JOVEM MUÇULMANO VIOLA MENOR E FICA EM LIBERDADE - NO REINO UNIDO
Por mais escandaloso que pareça, parece que é mesmo verdade que num tribunal de Nottingham, em Inglaterra, um jovem muçulmano de dezoito anos, Adil Rachid, safou-se da pildra, estará apenas sob tutela não sei do quê, depois de ter violado uma menor de treze anos porque, na sua cultura islâmica, as mulheres são consideradas inferiores, ele não tinha experiência com mulheres e portanto não pode ser condenado pelo que fez, diz o juíz inglês, Michael Stokes, um nome que os nacionalistas ingleses podem querer reter, para futura referência... Stokes diz que como Rachid é «passivo» e «sem assertividade», mandá-lo para a prisão pode fazer-lhe mal...
De notar que o jovem de Mafoma não veio agora de trás do cu de algum camelo no deserto da Arábia, mas sim da cidade inglesa de Birmingham, e soube o suficiente da vida ocidental para combinar um encontro com a rapariga por via do Facebook e falar ao telefone com ela durante dois meses... e reservar quarto de hotel... e até para colocar um preservativo... todavia, considerou-se, em tribunal, que ele não tinha suficiente conhecimento da lei britânica para saber que estava a cometer um crime, porque foi educado numa madrassa ou escola religiosa, sita, note-se, no Reino Unido.
A isto chama-se, efectivamente, uma imigração já não do exterior mas sim do próprio interior do país... de tal modo está este minado pela presença maciça de alógenos não europeus, de cultura incompatível com a Europa.
Por outro lado, é sintomático como, ao nível da elite que manda na Europa, a diferença cultural serve perfeitamente como pretexto para desculpar um crime grave mas já não serve para justificar a selecção de imigrantes consoante os seus antecedentes culturais e civilizacionais...
Ora tanto a quantidade imensa de alógenos como a desculpabilização visível neste caso atestam a fraqueza suicidária que a elite reinante impõe ao País - é a própria elite que abre a brecha na fortaleza que tinha obrigação de defender.
5 Comments:
É o que eu digo, enquanto não houver uma derrocada económica, a elite apátrida não será corrida do domínio das instituições, e portanto merdas destas serão o pão nosso de cada dia.
Titan disse...
«É o que eu digo, enquanto não houver uma derrocada económica, a elite apátrida não será corrida do domínio das instituições, e portanto merdas destas serão o pão nosso de cada dia.»
Até que o povo se revolte ou seja suprimido através da miscigenação.
"Até que o povo se revolte"
Infelizmente hoje em dia, revoltas que não sejam armadas não dão em nada.
"ou seja suprimido através da miscigenação."
Pois, esse é o meu pior temor.
Titan disse..
«Infelizmente hoje em dia, revoltas que não sejam armadas não dão em nada.»
Não sei, em África há revoltas armadas todos os meses... e é ver a miséria em que aqueles povos andam sempre.
A mim parece-me que a melhor solução é eleger governos nacionalistas. A questão é se tal será possível porque, mesmo que as pessoas queiram o nacionalismo, a elite encontrará sempre formas de o boicotar, ou ilegalizando os partidos, ou limitando a liberdade de expressão, ou adulterando a democracia através do recurso ao voto alógeno.
"Não sei, em África há revoltas armadas todos os meses... e é ver a miséria em que aqueles povos andam sempre."
É que para as revoltas darem em algo construtivo têm que ser orientadas por uma ideologia sólida, ora isso não acontece em África pois as revoltas africanas não passam de meras tentativas de se usurpar o poder.
"A mim parece-me que a melhor solução é eleger governos nacionalistas. A questão é se tal será possível porque, mesmo que as pessoas queiram o nacionalismo, a elite encontrará sempre formas de o boicotar, ou ilegalizando os partidos, ou limitando a liberdade de expressão, ou adulterando a democracia através do recurso ao voto alógeno."
E daí ser necessário a derrocada económica, pois com esta a elite perde o seu controlo sobre as massas e as instituições.
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