RECORDAR UM DOS MARCOS DO TOTALITARISMO DOUTRINAL NA EUROPA - ÉDITO CRISTÃO DE 438
Mesmo depois de mais de um século de intensa e mortalmente intimidatória campanha cristã para exterminar os cultos ancestrais da Romanidade e de todas as outras estirpes sob o domínio romano, ainda assim a resistência pagã se fazia sentir.
Após a promulgação da lei de 435 que condenava à morte quem quer que realizasse rituais pagãos, ainda assim o Paganismo continuava vivo. Por conseguinte, o imperador Teodósio II, fanaticamente cristão, viu-se obrigado em 438 a reforçar a proibição e a ameaça de morte, deixando também claro que toda a propriedade dos pagãos seria confiscada. Vale a pena citar o enunciado desta lei, pois que aí está evidente o facto de que os pagãos continuavam ainda a realizar rituais em honra das suas Deidades Nacionais, apesar da violenta perseguição de que eram vítimas, pois que a lei de 435 incluía a destruição dos templos e a condenação à morte dos magistrados que os não destruíssem.
Eis então o texto da lei:
«Deste modo a nossa clemência entende a necessidade de vigiar os pagãos e as suas enormidades gentias, uma vez que, por natural depravação e teimosia fora da lei, eles esquecem o caminho da verdadeira religião. Eles desdenham em realizar os nefandos rituais de sacrifício e os erros e falsidades das suas nocivas superstições dum modo ou doutro nas solidões escondidas, a menos que os seus crimes sejam publicamente revelados pela profissão dos seus crimes em insultar a majestade divina e em mostrar desdém pela nossa época. Nem o milhar de leis já promulgadas nem a pena de exílio pronunciada contra eles deteve estes homens, para que, se não podem ser corrigidos, ao menos se abstenham dos seus imensos crimes e da enorme quantidade dos seus sacrifícios. Mas a sua audácia insana é continuamente transgressora; a nossa paciência está exaurida pelo seu maldoso comportamento, pelo que se nos quisessemos esquecer deles, não poderíamos ignorá-los.»
Através deste e doutros factos similares se pode constatar que o Cristianismo esteve sempre muito longe de ser acolhido por todos como a exclusiva e definitiva boa nova, e que os líderes cristãos, assim que se apanharam no poder, tudo fizeram para destruir por completo todos os vestígios da identidade religiosa dos povos, tentando sempre substituí-la por um credo universalista e alienígena, de raiz semita e de espírito visceralmente intolerante e totalitário.
Após a promulgação da lei de 435 que condenava à morte quem quer que realizasse rituais pagãos, ainda assim o Paganismo continuava vivo. Por conseguinte, o imperador Teodósio II, fanaticamente cristão, viu-se obrigado em 438 a reforçar a proibição e a ameaça de morte, deixando também claro que toda a propriedade dos pagãos seria confiscada. Vale a pena citar o enunciado desta lei, pois que aí está evidente o facto de que os pagãos continuavam ainda a realizar rituais em honra das suas Deidades Nacionais, apesar da violenta perseguição de que eram vítimas, pois que a lei de 435 incluía a destruição dos templos e a condenação à morte dos magistrados que os não destruíssem.
Eis então o texto da lei:
«Deste modo a nossa clemência entende a necessidade de vigiar os pagãos e as suas enormidades gentias, uma vez que, por natural depravação e teimosia fora da lei, eles esquecem o caminho da verdadeira religião. Eles desdenham em realizar os nefandos rituais de sacrifício e os erros e falsidades das suas nocivas superstições dum modo ou doutro nas solidões escondidas, a menos que os seus crimes sejam publicamente revelados pela profissão dos seus crimes em insultar a majestade divina e em mostrar desdém pela nossa época. Nem o milhar de leis já promulgadas nem a pena de exílio pronunciada contra eles deteve estes homens, para que, se não podem ser corrigidos, ao menos se abstenham dos seus imensos crimes e da enorme quantidade dos seus sacrifícios. Mas a sua audácia insana é continuamente transgressora; a nossa paciência está exaurida pelo seu maldoso comportamento, pelo que se nos quisessemos esquecer deles, não poderíamos ignorá-los.»
