economistas, empresários globalistas ou assassinos comunistas. Para nós, as referências devem ser pessoas dotadas de espiritualidade, sem esquecer jamais os valorosos exemplos dos tempos em que se construiu, consolidou e expandiu a Nação: precisamos de ser de novo os homens e mulheres da resistência e da Reconquista, do Império, de uma nova busca das nossas raízes e dos dias de eternidade em que éramos unidos por um desígnio comum e não pelo “salve-se quem puder” que hoje grassa na nossa sociedade, fruto podre das árvores do liberal-capitalismo e do marxismo, que nunca foram sãs.
Mas que não restem dúvidas: não pretendemos qualquer tipo de regresso ao passado. Pretendemos, apenas, corrigir o rumo do futuro: o nosso Nacionalismo é algo vivo e não uma peça de museu, como o “patriotismo” de que tanto falam e que tudo desnacionalizou. Os sinais de uma nova geração nacionalista em movimento são já visíveis na ciência, na cultura, no desporto, na solidariedade, nas universidades, nos campos, nas fábricas, nas praças onde se debate o futuro do nosso amado País e também na política, com o PNR a apresentar-se cada vez mais sólido. Por toda a sociedade desponta esse ideal português de renovação. É pois tempo de recolocar Portugal no caminho ascendente da História e da Civilização.
Ao optarmos pelo Nacionalismo, por uma obra comum, começaremos uma nova era de genuíno desenvolvimento espiritual mas também económico, que passará por uma educação que eduque e também pela construção de uma economia baseada em vantagens comparativas, em “clusters” e sinergias, e na industrialização dos ofícios, do artesanato, da agricultura e das pescas, passando igualmente pela criação de segmentos de alta tecnologia, pela rentabilização do Património, da Investigação e Desenvolvimento e do Mar, e ainda pela mais do que urgente optimização das energias renováveis. Todas estas boas práticas assentarão numa administração finalmente organizada, funcional e com a única finalidade de servir a Nação, sempre acompanhadas por sérias medidas de protecção do ambiente natural. Porque enquanto Portugal permanecer sem uma estratégia nacional definida, jamais poderá atingir objectivos maiores.
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/proclamar-uma-nova-era-diferenca-de-sermos-pnr/
NA ÁUSTRIA - PARTIDO ANTI-IMIGRAÇÃO À FRENTE NAS SONDAGENS
Fonte: http://newobserveronline.com/austrias-freedom-party-will-top-may-eu-election-new-poll-shows/
Na Áustria, o Partido da Liberdade Austríaco (Freiheitliche Partei Österreichs - FPO) está, com quarenta e dois por cento de intenção de voto, posicionado em primeiro lugar nas sondagens para as eleições europeias agendadas para 25 de Maio deste ano.
A sondagem parece estar a assustar os partidos do sistema. Alguns observadores dizem que o FPO não atingirá mais de trinta por cento - o que, ainda assim, constitui fortíssima votação.
De notar que nas eleições legislativas austríacas do ano passado o FPO alcançou 21.4% dos votos, e tem quarenta dos cento e oitenta e três assentos do Conselho Nacional, quatro dos sessenta e dois assentos do Conselho Federal e dois dos assentos austríacos no Parlamento Europeu. À Áustria correspondem dezoito assentos neste parlamento europeu, de 751 lugares.
O FPO é membro da Aliança Europeia para a Liberdade (EAF, em Inglês), grupo do Parlamento Europeu, do qual fazem também parte a Frente Nacional francesa, o Partido da Liberdade holandês, o Vlaams Belang («Interesse Flamengo»), os Democratas Suecos, o Partido Nacional Eslovaco e a Liga do Norte italiana.
Uma das sondagens levadas a cabo pelo sistema para perceberem o porquê do voto no FPO indica que em 2013 esta formação partidária recebeu trinta e três por cento dos votos da classe trabalhadora, enquanto o Partido Social-Democrata mais não conseguiu do que vinte e quatro por cento desse mesmo eleitorado.
