PRESIDENTE FRANCÊS RECONHECE QUE HÁ ISLAMISTAS «FRANCESES» E «BRITÂNICOS» QUE PODEM RETORNAR DA SÍRIA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_01_31/Hollande-conflito-s-rio-radicaliza-jovens-na-Fran-a-e-no-Reino-Unido-9515/
Cerca de 600-700 pessoas provenientes do Reino Unido e da França participam do conflito na Síria ao lado dos islamitas, declarou o presidente francês, François Hollande, após uma reunião com o primeiro-ministro britânico, David Cameron.
Discursando numa colectiva de imprensa conjunta na base Brize Norton, Hollande conclamou o Reino Unido a combater em conjunto os "efeitos nefastos desta guerra sobre os cidadãos".
De acordo com especialistas, a maioria dos britânicos e franceses que partiram para a Síria é de origem asiática, convertidos recentemente ao Islão, assim como imigrantes da África do Norte. É provável que, após o conflito na Síria, eles regressem à Europa e apliquem lá a suas habilidades militares.
E não podem morrer todos na Síria?... E o sistema, que é tão vigilante e crescentemente grande-irmanizante, não pode detectá-los e barrar-lhes o retorno? Isso se calhar iria violar os «direitos» humanos dos alógenos cheios de ódio à Europa que nela queiram entrar, mas acima dos seus «direitos» estão, sem dúvida, os dos Europeus autênticos. Isto numa óptica saudável, claro. Mas a elite que manda no Ocidente é tudo menos saudável.
6 Comments:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Seguranca/Interior.aspx?content_id=3663126
your words about islam are true, plus we're exposed arabic imperialism with this religion too. our life styles and culture are changing. for example our music culture, dressing or make up styles or appearances look like to arabic peoples more day by day and i'm so unhappy and malcontent about this. because we're loosing being us and having some rough habits from arabs -it's clear about their table manner, woman's place in society, etc... unfortunately we're getting far from our roots like freedom and eguality in middle asia time or being Atatürk's modern and contemporary country day by day.
here are some of his ideas about the subject:
"For nearly five hundred years, these rules and theories [regarding civil and criminal law] of an Arab Shaikh and the interpretations of generations of lazy and good-for-nothing priests have decided the civil and criminal law of Turkey. They have decided the form of the Constitution, the details of the lives of each Turk, his food, his hours of rising and sleeping the shape of his clothes, the routine of the midwife who produced his children, what he learned in his schools, his customs, his thoughts-even his most intimate habits. This theology of an immoral Arab [presented as Islam] is a dead thing. Possibly it might have suited tribes in the desert. It is no good for modern, progressive state. God's revelation! There is no God! These are only the chains by which the priests and bad rulers bound the people down. A ruler who needs religion is a weaklings. No weaklings should rule."
"Even before accepting the religion of the Arabs, the Turks were a great nation. After accepting the religion of the Arabs, this religion, didn't effect to combine the Arabs, the Persians and Egyptians with the Turks to constitute a nation. (This religion) rather, loosened the national nexus of Turkish nation, got national excitement numb. This was very natural. Because the purpose of the religion founded by Muhammad, over all nations, was to drag to an including Arab national politics."
he wanted for Turkey a secular society of muslims wherein the maintenance and advancement of islam would rest upon the voluntary adherence of individual believers: nonreligious government for the religious rather than religious government, in what would inevitably be a secular state.
Muito interessante, esse ponto de vista de Atatürk, não apenas laico, mas também nacionalista, quase etnicista até. Atatürk reconhece no Islão uma força diluidora da Nação (turca):
« (This religion) rather, loosened the national nexus of Turkish nation»
tal como o Cristianismo também enfraqueceu o sentido étnico dos Europeus. Islão e Cristianismo são nisso essencialmente parecidos, como religiões universalistas, e imperialistas, que sempre foram.
Destes testemunhos deste cidadão turco, depreende-se da existência de duas Turquias, é verdade?
Penso que é uma cidadã turca.
E sim, haverá por enquanto duas Turquias - a laica, racionalista, ocidentalizada, que é a de Ataturk, minoritária, e depois a outra, maioritária, que é a islâmica.
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