Através deste e doutros factos similares se pode constatar que o Cristianismo esteve sempre muito longe de ser acolhido por todos como a exclusiva e definitiva boa nova, e que os líderes cristãos, assim que se apanharam no poder, tudo fizeram para destruir por completo todos os vestígios da identidade religiosa dos povos, tentando sempre substituí-la por um credo universalista e alienígena, de raiz semita e de espírito visceralmente intolerante e totalitário.
40 Comments:
"espírito visceralmente intolerante e totalitário."
Enfim, era a moda do seu tempo.
o cristianismo é fundamentalmente neoplatônico e não tem quase nada de semita. no cerne, não tem muita discrepância entre uma e a outra doutrina.
O Cristianismo é no cerne, e na forma, uma religião semita: o seu «Deus» é semita, o seu profeta-deus idem, as suas escrituras sagradas também, a sua concepção totalitária do cosmo e da sociedade idem. O neo-platonismo foi uma capa que se lhe adicionou no seu contacto com a Europa.
«Enfim, era a moda do seu tempo.»
Não, não era. Nessa época imperava, genericamente, a tolerância religiosa.
"Não, não era. Nessa época imperava, genericamente, a tolerância religiosa."
Não, o que não faltava nos primeiros tempos do cristianismo e até antes era intolerância religiosa e totalitarismo.
"O Cristianismo é no cerne, e na forma, uma religião semita: o seu «Deus» é semita"
Deus não é nem filho de semitas, nem nasceu em Israel, logo não é semita.
", o seu profeta-deus idem, as suas escrituras sagradas também, a sua concepção totalitária do cosmo e da sociedade idem."
Então, o budismo também é semita pois tem uma concepção totalitária do cosmo e da sociedade.
Reparem que o que facilitou a propagação do cristianismo na Europa foi a divisão do império romano em 2. Foi a parte oriental do império, portanto, a mais frágil e invadida culturalmente pelo helenismo de Alexandre Magno, onde o cristianismo se disseminou por toda a Europa. Foram os imperadores orientais que oficializaram a religião crista e foi exatamente a língua grega a escolhida para escrever o novo testamento, bem como foi pela parte oriental que começou a difusão di cretianismo.
Não admira, os Orientais, tal como os Meridionais, tendem mais para um espírito submisso.
Também muito cristianizado foi o norte de África.
«Não, o que não faltava nos primeiros tempos do cristianismo e até antes era intolerância religiosa e totalitarismo.»
Não, o que não faltava nesses primeiros tempos de Cristianismo era a tolerância religiosa - aliás, o próprio Cristianismo lucrou muito com essa tolerância da parte dos pagãos, uma vez que as perseguições contra o Cristianismo foram raras e esporádicas.
Aliás, o mal das autoridades pagãs foi mesmo essa ingenuidade... no Japão, e na China, onde as autoridades pagãs eram mais desconfiada, aí a Cristandade não fez farinha - foi esmagada pela base e acabou, não houve «iluminação colectiva».
", o seu profeta-deus idem, as suas escrituras sagradas também, a sua concepção totalitária do cosmo e da sociedade idem."
«Então, o budismo também é semita pois tem uma concepção totalitária do cosmo e da sociedade.»
Errado. O Budismo não se impôs pela força em lado nenhum nem se revelou incompatível com outras religiões, e tanto assim foi que até coexiste, até hoje, no Japão, com o Xintoísmo, religião nacional japonesa, o que não poderia ser feito com o Cristianismo no lugar do Budismo, precisamente porque o Cristianismo é inerentemente intolerante e o Budismo não.
"O Cristianismo é no cerne, e na forma, uma religião semita: o seu «Deus» é semita"
«Deus não é nem filho de semitas,»
O «Deus» judaico-cristão é o «Deus» dos Judeus, o chamado «Deus de Israel», Jeová. Logo, é um «Deus» semita, sem apelo nem agravo.