Outra sondagem, conduzida por um dos maiores jornais de Viena de Áustria, indica que trinta e um por cento dos indivíduos com menos de trinta anos votaram no FPO, bem como trinta por cento dos cidadãos com menos de cinquenta anos. Os dois maiores partidos do sistema - o Socialista e o Conservador - têm apenas a maioria dos votos dos eleitores acima dos cinquenta anos de idade. Este mesmo jornal indica que o FPO teve o apoio de quarenta e nove por cento da classe trabalhadora, trinta e quatro por cento das donas de casa e trinta e cinco por cento dos proprietários de pequenos negócios.
O grande obstáculo do FPO, a chamada «equipa Stronach», parece ter caído por terra depois de o próprio Franz Stronach, milionário austríaco-canadiano já aqui referido, ter retornado ao Canadá.
E assim o FPO, que ficou em tempos algo queimado por ter participado num governo de coligação com os conservadores por estes terem aumentado os impostos, está, novamente, de vento em popa, porque o raio do povo já se sabe como é, quanto mais ouve os Nacionalistas em discurso directo, mais vota no Nacionalismo, motivo pelo qual quanto mais democrático é um regime mais poder dará às forças nacionalistas.
CASO DE «RACISMO» NO REINO UNIDO - AUTÓCTONE DIZ A ALÓGENO QUE ESTE É ALÓGENO...
Fonte: http://diversitymachtfrei.blogspot.pt/2014/02/scotland-video-shows-shocking-racial.html
Em Glásgua, Escócia, um político de origem alógena, Humza Yousaf, militante do Partido Nacional Escocês (SNP), estava na rua a vender uma revista de gente sem abrigo - como parte de uma iniciativa a celebrar a Semana Internacional do Vendedor de Imprensa de Rua - quando um autóctone, Christopher Chisholm, lhe disse que não compraria tal publicação porque o dito político não era escocês.
Pode ver-se e ouvir-se aqui o sucedido:
https://www.youtube.com/watch?v=TGcogfvZW7U#t=33
O autóctone não ofendeu o dito alógeno, foi até educado. Limitou-se a dar a sua opinião em público, na sua própria terra. E por isso acabou por ser preso.
De notar que Yousaf, que é ministro governamental dos Negócios Estrangeiros e Desenvolvimento Internacional mas que não foi colocado no cargo que ocupa através de um método democrático, teve o descaramento de se apresentar como vítima de «racismo» só porque um indígena teve a coragem, pelos vistos ingénua, de dizer que o rei vai nu. Dizendo que até foi ameaçado pela postura do indígena, acrescentou: «Já me chamaram tudo o que possam imaginar por parte de gente como a Liga de Defesa Escocesa, mas de longe a pior coisa foi dizerem-me para voltar para a minha terra.»
Que grande crime, dizerem-lhe que uma terra estrangeira não é dele...
E bem pode jurar pela mãezinha que nasceu em solo escocês que isso de nada lhe vale - à gente nativa basta-lhe olhá-lo para de imediato o reconhecer como estranho à terra, porque etnicamente estranho ao Povo da terra.
Constata-se mais uma vez algo que eu já faço notar há anos, e que o autor do texto do link acima também diz - a «diversidade» étnica imposta por lei é incompatível com a Liberdade europeia.
PUBLICIDADE GRATUITA AQUI DO BLOGUEIRO - CHOCOLATES IMPERIAL
Como hoje é dia do chocolate, cá vai:
A Imperial posiciona-se como o maior fabricante nacional de chocolates e detentor das principais marcas portuguesas do sector como Jubileu, Regina, Pintarolas, Pantagruel, Fantasias e Allegro.
