terça-feira, janeiro 28, 2014

JOVENS RACIALMENTE HÍBRIDOS TÊM MAIS PROBLEMAS DE SAÚDE E DE COMPORTAMENTO

Agradecimentos a quem aqui trouxe este artigo: http://www.unc.edu/news/archives/oct03/udry10302003.html
Nos EUA, um novo estudo, levado a cabo por estudiosos da Universidade da Carolina do Norte e pelo Instituto Nacional de Saúde, pesquisa que incluiu uma amostra de noventa mil adolescentes, indica que os que se consideram racialmente híbridos tinham mais tendência que os outros para sofrer de depressão, abuso de drogas, problemas de sono e diversas dores e enxaquecas, bem como de outros problemas de saúde.
Segundo o dr. J. Richard Udry, principal autor da pesquisa - publicada na edição de Novembro do American Journal of Public Health - «não interessou com que raças é que os estudantes se identificaram, os riscos eram altos para todos os que não se identificavam com uma só raça». Mais afirmou que «a maior parte dos itens de risco podem estar relacionados com o stress, e portanto acreditamos que ser de raça misturada é uma fonte de stress. A partir deste trabalho, não podemos identificar mais profundamente as fontes desse stresse. Mais investigação será necessária para identificar essas fontes e possivelmente sugerir programas que possam ajudar adolescentes bi-raciais. Durante a pesquisa, feita com a colaboração das Dras. Rose Marie Li e Janet Hendrickson-Smith, os estudantes que se diziam bi-raciais revelavam-se mais propensos para fumar e beber. Os jovens bi-raciais mais velhos mostravam mais inclinação para terem a primeira experiência sexual mais cedo, terem acesso a armas e terem piores prestações na escola, nomeadamente no que respeita a suspensões, faltas às aulas e reprovações. 
No que respeita aos riscos tradicionais que os jovens correm, aos estudos, ao vocabulário, à estrutura familiar e à educação familiar, os adolescentes mestiços encontram-se frequentemente entre os diferentes grupos dos adolescentes de uma só raça. Por exemplo, os asiáticos têm notas em média mais altas do que os brancos, e têm mais vezes pais com formação superior; os jovens de mistura asiática e branca, por seu turno, têm médias mais altas que as dos brancos mas mais baixas que as dos asiáticos, e têm mais tendência do que os brancos para que um dos seus pais tenha formação estudantil superior.
Udry diz ainda que «vários estudos atestam de algum modo os problemas emocionais, comportamentais e de saúde dos jovens multirraciais. A explicação mais comum para este alto risco é a luta por causa da formação da identidade, levando à falta de auto-estima, ao isolamento social e aos problemas de dinâmica familiar nos lares birraciais
Uma vez que alguns estudos prévios não mostraram quaisquer diferenças entre os jovens bi-raciais e os de uma só raça, Udry e os seus colegas quiseram explorar o risco dos adolescentes racialmente híbridos com jovens de uma só raça, usando para isso uma vasta amostra representativa a nível nacional. Quando a questão foi primeiramente referida, em 1997, ficou demonstrado que os laços fortes entre os pais e os jovens ajudavam a proteger os adolescentes contra comportamentos de risco, distúrbios emocionais e gravidez precoce. O sentimento de ligação à sua escola, e, nalguns casos, à sua religião, ajudava os adolescentes a evitarem alguns dos problemas da juventude. Conforme diz Udry, «contrariamente ao que commumente se pensa, os pais - não apenas os pares - são extremamente relevantes para os seus filhos ao longo da adolescência.»


1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Isto explica parte do comportamento dos brasucas, inclusive o seu ódio aos portugueses e a sua insistência patológica em projectar em nós a sua condição mestiça. "Maravilhas" da mestiçagem tuga que os salazarentos e esquerdistas alienados dizem ser a marca de uma suposta superioridade da colonização portuguesa face às outras potências coloniais "racistas" europeias.

29 de janeiro de 2014 às 11:40:00 WET  

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