Aliás, todos os cristãos são espiritualmente semitas, como o seu papa Pio XII declarou.
o deus cristão, equivale ao grande irmão (big brother) omnipresente que tudo vê e tudo sabe, até aqui se vê que outras doutrinas são uma cópia chapada do cristianismo.
"Não, o que não faltava nesses primeiros tempos de Cristianismo era a tolerância religiosa - aliás, o próprio Cristianismo lucrou muito com essa tolerância da parte dos pagãos, uma vez que as perseguições contra o Cristianismo foram raras e esporádicas."
Pois, e é por isso que durante séculos os cristãos tiveram que se esconder nas catacumbas. Isto sem falar nas perseguições ao druidismo, maniqueísmo, dionismo, endovélismo e etc que existiram no mundo pagão.
"O «Deus» judaico-cristão é o «Deus» dos Judeus,
o chamado «Deus de Israel», Jeová. Logo, é um «Deus» semita, sem apelo nem agravo.
Aliás, todos os cristãos são espiritualmente semitas, como o seu papa Pio XII declarou."
Is God the God of Jews only? Is he not the God of Gentiles too? Yes, of Gentiles too
Romans 3:29
E pronto contra factos não há argumentos. Deus não é semita pois é de todos.
"Errado. O Budismo não se impôs pela força em lado nenhum nem se revelou incompatível com outras religiões, e tanto assim foi que até coexiste, até hoje, no Japão, com o Xintoísmo, religião nacional japonesa, o que não poderia ser feito com o Cristianismo no lugar do Budismo, precisamente porque o Cristianismo é inerentemente intolerante e o Budismo não."
Não, é certo pois em termos teológicos, o budismo é intolerante e totalitário pois não permite que os seus crentes pratiquem mais nenhuma religião sem ser o budismo.
"O «Deus» judaico-cristão é o «Deus» dos Judeus, o chamado «Deus de Israel», Jeová. Logo, é um «Deus» semita, sem apelo nem agravo. Aliás, todos os cristãos são espiritualmente semitas, como o seu papa Pio XII declarou."
«Is God the God of Jews only? Is he not the God of Gentiles too? Yes, of Gentiles too Romans 3:29»
Conversa da treta sem qualquer valor fora do âmbito cristão – o que está aí dito é que os cristãos é que dizem que esse «Deus» é para todos. Não é o mesmo que dizem por exemplo Juliano, Celso e todos os outros pagãos conhecidos que se exprimiram sobre o carácter alógeno do Cristianismo.
Mas mais: nessa passagem, «Romanos 3:29», não se diz que «Deus» não é semita, mas apenas que «é para toda a gente». Que o «Deus» em questão é semita está todavia fora de dúvida:
"O LORD, God of Israel,
Reis, 8:23
E pronto, contra factos não há argumentos.
Ora o papa Pio XII sabia bem disto, como todos os padres, e por isso disse o que disse – espiritualmente, todos os cristãos são semitas: adoram um «Deus» semita, revelado por intermédio de um Povo semita e um filho «de Deus» igualmente semita. Tudo semita, de cima a baixo, de trás para a frente, da esquerda para a direita. Preto no branco, sem apelo nem agravo.
"Não, o que não faltava nesses primeiros tempos de Cristianismo era a tolerância religiosa - aliás, o próprio Cristianismo lucrou muito com essa tolerância da parte dos pagãos, uma vez que as perseguições contra o Cristianismo foram raras e esporádicas."
«Pois, e é por isso que durante séculos os cristãos tiveram que se esconder »
Pois, é por isso que na maior parte do tempo os cristãos não tiveram absolutamente nada que se esconder, precisamente porque as perseguições foram raras e esporádicas.
the cold historical truth is that we cannot admit more than two, or at the most three, "general persecutions." So Professor Gwatkin, the ecclesiastical historian of Cambridge University (England), sums up the matter in the authoritative "Dictionary of Religion and Ethics."
http://freetruth.50webs.org/B3b.htm#RomanPersecutionFacts
E pronto, contra factos não há argumentos.
«Isto sem falar nas perseguições ao druidismo, maniqueísmo, dionismo, »
Excepções, e tudo por motivos políticos – nunca por totalitarismo doutrinal.