O bom desempenho das marcas da Imperial no mercado de chocolates nacional é bem visível através dos resutados alcançados, destacando-se a liderança da marca Regina no segmento dos Frutos Secos Cobertos com Chocolate, detendo a Jubileu uma posição de destaque. A marca Regina detém ainda a segunda posição no segmento de figuras de chocolate no canal impulso, fruto da excelente performance das Sombrinhas de chocolate. No segmento de culinária, a marca Pantagruel lidera o mercado e Pintarolas tem registado um crescimento assinalável, sendo líder a nível nacional, na categoria de drageias de chocolate, no formato de tubo.
A empresa tem vindo a desenvolver e a consolidar a sua posição internacional, pela introdução e comercialização das suas marcas em diferentes mercados, estando presente em mais de 45 países, distribuídos pelos continentes Europeu, Africano, Americano e Asiático.
Através da área de negócio de Contract Manufacturing, a Imperial possibilita aos seus clientes a subcontratação do desenvolvimento e da produção dos seus produtos.
A adaptação de produtos a requisitos muito específicos permitiu a sua intervenção em segmentos especiais do mercado (Chocolates sem açúcar, Kosher, Halal).
A melhoria contínua e a excelência dos Sistemas de Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar há muito que são uma opção estratégica da empresa e estão presentes nas diversas certificações obtidas - ISO 9001: 2000, International Food Standard (IFS) e Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI).
Fonte: http://www.rar.com/pt/a_empresa_imperial/imperial/
Para saber em que países está presente a Imperial, clicar aqui: http://www.imperial.pt/#/imperial_no_mundo
ASCENSÃO DA EXTREMA-DIREITA NA ESLOVÁQUIA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://pt.euronews.com/2014/03/26/eslovaquia-extrema-direita-em-extrema-ascencao/
Martina Majerníková é estudante e participa numa manifestação contra Marian Kotleba: “Hoje em dia, os nazis na Eslováquia e em toda a Europa tentam agir politicamente. Já que as pessoas não têm qualquer alternativa em tempos de crise e com o fracasso da política, tendem a concordar com neo-nazis.
Estamos aqui porque Marian Kotleba foi eleito para uma alta posição política como governador de Banska Bystrica. É um antigo neo-nazi e fascista. Estamos aqui para dizer que não concordamos com isto. Defendemos a tolerância e não o ódio.”
Um outro tipo de demonstração tem lugar na cidade de Nitra, a algumas centenas de quilómetros da capital. Marian Kotleba é o homem forte do pequeno partido ultra-nacionalista: “Nossa Eslováquia”. Está presente para comemorar o aniversário da primeira independência eslovaca declarada em 1939, pelo regime pró-alemão de Josef Tiso.
A nossa presença despertou suspeitas e só conseguimos breves comentários do representante local do partido, Ján Keckes: “Queremos defender o povo eslovaco, destacar os valores tradicionais eslovacos e fazê-los prosperar. Queremos promover novas leis favoráveis ao povo eslovaco.”
Apesar das repetidas solicitações, Marian Kotleba, recusou-se a ser entrevistado. Era também o líder de um pequeno grupo extremista que apareceu há cerca de dez anos e já foi banido. Apesar do seu partido actual agora respeitar a Constituição, é conhecido pela retórica contra qualquer inimigo da nação.
Começando pela comunidade cigana, descrevendo os ciganos como sendo “parasitas”.
Preso várias vezes no passado, nunca foi condenado. Tem controlado o discurso e apresenta-se como sendo o campeão de um estado justo e dos cidadãos denominados “decentes” e cristãos. O que lhe rendeu mais de 55% dos votos nas eleições regionais em Novembro passado em Banska Bystrica, uma importante região da Eslováquia Central.
Foi um voto de protesto contra a má gestão e a corrupção de toda a classe política, diz Pavel Šedivý, um dos poucos apoiantes de Kotleba que aceitou falar. Um militar reformado que agora é locutor de rádio: “Desde a revolução, durante os últimos 25 anos, nada mudou na Eslováquia. E o pior é que tudo está a ser roubado, as Finanças Públicas foram saqueadas. Há políticos que roubam os activos do país sem limites. E o sistema judicial está completamente fora de ordem. As pessoas não sabem o que fazer. Temos de recusar estas coisas, dizer “stop” e seguir em frente!”
