BACTÉRIAS ORAIS DIFEREM DE RAÇA PARA RAÇA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://medicalxpress.com/news/2013-10-oral-bacteria-fingerprint-mouth.html
Segundo estudos recentes nos EUA, as bactérias da boca humana - particularmente as que se encontram sob as gengivas - são tão expressivas como as impressões digitais na identificação da raça de cada pessoa.
Olha, nem as impressões digitais nem as bactérias orais sabem que «a raça é uma construção social!», como garantem os opinadores cientificíssimos da hoste anti-racista...
Com efeito, os cientistas identificaram nos mais de quatrocentas espécies diferentes de micróbios nas bocas de cem participantes da pesquisa, pertencentes a quatro diferentes estirpes: brancos, chineses, mestiços hispânicos e negros. Observaram que apenas dois por cento das espécies de bactérias estavam presentes em todos os indivíduos - mas ainda assim em diferentes concentrações, consoante a raça - e oito por cento foram detectadas em noventa por cento dos participantes. Para além destes dez por cento, sucede que cada grupo racial é representado por uma «assinatura» diferente de comunidades de micróbios.
Disse a professora associada de Periodontologia na Ohio State University, Purnima Kumar, uma das principais autoras da pesquisa, que «esta é a primeira vez que se demonstrou que a etnicidade constitui uma enorme componente na determinação do que tens na tua boca. Sabemos que a nossa comida e hábitos de higiene oral determinam que bactérias podem sobreviver nas nossas bocas, motivo pelo qual os dentistas salientam a necessidade de escovar os dentes e usar o fio dental. Pode a tua composição genética desempenhar um papel semelhante? A resposta parece ser que sim, pode.» «Não há duas pessoas exactamente iguais. Isto é verdadeiramente uma impressão digital.»
A classificação dos micróbios debaixo das gengivas permite identificar a identidade racial de um indivíduo com pelo menos sessenta e dois por cento de precisão. No estudo, os afro-americanos foram racialmente identificados em cem por cento dos casos, enquanto os mestiços hispano-americanos o foram em sessenta e sete por cento dos casos, os brancos em cinquenta por cento dos casos, embora o classificador tenha sido capaz de em noventa e um por cento dos casos garantir que a amostra não vinha de um branco.
Isto apesar de os brancos (norte-americanos) e os afro-americanos viverem no mesmo ambiente e terem o mesmo tipo de alimentação e de estilo de vida ao longo de várias gerações...
O estudo ajuda entretanto a compreender porque é que os negros, e os mestiços hispânicos, são mais susceptíveis a desenvolver doenças nas gengivas. As conclusões levam também a entender que um tipo de tratamento dentário não é apropriado para todos.
Claro que vão continuar a existir micróbios que nada têm a ver com a raça, ou que lhe são indiferentes, como se lê no primeiro parágrafo... mas esses são minoritários, tal como uma outra espécie de micróbios, que por aí andam a guinchar contra o «racismo & xenofobia!!!!!!!!!!!!!»...
6 Comments:
A Hungria pediu perdão pela primeira vez na ONU por sua participação no Holocausto e na morte de mais de 450 mil judeus húngaros durante a Segunda Guerra Mundial, durante a qual o Estado húngaro colaborou com a Alemanha nazista, informou nesta sexta-feira a emissora Inforadio.
http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/hungria-pede-perdao-na-onu-por-responsabilidade-no-holocausto,80dae2b1f51c3410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html
O que me dizes disto, Caturo?
4. Now Natural Selection has chosen Extinction for Caucasians
By 2070 (or the latest, 2100) experts say that not a single Caucasian baby will be born. It seems as if karma is inextricably interwoven into the fabric of nature & when it's hammer comes down, nothing can stop it. Apparently, the 'extinction' Mark for white people came just after WW2. It seems fitting that not even nature wants that divisive, violent, disturbed, prejudiced and genocidal ethnicity on this rock any longer. That has to be the ultimate statement against them. Not even nature...
http://www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/176793#.Uuf0efvLfGh
É o que dizem os racialistas mais autistamente pessimistas, bem como alguns antifas. Faço notar que o artigo do link apresentado não diz nada disso. Essa tirada é de um comentador da notícia.
O comentador é judeu...
Então ou é burro ou é suicida, como de resto são os europeus que manifestam regozijo com o desaparecimento da sua própria raça.
As bactérias também são racistas? Ora, parece que a Natureza e o Universo estão quase totalmente imersos no erro e na maldade. Restam os antirracistas como os únicos detentores da luz e da verdade neste cosmos fascista e reaccionário.
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