«endovélismo e etc»
Isso então já é ridiculamente inventado, nunca houve nenhuma perseguição que se conheça ao «Endovelismo», pelo contrário, montes de romanos praticaram o culto ao indígena Endovélico, etc..
"Errado. O Budismo não se impôs pela força em lado nenhum nem se revelou incompatível com outras religiões, e tanto assim foi que até coexiste, até hoje, no Japão, com o Xintoísmo, religião nacional japonesa, o que não poderia ser feito com o Cristianismo no lugar do Budismo, precisamente porque o Cristianismo é inerentemente intolerante e o Budismo não."
«Não, é certo pois em termos teológicos, o budismo é intolerante e totalitário»
Errado. Primeiro, porque as autoridades budistas em geral não foram nem são totalitárias; segundo, porque por exemplo no Japão há até quem pratique Budismo e Xintoísmo ao mesmo tempo, ou à vez.
"Conversa da treta sem qualquer valor fora do âmbito cristão – o que está aí dito é que os cristãos é que dizem que esse «Deus» é para todos. Não é o mesmo que dizem por exemplo Juliano, Celso e todos os outros pagãos conhecidos que se exprimiram sobre o carácter alógeno do Cristianismo."
Bem, se é assim, eu também utilizo esse não-argumento contra ti, dizendo que aquilo disse Juliano, Celso e todos os outros pagãos famosos que se exprimiram sobre o carácter alógeno do Cristianismo, mas só do Cristianismo, pois nem sequer piavam sobre o carácter alógeno do Isismo e Mitraísmo, é conversa da treta sem qualquer valor em relação à natureza de um deus não pagão.
"Mas mais: nessa passagem, «Romanos 3:29», não se diz que «Deus» não é semita, mas apenas que «é para toda a gente». Que o «Deus» em questão é semita está todavia fora de dúvida"
Bem, o teu argumento é que Deus é semita porque é dos judeus, ora está claro que Deus é dos judeus e dos gentios logo por uma questão de lógica Ele não é semita.
"O LORD, God of Israel,
Reis, 8:23
E pronto, contra factos não há argumentos.
Ora o papa Pio XII sabia bem disto, como todos os padres, e por isso disse o que disse – espiritualmente, todos os cristãos são semitas: adoram um «Deus» semita, revelado por intermédio de um Povo semita e um filho «de Deus» igualmente semita. Tudo semita, de cima a baixo, de trás para a frente, da esquerda para a direita. Preto no branco, sem apelo nem agravo."
In the beginning God created the heavens and the earth.
Genesis 1:1
E portanto Deus não é só de Israel, é de todo o lado, pois Ele criou Tudo, logo não é semita. Contra factos não há argumentos.
"Pois, é por isso que na maior parte do tempo os cristãos não tiveram absolutamente nada que se esconder, precisamente porque as perseguições foram raras e esporádicas.
the cold historical truth is that we cannot admit more than two, or at the most three, "general persecutions." So Professor Gwatkin, the ecclesiastical historian of Cambridge University (England), sums up the matter in the authoritative "Dictionary of Religion and Ethics."
http://freetruth.50webs.org/B3b.htm#RomanPersecutionFacts
E pronto, contra factos não há argumentos."
Pois, os cristãos que viveram sob o governo pagão romano estavam errados, um gajo que viveu milhares de anos depois desses cristãos é que está certo. eheheheheh
"Excepções, e tudo por motivos políticos – nunca por totalitarismo doutrinal."
É o tu dizes, e mesmo assim não deixa de ser totalitário.
"Isso então já é ridiculamente inventado, nunca houve nenhuma perseguição que se conheça ao «Endovelismo», pelo contrário, montes de romanos praticaram o culto ao indígena Endovélico, etc.."
Bem, houve uma transfiguração do culto endovélico, feita pelos pagãos romanos , que tornou o dito culto num culto a Esculápio.
"Errado. Primeiro, porque as autoridades budistas em geral não foram nem são totalitárias; segundo, porque por exemplo no Japão há até quem pratique Budismo e Xintoísmo ao mesmo tempo, ou à vez."