Um sentimento reforçado pela crise económica, pela inflação, pela taxa de desemprego que atinge os 18% e pelos salários que são até duas vezes mais baixos do que em Bratislava.
A fábrica de armas é uma das poucas a prosperar aqui. Fabrica principalmente para o mercado dos desportos de tiro, diz o gerente Jaroslav Kuracina, mas também para o mercado da segurança privada. Jaroslav Kuracina é um ex-fundador do partido Social Democrata actualmente no poder, agora apoia fortemente Marian Kotleba.
Diz ser o único que quer lutar contra a corrupção política que afecta as empresas locais e a economia. Também concorda com o líder, sobre a saída da zona euro: “A situação económica na Eslováquia deteriorou-se muito desde a entrada na União Europeia. Especialmente com a implementação de normas europeias, que liquidaram a maior parte das empresas eslovacas na indústria alimentar. Depois da entrada na União Europeia, a política era liquidar um grande número de empresas eslovacas, a maior parte está agora nas mãos de capital estrangeiro, que, por sua vez, beneficia com a mão de obra barata eslovaca”.
Um alvo recorrente de Marian Kotleba e dos seus partidários é a comunidade cigana, que representa 25% da população da região. Marginalizada, muitas vezes acusada de viver fora da sociedade, dois terços desta população está desempregada… Uma situação que ninguém tentou remediar, diz Milota, que vive num espaço sob ameaça de demolição. Diz ainda que Marian Kotleb é o menor dos seus problemas: “Para mim, Kotleba é apenas um homem normal. Ele só quer que haja ordem aqui, quer que as pessoas arranjem trabalho, que vão trabalhar. Quer que as crianças passem a ir à escola regularmente, é tudo. Se nos arranjar trabalho, tudo bem, só podemos ficar contentes. Mas aqui as pessoas só podem contar com os subsídios sociais. Saem à procura de trabalho e quando se candidatam a um emprego, ao telefone, dizem-lhes para irem trabalhar, mas quando vão são rejeitados, porque são ciganos. As pessoas fazem um esforço, mas não conseguimos chegar a lugar nenhum.”
As futuras conquistas de Marian Kotleba à frente da região serão um teste para o futuro político do seu partido.
Fora da corrida presidencial eslovaca deste ano, segundo o analista Grigorij Meseznikov, a perspectiva é que a popularidade do partido suba nas eleições legislativas de 2016: “Estão-se a aproximar do limite de 5%, ainda estão abaixo. Mas se a situação se deteriorar em algumas questões como a da comunidade cigana, ou do desenvolvimento regional, então não excluo a possibilidade que, nas próximas eleições, este partido se sente no parlamento.”
Enquanto isso, o partido de Marian Kotleba está determinado a apresentar os candidatos às próximas eleições europeias.
Marian Kotleba afirma:“O próprio Hitler não se permitiu a si mesmo o que a União Europeia está a fazer hoje. Na altura, não havia nenhuma bandeira alemã à frente de todas as Instituições públicas eslovacas. Olhe para a Eslováquia agora! Em cada prédio administrativo, existe esta vergonhosa bandeira azul da ocupação! Menos em Banska Bystrica. Queremos lutar para reconquistar a independência da Eslováquia. Para uma melhor Eslováquia, a nossa Eslováquia.”
CRIMINOLOGISTA SUECO ADMITE - IMIGRANTES ESTÃO PROVAVELMENTE ALTAMENTE REPRESENTADOS NOS CASOS DE VIOLAÇÃO
Fonte: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2014/03/sweden-immigrants-overrepresented-in.html
Fonte original: http://www.friatider.se/jerzy-sarnecki-invandrare-valdtar-mer
Na Suécia, um criminologista, Jerzy Sarnecky, afirma que «há poderosas razões» para assumir que os imigrantes estejam sobre-representados em casos de violação. Fez esta declaração num programa de rádio intitulado «Granskning Sverige», e como que se apressou a dizer que essa desproporção se devia, entre outras coisas, a diferenças de classe... «Penso que há razões muito fortes para supor que os imigrantes estão sobre-representados no número de violações cometidas na Suécia» (...) (devido a) «classe social» e «condições de vida, num sentido mais lato».
