domingo, março 30, 2014

A PROPÓSITO DE DISPUTAS ENTRE PETIZES ÁRABES E NEGROS POR CAUSA DE MULHERES...

Fonte: http://www.vice.com/en_uk/read/french-muslim-teenagers-facemook-kardashian
Notícia curiosa, cambada... em França observa-se uma crescente tensão entre jovens árabes e negros, devido ao facto de haver, segundo os primeiros, muitas raparigas árabes que se unem aos segundos, inspiradas, dizem, pelo exemplo da actriz Kim Kardashian, cidadã norte-americana de origem arménia que namora com um afro-americano, e também, em certa medida, pelo caso da actriz norte-americana Angelina Jolie que tem filhos (adoptados) negros e mestiços.
Os petizes árabes irritam-se com as suas adolescentes, criticando-as por aderirem à moda de se juntarem a negros e estas respondem-lhes que o Islão permite-o, quando os ditos negros são muçulmanos... as jovens árabes alegam, além disso, que os jovens negros são menos estreitos de mente e menos mandões que os norte-africanos, além de que, segundo algumas, os negros têm «mais estilo», dado que estão muitíssimo associados ao rap e ao hip hop. Os indignados jovens árabes, além de insultarem as referidas jovens, publicam na Internet fotos das raparigas árabes que mantém relações com negros, como forma de as denunciarem publicamente no seio da sua comunidade. Há entretanto outras jovens árabes que criticam as jovens árabes que se unem a adolescentes de carapinha e pele (ainda) mais escura, acusando-as de não terem respeito por si mesmas.
Há alguns anos o problema dos jovens árabes era verem as jovens da mesma estirpe a cruzarem-se com jovens brancos franceses. Nessa altura os árabes diziam que as suas raparigas queriam simplesmente ocidentalizar-se.
Em resposta aos insultos dos árabes, os jovens negros chegam a escrever na Internet coisas como «Iremos engravidar todas as vossas irmãs e amanhã os rapazes árabes não mais existirão

Uma resposta muito tribal, se passar do nível de meia dúzia de «bocas» mandadas por um ou dois pivetes sub-sarianos no gozo, a fazer lembrar, numa versão incomparavelmente mais «caseira», as declarações atribuídas aqui há tempos a soldados árabes que no Sudão violavam mulheres negras diante dos maridos negros dizendo-lhes que lhes iam destruir a raça (negra), tornando a prole destas negras «menos feia», como foi aqui referido na altura. O que começa como brincadeirita pode rapidamente ganhar contornos mais sérios, dado que não há ao nível humano nada tão primordialmente apelativo como o espírito da estirpe.

Por outro lado convém registar aqui mais um testemunho daquilo que tenho dito há anos - não surpreende que haja brancas europeias, e pelos vistos árabes também, com negros, em número visível, quando se vive numa sociedade em que, ao nível da juventude, o negro é altamente promovido pela elite que controla o sistema. Com efeito, qual é a coisa qual é ela que mais interessa aos jovens (da actualidade, pelo menos)?, já se sabe, e é compreensível, são duas - a música e o desporto. Ora tanto num campo como noutro a elite me(r)diática promove a figura do negro a torto e a direito, a ponto de se ter já generalizado o mito de que os negros «são os melhores em desporto» (apesar de só terem bom desempenho nalguns desportos) e que além disso «eles é que têm "o" ritmo». Junta-se a isso o facto de que, na vivência real de muitos bairros sociais da Europa Ocidental, as ruas, e as escolas, e os transportes públicos, e os bares, em suma, o espaço de convivência da comunidade mais ou menos juvenil, ser muitas vezes dominado por gangues de negros - facilmente se percebe que algumas raparigas brancas optem por se juntar a quem não podem enfrentar, até porque não têm, na prática real, ninguém que as defenda de agressões, quando não violações, a não ser os negros «menos maus», isto é, os que avançarem para se posicionarem como seus «protectores», a troco dos favores e da simpatia das jovens brancas, como facilmente se prevê. E a elite que manda na Europa sabe muito bem que são estes os efeitos da imigração desregrada que mete pelas fronteiras adentro, do enfraquecimento da autoridade policial (permitindo aos gangues negros uma relativa maior impunidade) e, como se disse acima, da supracitada promoção cultural da figura e arquétipo, talvez estereótipo, do negro.

Situações destas podem ser contrabalançadas com um apelo à segregação natural da parte das jovens e dos jovens europeus, no sentido de se afastarem o mais possível de ambientes dominados por gente alógena. Nisso, o contributo de elementos das subculturas juvenis menos apreciadas por africanos, tais como o Heavy Metal, por exemplo, podem constituir uma ferramenta de alguma utilidade nesse sentido, além, claro está, dos grupos de jovens nacionalistas europeus.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E o pior para os árabes é que não é uma boa ideia pagar na mesma moeda, pois as africanas são em geral de aparência nada agradável. Mas enfim, também já vi vários árabes com brancas, logo as mulheres árabes não lhes devem fazer falta.

30 de março de 2014 às 17:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Basta ver os livros escolares dos nossos filhos!
Eu no outro dia a folhear, o livro do meu filho de 8 anos, deu-me vómitos ver, a propaganda descarada, sobre a mistura racial. Ao ponto de numa página que falava da árvore genológica, misturar brancos com pretos!

1 de abril de 2014 às 17:27:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home