Bem, se é assim, então o Cristianismo também não é totalitário pois no médio oriente havia cristãos, pagãos e judeus a viverem lado a lado harmoniosamente.
ENQUANTO VC´S DEBATEM RELIGIÕES CLASSICAS ALIENS, ANACRONISMOS PSEUDO-FILOSOFICOS POS-PROTO-ESCOLASTICOS E CROSTICES O INIMIGO SUJA A TV E O EX-O COM MAIS LIXO
"segundo, porque por exemplo no Japão há até quem pratique Budismo e Xintoísmo ao mesmo tempo, ou à vez."
Se faz isso, então fá-lo à revelia da doutrina do Budismo.
Reparem que quando a sede do império roma os cristãos eram combatidos, a tolerância surgiu qd a sede mudou para Constantinopla.
Alto, que mesmo quando a capital era em Roma os cristãos só raramente foram combatidos.
«Se faz isso, então fá-lo à revelia da doutrina do Budismo.»
Dizes tu, falta saber com base em quê...
«Bem, se é assim, então o Cristianismo também não é totalitário pois no médio oriente havia cristãos, pagãos e judeus a viverem lado a lado harmoniosamente.»
Só enquanto os cristãos não chegaram ao poder. Porque, quando os cristãos tiveram força político-militar para se imporem, nessa altura a «harmonia» foi outra - porque, de facto, o Cristianismo é inerentemente totalitário, a sua própria doutrina o indica, e indicou sempre.
«Bem, houve uma transfiguração do culto endovélico, feita pelos pagãos romanos , que tornou o dito culto num culto a Esculápio.»
Nada disso. Não há uma só inscrição que o indique. A ligação a Esculápio é só uma espécie de interpretação, e bastante moderna, ou medieval, feita pelos autores modernos, ou medievais, para entenderem Endovélico. Não foi de modo e espécie alguma imposta pelos Romanos, é que não tem mesmo nada a ver.
«Pois, os cristãos que viveram sob o governo pagão romano estavam errados,»
Não, não aproveitaram nada para aldrabar à força toda, que ideia, eheheheh... não tinham mesmo nenhum interesse aldrabar, para se armarem em mártires e também para venderem o seu peixe de que o seu triunfo aconteceu «apesar de imeeensas perseguições que faziam chorar as pedras da calçada!», pois não, eheheheheh...
«um gajo que viveu milhares de anos depois desses cristãos é que está certo»
Certo, como, um historiador a usar métodos científicos para topar as aldrabices da hoste cristã, ops, cof cof, credo, abrenúncio, nem pensar!, tem é de deixar-se os cristãos fazerem a historinha toda desse período que é para só eles contarem a coisa como lhes der mais jeito, eheheheheh... ;)
"Conversa da treta sem qualquer valor fora do âmbito cristão – o que está aí dito é que os cristãos é que dizem que esse «Deus» é para todos. Não é o mesmo que dizem por exemplo Juliano, Celso e todos os outros pagãos conhecidos que se exprimiram sobre o carácter alógeno do Cristianismo."
«Bem, se é assim, eu também utilizo esse não-argumento contra ti, dizendo que aquilo disse Juliano, Celso e todos os outros pagãos famosos que se exprimiram sobre o carácter alógeno do Cristianismo, mas só do Cristianismo, pois nem sequer piavam sobre o carácter alógeno do Isismo e Mitraísmo,»
Flagrantemente errado. Celso assinalou também a origem estrangeira, bárbara, do Mitraísmo, e de vários outros cultos. Mas de entre todos os cultos bárbaroa, só o Cristianismo era hostil à Romanidade, por isso só o Cristianismo foi atacado por Celso. Óbvio...