Quando depois lhe perguntaram porque é que nesse caso os casos de violação não se tornaram menos frequentes, acompanhando o facto de as diferenças de classe se terem atenuado, respondeu que uma das razões poderia ser o facto de as mulheres terem agora uma vida mais exteriorizada em termos de entretenimento do que antes: «Quando as mulheres não participavam do mesmo modo na vida dos divertimentos e ficavam muito mais tempo em casa havia menos hipóteses de serem sujeitas a violação.»
Ora o criminologista não diz que imigrantes serão esses, mas este artigo aqui já em 2005 denunciava o que o criminologista do regime agora reconhece, mas com mais dados...
http://fjordman.blogspot.pt/2005/12/immigrant-rape-wave-in-sweden.html
Ou seja, os imigrantes que mais violam na Suécia... são de origem não europeia e credo muçulmano. Foi essa parte que o dito criminologista se esqueceu de dizer. E, sintomaticamente, essa gente tem de facto muito desprezo pelas suecas e outras ocidentais que se conduzam com demasiada liberdade...
Ora o criminologista não diz que imigrantes serão esses, mas este artigo aqui já em 2005 denunciava o que o criminologista do regime agora reconhece, mas com mais dados...
http://fjordman.blogspot.pt/2005/12/immigrant-rape-wave-in-sweden.html
Ou seja, os imigrantes que mais violam na Suécia... são de origem não europeia e credo muçulmano. Foi essa parte que o dito criminologista se esqueceu de dizer. E, sintomaticamente, essa gente tem de facto muito desprezo pelas suecas e outras ocidentais que se conduzam com demasiada liberdade...
terça-feira, março 25, 2014
AS PLACAS PIONEER
A imagem que acima se vê é neste momento transportada, em duas placas de ouro-alumínio, pelas naves espaciais Pioneer 10 (lançada em 1972) e Pioneer 11 (lançada em 973), para além do sistema solar. Identifica no essencial, diante de possíveis alienígenas, a origem dos veículos, ou seja, a humanidade terrestre. Se uma representação destas, só com brancos, fosse enviada hoje pelas estrelas adentro, não faltariam as acusações de racismo contra tão «eurocêntrica» visão...
E os extra-terrestres, se os houver, que vejam isto, eventualmente irão estranhar muito se/quando cá chegarem ao planeta azul e virem tão poucos dos que na placa estão representados, isto se ainda houver algum...
MAPA RACIAL DOS EUA - CENSO DE 2010
Mapa racial dos EUA, de acordo com o censo de 2010 - a cada ponto corresponderá uma pessoa, segundo aqui se diz:
http://demographics.coopercenter.org/DotMap/index.html
PUTIN «ESPARTIZA» A POPULAÇÃO - RETOMA TREINAMENTO FÍSICO EM MASSA PARA TRABALHO E DEFESA
O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou um decreto sobre o início do programa de treinamento físico em massa GTO (sigla para "Pronto para o Trabalho e Defesa").
"O decreto sobre o início do projeto já foi assinado. Além disso, foi decidido manter o nome antigo - "Pronto para o Trabalho e Defesa!", como uma homenagem às tradições de nossa história nacional", disse Putin. De acordo com ele, prevê-se a introdução das provas esportivas em 11 faixas etárias, desde 6 anos.
O programa GTO foi introduzido na URSS em 1931 e durou até 1991.
No ano passado, Vladimir Putin renovou o título soviético de "Herói de Trabalho".
Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_03_24/putin-assina-decreto-para-renovar-programa-de-treinamento-fisico-gto-8794/
PNR SAÚDA O SUCESSO DEMOCRÁTICO DA FRENTE NACIONAL
O Partido Nacional Renovador congratula-se com o importante resultado obtido pelo partido nacionalista seu congénere, Front National, na 1ª volta das eleições municipais de França.
Quem tiver assistido à palestra do deputado europeu e ex-vice-presidente desta força política Bruno Gollnisch, organizada pelo PNR em Lisboa em 2012, não estará decerto surpreendido. Com efeito, e ao contrário daquilo que a imprensa pró-sistema, falsamente, alardeia, o que justifica o crescimento da FN não é o “voto de protesto”, mas sim a clarividência das propostas nacionalistas de vanguarda, que se afirmam cada vez mais como a grande alternativa às políticas neo-liberais suicidas do centro e da direita e às propostas obsoletas marxistas da esquerda.
No caso concreto de eleições locais, este resultado é fruto da dedicação dos nacionalistas ao serviço às suas comunidades, regiões e pátria, algo que faz parte da ética e do modo de ser nacionalista, e que aqueles que sonham com um mundo subjugado ao grande comércio sem fronteiras ou à ditadura do proletariado jamais conseguirão compreender.
Comissão Política Nacional | 24 de Março de 2014
Fonte: http://www.pnr.pt/comunicados/regozijo-pnr-sucesso-eleitoral-da-fn/
ENTREVISTA A GEORGES DUMÉZIL - «O PRAZER DOS DEUSES»
Aqui fica cerca de uma hora de entrevista (em Francês, com legendas em Castelhano no vídeo) feita em 1984 ao filólogo e historiador francês Georges Dumézil, um dos gigantes da cultura académica do século XX.
Dumézil aprendeu sozinho dezenas de línguas e estudou a fundo as raízes culturais e espirituais da família indo-europeia, elaborando a polémica teoria da trifuncionalidade indo-europeia segundo a qual todo o pensamento dos diversos Povos indo-europeus se regia pelo esquema das três funções, a saber, a da espiritualidade à cabeça, simbolizada na cor branca, a da guerra e da força, simbolizada no vermelho, e a da produção, da fertilidade, do comércio, simbolizada no preto.
Morreu nos EUA em 1986, onde dava aulas a convite da Universidade de Chicago. O seu vasto trabalho bibliográfico, que estranhamente nunca foi traduzido em Portugal, e que poderá ou não estar ultrapassado neste ou naquele ponto, permanece contudo como uma colossal fonte de informação sem precedentes a respeito da cultura, particularmente da religião, da(s) gente(s) indo-europeia(s).
A meu ver é particularmente interessante o minuto 57:00, em que Dumézil, homem de ciência do século XX, de pés bem assentes no chão, considera mais facilmente a existência de vários Deuses do que de um só, mostrando preferir a hipótese politeísta à monoteísta, chegando depois a observar a naturalidade da atitude de procurar uma finalidade por cima da demasiado coincidente série de acasos, mas abstendo-se todavia, prudentemente, de tecer quaisquer pareceres sobre o que quer que esteja para além da Mitologia.
FEMEN VOLTAM A ATACAR O ISLÃO
O evento religioso Semana do Islão em Berlim foi recentemente interrompido pela intervenção de militantes da organização feminista Femen, que compareceram no local de peito nu e pintado com inscrições contra a charia ou lei religiosa, como acima se vê.
As activistas foram retiradas da sala pela polícia.
Fonte: http://ticklepress.com/2014/03/topless-femen-women-protesters-disrupt-berlins-islamic-week-meeting/
E assim voltam estas bizarras, parvas de vez em quando, mas sempre coerentes e corajosas - e assim voltam elas, dizia, a afrontarem o Islão, coisa que a esmagadora maioria das outras feministas, e da Esquerda em geral, não se atreve a fazer. Só por isso continuam a merecer um louvor em nome da civilização europeia e de um dos seus valores cruciais, a Liberdade.