Mas mais: nessa passagem, «Romanos 3:29», não se diz que «Deus» não é semita, mas apenas que «é para toda a gente». Que o «Deus» em questão é semita está todavia fora de dúvida"
«Bem, o teu argumento é que Deus é semita porque é dos judeus, ora está claro que Deus é dos judeus e dos gentios»
Não, não está absolutamente nada claro que esse «Deus» é dos judeus e dos gentios. O que está claro, e fora de dúvida, é que esse «Deus» é só mesmo dos Judeus, e uma dissidência dos Judeus, a saber, os cristãos, resolveu dizer, por sua alta recriação, que esse «Deus» também é «Deus» do resto da humanidade. E essa é uma afirmação puramente gratuita que só interessa aos cristãos e de forma alguma se sobrepõe à evidência, observada pelos pagãos, de que esse é um «Deus» judeu, evidência essa que, ainda por cima, os cristãos não negam.
«In the beginning God created the heavens and the earth.
Genesis 1:1
E portanto Deus não é só de Israel, é de todo o lado, pois Ele criou Tudo,»
Não, isso é o que dizem os Judeus do seu próprio «Deus»... nenhum romano, grego, celta, eslavo ou hindu disse que o «Deus» de Israel, Jeová, criou fosse o que fosse, porque Jeová não era sequer conhecido em parte alguma da Europa ou do resto do mundo árico, como é absolutamente óbvio. Isto parece que se está a falar com crianças, é ridículo.
E portanto Deus não é só de Israel, é de todo o lado, pois Ele criou Tudo, logo não é semita. Contra factos não há argumentos.
QUALQUER DEUS DE QUALQUER T-E PODE SE DIZER "GERAL"..POR QUE SÓ O DEUS-PROFETA SURGIDO NA JUDEIA COM DESVALORES ALIENS E DERIVADOS PODE CLAMAR QUE É O UNICO?..MOHAMED TAMBEM SE DIZIA O UNICO..
Alto, que mesmo quando a capital era em Roma os cristãos só raramente foram combatidos.
OBVIO, SE ESSE CANCRO TIVESSE SIDO EXTERMINADO PELOS PAGÃOS O MUNDO AINDA ESTARIA SEM KOSHERS DERIVADOS EXTINGUINDO TUDO
Só enquanto os cristãos não chegaram ao poder. Porque, quando os cristãos tiveram força político-militar para se imporem, nessa altura a «harmonia» foi outra - porque, de facto, o Cristianismo é inerentemente totalitário, a sua própria doutrina o indica, e indicou sempre.
EXACTO, IGUAL AOS MUSLOS E A TAQYIA..OS CRISTÃOS CLASSICOS SÓ AMENIZARAM POR QUE OS DERIVADOS LHES TOMARAM O TRONINHO NO GOLPE DE 1789 E POSTERIORES..SE BEM QUE AQUELES CRISTÃOS PRE-MC ERAM MENOS PIORES QUE ESSES KOSHERS, MAS AMBOS SÃO LIXOS POR QUE DESCENDEM DO MESMO CERNE LIXO ALIEN
Não, isso é o que dizem os Judeus do seu próprio «Deus»... nenhum romano, grego, celta, eslavo ou hindu disse que o «Deus» de Israel, Jeová, criou fosse o que fosse, porque Jeová não era sequer conhecido em parte alguma da Europa ou do resto do mundo árico, como é absolutamente óbvio. Isto parece que se está a falar com crianças, é ridículo.
SIM, É O MESMO SOFISMA SEMPRE..SE OS GREGOS OU OS NORDICOS DISSEREM QUE ODIN OU ZEUS É O UNICO DEUS ENTÃO ELES CRIARAM TUDO E SÃO OS DEUSES DE TODOS..PATETICO..O DEUS DA JUDEIA SÓ CONSEGUIU SE IMPOR POR SUA GEODESIA..POSSIVELMENTE ROMA VIA O MITRAISMO CRESCER E NÃO QUERIA FORTALECER A INFLUENCIA PARTA E PREFERIU A SEITA ALOGENA DO QUINTAL DO SEU IMPERIO MESMO SABENDO OU NÃO QUE AS RELIGIÕES IRANIANAS TINHAM MUITO MAIS A VER CONSIGO DO QUE AS SEMITICAS
"Dizes tu, falta saber com base em quê.."
Baseado no seu monoteísmo.
Também há Budismo politeísta.
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